I-33-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS DA POLÍCIA MILITAR

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1 I-33-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS DA POLÍCIA MILITAR Setor Gráfico do CSM/M Int Impresso em novembro de ª Edição Tiragem: 600 exemplares

2 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMANDO GERAL São Paulo, 07 de novembro de DESPACHO Nº DSist-012/322/03 1. O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe conferem os artigos 16 e 43 das Instruções para as Publicações da Polícia Militar (I-1-PM), aprova, manda pôr em execução e autoriza a impressão das Instruções de Administração de Dados da Polícia Militar (I-33-PM), 1ª Edição, e determina a sua publicação e impressão em anexo ao Boletim Geral PM. 2. Estas Instruções entrarão em vigor na data de sua publicação. ALBERTO SILVEIRA RODRIGUES Cel PM Comandante Geral -2-

3 DISTRIBUIÇÃO 1. Órgãos de Direção: a. Geral: Cmt G Subcmt PM Subch do EM/PM Seções do EM/PM (cada) Gab Cmt G Corregedoria da PM b. Setorial: Diretorias (cada) Órgãos de Apoio: a. OPM de Apoio ao Ensino e Instrução (cada) b. Demais OPM (cada) Órgãos Especiais de Apoio: a. DSA/CG b. C Mus Órgãos de Execução: a. Grandes Comandos (CPC, CPM, CPI -1 a 7 e CCB) (cada) b. CPA (cada) c. Unidades de Policiamento (cada) d. CBM e Unidades Operacionais de Bombeiros (cada) Órgãos Especiais de Execução: a. CPChq, GPRAe, CPRv, CPAmb (cada) b. Unidades de Policiamento (cada) Casa Militar Assessoria Policial Militar (cada) Consultoria Jurídica Reserva: a. no EM/PM: 1ª Seção b. na DSist Para venda: no CSM/M Int Obs.: os exemplares serão distribuídos às Unidades pelo CSM/M Int e controlados por meio de recibo conforme o prescrito no artigo 57 das I-1-PM. -3-

4 ÍNDICE ANALÍTICO Pág. CAPÍTULO I Da Finalidade e Objetivos... 5 CAPÍTULO II Da Conceituação Básica... 5 CAPÍTULO III Dos Envolvidos... 7 CAPÍTULO IV Das Atribuições... 8 CAPÍTULO V Da Competência... 9 CAPÍTULO VI Do Dicionário de Dados... 9 CAPÍTULO VII Das Nomenclaturas CAPÍTULO VIII Das Prescrições Diversas BIBLIOGRAFIA ELABORAÇÃO OPM RESPONSÁVEL

5 CAPÍTULO I Da Finalidade e Objetivos Artigo 1º - Estas Instruções têm por finalidade estabelecer normas gerais para a administração de dados relativos aos sistemas informatizados na Polícia Militar, em conformidade com o Sistema Administrativo Integrado da Polícia Militar (SIADIN/PM). Artigo 2º - São objetivos destas Instruções: I - estabelecer normas sobre a administração e utilização de Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD); II - direcionar o desenvolvimento de Sistemas Integrados (SI), baseado no Banco de Dados Corporativo; III - organizar o trabalho das pessoas envolvidas evitando-se trabalhos redundantes. CAPÍTULO II Da Conceituação Básica Artigo 3º - Sistema de Informação é um sistema usado para prover informações, qualquer que seja sua utilização, englobando todos os componentes da organização em todos os seus níveis de decisão, compondo-se de dados, sistemas de processamento e canais de comunicação. Artigo 4º - Sistema Integrado (SI) é um sistema de informação desenvolvido com objetivo de otimizar o compartilhamento de hardware, software, dados e recursos de rede. Artigo 5º - Tabela é um arquivo de informações ou agrupamento de dados relativos a um determinado assunto, manipulados por um sistema informatizado, sendo que, para efeito destas Instruções, as tabelas são classificadas em conformidade com o tipo de informação que armazenam, na seguinte conformidade: I - Tabela de Infra-estrutura - é a tabela que armazena informações básicas que servem para a utilização nas demais tabelas para a consolidação gerencial e estatística das informações, permitindo a codificação, padronização e unicidade de informações comuns, evitando-se assim que o mesmo fato ou informação seja armazenado com descrições diferentes no banco de dados, sendo como exemplo a tabela de posto, cores de veículos, características físicas, cursos, municípios, Organização Policial Militar (OPM), funções, afastamentos, etc; II - Tabela de Cadastro - é a tabela que armazena informações atuais sobre fatos, pessoas ou objetos inerentes aos negócios, que normalmente sofrem poucas alterações depois de incluídas, sendo como exemplo o cadastro de policial militar, cadastro de viaturas, etc; -5-

