Imagens de Ressonância Magnética
|
|
- Manoel Peixoto Desconhecida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Imagens de Ressonância Magnética Prof. Emery Lins Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC
2 Ressonância Magnética: Princípios físicos Definições e histórico Fundamentos físicos para geração dos Raios-X Instrumentação Ressonância Magnética: Imagens e instrumentação Fundamentos Instrumentação Aplicação Roteiro Ressonância Magnética: Imagens anatômicas e funcionais Fundamentos Instrumentação Aplicação
3 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN As propriedades de ressonância magnética têm origem na interação entre um átomo em um campo magnético externo forte; É um fenômeno em que partículas contendo momento angular e momento magnético exibem um movimento de precessão quando estão sob ação de um campo magnético externo. Os principais átomos que compõem o tecido humano são: hidrogênio, oxigênio, carbono, fósforo, cálcio, flúor, sódio, potássio e nitrogênio. Estes átomos, exceto o hidrogênio, possuem no núcleo atômico prótons e nêutrons. MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
4 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN O hidrogênio é o elemento visualizado nas Imagens de Ressonância Magnética voltada para o diagnóstico médico, pois ele: - É o elemento mais abundante no corpo humano: cerca de 10% do peso corporal; - As características de RMN se diferem bastante entre o hidrogênio presente no tecido normal e no tecido patológico; - O próton do hidrogênio possui o maior momento magnético e, portanto, a maior sensibilidade a RMN. MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
5 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
6 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN Os momentos de spin do núcleo estão relacionados com movimentos paralelos ou anti-paralelos ao campo existente, e a energia desses estados depende do número quântico de spin. MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
7 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN Analogia com os elétrons Energia do momento magnético Relação entre o operador momento magnético e o operador momento linear Razão Giromagnética ATKINS e DE PAULA. Físico-Química, 2º. Edição.
8 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN Analogia com os elétrons No caso do momento magnético do spin, o número quântico do spin é s=1/2, e a solução é semelhante mas considera o fator g do elétron. ATKINS e DE PAULA. Físico-Química, 2º. Edição.
9 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN ATKINS e DE PAULA. Físico-Química, 2º. Edição.
10 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN A interpretação atribuída ao excesso de energia existente com a presença do campo é o movimento de precessão do elétron, como no giroscópio. ATKINS e DE PAULA. Físico-Química, 2º. Edição.
11 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
12 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN Para os núcleos, os campos são da ordem de 2 a 20 T e a diferença de energia entre os estados de spin está relacionado com uma radiação de frequência v L conhecidas como freqüências de Larmor. Tais freqüências estão na ordem das radiofreqüências (MHz) para MRI. Nucl Unpaired Unpaired Net ei Protons Neutrons Spin (MHz/T) 1 H 1 0 1/ H P 0 1 1/ Na 0 1 3/ N C 0 1 1/ F 0 1 1/ ATKINS e DE PAULA. Físico-Química, 2º. Edição.
13 Revisão dos conceitos FUNDAMENTOS DA RMN O sinal detectado na RMN é divido ao desequilíbrio entre o número de núcleos com spin paralelos e anti-paralelos ao campo magnético externo. N - /N + = e -E/kT. E é a diferença de energia entre os estados de spin, k é a constante de Boltzman, x10-23 J/Kelvin, T é a temperatura em Kelvin. MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
14 Imagens da Ressonância Magnética A figura mostra que haverá momento magnético resultante na direção z do campo externo aplicado (momento longitudinal), porém não haverá magnetização no plano xy (momento transversal) devido à falta de fase entre os movimentos de precessão dos núcleos. Um artifício para a formação de imagens é a aplicação de um pulso de RF em fase com a frequência de Larmor da precessão e transverso a M0. Isso garantiria um campo magnético resultante no plano x-y (direção da bobina). MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
15 Imagens da Ressonância Magnética O efeito resultante no vetor magnetização (vetor M) é o de afastá-lo, por um dado ângulo de desvio (α), do alinhamento com B0. Um dos pulsos de RF mais utilizados é o que irá resultar em um ângulo de desvio de 90º (pulso de excitação), transferindo assim todo o vetor M para o plano transversal. ATKINS e DE PAULA. Físico-Química, 2º. Edição.
