22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina V O GERENCIAMENTO INTEGRADO DA MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A OTIMIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS, O APRIMORAMENTO DE PLANOS PREVENTIVOS DE MANUTENÇÃO E A GERAÇÃO DE INDICADORES Cilene Fernandes Gobatti Tecnóloga pela Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo - FATEC, Engenheira Civil pela Universidade São Francisco, pós graduada em Administração de Empresas pela Fundação Instituto de Administração - USP e em Engenharia de Saneamento Básico pela Faculdade de Saúde Pública USP. Gerente do Departamento de Planejamento e Gestão de Manutenção da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo. Endereço(1): Rua das Figueiras, Campestre Santo André São Paulo - CEP: Brasil - Tel: 55 (11) Fax: 55 (11) cgobatti@sabesp.com.br RESUMO O presente trabalho vem demonstrar como a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo - SABESP, por intermédio da Superintendência de Manutenção Estratégica, que desempenha o papel de "autoridade funcional de manutenção" na empresa, desenvolveu e implantou um Sistema de Gerenciamento da Manutenção, corporativo e que pudesse atender: às necessidades de informações cadastrais e sua atualização pelas áreas de manutenção e operação; a disseminação de procedimentos e planos preventivos de manutenção de forma a possibilitar a inserção e o acesso pelas diversas áreas de manutenção da empresa, garantindo assim o aprimoramento constante; a geração on line de indicadores de manutenção, a partir das informações apropriadas nas Ordens de Serviço, agregando-os nos seus diversos níveis hierárquicos. O trabalho tem como principais produtos a Padronização de Nomenclaturas de Locais, Instalações, Equipamentos e Tubulações permitindo que o cadastramento possa ser realizado tanto pela manutenção como pela operação; o Sistema de Gerenciamento de Manutenção SGM, que é um aplicativo com arquitetura Cliente/Servidor e acesso pela rede corporativa da SABESP; a elaboração de planos preventivos de manutenção padrão e

2 procedimentos padrão; o cadastramento e digitalização gráfica de adutoras; e a disponibilização de indicadores de manutenção. Palavras-chave: Manutenção Gerenciamento Integrado Informações Cadastrais Planos Preventivos Indicadores. INTRODUÇÃO As atividades de manutenção em empresas de saneamento são de fundamental importância, pois permitem que os sistemas de abastecimento de água, coleta de esgoto e tratamento permaneçam em funcionamento, garantindo a continuidade dos serviços prestados. Para que este papel possa ser cumprido a administração da manutenção necessita de informações seguras quanto ao parque de equipamentos e instalações disponível, contendo dados básicos do tipo: endereço do local, finalidade do local, instalações que estão no local, principais equipamentos das instalações, sistemas de abastecimento e coleta, e dados técnicos dos equipamentos. O acesso pelas equipes técnicas a desenhos, diagramas, mapas e manuais deve ser facilitado, de forma a permitir consulta rápida. As nomenclaturas e identificações utilizadas para os itens de manutenção deverão ser as mesmas, sempre que possível, entre as equipes de manutenção e operação. O ge renciamento das atividades das equipes em campo deve ser auxiliado pela emissão e controle de Ordens de Serviço, a fim de que se possa efetuar o planejamento e a programação dos serviços, otimizando os recursos de mão de obra, materiais, veículos e equipamentos. As atividades de planejamento e programação de manutenção devem ser subsidiadas por um bom cadastro, um critério de criticidade que estabeleça a importância de cada equipamento, procedimentos preventivos que garantam uma maior disponibilidade, recursos humanos capacitados e dimensionados para executar as tarefas, recursos materiais, tais como: veículos, ferramentas e peças. As informações decorrentes das atividades de campo sendo alimentadas em um banco de dados permitem a elaboração de indicadores de manutenção que irão subsidiar as análises de performance das equipes, recursos utilizados, custos, desempenho dos equipamentos, tempos de atendimento, e demais informações necessárias à gestão. METODOLOGIA UTILIZADA As informações apresentadas foram obtidas dos trabalhos desenvolvidos pela SABESP durante a elaboração e implantação do projeto, o qual foi realizado com a participação de grupos internos multidisciplinares (Redesenho de Processos), equipe interna especializada em tecnologia da informação, equipe interna especializada em manutenção e a contratação de empresa de engenharia.

