FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
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- Benedicta Campelo Antas
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1 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Imagenologia: Técnicas Radiológicas II Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 5º P
2 Método de diagnóstico complementar por imagem; Utiliza ondas sonoras com frequência acima das audíveis pelo ouvido; Ondas denominadas de ultrassom; Onda sonora - onda mecânica produzida por fonte vibratória;
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4 Nos ultra sonográficos de diagnósticos- sons de freq. muito alta são dirigidos p/ dentro do corpo; Através Transdutor Posicionado em contato com a pele; A pele é lubrificada (gel)- estabelecer um bom contato acústico;
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6 O som atravessa o corpo- é refletido pelos tecidos p/ produzir ecos (2 até 14 MHz); Ecos são captados pelo mesmo transdutor- convertido em sinais elétricos;
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8 O som se propaga nos tecidos- parte é refletida de volta ao aparelho e parte é absorvida pelo tecido; O retorno das ondas sonoras faz vibrar o transdutor, - transforma as vibrações em impulsos elétricos que se deslocam para o scanner de ultra-som - processa os impulsos elétricos e transforma-os numa imagem digital. Quanto maior a freq. do ultra som- menor o poder de penetração- melhor a resolução da imagem;
9 As imagens- formadas pela varredura do feixe sonoro; Criam planos anatômicos ou fatias do corpo na área; Operador- seleciona os planos: transversais (pés a cabeça), sagitais (cefálica p/ esq. e caudal p/ dir) ou oblíquos; Transversal Sagital
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11 Ultra som corte longitudinal (sagital) Ultra som corte transversal
12 Ar, osso e outros materiais calcificados- não transmitem bem o som (forte reflexão)- imagem branca Ultra som desempenha um papel pequeno no diagnóstico de doenças pulmonares ou ósseas; Os gases no intestino - prejudicam informações dos exames intra abdominais- interfere na transmissão do som;
13 O líquido- bom condutor do som (não produz reflexão ou eco) imagem preta; Ultra sonografia- modalidade de imagem boa p/ diagnóstico de cistos, exames estruturais cheio de líquido (bexiga, sistema biliar, feto); Identificação da imagem: Cada amplitude de eco- gera determinada tonalidade de cinza/escala de cinza (preto a branco);
14 Reflexão forte/ecos intensos (amplitude)- imagem branca; Reflexão moderada/eco moderado a baixa intensidade- imagem cinza/níveis de cinza; Ausência de reflexão/ não há eco- imagem preta;
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18 Vantagens: Maiores informações das estruturas moles (sem radiação ionizante)- em comparação ao Rx; Imagens em tempo real e baixo custo- em comparação a TC; Desvantagens: Não analisa função dos órgãos- em comparação com Rx e TC (uso de contraste).
19 É um método radiológico- utiliza radiação eletromagnética(ñ ionizante) na formação da imagem; Não depende da capacidade de absorção dos raios X pelos tecidos e nem da capacidade de reflexão ou transmissão de ondas sonoras; Mecanismo complexo- depende da presença de núcleos de hidrogênio (prótons) nos tecidos; Sofrerão influencia de um campo magnético e de estímulos de radiofrequência do aparelho;
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22 Com a força do campo- os núcleos de hidrogênio (prótons) em moléculas de água e gordurasresponsáveis pela produção de imagens anatômicas; associado Radiofrequência aplicado ao hidrogênio em um campo magnético- vários prótons alteram seu alinhamento; Quando cessa o pulso de radiof. os prótons retornam em suas posições originais;
23 Quando realinham/relaxam- produzem sinal de rádio (fraco)- detectados e localizados (sensores de antena); Colocados ao redor do paciente; Constroi uma imagem- representando a distribuição dos prótons de hidrogênios; A RNM- consiste de um grande ímã circular; Encontramos- transmissor de radiof. e as bobinas emissora e bobina receptora do sinal.