16 Imagens da Ressonância Magnética Pulsos de 180º também são utilizados e são chamados de pulsos de inversão. MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
17 Imagens da Ressonância Magnética Em resumo, a aplicação do pulso de RF causa dois efeitos: Transfere energia para o vetor magnetização, desviando-o do alinhamento, ou jogando-o para o plano transversal, quando for de 90º; Faz com que os núcleos precessem, momentaneamente, em fase no plano transversal. Cessando a RF, é possível medir o processo de relaxação dos spins de volta ao seu estado inicial e duas constantes de tempo foram criadas para caracterizar os processos envolvidos: T1 e T2. T1 está relacionada ao retorno da magnetização para o eixo longitudinal e é influenciada pela interação dos spins com a rede. T2 faz referência à redução da magnetização no plano transversal e é influenciada pela interação spin-spin (dipolo-dipolo). MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
18 Imagens da Ressonância Magnética A constante de tempo que descreve como M z = Σ µ z retorna ao equilíbrio é chamada Tempo de Relaxação Longitudinal (T1) e reflete a interação spin-rede. A equação que governa a relaxação é descrita abaixo: M z = M o ( 1 - e -t/t1 )
19 Imagens da Ressonância Magnética A constante de tempo que descreve como M xy retorna ao equilíbrio é chamada Tempo de Relaxação Transversal (T2). A equação que governa a relaxação é descrita abaixo: M XY =M XYo e -t/t2 Essa relaxação está relacionada com transições spin-spin
20 Imagens da Ressonância Magnética Variações locais do B 0 causam defasagem dos momentos magnéticos, aumentando ainda mais a relaxação no plano transversal e acelerando o decaimento do sinal de indução livre. É conveniente definir outra constante de tempo, chamada T2* T2 inomog : descreve o decaimento adicional no sinal devido a inomogeneidades do campo. Estas inomogeneidades podem ter origem nas próprias diferenças de composição dos tecidos do corpo, como também em imperfeições na fabricação e ajustes do magneto. MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
21 Imagens da Ressonância Magnética
22 Imagens da Ressonância Magnética Os valores de T1 e T2 variam de acordo com o tipo do tecido: MAZZOLA, AA. Revista Brasileira de Física Médica. 2009;3(1):
23 Imagens da Ressonância Magnética Como capturar o sinal de RF? Aplicando um campo em xy com polarização circular a corrente na bobina tem o formato de senóide.
24 Imagens da Ressonância Magnética Técnicas pulsadas em MRI Decaimento livre de indução (FID) aplicando um campo magnético no plano xy o núcleo decai espontaneamente devido à defasagem ressonante dos spins Aplicação de um pulso curto de RF na freqüência de Larmor 90 o Detecção do sinal de RF emitido pelo núcleo
25 Imagens da Ressonância Magnética Técnicas pulsadas em MRI Pulso a 90º (medida de T 2 ) Cada tipo de tecido possui seu próprio tempo de decaimento T 2. Aplicando a Transformada de Fourier, temos: F tempo F -1 freqüência
26 Imagens da Ressonância Magnética
27 Imagens da Ressonância Magnética Técnicas pulsadas em MRI Eco de spins Um aspecto fundamental para a coleta do sinal que irá gerar a imagem de ressonância magnética é o fenômeno de formação de ecos. Este fenômeno foi observado e descrito por Hahn em 1950 e é a base para estudarmos sequências de pulso. Hahn descreveu que, se excitarmos os prótons com um pulso de RF inicial e, após um determinado tempo t, enviarmos um segundo pulso, observaremos que, além do surgimento de sinal na bobina após o primeiro pulso (SIL), também haverá o surgimento de um segundo sinal. Este segundo sinal é um eco do primeiro e aparece na bobina num tempo igual a 2t. O surgimento do eco é um processo natural e ocorre devido a refasagem dos momentos magnéticos induzida pelo segundo pulso de RF.
28 Imagens da Ressonância Magnética Técnicas pulsadas em MRI Eco de spins Podemos controlar o momento em que o eco irá surgir através dos tempos e de aplicação dos pulsos, porém a defasagem e refasagem será dependente dos tipos de tecido em questão. Há um pulso transversal que tende a por em fase os momentos no plano xy, na seqüência há uma natural defasagem e relaxamento do momento no plano xy; neste instante é aplicado um pulso transversal de 180º, há a inversão dos spins e os mesmos voltam a se alinhar.