3 A SABESP implantou Grupos de Redesenho de Processos os quais estudaram os processos de Produção de Água, Comercial, Manutenção, Distribuição de Água e Coleta de Esgo tos, dentre outros, sendo alguns subprodutos dos grupos de Redesenho de Produção de Água e de Manutenção parcialmente incorporados nos trabalhos acima relacionados. Paralelamente às atividades dos grupos de redesenho de processos a Superintendência de Manutenção contratou os serviços de empresa de engenharia especializada no mercado, que executou todos os trabalhos de cadastramento, planos de manutenção e desenvolvimento de software para gerenciar os serviços de manutenção das Adutoras da Região Metropolitana de São Paulo. Apesar do escopo da contratada estar voltado aos sistemas de adução, o desenvolvimento do aplicativo não se limitou ao uso apenas para a manutenção de adutoras tendo sido desenvolvido com a possibilidade de ser utilizado para o gerenciamento da manutenção em Estações de Tratamento de Água, em Estações de Tratamento de Esgoto, Centros de Reservação de Água Tratada, Boosters, Estações Elevatórias de Água Tratada e Bruta, Estações Elevatórias de Esgoto, Poços, Interceptores, Emissários, Coletores-Tronco, Barragens e Unidades Administrativas/Operacionais/Manutenção. PADRONIZAÇÃO DAS NOMENCLATURAS DE CADASTRO A forma de cadastramento dos itens no Sistema de Gerenciamento de Manutenção- SGM foi padronizada e conceituada, a fim de que a linguagem utilizada na Companhia pudesse ser, sempre que possível, a mesma. Para tanto, os níveis de cadastramento foram divididos em três, sendo o primeiro referente ao local ( Ponto Geográfico), o segundo referente às instalações que estão neste local, e o terceiro aos equipamentos que compõem as instalações. O sistema possibilita o cadastramento de tubulações, trecho a trecho, sendo identificado pelo código dos locais associados a cada extremo do trecho. Cada local, instalação, equipamento e tubulação tiveram sua nomenclatura definida, formando assim, um dicionário de itens de cadastro, bem como, formaram-se "árvores típicas" com a distribuição dos itens pelos diversos níveis, a fim de auxiliar os usuários na elaboração do cadastro. A cada equipamento e instalação estão associadas sua aplicação dentro do sistema de abastecimento, sendo as variações de tipos ( diferentes geometrias e características) cadastradas como atributos ( Dados Técnicos). Foram padronizadas as nomenclaturas de 17 locais, ou pontos geográficos, 80 tipos diferentes de instalações, mais de 150 equipamentos e 5 tipos de tubulações. Ponto Geográfico Local com limites definidos em área de propriedade da SABESP ou em singularidades de tubulações. Essas singularidades podem conter instalações/equipamentos, constituírem locais de mudança de material ou diâmetro e ramificações. Todo Ponto Geográfico deverá atender a uma finalidade principal preestabelecida. São Finalidades de Ponto Geográfico:

4 ADUTORA BARRAGEM BOOSTER CENTRO DE RESERVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA COLETOR TRONCO EMISSÁRIO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO INTERCEPTOR POÇO UNIDADE ADMINISTRATIVA UNIDADE DE MANUTENÇÃO UNIDADE OPERACIONAL Instalação Conjunto de equipamentos em um ponto geográfico que compõem diversas funções interrelacionadas. Um ponto geográfico pode conter uma ou mais instalações. São finalidades de Instalação: ADENSADORBOOSTERCABINE PRIMÁRIACAIXA DE AREIACAIXA DE DISTRIBUIÇÃOCAIXA DE PASSAGEMCANALCASA DE MANOBRACAVALETECHAMINÉ DE EQUILÍBRIOCONTROLE DE ODORESDECANTADORDECANTADOR PRIMÁRIODECANTADOR SECUNDÁRIODESIDRATAÇÃO DE LODODIGESTOR PRIMÁRIODIGESTOR SECUNDÁRIOENTRADA SECUNDÁRIAESTABILIZAÇÃO QUÍMICA DO LODOESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUAESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE LODOESTAÇÃO REMOTAESTRUTURA DE CHEGADAESTRUTURA DE CONTROLEESTRUTURA DE MEDIÇÃOESTRUTURA DE MEDIÇÃO E CONTROLEFAIXA DE SERVIDÃOFILTROFILTRO