6 III - Tabela de Movimento - é a tabela que armazena dados normalmente vinculados às tabelas de cadastro, podendo conter o histórico das alterações realizadas, sendo como exemplo as OPM anteriores de um policial militar, movimento de afastamentos de policiais militares, movimento de promoções de policiais militares, etc. Neste tipo de tabela, pode-se armazenar inclusive outros dados relativos à transação que normalmente não se armazena na tabela de cadastro, como, por exemplo, o código do usuário que alterou o dado, o boletim que publicou a alteração, o status da transação, etc. Artigo 6º - Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) constitui-se basicamente de um sistema que proporciona a manutenção de dados por computador, organizado em tabelas. O objetivo principal de um SGBD é armazenar as informações de uma organização e possibilitar que outros sistemas informatizados, uma vez conectados, possam proceder a consultas e atualizações simples ou complexas, com segurança e rapidez. Artigo 7º - Banco de Dados Corporativo é um SGBD destinado ao armazenamento de dados de interesse estratégico da Corporação, cujas características principais são: I - centralização do armazenamento no Centro de Processamento de Dados (CPD) da Polícia Militar; II - os dados devem estar descritos no Dicionário de Dados da Polícia Militar. Artigo 8º - Banco de Dados Setorial é um SGBD destinado ao armazenamento de dados de interesse único de uma OPM, cujas características são: I - informações de interesse e de acesso exclusivo da unidade responsável pelo Banco de Dados Setorial; II - armazenamento local; III - administrador de banco de dados do efetivo da unidade responsável pelo Banco de Dados Setorial. Artigo 9º - Dicionário de Dados da Polícia Militar é um catálogo de referência aos dados corporativos, que descreve as suas características, tais como: nomenclatura, tipo, tamanho, abrangência, proprietários e regras de validação. Artigo 10 - Sistema Corporativo é todo sistema informatizado de uso comum pelas unidades da Polícia Militar, cujas características básicas são: I - acessado através de Módulos de Sistemas Informatizados (MSI), que são componentes de um Sistema Integrado; II - plataforma de produção e controle centralizado no CPD da Polícia Militar; III - utilização do Banco de Dados Corporativo; IV - interface gráfica padronizada; V - os dados manipulados devem estar catalogados no Dicionário de Dados; VI - sujeito à metodologia de desenvolvimento de sistemas da Corporação; -6-

7 VII - publicação de Procedimentos Administrativos Padrão (PAP), descrevendo as atividades e OPM envolvidas nos respectivos processos. Artigo 11 - Sistema Setorial é todo sistema informatizado, de uso específico de determinada OPM, que atenda a automação exclusiva dessa OPM, cujas características básicas são: I - interface gráfica livre; II - utilização livre do Banco de Dados Setorial; III - possibilidade de acesso ao Banco de Dados Corporativo, através de rotina ou transação disponibilizada, exclusivamente pelo CPD. CAPÍTULO III Dos Envolvidos Artigo 12 - Os policiais militares envolvidos no trabalho com o Banco de Dados Corporativo são classificados em usuários de SGBD e usuários de SI; sendo que os usuários de SGBD realizam tarefas relacionadas com a administração e segurança do banco de dados, propriamente dito, e os usuários de SI são responsáveis pela manipulação das informações contidas nos bancos de dados, por meio dos MSI. 1º - Os usuários de SGBD são cadastrados no respectivo SGBD tão somente para a administração do banco de dados e apesar de eventualmente terem a capacidade de consultar ou alterar dados diretamente das tabelas do banco de dados, estão proibidos de utilizar ou manipular as informações ali contidas. 2º - Os usuários de SI somente podem acessar os bancos de dados, através de MSI pertencentes aos SI que estiverem inseridos. Artigo 13 - Os usuários de SGBD são classificados em: I - Administrador de Dados (AD); II - Administrador de Banco de Dados (ABD); III - Proprietário da Tabela; IV - Operador da Produção. Parágrafo único - Os usuários de SGBD acima descritos, para desenvolver suas atividades, deverão ter a indicação do Presidente da Comissão de Telemática do SIADIN/PM e serem credenciados pela 2ª EM/PM. -7-

