AULA DEMONSTRATIVA. Concurso: Ministério do Trabalho e Emprego Cargo: Auditor Fiscal Matéria: Contabilidade Geral Professor: José Luiz de Souza

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1 AULA DEMONSTRATIVA 1. APRESENTAÇÃO DA AULA DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR CONSIDERAÇÕES INICIAIS CRONOGRAMA DO CURSO DE CONTABILIDADE -I DO MOD.II AULA DEMONSTRATIVA RESUMO DOS PRINCIPIOS CONTÁBEIS QUESTÕES COMENTADAS SOBRE OS PRINCIPIOS CONTÁBEIS CONSIDERAÇÕES FINAIS QUESTÕES SEM OS COMENTÁRIOS Concurso: Ministério do Trabalho e Emprego Cargo: Auditor Fiscal Matéria: Contabilidade Geral Professor: José Luiz de Souza Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

2 1. APRESENTAÇÃO DA AULA DEMONSTRATIVA Em nossa AULA DEMONSTRATIVA vamos abordar a parte teórica dos PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE contidos nas RESOLUÇÕES 750\93 e 1282\2010 do CFC-Conselho Federal de Contabilidade. Essa abordagem será feita através da apresentação das RESOLUÇÕES 750\93 e 1.282\2010, com comentários sobre os PRINCIPIOS CONTÁBEIS e resolução de questões das bancas ESAF e CESPE ( 20 questões comentadas ) O assunto de nossa AULA DEMONSTRATIVA que trata dos PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE também é um ponto pautado na teoria e conceitos, sendo cobrado em todas as provas da área fiscal. Procurarei focar nos assuntos que as bancas tem cobrado mais desses Princípios, treinado os candidatos para que os mesmos acertem as questões, sabendo de antemão que ninguém está fazendo o curso para se tornar um perito CONTADOR e sim para passar no concurso de FISCAL DO TRABALHO, isto é acertando as questões no dia da prova com os conhecimentos adquiridos em nosso curso. 2. APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR PROFESSOR : JOSÉ LUIZ DE SOUZA, Graduado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis, com Cursos de Especialização em Contabilidade, Mercado Financeiro e Auditoria pela FGV, Cursos de Mercado de Capitais e Derivativos na BOVESPA e BM&F. Contador aposentado por Furnas Centrais Elétricas onde exerceu a função de Contador na área de impostos e demonstrações contábeis, atuando ainda na área de treinamento em Cursos promovidos pela Eletrobrás para gerentes do setor elétrico. Foi sócio fundador da então Equipe Pré-Concursos,nos anos 90, coordenando e ministrando cursos preparatórios para a área fiscal e outras. Implantei no Pré- Concursos os SIMULADOS PARA A ÁREA FISCAL, onde aprovamos centenas de AUDITORES DA RECEITA FEDERAL, AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO e FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS dentre os quais os primeiros colocados e outros concursos das áreas Bancária, Tribunais, Segurança Pública, Serventuários Das Justiças Federal,Estadual etc. Atualmente é professor em Cursos Preparatórios no Rio de Janeiro nas matérias de Contabilidade Geral Básica e Avançada, Contabilidade de Custos e Pública, Orçamento Público AFO e Conhecimentos Bancários. Prof. José Luiz de Souza 2

3 É parceiro da FOLHA DIRIGIDA ONLINE onde já escreveu 14 artigos dirigidos, estando entre os mais lidos e mais comentados. Mantém parceria com o CURSO SÓLON de Maringá no Paraná, onde disponibiliza simulados comentados. É autor do Livro MERCADO FINANCEIRO - Conhecimentos Bancários, Mercado de Capitais e de Câmbio, editado em 2003 pela EDITORA IMPETUS. 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS No atual formato dos Concursos voltados para Área Fiscal, onde os Editais são liberados, marcando as provas no prazo de 60 dias, somente será considerado CANDIDATO EM POTENCIAL aquele que iniciar seus estudos com antecedência mínima de um ano. Em vista disso, é fundamental que os candidatos ao próximo concurso para AUDITOR FISCAL DO TRABALHO AFT iniciem seus estudos desde já, para que quando da saída do Edital, o candidato já esteja preparado e passe a fazer somente revisões da teoria e provas simuladas. O curso que irei ministrar para o concurso AFT aqui no CONCURSEIRO24HORAS contempla os 10 primeiros itens do programa do último concurso elaborado pela CESPE-Unb.Dentro desses 10 itens vamos encontrar matérias de Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada e Analise Econômico-Financeira. As aulas não seguirão os itens apresentados no programa e sim em uma ordem que facilite o entendimento da matéria pelos candidatos. Além da AULA DEMONSTRATIVA que tratará do Ponto 02- PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE teremos mais 10 aulas fechando os itens previstos no cronograma de aulas.em todas as aulas teremos a legislação, a parte conceitual e comentários de questões das bancas ESAF e CESPE. Em nossas aulas apresentarei um RESUMO da matérias apresentadas. Na ultima aula será apresentado um SIMULADO com 50 questões com gabaritos comentados. O programa de Contabilidade é muito extenso, apresentando itens de Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada, Contabilidade de Custos e Análise Econômico-Financeira. Um dos tópicos que vem sendo muito cobrado pelas bancas é o contido no ponto 01- Lei 6.404\76 com suas alterações e legislação complementar e os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC que representa uma gama muito grande de conceitos teóricos que têm preocupado a maioria dos candidatos. Prof. José Luiz de Souza 3