5 BIOLÓGICOFLOCULADORFLOTADORFOSSAGALERIAGRADEAMENTOLAGOA LINHA DE COLETA DE AMOSTRALINHA DE PROCESSOMOVIMENTAÇÃO DE CARGAPÁTIOPOÇOPOÇO DE VISITAPOSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADOPRÉDIOPROTEÇAO CATÓDICARESERVATÓRIORESERVATÓRIO HIDRO-PNEUMÁTICOSECAGEM TÉRMICA DE LODOSIFÃOSIFÃO INVERTIDOSIST. PROT. DESCARGAS ATMOSFÉRICASSISTEMA ALCALINIZANTESISTEMA DE AQUECIMENTOSISTEMA DE AR COMPRIMIDOSISTEMA DE BIOGÁSSISTEMA DE CARVÃO ATIVADOSISTEMA DE CLASSIFICAÇÃOSISTEMA DE COAGULANTESISTEMA DE ESCORVASISTEMA DE FLÚORSISTEMA DE LAVAGEMSISTEMA DE OXIDAÇÃO/DESINFECÇÃOSISTEMA DE POLÍMEROSISTEMA DE RESFRIAMENTOSISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLESUBESTAÇÃOSUBESTAÇÃO UNITÁRIATALUDETANQUE ALIMENTADOR UNIDIRECIONALTANQUE DE AERAÇÃOTORREUNIDADE DE ARMAZENAGEMUNIDADE DE PENEIRAMENTO Equipamento Qualquer objeto com uma determinada função complexa, composto por um ou mais dispositivos que executam funções simples. São finalidades de equipamento: ACOPLAMENTOAERADORAGITADORALARME DE ESTAÇÃOANALISADORÁREA VERDEARMÁRIO DE INSTRUMENTAÇÃOATUADOR BALANÇABANCO DE CAPACITORESBARRAMENTOBARRILETEBOMBABRITADORCAIXA DE DRENAGEM DE CORRENTECAIXA DE INTERLIGAÇÃO DE TELEMETRIACAIXA DE MEDIÇÃO E INTERLIGAÇÃOCALDEIRACAPEAMENTO DE ADUTORACENTRÍFUGACENTRO DE CONTROLE DE MOTORESCESTOCHAVE DE NÍVELCHAVE DE PARTIDA ELETRÔNICACHAVE SECCIONADORACLAMSHELLCLORADORCOLAR DE MANOBRACOLETOR DE ESCUMACOLETOR DE PÓCOMPORTACOMPRESSOR DE ARCONDENSADORCONTATOR DE POTÊNCIACONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVELDESCARGADISJUNTORDOSADOREJETORELEVADOREQUIPA MENTO REMOTO DE TELEMETRIAESTAÇÃO PITOMÉTRICAESTRUTURA CIVILEVAPORADOREXAUSTOREXTINTOR DE CALEXTRAVASOR FILTRO DE PRESSÃOFILTRO PRENSAFLUXOSTATOGASÔMETROGERADOR DE ENERGIAGRADEGUINDASTE DE COLUNAINVERSOR DE FREQUÊNCIAJANELA DE INSPEÇÃOJUNTALAVADOR DE GASESLAVADOR DE OLHOSLEITO DE SECAGEMLEITO FILTRANTELINHA DE ÁGUAS PLUVIAISLINHA DE BIOGÁSLINHA DE EFLUENTESLINHA DE UTILIDADESMACERADORMANIFOLDMÁQUINA-FERRAMENTAMEDIDOR DE NÍVELMEDIDOR DE PRESSÃOMEDIDOR DE TEMPERATURAMEDIDOR DE VAZÃOMEDIDOR DE VIBRAÇÃOMISTURADORMOTORMOTO -REDUTORNO BREAKPAINELPAVIMENTOPENEIR APONTE ROLANTEPONTO DE TESTEPOSTE DE VENTILAÇÃOPRENSAPRESSOSTATOQUEIMADORRASTELO MECÂNICOREDUTOR DE VELOCIDADEREGULADOR DE PRESSÃORELÉ DE PROTEÇÃOREMOVEDOR DE LODORESERVATÓRIO DE