8 CAPÍTULO IV Das Atribuições Artigo 14 - O Administrador de Dados (AD) deve: I - facilitar e apoiar o desenvolvimento e manutenção dos MSI; II - garantir que o modelo lógico de dados seja implementado corretamente; III - definir as restrições de integridade e regras de validação dos dados, bem como pela normalização do banco de dados; IV - definir e dar nomenclatura final aos dados; V - definir quais os critérios de integridade dos atributos e respectivos relacionamentos; VI - desenvolver, manter e atualizar o Dicionário de Dados da Polícia Militar; VII - assessorar os diversos Grupos Técnicos de Projetos, Grupos Técnicos de Sistematização e Grupos Técnicos de Banco de Dados e analistas de sistemas a trabalharem na modelagem de dados de suas aplicações; VIII - diagnosticar erros, falhas e não conformidades nas estruturas das tabelas do Banco de Dados Corporativo. Parágrafo único - Esta função será exercida por Oficial da Polícia Militar designado pelo Chefe do CPD, dentre os classificados naquela OPM. Artigo 15 - O Administrador de Banco de Dados (ABD) deve: I - desenvolver o gerenciamento físico e dos acessos ao Banco de Dados Corporativo; II - mensurar o desempenho do SGBD, providenciando os ajustes necessários à sua melhor performance. III - cuidar da segurança e integridade do SGBD; IV - implementar o banco de dados em conformidade com o modelo físico de dados desenvolvido na fase de especificação do Projeto de Sistema; V - diagnosticar erros, falhas e não conformidades nas estruturas das tabelas dos bancos de dados; VI - preparar os ambientes de desenvolvimento, homologação e produção no tocante aos bancos de dados e respectivas tabelas; VII - efetuar todo o processo de migração de dados, parcial ou total, entre os ambientes de desenvolvimento, homologação, produção e vice-versa; VIII - preparar e testar os procedimentos de cópia de segurança e recuperação de dados. Parágrafo único - Esta função será exercida por Oficial da Polícia Militar designado pelo Chefe do CPD, dentre os classificados naquela OPM. Artigo 16 - O Proprietário da Tabela deve: I - controlar e fiscalizar a utilização das tabelas através dos registros de controle de segurança gerados pelo SI; II - zelar pela correção dos dados armazenados nas tabelas, através de rotinas de auditoria; -8-

9 III - prever as rotinas de carga de dados e expurgo; IV - preocupar-se com a segurança e integridade do dado, quanto a sua procedência e ao acesso às informações armazenadas. Parágrafo único - A escolha do proprietário da tabela será efetuada pela Comissão de Telemática, em conformidade com o Inciso III do artigo 21 do Regimento Interno do SIADIN/PM (RI-26-PM). Artigo 17 - O Operador da Produção deve: I - realizar as rotinas de cópia de segurança do banco de dados; II - proceder as rotinas de expurgo do banco de dados; III - verificar a qualidade das cópias de segurança; IV - testar os procedimentos de recuperação de dados. CAPÍTULO V Da Competência Artigo 18 - O Presidente do Conselho de Telemática do SIADIN/PM é o responsável por homologar e publicar em Boletim Geral, a denominação da tabela e o seu proprietário e cobrar as providências decorrentes para a operacionalização do Banco de Dados Corporativo. Artigo 19 - Os pedidos, propostas e outros expedientes sobre a administração de dados corporativos devem ser encaminhados para o Presidente da Comissão de Telemática. CAPÍTULO VI Do Dicionário de Dados Artigo 20 - O CPD da Polícia Militar deverá manter um Sistema de Dicionário de Dados a fim de propiciar o acesso às informações pertinentes ao Banco de Dados Corporativo, tabelas, atributos, características, localização física, proprietários e o número do Boletim Geral de homologação. 1º - Além das informações relativas às tabelas e seus atributos descritos no caput deste artigo, o Sistema de Dicionário de Dados deverá disponibilizar um glossário de termos utilizados na Corporação. 2º - O Sistema de Dicionário de Dados será acessado somente pelos seguintes policiais militares: I - usuários de SGBD, em conformidade com o artigo 13; II - analistas de sistemas de OPM Desenvolvedoras e membros de Grupos Técnicos de Projeto em conformidade com as normas do RI-26-PM. -9-