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25 Os sinais de rádio - convertidos em forma digital (computador manipula e criar a imagem); Dados- codificados em escala de cinza (branco ao preto); A tendência ao branco- é proporcional à intensidade do sinal; Quanto maior a [ ] de prótons de hidrogênio(segmento estimulado)-mais intenso o sinal de ressonância.
26 Identificação da imagem (2 tempos de relaxamento) A força do sinal depende da densidade dos prótons + relaxamento (T1 e T2); T1= tempo necessário p/ o próton retornar ao eixo do campo magnético; T2= tempo necessário p/ defasagem/diferença entre prótons (atinge repouso em tempo + curto q outros);
27 Identificação da imagem (2 tempos de relaxamento) T1: (+ utilizado) Líquido- Hipointenso(- prótons)- preta (s/ sinal); Tecidos moles- intensidade intermediária- tons de cinza (sinal fraco); Gorduras- Hiperintenso(+ prótons)- branca (sinal forte); T2: Líquido- Hiperintenso- branca (sinal forte) Tecidos Moles- tons de cinza (sinal fraco) Gorduras- Hipointenso- preta (s/ sinal)
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29 T2 T1
30 Identificação da imagem (2 tempos de relaxamento) Ausência de sinal- cor preta; Ar, calcificações e corticais ósseas; Podemos- trabalhar com as intensidades. Depende do objetivo. Vantagens: ñ radiação ionizante, maiores detalhes anatômico (sensibilidade a lesões e especificidade em alguns segmentos). Desvantagem: carpo magnético- corpos metálicos no organismo (marcapasso, próteses, clips aneurisma)
31 Método de diagnóstico por imagem- captação de isótopos radioativos artificiais/radionuclídeos (ingeridos ou injetados em veia periférica); denominado Cintilografias ou cintigrafias Isótopos radioativos (radioisótopos) tem a mesma propriedade química dos isótopos do organismo; O corpo ñ distingue os tipos (natural do artificial)- acompanhar o processo normal de captação do material- pela radiação emitida.
32 Os isótopos radioativos- emitem raios gamas(radiação eletromagnética) similar ao raio x; Possuem vida curta (horas/ dias); Composto químico marcado Paciente- usar a menor dose (radiofármacos)- devem ser rapidamente excretados do corpo; A emissão é detectada- equipamento especiais (câmaras de cintilação)- o paciente é colocado na posição desejada p/ obtenção da imagem.
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35 A diferença entre radiografia e TC- a radiação ñ é produzida pelo aparelho e sim emitida pelo corpo do paciente (fonte de radiação); Dose baixa- paciente pode permanecer junto a outras pessoas- s/ risco as mesmas; Na câmara - cristal detector de radiação- em contato com a radiação gama do radioisótopos- brilho ou cintilação (deslocamento de elétrons no cristal); Energia é transformada em impulsos elétrico Processado no computador- registrado como imagens (cores).
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37 Isótopos artificiais (radionuclídeos) e radiofármacos (composto químico marcado com os radiof.); Farão trocas iônicas (organismo) com seus isótopos de mesma propriedade; Seleciona pela afinidade - determinado órgão; Estudar a fisiologia e fisiopatologia de forma específica; Mais utilizados- tecnécio 99m (todos órgãos); Iodo 123, iodo 131 (tireóide), tálio (cardíacos); Gálio (tumores e infecções)
38 Identificação das imagens: Captação do isótopo radioativo pelo órgão em estudo: Hipercaptante- capta muito o isótopo; Hipocaptante- capta pouco o isótopo; Não captante ou sem atividade- não capta a isótopo;
39 Cintilografia óssea: Detecta qualquer tipo de patologia óssea(tumores, metástases, fraturas, dores ósseas...)- imagens anormais (áreas hipercaptantes)
40 Cintilografia Renal: Detecta as vias urinárias normais e alteradas;
41 Até a próxima aula
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