4 Em nosso curso vamos focar esse assunto com comentários sobre os CPC`S e resolução de diversas questões de provas anteriores. Na realidade esses Pronunciamentos estão contidos em quase todos os pontos do programa de Contabilidade, e serão comentados na resolução das questões das provas CESPE e ESAF. 4. CRONOGRAMA DO CURSO DE CONTABILIDADE -I do MOD.II AULA DATA Assunto Demo 30/03/2014 Princípios Fundamentais de Contabilidade (aprovados Pelo CFC-Resoluções 750\93 e 1280\2010) 02 15/06/2014 Patrimônio : componentes patrimoniais (Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido.) 03 22/06/2014 Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais /07/2014 Funções e estrutura das contas /07/2014 Contas Patrimoniais e de Resultado Plano de Contas Apuração do Resultado /01/2014 Destinação de Resultado 07 10/08/2014 Efeitos inflacionários sobre o patrimônio das empresas /08/2014 Avaliação e contabilização de itens patrimoniais e Resultado de investimentos societários no pais /09/2014 Lei 6.404\76, suas alterações e Legislação Complementar /09/ /09/2014 Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Analise Econômico-Financeira : indicadores de liquidez, rentabilidade, lucratividade e analise vertical e Horizontal. 5. AULA DEMONSTRATIVA Vamos ao que interessa, que é a matéria que irá dar suporte para você acertar as questões sobre os PRINCÍPIOS CONTÁBEIS. CURSO CONTABILIDADE - AUDITOR FISCAL DO TRABALHO AFT Professor José Luiz de Souza PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE (Aprovados pelo CFC- Conselho Federal de Contabilidade através Resoluções do CFC 750\1993 atualizada pela Resolução 1.282\2010 ) INTRODUÇÃO Prof. José Luiz de Souza 4

5 No dia 28 de maio de 2010 tivemos uma atualização na Resolução CFC 750/93 pela Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas de contabilidade. Várias modificações foram feitas frente aos novos Princípios de Contabilidade que são: o Principio da Entidade, que diferencia os bens do proprietário com os da empresa; o principio da continuidade, que pressupõe que a empresa não será extinta no futuro; princípios da oportunidade, onde a empresa deve apresentar os componentes patrimoniais; o principio do registro pelo valor original, onde é feito a transação e sustentado o valor original; o principio da atualização monetária que foi revogada; o principio da competência, que refere à contabilização da receita e da despesa no ato da ocorrência e; principio da prudência, que determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do passivo Em termos de conteúdo, os princípios dizem respeito à caracterização da Entidade e do Patrimônio, à avaliação dos componentes deste e ao reconhecimento das mutações e dos seus efeitos diante do Patrimônio Líquido. Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam o núcleo central da própria Contabilidade, na sua condição de ciência social, sendo a ela inerentes A contabilidade tem como base fundamental os princípios contábeis, a definição desta palavra é a origem e o começo, portanto os princípios são a base e a essência dos informes contábeis. Partindo deste conceito os princípios são fundamentais para que o profissional possa ter conhecimento eficaz, para uma melhor tomada de decisões por parte dos usuários, evidenciando sua importância quanto à avaliação, registro e mensuração dos fatos contábeis no processo evolutivo da contabilidade. Os princípios fundamentais de contabilidade são de uso obrigatório para exercício da profissão contábil, e constituem a legitimidade das aplicações das normas contábeis introduzidos pelos órgãos reguladores. Estes são os alicerces para a contabilização, pois a fundamentação para realizar os lançamentos contábeis se dá por meio das normas dos princípios, e seu uso correto é fundamental para que as demonstrações sejam fidedignas a realidade empresarial. Segundo o autor Antônio Lopes de Sá os princípios são a essência das doutrinas e teorias relacionadas à contabilidade, predominante na área científica e profissional do Brasil, atribuindo à contabilidade no seu objetivo primordial o estudo da avaliação patrimonial das empresas. Com base nos dados analisados pode-se determinar que os princípios contábeis são a base para a uniformizar e padronizar a contabilização da empresa de acordo com as normas brasileiras de contabilidade para que haja fidelidade nos resultados encontrados. Por tanto os princípios contábeis tem fundamental importância na mensuração dos dados da entidade que serão utilizados pelos seus diversos usuários. Prof. José Luiz de Souza 5