10 Parágrafo único - Os demais casos não previstos no presente parágrafo poderão ser autorizados pelo Presidente da Comissão de Telemática do SIADIN/PM. CAPÍTULO VII Das Nomenclaturas Artigo 21 - As tabelas, índices e atributos do Banco de Dados Corporativo deverão ser nomeados em conformidade com as regras deste capítulo, independente da tecnologia de desenvolvimento de aplicativo a ser adotada. Parágrafo único - Em caráter excepcional, com autorização do Presidente da Comissão de Telemática do SIADIN/PM, poderão ser utilizados Banco de Dados Setoriais, desenvolvidos por terceiros, com metodologia de nomenclatura própria. Artigo 22 - A nomenclatura se baseia em uma combinação de mnemônicos com base nos seguintes componentes: objeto, categoria e qualificador, conforme abaixo definido: I - objeto: é o mnemônico que aponta para o nome da tabela e terá até 6 (seis) caracteres; II - categoria: é o mnemônico que aponta para a semântica do atributo, que representa o rol ou propriedade essencial que o mesmo assume como atributo ou dentro do assunto da aplicação e terá 3 (três) caracteres; III - qualificador: é o mnemônico que define qualquer adjetivo qualificativo ou advérbio que agregue diferenciação conceitual ao nome do atributo para fazê-lo único e terá 3 (três) caracteres. 1º - Os mnemônicos serão escritos com a primeira letra maiúscula e as demais minúsculas, permitindo-se melhor visualização do significado de cada nome. 2º - Todos os mnemônicos deverão estar catalogados no Sistema de Dicionário de Dados, sendo vedada a utilização de mnemônicos para a composição de nomes de atributos sem prévia autorização. Artigo 23 - O nome de uma tabela será o nome mnemônico objeto, podendo ter o máximo de 6 (seis) caracteres. Artigo 24 - O nome de um atributo será composto pela combinação dos seguintes mnemônicos: objeto, categoria e qualificador podendo ter o máximo de 12 (doze) caracteres. Artigo 25 - O nome de um arquivo de índice será composto pela combinação do prefixo I, mais o mnemônico do objeto para o índice primário. Os índices secundários serão compostos pelo prefixo I, mais o mnemônico do objeto e um número seqüencial. -10-