6 ARRETIFICADORRETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIASECADOR DE ARSECADOR PELLETIZADORSILENCIADORSILOSOPRADORTALHATANQUETERMOSTATOT RANSFORMADORTRANSMISSORTRANSPORTADORTROCADOR DE CALORUNIDADE DE LUBRIFICAÇÃOUNIDADE HIDRÁULICA DE ACIONAMENTOVÁLVULAVARIADOR HIDROCINÉTICOVENTILADORVENTOSA Tubulação Conduto fechado destinado ao transporte de fluídos. São finalidades de tubulações: ADUTORA DE ÁGUA TRATADA ADUTORA DE ÁGUA BRUTA COLETOR TRONCO EMISSÁRIO INTERCEPTOR Os três níveis de cadastramento foram dispostos em "árvores típicas". As chamadas "árvores típicas" visam oferecer às unidades de manutenção uma forma de organização do cadastro, dentro da estrutura hierárquica do SGM, a fim de permitir a rápida identificação e localização do item que sofrerá manutenção pelas equipes, bem como, a possibilidade de agrupamento por funções similares, facilitando a geração de históricos de ocorrências, elaboração de planos preventivos, custeio e comparação do desempenho de instalações e equipamentos que possuem dados técnicos similares. Legenda das "árvores típicas" Figura 1- Legenda das ár vores típicas Exemplo parcial de uma "arvore típica" de Centro de Reservação de Água Tratada: Figura 2 Parcial de uma árvore típica SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO SGM

7 Figura 3 Tela de abertura do aplicativo O Sistema de Gerenciamento de Manutenção SGM, que é um aplicativo desenvolvido especialmente para atender as necessidades de empresas da área de saneamento básico como é o caso da SABESP, possui arquitetura Cliente/Servidor, acesso pela rede corporativa da empresa, e foi desenvolvido em Visual Basic e banco de dados Oracle. O aplicativo possibilita o cadastramento dos locais, instalações, equipamentos e tubulações conforme padrão descrito acima, estabelece vínculos com plantas digitalizadas em Auto Cad por intermédio de seus blocos de atributos, e a anexação de fotos, planilhas e textos. Figura 4 Tela do SGM com o Navegador do cadastro Figura 5 Tela do SGM com o navegador do cadastro parcialmente aberto O sistema conta com uma estrutura de planos de manutenção em que os usuários podem cadastrar novos planos e procedimentos de manutenção, utilizar-se dos registrados na base de dados corporativa como padrão, ou apropriar-se dos procedimentos criados por outras unidades da empresa na elaboração de seus planos preventivos. Caso a opção seja por um plano padrão o aplicativo permite que as periodicidades e equipes possam ser adaptadas para cada realidade operacional. Através do módulo de Solicitações de Serviços- SS os clientes internos podem acionar qualquer uma das unidades de manutenção interligadas pelo sistema, e terem acesso às Ordens de Serviço Não programadas que forem sendo geradas a partir de sua SS. As Ordens de Serviço Programadas, podem ser geradas automaticamente a partir de um plano preventivo ou serem emitidas pela manutenção conforme necessidade. Os recursos utilizados nos serviços, tais como, mão de obra, material, veículos, ferramentas, contratos, podem ser cadastrados e apropriados nas ordens de serviço, gerando seus custos. A fim de possibilitar a obtenção das informações de custos dos recursos de forma sistematizada os cadastros tiveram seus "códigos chave" compatíveis com os sistemas corporativos de Recursos Humanos, Suprimentos, Contratos da companhia, estando em fase de implementação a integração com estes sistemas. A partir do registro dos problemas e ocorrências nas Ordens de Serviço é possível gerar históricos dos equipamentos e tubulações auxiliando no estudo do desempenho desses itens. Permite o cálculo on line de indicadores de manutenção, em qualquer período, agrupados ou não nos diversos níveis hierárquicos ( unidades administrativas), com diferentes filtros e a geração de gráficos de periodicidades mensal, semestral e anual.