6 Os princípios de contabilidade no Brasil são regulados pelo Conselho Federal de Contabilidade pela resolução 750/93, onde são definidos os sete princípios, sendo estes: o da entidade, o da continuidade, da oportunidade, do registro pelo valor original, da competência, da prudência e da atualização monetária que foi revogado pela resolução CFC nº 1282/10. Com a criação dos princípios almejou-se o alcance da uniformidade terminológica, uma imagem mais próxima da fidelidade demonstrativa do patrimônio e melhor base para a normalização contábil para facilitar o entendimento entre os usuários sendo os contabilistas, auditores, peritos e terceiros, tornando mais fidedignas as expressões e entendimento entre os mesmos. Na atualidade os princípios são aceitos devido as suas características de macrorregulação, ou seja, tudo parte do princípio, o princípio parte da teoria geral e cria-se derivações reguladoras básicas, assumindo responsabilidades importantes, onde os princípios possuem compromissos com a ciência e as normas possuem compromisso com os princípios. Em termos gerais de acordo com Antônio Lopes de Sá, os princípios de contabilidade são denominados como macrorregras para política informativa patrimonial das aziendas ou entidades, baseados em doutrinas e teorias científicas, tendo por objetivos básicos uniformizar a terminologia, aproximar a imagem fiel do patrimônio e guiar as normas gerais reguladoras dos sistemas informativos. A contabilidade como ciência social tem como objetivo o patrimônio, onde por meio da quantificação, da classificação, do registro, da eventual sumarização, da demonstração, da análise e relato, das mutações sofridas pelo patrimônio, da entidade particularizada; busca gerar informações qualitativas e quantitativas sobre as mesmas demonstradas em termos físicos e monetárias, por tanto os princípios são importantes a contabilidade para padronizar a sua escrituração. ATENÇÃO: A partir da RESOLUÇÃO 1282\2010 os Princípios Fundamentais de Contabilidade passaram a denominar-se Princípios de Contabilidade. A seguir transcreveremos a RESOLUÇÃO 750\93 atualizada pela RESOLUÇÃO 1.282\2010 e os comentários dos 6 principios. RESOLUÇÃO CFC Nº 750/93 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993 Prof. José Luiz de Souza 6

7 Diário Oficial da União de DISPÕE SOBRE OS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) Nota: Redação dada pela Resolução CFC nº 1.282/2010 O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) RESOLVE: CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA Art. 1º. Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução. 1º. A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). 2º. Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) CAPÍTULO II DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO Art. 2º. Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) I) o da ENTIDADE; II) o da CONTINUIDADE; III) o da OPORTUNIDADE; IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; Prof. José Luiz de Souza 7

8 V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10) VI) o da COMPETÊNCIA; e VII) o da PRUDÊNCIA. SEÇÃO I O PRINCÍPIO DA ENTIDADE Art. 4º. O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômicocontábil. COMENTÁRIO (1) O princípio da entidade rege a diferenciação do patrimônio particular com o empresarial, não confundindo os recursos dos seus sócios ou proprietários, em relação à entidade. Pois a entidade é autônoma, e o patrimônio da entidade é objeto da escrituração contábil, sendo parte integrante desta, onde a união de patrimônios podem formar uma unidade para fins econômicos e contábeis. Este princípio é a base de uma escrituração contábil eficiente, pois a diferenciação das pessoas físicas e jurídicas são a base para alcançar relatórios fies a realidade da empresa, porem este é um dos princípios mais desrespeitados, pois as empresas não fazem uma separação principalmente das despesas e custos particulares em relação à empresa, por falta de conhecimento. Resultando em relatórios totalmente distorcidos da realidade patrimonial, impossibilitando uma tomada de decisões eficaz, sem haver qualquer forma de controle de gastos reais o que pode ocasionar até mesmo a falência da empresa, pois esta não terá formas de evidenciar seu lucro, pois não existe controle dos gastos. COMENTÁRIO (2) Prof. José Luiz de Souza 8

9 O Principio da Entidade, quando questionado em prova, é cobrado de forma literal, bastando saber que o Patrimônio de uma Entidade ( pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos) não se confunde com o Patrimônio de seus sócios, sejam eles pessoas jurídicas ou pessoas físicas COMENTÁRIO (3) Nesta aula demonstrativa o candidato tem que sair sabendo que este princípio reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, ou seja, a necessidade de se diferenciar o patrimônio da empresa do patrimônio dos sócios, acionistas ou proprietários da mesma. A Contabilidade deve ter plena distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica. Enfim, o patrimônio da empresa jamais se confunde com os patrimônios dos seus sócios. SEÇÃO II O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE Art. 5º. O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) COMENTÁRIO (4) O princípio da continuidade prevê que a entidade continuará em exercícios de suas atividades O no futuro, para tanto devem ser consideradas tais informações para mensuração e apresentação dos componentes do patrimônio levando em conta estas circunstâncias. Portanto este princípio baseia-se na afirmativa no qual as demonstrações contábeis devem identificar e evidenciar verdadeiramente o estado pelo qual a empresa se encontra, e não partir apenas de suposições de continuidade, sem intenções de paralisar. COMENTÁRIO (5) O objetivo da continuidade é considerar o empreendimento como objeto de contabilização em andamento, até que haja rações que o contradigam. Contudo a continuidade para a contabilidade parte do fato de que uma entidade virá operar por um período de tempo relativamente longo no futuro. Este fato é rejeitado quando há a prejuízos constantes e as perdas de substância econômica e de competitividade de mercado e em alguns casos de entidade chegando Prof. José Luiz de Souza 9