29 Imagens da Ressonância Magnética Técnicas pulsadas em MRI Eco de spins
30 Imagens da Ressonância Magnética Técnicas pulsadas em MRI Sequência de Eco de spins (SPIN Eco) A sequência de pulso spin eco se caracteriza pela aplicação de um pulso inicial de RF de 90º, seguido de um pulso de RF de 180º. Como já descrito anteriormente, o intervalo de tempo t entre a aplicação destes dois pulsos irá determinar o surgimento do eco em 2t. Chamamos de tempo de eco (TE) o intervalo de tempo entre a aplicação do pulso inicial de RF de 90º e o pico do eco. O tempo entre sucessivos pulsos de RF de 90º é chamado de TR, ou tempo de repetição. Enquanto o TE determina o quanto de relaxação no plano longitudinal estará presente no eco, o TR estabelece o quanto de magnetização longitudinal se recuperou entre sucessivos pulsos de 90º.
31 Imagens da Ressonância Magnética Técnicas pulsadas em MRI Sequência de Eco de spins (SPIN Eco)
32 Imagens da Ressonância Magnética Formação de Imagens em MRI Gradientes de campo magnético Considerando que o campo magnético produzido pelo magneto possui um valor único e uniforme, se todo um volume de tecido, como o cérebro, for posicionado neste campo, e se um pulso de RF for enviado com valor de frequência exatamente igual à frequência de precessão dos prótons de hidrogênio, todo o volume será excitado. Os prótons de hidrogênio do volume como um todo receberão energia do pulso de RF e retornarão sinal para a bobina. Este sinal contém informação de todo o tecido cerebral, mas não possibilita que saibamos de que parte do cérebro ele provém.
33 Imagens da Ressonância Magnética Formação de Imagens em MRI Gradientes de campo magnético Para formar uma imagem bidimensional (2D), é preciso selecionar um corte do corpo para que, dentro deste corte, possa haver uma matriz de pontos organizada em linhas e colunas. Para cada elemento desta matriz (pixel) deve ser obtido o valor de intensidade de sinal, para que através de uma escala de tons de cinza ou cores possamos visualizar a imagem final. Com a introdução dos chamados gradientes de campo magnético, poderemos variar linearmente em uma dada direção a intensidade do campo magnético:
34 Imagens da Ressonância Magnética Formação de Imagens em MRI Gradientes de campo magnético
35 Imagens da Ressonância Magnética Formação de Imagens em MRI Gradientes de campo magnético Gz: intensidade do gradiente aplicado (mt/m) na direção z; Bz(z): novo valor de campo magnético numa dada posição z. O novo campo criado localmente com o acionamento do gradiente fará com que a frequência de precessão mude, ou seja, cada posição do tecido na direção de aplicação do gradiente atinja precessão em uma frequência diferente. A frequência poderá ser usada, agora, para localizar espacialmente o sinal. O acionamento de um gradiente de campo também altera a fase dos spins. Esta alteração é proporcional ao tempo que o gradiente fica ligado e amplitude do gradiente. Juntas, fase e frequência poderão fornecer informações espaciais do sinal.
36 Imagens da Ressonância Magnética Formação de Imagens em MRI Seleção do corte - São necessárias três etapas para a codificação do sinal de forma a obter uma imagem de RM: seleção de corte, codificação de fase e codificação de frequência. Cada etapa representa o acionamento de gradientes em uma dada direção. Se o gradiente de seleção de corte for acionado na direção z, cada posição ao longo do eixo da mesa irá precessar com um valor diferente de frequência. Se este gradiente permanecer ligado, podemos enviar um pulso de RF com frequência central de precessão igual a da região que queremos excitar. Assim, dividimos o paciente em cortes axiais. Os outros dois gradientes (codificação de fase e frequência) serão acionados nos eixos que restaram (x e y ou y e x).
37 Imagens da Ressonância Magnética Formação de Imagens em MRI Seleção do corte - Quando o gradiente de codificação de fase é acionado, alteramos a fase dos spins de forma proporcional à sua localização. Assim, um dos eixos do corte fica mapeado com a fase. É necessário acionar n vezes o gradiente de codificação de fase. Cada vez que é acionado, altera-se a amplitude do gradiente. No momento da leitura do sinal, o gradiente de codificação de frequência é acionado na direção restante. Desta forma, o segundo eixo do corte ficará mapeado em frequência.