8 Figura 5 Tela de indicadores Devido a grande variedade de relatórios gerenciais o sistema permite que a partir de uma interface o usuário possa elaborar os seus próprios filtros no banco de dados, possibilitando os mais variados tipos de consultas. Os resultados obtidos na aplicação do filtro podem ser exportados para qualquer outro aplicativo, permitindo a personalização de relatórios, além do formato de relatório pré definido que prevê a inserção de indicadores ou consultas previamente salvas. PLANOS E PROCEDIMENTOS PADRÃO DE MANUTENÇÃO Estão sendo elaborados procedimentos de manutenção padrão para cada tipo de instalação e equipamento, contendo a relação detalhada de cada serviço. Atualmente possuímos mais de 300 procedimentos padrão cadastrados dentre os quais relacionados à manutenção de bombas, motores, transformadores, válvulas, ventosas, painéis, compressores, secadores de ar, proteção catódica, tubulações, etc. Os planos preventivos de manutenção padrão foram elaborados no intuito de fornecer subsídios para que as unidades possam elaborar, a partir destes, seus próprios planos. Nos planos estão os procedimentos padrão, as periodicidades, as equipes padrão e se o procedimento requer ou não a parada do equipamento para a realização da manutenção. Atualmente possuímos mais de 50 planos padrão cadastrados dentre os quais relacionados à manutenção de bombas, motores, transformadores, válvulas, ventosas, painéis, compressores, secadores de ar, proteção catódica, tubulações, etc. CADASTRAMENTO DE LOCAIS, INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E TUBULAÇÕES Devido ao porte, diversidade e complexidade dos sistemas operados pela empresa as informações cadastrais utilizadas pela manutenção tendem a ser mantidas localmente e de forma descentralizada, gerando vários cadastros paralelos e dificultando o acesso e atualização pelas equipes e áreas de operação. Com a estrutura centralizada do banco de dados do Sistema de Gerenciamento de Manutenção SGM, que pode ser acessado de qualquer ponto da rede de comunicação da empresa as informações ficam mais acessíveis, compartilhadas e minimizam retrabalhos.

9 O aplicativo possui atualmente uma base de dados com aproximadamente 720 km de adutoras, mais de locais ( entre EEA, EEE, ETE, ETA, Booster, Centros de Reservação, Poços, Pontos de Adutora, etc), mais de instalações ( entre Poços de Visita, Decantadores, Filtros, Proteção Catódica, Sistemas de Ar Comprimido, Reservatórios, Torres, etc), mais de equipamentos cadastrados ( entre bombas, motores, válvulas, painéis, transformadores, ventosas, retificadores, etc). O caminhamento das adutoras das unidades de produção de água foi digitalizado em AutoCad sobre a planta rasterizada da EMPLASA, com a identificação dos poços de visita, curvas e trechos. Cada ponto está associado a um bloco de atributos com informações tais como: coordenadas X, Y e Z em UTM, diâmetro, material, ângulo de curvas e cota do terreno. Utilizando-se dos dados dos blocos, foi desenvolvido um aplicativo que efetua a geração de perfis de adutoras a partir da seleção de um ou mais trechos na planta digital. INDICADORES DE MANUTENÇÃO Antes do desenvolvimento do aplicativo SGM foram estabelecidos alguns indicadores de manutenção, tendo sido o sistema desenvolvido para suportar uma base que possibilitasse gerar estes indicadores. A estrutura estabelecida permite ao gestor de manutenção acompanhar e avaliar resultados no que tange aos custos, ocupação da mão de obra, desempenho dos equipamentos, atendimento das Ordens de Serviço e Programação. Atualmente são 16 o número de indicadores gerados, sendo estes : Custo de Manutenção pelo Faturamento Bruto R$/m³ Custo de Manutenção pelo Imobilizado Técnico - % Custo de Manutenção pelo m³ de Água Faturado - R$/m³ Custo de Manutenção pelo m³ de Água Produzido - R$/m³ Custo de Manutenção por m³ de Esgo to Tratado - R$/m³ Custo de Manutenção pelo nº de Ligações de Água e Esgoto - R$/un Número de Manutenções de Sistema não Programadas x Nº Total de Manutenções de Sistema - % Número de Empregados atuando em Manutenção pelo Total de Empregados - % Participação Percentual dos Custos de Preditiva, Preventiva, Corretiva Programada, Corretiva não Programada, e Outros no Custo Total da Manutenção - %