10 ao seu fim jurídico, justificam o fato para que a contabilidade sinalize que aquela entidade esteja prestes a uma descontinuidade. COMENTÁRO (6) Como vimos acima na Resolução n 750 de 29 de dezembro de 1993, do Conselho Federal de Contabilidade, em seu Artigo 5 a continuidade da entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais quantitativas e qualitativas. Umas das principiais características de continuidade da entidade é o reconhecimento de seus ativos pelo valor de custo (entrada), de maneira a representar a capacidade de gerar benefícios futuros. Sendo assim, a principal finalidade da entidade é gerir seus ativos na produção de receitas que possibilitem à entidade, a marcha contínua de suas atividades. O reconhecimento de seus ativos por valores de liquidação, ou seja, pelos Valores de venda, revelaria uma situação de possível descontinuidade (IUDÍCIBUS, 1997). COMENTÁRIO (7) Através desta aula e dos comentários acima podemos compreender como o Princípio da Entidade apóia o processo de gestão das empresas. A prática contábil necessita de regras e de procedimentos que favoreçam e sustentem este posicionamento. SEÇÃO III O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) COMENTÁRIO (8) "O Principio da Oportunidade refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que Prof. José Luiz de Souza 10

11 este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que das causas que as originaram Da observância do Princípio da Oportunidade resulta que o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da Entidade, em um período de tempo determinado. COMENTÁRIO (9) O registro deve demonstrar o reconhecimento das variações ocorridas no patrimônio empresarial em um determinado período de tempo necessário para ter informações úteis para melhor tomada de decisão Contudo o princípio da oportunidade pretende estabelecer quanto aos registros contábeis o sentido máximo de sua validade, pela expressão máxima de sua essência dos eventos por toda sua amplitude COMENTÁRIO (10) Atualmente, a tempestividade do registro é facilitada pela informação automática (informática) fornecida pelos computadores. Os problemas enfrentados no passado, tais como distância entre a ocorrência do fato e o local de registro, tamanho da empresa, erros, já não são mais obstáculos para a correta aplicação do Princípio da Oportunidade, que passou a vigorar a partir de 29 de dezembro de 1993, da Resolução nº 750 do Conselho Federal de Contabilidade. A integridade do registro procura enfocar, na sua totalidade, o fato patrimonial. Esse enfoque tem de ser sincero e honesto, ou melhor, satisfazer a dimensionalidade plena e fiel (quanto à causa, ao efeito, ao tempo, ao espaço, à qualidade e à quantidade) do patrimônio. Pelo acima exposto, compreendemos como o Princípio da Oportunidade registra e deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da Entidade em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão. O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: I Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que Prof. José Luiz de Souza 11

12 são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e II Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 2º. São resultantes da adoção da atualização monetária: I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim Prof. José Luiz de Souza 12

13 de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) ATENÇÃO : o artigo 8º, seu único, e os incisos I, II e III, que tratavam do Princípio da Atualização Monetária foram revogados pela Resolução CFC nº. 1282/10. COMENTARIO (11) O princípio do Registro pelo Valor Original destaca a necessidade de fluxos futuros de caixa como ponto comum de interesse entre os múltiplos e diversificados usuários da informação contábil. A transparência e a realidade são as maiores aliadas, além da necessidade de saber o verdadeiro valor da entidade. COMENTÁRIO (12) Este Princípio determina que o registro de um elemento patrimonial deve ser efetuado pelo valor original da transação, não importando que aquele ativo ou passivo tenha sofrido alteração após a negociação. COMENTÁRIO (13) Em se tratando de doações recebidas pela Entidade temos a transação com o mundo exterior e, mais ainda, com efeito quantitativo e qualitativo sobre o patrimônio. Como a doação resulta em aumento do Patrimônio Líquido, cabe o registro pelo valor efetivo da coisa recebida, no momento do recebimento, segundo o valor de mercado. COMENTÁRIO (14) A importância deste principio se dá pela formação e conservação do valor, aceitando a mistura de conceitos do valor histórico e valor ajustado ou competente para refletir proximidade com a atualidade. Todo país possui suas normas de contabilidade. Um dos maiores desafios atuais da contabilidade é a busca da harmonia entre essas normas. Em termos dos princípios, observa-se que os mesmos variam entre os países. O princípio do registro pelo valor original é um dos exemplos. Em certos países, como a Holanda, esse princípio Prof. José Luiz de Souza 13