38 Imagens da Ressonância Magnética Formação de Imagens em MRI Seleção do corte -
39 Hardware da Ressonância Magnética
40 Hardware da Ressonância Magnética B 0
41 Hardware da Ressonância Magnética
42
43 RM - Aplicações Médicas Imagens do Encéfalo Cortes de Rotina: (Sagital, Coronal e Axial) Estruturas mais bem Demonstradas: (Subst. Cinzenta, Subst. Branca Tecido Nervoso, gânglios da Base, ventrílogo, tronco e encéfalo Patologia Demonstrada: Doenças da Subst. Branca, principalmente esclerose múltipla Agente de Contraste: Gd-DTPA com imagens ponderadas em T1 Bobina para Cabeça Padrão
44 RM - Aplicações Médicas Imagem transversal com contraste por T1, mostrando área hipointensa típica de AVC antigo. Imagem transversal com contraste por T2, mostrando área hiperintensa típica de AVC recente.
45 RM - Aplicações Médicas Imagem da Coluna Cortes de Rotina: (Sagital e Axial) Estruturas mais bem Demonstradas: (Medula espinhal, tecido nervoso, discos intervertebrais, medula óssea, espaços entre as articulações interfacetárias, veia basivertebral, ligamento amarelo Patologia Demonstrada: Herniação e degeneração do disco, alterações do osso e da medula óssea, neoplasia, doença inflamatória e desmielinizante Agente de Contraste: Gd-DTPA com ponderação Posição do Paciente: Paciente deitado de costas, cabeça primeiro p/ coluna cervical e pés primeiro para coluna lombar
46 RM - Aplicações Médicas Imagens Sagitais da coluna lombar com contraste por densida de, mostrando protusão dos discos invertebrais l3, l4 e l4 -l5
47 RM - Aplicações Médicas Imagens do Membro e Articulação Cortes de Rotina: (Sagital, Coronal e Axial) Estruturas mais bem Demonstradas: (Gordura, músculo, ligamentos, tendões, nervos, vasos sanguíneos, medula óssea) Patologia Demonstrada: Disturbios da medula óssea, tumores dos tecidos moles, osteonecrose, rupturas de ligamento e tendão. Posicionamento no Aparelho: Cabeça ou pé primeiro, deitado de costas ou de barriga, Anatomia de interesse centralizada na bobina. Bobina centralizada no magneto principal.
48 RM - Aplicações Médicas Imagem Coronal com contraste por T1, Mostrando Ruptura do menisco medial Imagem Sagital com contraste por T1, Mostrando Ruptura do menisco medial
49 RM - Aplicações Médicas Imagens do Abdome e da Pelve Cortes de Rotina: (Sagital, Coronal e Axial) Estruturas mais bem Demonstradas: (Fígado, pâncreas, baço, suprarenais, vesícula biliar, rim, vasos, órgãos da reprodução. Patologia Demonstrada: Tamanho do tumor e estadiamento de tumores, principalmente tumores pediátricos, tais como neuroblastoma e tumor de Wilms. Preparo para o exame: Neste caso, os pacientes podem ser instruídos a jejuar ou consumir apenas liquídos coados 4 hs antes do exame.
50 RM - Aplicações Médicas Abdomem Orientação axial Abdomem Orientação axial
51 Imagens!
52 Exemplos da Ressonância Magnética (Espinha) Normal Prolaps Malignancy?
53 Exemplos da Ressonância Magnética (Fígado) Arrows point to multiple lesions in the liver demonstrating metastases.
Ressonância Magnética: Imagens
Ressonância Magnética: Imagens Prof. Emery Lins emery.lins@ufabc.edu.br Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC Ressonância Magnética: Princípios físicos Definições e histórico Fundamentos
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR NUCLEAR Constituintes do átomo: electrões e núcleo. Constituintes do núcleo (nucleões): protões e neutrões. Características químicas electrões ; Características físicas núcleo
Leia maisImagem Por Ressonância Magnética Nuclear: Aplicações em Amostras de Carne
3 ISSN 57-4786 Julho, 9 São Carlos, SP Foto: Janaina Helena Fontana Imagem Por Ressonância Magnética Nuclear: Aplicações em Amostras de Carne Janaina Helena Fontana Rubens Bernardes Filho². Introdução
Leia maisSEQÜÊNCIA DE PULSO. Spin-eco (SE); Inversion-recovery (IR); Gradiente-eco (GRE); Imagens eco - planares (EPI).