10 Participação Percentual dos Homens Hora de Preditiva, Preventiva, Corretiva Programada, Corretiva não Programada, Atendimento, Melhorias e Obras no Custo Total da Manutenção - % Participação Percentual dos Custos de Mão de Obra, Material, Serviços e Outros no Custo Total da Manutenção - % Custo do Homem Hora Apropriado em Manutenção R$/h Custo de Treinamento - % Índice de Ocupação de Mão de Obra - % Disponibilidade de Equipamentos - % Ordens de Serviço Executadas por Ordens de Serviço Recebidas - % CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES Com relação aos trabalhos de Padronização das Nomenclaturas de Cadastro verificamos algumas dificuldades em vencer certos jargões que poderiam causar confusões na conceituação dos trabalhos, pois para um mesmo item as nomenclaturas variam quando estamos no meio da operação, comercial, empreendimentos e por vezes entre as próprias equipes de manutenção. Embora tenha havido uma participação mais intensa das unidades de manutenção, o desenvolvimento de um trabalho desta natureza que possa envolver os vários processos e que culminem em um dicionário de nomenclaturas de locais, instalações, equipamentos e tubulações, é um dos fatores que auxiliam na consolidação dos conceitos. Na elaboração de um Sistema Corporativo, como é o caso do SGM, mais uma vez constatamos que a cooperação mútua no desenvolvimento, envolvendo as áreas centrais de Tecnologia da Informação, Manutenção e Operação facilitaram a aderência da ferramenta. Durante o desenvolvimento, as demandas por incorporações de novas funcionalidades, e/ou melhorias de outras, foram freqüentes, devendo-se ficar atento para o estabelecimento de um limite, sob pena de não implantar aquilo que se idealizou. Os planos e procedimentos devem estar alinhados com as recomendações dos fabricantes, preverem mecanismos de atualização constante e que reflitam a realidade operacional de cada unidade, contemplando as diferentes aplicações e solicitações dos equipamentos. Os históricos de ocorrências gerados devem ser constantemente analisados a fim de alimentar trabalhos voltados à engenharia de manutenção, pesquisa e desenvolvimento, tanto de processos como de engenharia de materiais, envolvendo os principais fornecedores de equipamentos.

11 O estabelecimento de um cadastro centralizado que possa atender às diversas necessidades da Operação, Manutenção, Comercial, Empreendimentos, Planejamento e outros, com certeza traria ganho de escala e benefícios aos diversos setores, pois verifica-se que todas compartilham de algumas informações comuns. O módulo de cadastro inserido no SGM poderia futuramente buscar estas informações num "Banco de Dados Central " em que todas as atualizações e novas incorporações ( inclusive pela área de empreendimentos quando da entrega da obra para operação e manutenção) possam ser efetuadas. Atualmente a SABESP está desenvolvendo o Sistema de Informações Geográficas corporativo que irá possibilitar que caminhemos neste sentido. Por fim, a gestão por indicadores de desempenho vem auxiliar o diagnóstico da situação da manutenção, desde que se possa compara-los com valores de referência e que sejam analisados no conjunto, recorrendo-se quando necessário a informações locais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Relatório do Redesenho da Manutenção, Indicadores de Desempenho, desenvolvido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Relatório do Redesenho da Produção de Água, Nomenclatura e Codificação de Equipamentos e Instalações, desenvolvido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP SERRA, LUÍS CARLOS e HERNANDES, CLAUDIA PATRÍCIA BAUER. A Tecnologia da Informação voltada ao Gerenciamento da Manutenção em Sistemas de Saneamento Básico. Anais do XII Encontro Técnico da Associação dos Engenheiros da SABESP Relatório Final sobre " Elaboração e Implantação de Planos de Manutenção Preventiva de Adutoras e Componentes pertencentes ao Sistema Operacional da Vice Presidência Metropolitana de Produção ", desenvolvido para a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, pela empresa Bureau Brasileiro S/C Ltda.2002.

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