14 não é aceito. Em outros, como os Estados Unidos, esse princípio está sendo questionado. SEÇÃO VI O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10). COMENTÁRIO (15) A Competência é o Princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio (bens, direitos e obrigações), para transformar-se em elemento modificador do Patrimônio Líquido. (receitas ou despesas ). Este principio estabelece o momento em que as Receitas e as Despesas devem ser reconhecidas na contabilidade, e conseqüentemente em qual momento irão alterar o lucro do exercício O Princípio da Competência juntamente com o da Prudência, são os mais que mais tem caído em provas. Então fique ligado nestes dois princípios COMENTÁRIO (16) Considerações Finais sobre o Principio da Competência : O princípio da competência consiste no fato de que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Exemplo: a) em uma venda feita em agosto para recebimento em setembro, a receita de venda deverá ser contabilizada no mês de agosto; b) o aluguel do mês de agosto, que será pago somente em setembro, deve ser contabilizado como despesa do mês de agosto. Prof. José Luiz de Souza 14

15 Como se verifica: uma receita é considerada realizada no momento em que os bens ou serviços são fornecidos pela empresa a seu cliente, independentemente do recebimento, pela empresa, do valor correspondente à venda; uma despesa é considerada incorrida no momento em que ocorra o consumo de bens ou a utilização de serviços, independentemente do pagamento, pela empresa, do valor devido. Recebimentos e pagamentos antecipados: Há casos de receitas cujos valores são recebidos antecipadamente. Exemplo: a empresa contrata com um cliente o fornecimento, daqui a 30 dias, de determinada mercadoria e este lhe paga um adiantamento por conta da mercadoria que vai receber. Nesse caso, o valor recebido não será considerado receita (ou seja, não será contabilizado como tal) até que ocorra a entrega da mercadoria. Será tido como mero adiantamento de cliente e assim contabilizado. Somente ao ocorrer a entrega efetiva da mercadoria (após 30 dias, no caso), a receita poderá ser contabilizada. Há, também, casos de despesas que são pagas antecipadamente, como os seguros. Se, por exemplo, a empresa pagar a vista um seguro válido por um ano, o valor pago será registrado como despesa antecipada e a efetiva despesa de seguro deverá ser contabilizada como tal à razão de 1/12 ao mês, ou seja, uma parcela a cada mês. Vale dizer: a despesa de seguro não poderá ser integralmente reconhecida no mês em que foi paga, porque ainda não ocorreu o consumo do seguro. Este ocorrerá com o transcurso de cada mês. COMENTÁRIO (17) Regime de competência e regime de caixa: É muito comum ouvirmos falar em regime de competência e em regime de caixa. Um é exatamente o oposto do outro. Primeiramente, é preciso que se diga que regime de competência e princípio da competência têm o mesmo significado: trata-se de reconhecer as receitas geradas e as despesas incorridas no período independentemente dos correspondentes recebimentos ou pagamentos. Prof. José Luiz de Souza 15

16 O contrário dessa sistemática é justamente o registro pelo regime de caixa, ou seja, reconhecer receitas e despesas somente por ocasião do recebimento ou do pagamento. Esse sistema, todavia, não pode ser aplicado a pessoas jurídicas, exceto em casos muito específicos (em geral, determinados pela legislação tributária). Assim, para fins de observância do princípio contábil e de cumprimento da legislação comercial e fiscal, as pessoas jurídicas devem seguir, em sua escrituração, o regime de competência SEÇÃO VII O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) COMENTÁRIO (18) O Princípio da Prudência alicerça o sistema de funções da invulnerabilidade e está submetido, principalmente, à Teoria do Risco. ATENÇÃO : O Princípio da Prudência é muito cobrado em concursos, perdendo apenas para o Principio da Competência COMENTÁRIO (19) Este princípio evita super estimação do ativo e de receitas e passivo e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior validade na mensuração e na apresentação dos componentes patrimoniais. A importância deste princípio se dá ao fato de idealizar uma postura de equilíbrio entre as contas e o resultado destas por meio de ajustes nos valores auferidos por meio de correções, nas contas patrimoniais COMENTÁRIO (20) Prof. José Luiz de Souza 16

17 Levando em consideração os conceitos podemos definir este princípio da seguinte forma: Sempre que for apresentada mais de uma possibilidade de avaliação do ativo e/ou do passivo (por exemplo, o custo de aquisição ou o valor de mercado), a contabilidade deverá refletir aquele que leve ao menor valor para o Ativo e maior valor para o Passivo, sempre com contribuindo para a redução do Patrimônio Líquido. COMENTÁRIO (21) A aplicação deste princípio se dá, basicamente, através da constituição das Provisões. COMENTÁRIO (22) EXEMPLIFICANDO O PRINCIPIO DA PRUDENCIA Se a empresa tem uma dívida atualizada pela variação cambial, no dia de levantamento do balanço patrimonial, ela deve atualizar essa dívida pelo valor de venda da moeda estrangeira, prevalecendo normalmente o maior valor; essa prudência também se justifica na prática, porque, quando a empresa for honrar o seu compromisso, ela vai ao mercado de câmbio adquirir a moeda estrangeira pelo seu preço de venda. O inverso também é verdadeiro: se a empresa tem um direito atualizado pela variação cambial, deve atualizá-lo pelo valor de compra da moeda estrangeira, porque ela, quando realizar esse direito, terá de oferecê-lo ao mercado de câmbio pelo preço de compra. Outro exemplo seria a constituição da Provisão para Devedores Duvidosos, a fim de que não seja afetado o sistema de liquidez, já que nem tudo que for vendido pela empresa será provavelmente realizado. Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas c, d e e do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de Brasília, 29 de dezembro de Contador IVAN CARLOS GATTI Prof. José Luiz de Souza 17