11 CAPÍTULO VIII Das Prescrições Diversas Artigo 26 - Os usuários de SGBD e usuários de SI descritos nestas Instruções, estão sujeitos a observância da política de segurança de informações, estando sujeitos as sanções e penalidades atinentes à salvaguarda de Informações da Corporação. Artigo 27 - A partir da publicação da homologação de uma tabela do Banco de Dados Corporativo, os usuários de SGBD, poderão ser cobrados diretamente pela Comissão de Telemática do SIADIN/PM, referente à operacionalização da respectiva tabela. Artigo 28 - É vedado o emprego de qualquer ferramenta de diagramação, modelagem ou dispositivos de comunicação com os Bancos de Dados Corporativos, sem a autorização da Comissão de Telemática do SIADIN/PM. Artigo 29 - Serão definidos e disponibilizados pelo CPD, os ambientes de desenvolvimento, homologação e produção do Banco de Dados Corporativo. Artigo 30 - A migração das tabelas para o ambiente de produção será realizada a partir do ambiente de homologação e o proprietário deverá ser comunicado para que proceda a conferência da integridade dos dados para a liberação do acesso aos usuários de SI. Parágrafo único - A Seção de Produção do CPD deverá documentar o procedimento de que trata este artigo. Artigo 31 - As OPM Desenvolvedoras deverão ter autonomia para a criação de seus modelos lógicos e físicos no ambiente de desenvolvimento, porém, deverão solicitar formalmente, aprovação à Comissão de Telemática do SIADIN/PM, para a autorização da migração dos dados para o ambiente de homologação. 1º - O Administrador de Banco de Dados do CPD é o responsável por proceder a migração do ambiente de desenvolvimento para o ambiente de homologação. 2º - Quando da passagem do banco de dados para o ambiente de homologação, as OPM Desenvolvedoras deverão apresentar em formulário próprio: I - tamanho inicial e taxa de crescimento por ano, para cada tabela do modelo lógico do projeto; II - tempo de disponibilidade das informações; III - disponibilidade requerida para o aplicativo; IV - estimativa de acessos e de carga dos dados. -11-

12 Artigo 32 - A liberação de utilização de objetos contendo procedimentos armazenados no ambiente de produção do Banco de Dados Corporativo, deverá ser validada pelo Administrador de Dados. Artigo 33 - Durante o desenvolvimento do MSI, o Presidente do Grupo Técnico designado, poderá se reportar ao Administrador de Dados no sentido de sugerir alterações ou ajustes do modelo lógico do Banco de Dados Corporativo. Artigo 34 - A Comissão de Telemática do SIADIN/PM, a partir da publicação destas Instruções, deverá: I - elaborar as normas de procedimentos, práticas e planos para disponibilizar e operacionalizar o Banco de Dados Corporativo; II - definir as normas de utilização do Banco de Dados Corporativo requeridos para os usuários de SI. -12-

13 ÍNDICE REMISSIVO Artigo Pág. Administrador de Banco de Dados Administrador de Dados Autorização da Comissão de Telemática Banco de Dados Corporativo... 7º Banco de Dados Setorial... 8º Categoria II Competência do Presidente do Conselho de Telemática Definição e disponibilização pelo CPD Desenvolvimento do MSI Dicionário de Dados... 9º Dos envolvidos no BDC Migração das Tabelas Mnemônicos Nome de Arquivo Nome de Atributos Nome de Tabela Nomenclaturas do Banco de Dados Corporativo Objeto I Objetos - Procedimentos armazenados Operador da Produção OPM Desenvolvedoras Qualificador III Responsabilidade dos usuários SGBD e SI e Responsabilidades da Comissão de Telemática Sistema Corporativo Sistema de Dicionário de Dados Sistema de Informações... 3º Sistema Integrado... 4º Sistema Setorial Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados... 6º Proprietário da Tabela Tabela... 5º Tabela de Cadastro... 5º II Tabela de Infra-estrutura... 5º I Tabela de Movimento... 5º III Usuários de SGBD Usuários de SI º

14 BIBLIOGRAFIA FARIA, José Carlos. Administração - Teorias & Aplicações. --. São Paulo: Pioneira Thomson, GANE, Chris; SARSON, Trish. Análise Estruturadas de Sistemas. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., MARTIN, James; MCCLURE, Carma. Técnicas Estruturadas e CASE. --. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organizações & Métodos - Uma abordagem gerencial. 13. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., POLLONI, Enrico G. F. Administrando Sistemas de Informação. 2. ed. São Paulo: Editora Futura, Regimento Interno do Sistema Administrativo Integrado da Polícia Militar (RI-26- PM). SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. --. São Paulo: Pioneira Thomsaon Learning,

15 ELABORAÇÃO DIRETORIA DE SISTEMAS Av. Cruzeiro do Sul, 260-6º andar Canindé - São Paulo/SP CEP Fone - (11) OPM RESPONSÁVEL DIRETORIA DE SISTEMAS Av. Cruzeiro do Sul, 260-6º andar Canindé - São Paulo/SP CEP Fone - (11)

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