SEQÜÊNCIA DE PULSO Spin-eco (SE); Inversion-recovery (IR); Gradiente-eco (GRE); Imagens eco - planares (EPI). VANTAGENS DAS SEQÜÊNCIAS MAIS RÁPIDAS Maior conforto para o paciente; Imagens de órgãos em
Leia maisRessonância Nuclear Magnética (RNM): É o estudo de imagem de última geração A Se baseia nas propriedades dos Átomos, mais especificamente dos Prótons
Prof André Montillo É o estudo de imagem de última geração A Se baseia nas propriedades dos Átomos, mais especificamente dos Prótons Nucleares A Imagem é produzida através das alterações físicas que ocorrem
Leia maisMorfologia Matemática em Imagens de Ressonância. Conceitos novos: Granulometria, Morfologia Condicional e com Reconstrução
Morfologia Matemática em Imagens de Ressonância Conceitos novos: Granulometria, Morfologia Condicional e com Reconstrução A Ressonância Magnética é um dos métodos de imagem mais completos disponíveis.
Leia mais3.2 A coluna vertebral
73 3.2 A coluna vertebral De acordo com COUTO (1995), o corpo é dividido em cabeça, tronco e membros; unindo porção superior e a porção inferior do corpo temos o tronco, e no tronco, a única estrutura
Leia maisRessonância magnética: princípios de formação da imagem e aplicações em imagem funcional
Artigo de Revisão Ressonância magnética: princípios de formação da imagem e aplicações em imagem funcional Magnetic resonance: principles of image formation and applications in funcional imaging Alessandro
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Imagenologia: Técnicas Radiológicas II Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 5º P Método de diagnóstico
Leia maisIntrodução. Física da RMN. Princípios Físicos da Ressonância Magnética. Alessandro A. Mazzola 1,2
Princípios Físicos da Ressonância Magnética Alessandro A. Mazzola 1,2 Introdução A Ressonância Magnética (RM) é hoje um método de diagnóstico por imagem, estabelecido na prática clínica, e em crescente
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,
Leia maisTópicos Imagens Médicas Ultrassonografia Ultrassonografia Ultrassonografia Doppler Ecocardiografia Doppler espectral fluxo a cores
Tópicos Imagens Médicas Prof. João Luiz Azevedo de Carvalho, Ph.D. Aula na disciplina Processamento de Imagens Universidade de Brasília 17 de novembro de 2011 http://pgea.unb.br/~joaoluiz/ joaoluiz@pgea.unb.br
Leia maisRessonância Magnética. Aluno : Bruno Raphael Pereira Morais
Ressonância Magnética Aluno : Bruno Raphael Pereira Morais Histórico 1873 Maxwell, com sua teoria para campos elétricos e magnéticos. Lorentz com a Teoria do Elétron. 1887 Hertz Radiofrequência 1924 Pauli
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisOBI Uso de imagens no planejamento radioterápico
OBI Uso de imagens no planejamento radioterápico CBCT Kv / Kv Ressonância Magnética Flávia Aparecida Franck Dosimetrista Téc. Fernando Assi Introdução Núcleos ativos em RM Escolha do hidrogênio Aspectos
Leia maisGráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta
Gráficos estatísticos: histograma Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite a construção de histogramas a partir de uma tabela de dados digitada pelo usuário. Gráficos estatísticos:
Leia maisPROTOCOLOS INICIAIS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NEURO PADI NORMA 1. convexidade e seio sagital superior
1 de 37 PROTOCOLOS INICIAIS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NEURO PADI NORMA 1 1. RM Crânio Isquemia Aguda Sequências Mínimas Obrigatórias Contraste da imagem Cobertura anatômica Resolução espacial Sagital T1
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisRECONSTRUÇÃO NA TC MPR MPR 2D coronal, sagital e transaxiais.