18 6. RESUMO DOS PRINCIPIOS CONTÁBEIS AUDITOR FISCAL DO TRABALHO A organização administrativa envolve princípios contábeis que são base da conduta empresarial. Os princípios contábeis são o ponto de partida para a própria Ciência Contábil, são eles que fundamentam os conceitos, a teoria, e a prática desta ciência. Os Princípios surgem da observação dos fatos ocorridos na prática contábil, os contadores observam a realidade a sua volta, formulam hipóteses com respeito ao objeto de estudo da contabilidade, isto é, o patrimônio das organizações, e chegam a conclusões, as quais se aceitas pela maioria dos estudiosos da Contabilidade, tornam-se princípios fundamentais, que estabilizam e fundamentam cientificamente a ciência contábil. Os princípios brasileiros seguem os conceitos dos princípios Norte Americanos, tende as variáveis em decorrência da situação sócio-econômica do país. As necessidades de controle foram surgindo, a contabilidade foi criando instrumentos para o registro de todos os fatos que afetam o patrimônio de uma entidade. Em alguns momentos da história da contabilidade, surgiram dúvidas quanto ao melhor critério de registro de determinadas transações. Diante disso, os primeiros contadores tiveram de fazer algumas opções, que acabaram sendo adotadas pelos demais colegas, ficando como regras, que passaram a ser seguidas e aceitas por todos. Essas regras básicas que foram adotadas denominamos Princípios Contábeis e hoje formam o arcabouço (esboço) teórico que sustenta toda a contabilidade. Os princípios contábeis propriamente ditos representam as regras e normas através das quais os conceitos fundamentais de contabilidade são traduzidos de maneira mais específica e objetiva. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Básica. 2.ed., SP: Harbra, 1993, p.56. Princípios Fundamentais de Contabilidade significam, então, as regras em que se assentam toda a estrutura teórica para a escrituração e análise contábil. Tendo em vista a complexidade do tema, não é intuito desse trabalho o aprofundamento no estudo de cada princípio. Faremos uma abordagem sucinta, procurando evidenciar de forma prática como os Princípios devem ser utilizados pelo contador. Os princípios contábeis podem ser conceituados como premissas básicas acerca dos fenômenos e eventos contemplados pela contabilidade, premissas que são a cristalização da análise e observação da realidade econômica, social e institucional. O campo de atuação preferencial da contabilidade é constituído pelas entidades, sejam elas de finalidade lucrativa ou não, e procura captar e evidenciar as variações ocorridas na estrutura patrimonial e financeira, em face das decisões Prof. José Luiz de Souza 18

19 da administração e também das variáveis exógenas que escapam ao controle e ao poder de decisão da administração Estes Princípios Fundamentais constantes das resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, são de certa forma, cópias fiéis dos princípios contábeis do American Institute of Certified Public Accountants (Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados). Outras fontes: a Lei 6.404/76 também conhecida como Lei das S.A. e suas atualizações. Em, 29 de Dezembro de 1993, o Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 750/93, devido a grande evolução ocorrida nos últimos anos na área de Ciências Contábeis, atualiza seus Princípios Fundamentais, reduzindo-os à sete como segue: Ø Principio da Entidade; Ø Principio da Continuidade; Ø Principio da Oportunidade; Ø Principio do Registro pelo Valor Original; Ø Principio da Atualização Monetária; ATENÇÃO : o artigo 8º, seu único, e os incisos I, II e III, que tratavam do Princípio da Atualização Monetária foram revogados pela Resolução CFC nº. 1282/10 que atualizou a RESOLUÇÃO 750\93. Ø Principio da Competência e Ø Principio da Prudência. Faremos agora,um breve comentário sobre cada um destes Princípios Fundamentais de Contabilidade. 1 PRINCÍPIO DA ENTIDADE A Contabilidade é executada e mantida para as entidades como pessoas completamente distintas das pessoas físicas (ou jurídicas) dos sócios. Quando uma firma individual paga uma despesa, é o caixa da firma que está desembolsando o dinheiro, e não o dono da empresa, embora materialmente, muitas vezes, as duas coisas se confundam. Este princípio parece-nos de profunda validade, pois consolida a antiga distinção jurídica entre pessoas físicas e jurídicas. O patrimônio da entidade não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição (Resolução CFC 750/93). Prof. José Luiz de Souza 19

20 Temos verdadeiras macro entidades representadas pelos conglomerados de companhias investidoras e por suas subsidiárias ou controladas. O Balanço Consolidado representa uma macro extensão do conceito de Entidade Assim, o sentido contábil de Entidade vai muito além do jurídico, para abarcar o econômico e o social. Cada Entidade será, sob a ética do usuário da informação, a mais importante em certas circunstâncias. Assim, para os acionistas da companhia-mãe, o balanço consolidado é mais importante do que o individual de cada Entidade, ao passo que, para os acionistas das controladas, os balanços individuais podem ser mais importantes. 2 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE Este princípio afirma que o patrimônio da Entidade, na sua composição qualitativa e quantitativa, depende de condições em que provavelmente se desenvolverão as operações da entidade. Com o objetivo de obter uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira e de resultados das operações da empresa, indicam-se seguidamente os princípios contabilísticos fundamentais da continuidade, considera-se que a empresa opera continuadamente, com duração limitada. SÁ, Antonio Lopes de. Princípios Fundamentais da Contabilidade. 2. ed., SP: Atlas. 1995, p. 44. Tem grande validade do ponto de vista prático, apresentando importantes conseqüências para a Contabilidade. De fato, se aceitarmos a hipótese de que a duração da empresa é indeterminada, a filosofia de avaliação a ser adotada deverá ser oposta àquela que adotaríamos no caso de liquidação da empresa, quando interessam os valores de liquidação do passivo e de realização do ativo.. 3 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Tem o objetivo de complementar o Principio da Competência, uma vez que qualquer receita ou despesa refletem nas contas Patrimoniais e por conseqüência no Patrimônio Liquido. O ponto chave deste principio é o reconhecimento imediato de Ativos e Passivos nos registros contábeis. Este principio refere-se também a tempestividade e integridade dos registros. Ou seja, os registros devem ser feitos imediatamente a sua ocorrência e com extensão correta, independente de sua origem. O princípio da oportunidade exige a apreensão, o registro e o relato de todas as variações sofridas pelo patrimônio de uma entidade no momento que elas ocorrem. CFC Brasília. DF. 1999, p PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Prof. José Luiz de Souza 20

21 Os Fatos Administrativos devem ser registrados pelos valores das transações em conformidade com documentos idôneos, também devem ser sempre registrados em moeda corrente do pais onde situa-se a entidade. Devem ser avaliados pelo valor base de entrada. Uma vez integrado ao Patrimônio da Entidade o bem não poderá ter seu valor alterado. 5 PRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Este principio como vimos anteriormente foi revogado pela Resolução 1282\2010, ficando incorporado ao Principio do Registro pelo valor Original. 6 PRINCIPÍO DA COMPETÊNCIA Este princípio demonstra que as receitas e as despesas são atribuídas aos períodos de acordo com a real inocorrência dos mesmos, isto é, de acordo com a data do fato gerador e não quando são recebidos ou pagos em dinheiro. Através desse princípio, a folha de pagamento dos operários relativa ao mês de dezembro, suponhamos, será considerada como despesa de dezembro, mesmo que na prática o pagamento só seja efetuado nos primeiros dias de janeiro. O fato gerador da despesa é o serviço prestado pelos operários, e não a pagamento do salário.. 7 PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA A aplicação deste princípio está baseada de forma a obter-se o menor patrimônio líquido, dentre aqueles possíveis, diante de procedimentos alternativos da avaliação. O princípio da prudência determina a adoção do menor valor para os componentes de ativo do maior do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. FRANCO, Hilário. Evolução dos princípios contábeis no Brasil. 4. ed., SP: Atlas. 1988, p. 50. A aplicação do Princípio da Prudência não deve levar a excessos, a situações classificáveis como manipulações do resultado, com a conseqüente criação de reservas ocultas. Pelo contrário, deve constituir garantia de inexistência de valores artificiais de interesse de determinadas pessoas, especialmente administradores e controladores, aspecto muito importante nas Entidades integrantes do mercado de capitais. Em casos de alternativas igualmente validas o principio da prudência determina que a contabilidade utilize menores valores para o Ativo e Receitas e maiores valores para o Passivo e Despesas. Isto é, para que resultem em menor o valor do Patrimônio Liquido. Este principio só pode ser aplicado em fatos posteriores, constituindo Prof. José Luiz de Souza 21

22 observância do principio da Competência. Sua maior ênfase se dá quando da elaboração de estimativas que tenha incerteza de grau variável. ATENÇÃO CANDIDATO: Não esquecer que hoje só temos 6 Princípios,o que já são muitos. 7. QUESTÕES COMENTADAS SOBRE OS PRINCIPIOS CONTÁBEIS O candidato que estudou os 6 princípios acima apresentados tem condições de resolver as questões que iremos apresentar. Nesse primeiro momento as questões estão comentadas, no final disponibilizamos as mesmas questões sem os referidos comentários para que os candidatos possam tentar resolver sem auxilio dos comentários. QUESTÃO 01 - CESPE MPU - Analista - Parte superior do formulário Julgue os itens seguintes, acerca dos princípios fundamentais de contabilidade aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) A confrontação das receitas com as despesas correlatas é um pressuposto do princípio da competência, segundo o qual o reconhecimento de receitas e despesas deve ocorrer nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. De acordo com esse princípio, o pagamento antecipado de uma despesa não afeta o resultado da empresa no momento de sua ocorrência. Certo COMENTÁRIO Errado De acordo com a resolução CFC 1282/10: Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,independentemente do recebimento ou pagamento.parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. A COMPETÊNCIA é o Princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio, para transformar-se em elemento modificador do Patrimônio Líquido. Uma aplicação desse princípio é a venda de mercadorias a prazo, pois nesse Prof. José Luiz de Souza 22