RECONSTRUÇÃO NA TC Reformatação multiplanar (bidimensional) MPR, um conjunto de dados volumétricos da TC, esse conjunto de dados pode ser reconstruído em secções em qualquer plano desejado, gerando imagens
Leia maisCENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CIEP
Técnico em Radiologia Ressonância Magnética PRINCÍPIOS FÍSICOS DAS IMAGENS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR As imagens de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) tornaram-se, na última década, na mais rigorosa,
Leia maisSISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR
SISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR RADIOFREQUÊNCIA (RF) NO TRATAMENTO DA DOR RF é um procedimento moderno, minimamente invasivo e seguro, bastante eficaz no tratamento da dor crônica da coluna. A RF funciona
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:
Leia maisImagem por ressonância magnética
Imagem por ressonância Aula 38 Histórico Descoberta das propriedades s nucleares: Isidor Isaac Rabi (prêmio Nobel de Física no ano de 1944) Impulso para vários estudos na área de espectroscopia LPV 5731
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisLicenciatura em Radiologia
Licenciatura em Radiologia Espectroscopia na caracterização de gliomas em pediatria Projecto Final de Licenciatura Elaborado por: António Pedro Magalhães Ferreira Aluno nº: 200891921 Orientadores Externos:
Leia maisDENSIDADE. Aspecto Anatômico
Prof André Montillo O Fator Determinante para Definir uma Imagem DENSIDADE São as Variadas Densidades dos Tecidos Orgânicos que Reproduzem as Diferentes Imagens nos Exames por Imagem Aspecto Anatômico
Leia maisImagiologia de raios X planar
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia Biomédica Imagiologia de raios X planar Técnicas de Imagiologia Nuno Santos n.º 55746, dodgeps@hotmail.com Rúben Pereira
Leia maisFísica da Radiologia-F852. Aulas 1-2
Introdução Física da -F852. Aulas 1-2 Mário Antônio Bernal 1 1 Departamento de Física Aplicada-DFA Universidade Estadual de Campinas- Local-DFA 68 email: mabernal@ifi.unicamp.br url pessoal: www.ifi.unicamp.br\
Leia maisQue são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um
Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 05 tipos
Leia maisDicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior)
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Procad Softwares para Layout Rua dos Cinamomos - 517 - Cinqüentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA TÉCNICA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGENS : RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR PROF. DR. EDUARDO DIAZ RIOS Porto Alegre,
Leia maisTomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa
Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente
Leia maisESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS
TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade
Leia maisPRINCÍPIOS FÍSICOS DAS IMAGENS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
PRINCÍPIOS FÍSICOS DAS IMAGENS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR As imagens de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) tornaram-se, na última década, na mais rigorosa, sofisticada e promissora técnica de diagnóstico
Leia maisSensores Ultrasônicos
Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisTomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico
Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído
Leia maisIntrodução à Neuroimagem
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Introdução à Neuroimagem Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Neuroimagem Técnicas de Imagem
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Visite o nosso site de Radiologia: www.playmagem.com.br
1 1. INTRODUÇÃO Após a descoberta dos raios-x, em 8 de novembro de 1895, pelo professor de física teórica, doutor Wilhem Conrad Röentgen, e sua aplicação na medicina, vários outros métodos de diagnósticos
Leia maisCOLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER
COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X
Leia maisFÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed
FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito
Leia maisDiagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -
Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisProgramação Básica em Arduino Aula 4
Programação Básica em Arduino Aula 4 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Potenciômetro É um resistor variável, ou seja, sua resistência pode ser ajustada conforme a necessidade da aplicação
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisNome 3ª série Nº Conceito
Prova Recuperação do 2º Semestre (Novembro) Física Prof. Reinaldo Nome 3ª série Nº Conceito Nº de questões 14 Tempo 100 min Data 13/11/15 Não é permitido o uso de calculadora. 0 = 4..10 7 T.m/A B = 0.i
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisSistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Esqueleto axial. Sistema Esquelético Humano.