23 caso, mesmo sem receber já devemos considerar como receita de venda e o valor a receber lançado como direito da empresa GABARITO: Certo QUESTÃO 02 ESAF\98 - AFRFB- Auditor Fiscal da Receita Federal A empresa Jasmim S/A, cujo exercício social coincide com o ano calendário, pagou, em 30/04/97, o prêmio correspondente a uma apólice de seguro contra incêndio de suas instalações para viger no período de 01/05/97 a 30/04/98. O valor pago de R$ ,00 foi contabilizado como despesa operacional do exercício de Observando o princípio contábil da competência, o lançamento de ajuste, feito em , provocou, no resultado do exercício de 1998, uma: a) redução de R$ ,00 b) redução de R$ ,00 c) redução de R$ ,00 d) majoração de R$ ,00 e) majoração de R$ ,00 COMENTÁRIO O correto seria contabilizar, no momento da contratação o valor total, como despesa antecipada o valor do Prêmio de Seguros e depois apropriar em despesa a parcela de 97. A contabilização foi feita erradamente como despesa do exercício pelo seu valor total. A empresa lançou todo o valor (R$ ,00) como despesa do exercício de 1997, não deixando qualquer valor para o ano de 1998, ou seja, ela contabilizou pelo regime de caixa ao invés de regime de competência. Sabendo-se que o valor mensal a ser apropriado como despesa era de R$ 2.500,00 (R$ ,00 em 12 meses), verifica-se que R$ ,00 pertencem a Teremos então que transferir estes R$ ,00 retirandoo de 1997 e lançando-o como despesa em Após esse ajuste o lucro de 1997 aumenta em R$ ,00 (pelo ajuste de uma despesa lançada de forma incorreta) e o de 1998 diminui nos mesmo R$ ,00 pelo lançamento em despesa desse ano. Gabarito: A QUESTÃO 03- ESAF GEFAZ MG. A Padaria Pilão Ltda. - ME utiliza um sistema de controle de seus negócios bastante simplificado: as receitas correspondem aos ingressos ocorridos em seu caixa e as despesas correspondem às saídas de caixa, como salários pagos, Prof. José Luiz de Souza 23

24 pagamento de contas de água, luz, aluguel, impostos e compras efetuadas, quase sempre, a vista ou a prazos curtíssimos. A implantação de um sistema tão simples de controle em uma indústria de médio porte não poderia ser aceita por não atender ao Princípio Contábil : a) da Competência de Exercícios. b) do Custo como Base de Valor. c) da Continuidade. d) do Conservadorismo. e) da Prudência. COMENTÁRIO Uma questão bastante simples. Foi adotado o regime de caixa, em função de ter reconhecido as despesas quando do pagamento e as receitas quando do recebimento, em sendo assim, não foi atendido o Princípio da Competência dos Exercícios. Gabarito: A QUESTÃO 04 -ESAF 2005 GEFAZ MG Cumprir ou observar o Princípio Fundamental de Contabilidade da Prudência significa, dentro de alternativas possíveis e válidas, a) demonstrar o menor ativo e o maior passivo. b) demonstrar o maior ativo e o menor passivo. c) demonstrar sempre o patrimônio líquido real. d) obter o menor lucro possível. e) obter o maior lucro possível. Comentário: Essa é uma questão de aplicação direta. O Princípio da Prudência determina,que na avaliação do Ativo seja escolhido o menor valor, e para o Passivo deverá ser escolhido o maior valor. Gabarito: A QUESTÃO 05- ESAF 2013 MF - Prof. José Luiz de Souza 24

25 O Conselho Federal de Contabilidade aprovou os princípios fundamentais de contabilidade dispostos na Resolução CFC 750/93. Segundo essas regras, o Princípio Fundamental de Contabilidade que reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, é o princípio : a)patrimonialista. b)a prudência. c) da entidade. d) do conservadorismo. e) da competência. Comentário : QUESTÃO FACIL. APLICAÇÃO DIRETA DA RESOLUÇÃO 750\93 ABAIXO TRANSCRITA. RESOLUÇÃO 750\93 SEÇÃO I O PRINCÍPIO DA ENTIDADE Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômicocontábil. GABARITO: C QUESTÃO 06 - EXAME DE SUFICIÊNIA CFC 01/12 Bacharel Em , uma sociedade efetuou uma exportação de mercadorias, no valor de U$ ,00, com recebimento previsto para 15 dias. Na data da transação, o valor da venda correspondia a R$ ,00. Considerando que o Prof. José Luiz de Souza 25

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