Anatomia Humana Sistema Esquelético Ed. Física Prof. Cláudio Costa Osteologia: É o estudo dos ossos. Composição do Sistema Ósseo: 206 peças duras, resistentes e flexíveis chamadas ossos, pelas cartilagens
Leia maisImagem por ressonância magnética: princípios básicos - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA -
Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.4, Imagem p.1287-1295, por ressonância jul, 2009magnética: princípios básicos. ISSN 0103-8478 1287 Imagem por ressonância magnética: princípios básicos Magnetic resonance
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisExperimento 2 Gerador de funções e osciloscópio
Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é introduzir e preparar o estudante para o uso de dois instrumentos muito importantes no curso: o gerador de funções e
Leia maisAula V Medição de Variáveis Mecânicas
Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR CURSO BÁSICO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA QUÍMICA INORGÂNICA AVANÇADA II RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR CURSO BÁSICO Prof. Fabio da Silva Miranda e-mail:
Leia maisESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c)
ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO Visão estereoscópica se refere à habilidade de inferir informações da estrutura 3-D e de distâncias da cena de duas ou mais imagens tomadas de posições diferentes. Conversão de
Leia maisCVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC
UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0
Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados Versão 1.0 Sumário Central de Materiais Esterilizados 3 1 Manual... de Processos - Central de Materiais Esterilizados 4 Fluxos do... Processo
Leia maisAULA 15 Plugin Preenchimento de Células
15.1 AULA 15 Plugin Preenchimento de Células Nessa aula são apresentadas as funcionalidades do plugin de preenchimento de células. O plugin Preenchimento de Células possibilita calcular valores para atributos
Leia maisModelagem Digital do Terreno
Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre
Leia maisR O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br
R O B Ó T I C A Sensor Smart Ultrassom Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13 Sensor Smart Ultrassom 1. Introdução Os sensores de ultrassom ou ultrassônicos são sensores que detectam
Leia maisESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui
ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Leia maisOpenOffice Calc Aula 4
OpenOffice Calc Aula 4 Objetivos: Apresentar a criação de um gráfico no CALC, a partir dos dados em uma planilha Apresentar os diversos tipos de gráficos e suas aplicações (gráfico de coluna, de linha,
Leia maisPor esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.
R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DA COLUNA LOMBAR
ESTUDO RADIOLÓGICO DA COLUNA LOMBAR VERTEBRAS LOMBARES 5 9 3 10 1 6 4 8 2 1- processo espinhoso 2- processo transverso 3- corpo 4- processo articular inferior 5- processo articular superior 6- incisura
Leia maisVelocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta
Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Classificação dos movimentos Introdução Velocidade Média
Leia maisLaboratório 7 Circuito RC *
Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisRoteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão
Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária
Leia maisUniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas.
UniposRio - FÍSICA Exame Unificado de Acesso às Pós-Graduações em Física do Rio de Janeiro 9 de novembro de 00 Nome (legível): Assinatura: Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Tecido Nervoso Compreende basicamente dois tipos celulares Neurônios unidade estrutural e funcional
Leia mais3.4 Deformações da coluna vertebral
87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento
Leia maisProfessora Florence. Resposta:
1. (G1 - ifsp 2012) Ondas eletromagnéticas só podem ser percebidas pelos nossos olhos quando dentro de determinada faixa de frequência. Fora dela não podem ser vistas, apesar de ainda poderem ser detectadas
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisEsforços axiais e tensões normais
Esforços axiais e tensões normais (Ref.: Beer & Johnston, Resistência dos Materiais, ª ed., Makron) Considere a estrutura abaixo, construída em barras de aço AB e BC, unidas por ligações articuladas nas
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE
ESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE Sínfise púbica Classificação: sínfise Movimentos permitidos: mobilidade bidimensional e rotação de uns poucos milímetros em conjunto com a deformação da pelve quando na sustentação
Leia maisERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO
ERGONOMIA AULA 3: O O ORGANISMO HUMANO FUNÇÃO NEURO-MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Constituído de células nervosas sensíveis a estímulos. Recebem, interpretam e processam as info recebidas, transformando-as
Leia maisBASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisExercícios Adicionais
Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisUM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA
UM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA EMERSON LUIS DA MATA COSTA¹ DIEMERSON ANTUNES DE OLIVEIRA¹ CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO² ¹Acadêmico do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdades
Leia maisNome: Data: 03/11/2015
Nome: Data: 03/11/2015 1) Paciente masculino, 59 anos, diabético e portador de câncer de próstata, está no início do tratamento de radioterapia. Desde o início do tratamento, reparou algumas alterações
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisPrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô
PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô 1. Feed em tempo real das câmaras a bordo do robô Uma das principais características do introbot é a sua capacidade de operação em locais remotos, podendo os mesmos ser
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia maisXXIX Olimpíada Internacional de Física
XXIX Olimpíada Internacional de Física Reykjavík, Islândia Parte Experimental Segunda-feira, 6 de Julho de 1998 Lê isto primeiro: Duração: 5 H 1. Utiliza apenas a esferográfica que te foi dada. 2. Usa
Leia maisTÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 11. 1.1. Visualização do Sistema de Coordenadas Corrente
TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 11 1. SISTEMA DE COORDENADAS DO USUÁRIO 1.1. Visualização do Sistema de Coordenadas Corrente 1.2. Controle da posição e da visibilidade do ícone UCS 1.3. Criação
Leia mais