PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

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1 CSEH REGIA DE CTABIIDADE D RI GRADE D SU PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE VUE 1 PRICPIS DE CTABIIDADE BCs BCs T 10 BC T 15 BCs T 16 BCs PG Prt Aegre Atuaiad at ar de 2016

2 EDITOR: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Rua Baronesa do Gravataí, Porto Alegre-RS Fone/fax (51) Internet: Coordenação-geral: Contador ANTÔNIO PALÁCIOS Presidente do CRCRS Coordenação da edição: Márcia Bohrer Ibañez edição revista e atualizada até março de 2016

3 PREFÁCIO Colega: O Programa de Fiscalização Preventiva Educação Continuada do CRCRS tem o objetivo de fiscalizar por meio da atualização e do aprimoramento dos profissionais da Contabilidade do Rio Grande do Sul. Esta ação também é alcançada mediante a edição de livros, com abordagens tanto técnicas quanto da legislação profissional contábil e das normas vigentes. Assim, afinados com essa diretiva, estamos, pois, mais uma vez pondo à disposição da Classe Contábil esta publicação, que contém os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade atualizados até março de Porto Alegre, 31 de março de Contador ANTÔNIO PALÁCIOS Presidente

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5 SUMÁRIO CRIAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS REGIONAIS... 9 Constituição e Finalidades... 9 Estrutura do CRCRS Órgãos do CRCRS (Deliberação Coletiva e Singulares) PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE Resolução CFC nº 750, de Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC) Resolução CFC nº 1.111, de Aprova o Apêndice II da Resolução CFC nº , sobre os Princípios de Contabilidade CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS Resolução CFC nº 1.055, de Cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e dá outras providências Resolução CFC nº 1.103, de Cria o Comitê Gestor da Convergência no Brasil, e dá outras providências NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE Resolução CFC nº 1.328, de Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade Resolução CFC nº 1.329, de Altera a sigla e a numeração de normas, interpretações e comunicados técnicos Resolução CFC nº 1.269, de Aplicação antecipada das Normas Brasileiras de Contabilidade Resolução CFC nº 1.281, de Altera a data de aplicação das NBC Ts e ITs aprovadas pelas Resoluções CFC que especifica

6 Resolução CFC nº 1.319, de Faculta a elaboração e a divulgação das demonstrações contábeis comparativas no exercício de Resolução CFC nº 1.324, de Altera a data de aplicação de itens das NBC Ts e 19.41, que tratam da apresentação do capital social das sociedades cooperativas Resolução CFC nº 920, de Aprova, da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas Resolução CFC nº 1.013, de Aprova a NBC T 10.8 IT 01 Entidades Cooperativas Resolução CFC nº 944, de Aprova da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T Entidades Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde Resolução CFC nº 958, de Aprova a NBC T IT 01 Regulamentação do item Resolução CFC nº 959, de Aprova a NBC T IT 02 Regulamentação do item Demonstração de Sobras e Perdas Resolução CFC nº 1.003, de Aprova a NBC T 15 Informações de Natureza Social e Ambiental Resolução CFC nº 1.128, de Aprova a NBC T 16.1 Conceituação. Objeto e Campo de Aplicação Resolução CFC nº 1.129, de Aprova a NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis Resolução CFC nº 1.130, de Aprova a NBC T 16.3 Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil Resolução CFC nº 1.131, de Aprova a NBC T 16.4 Transações no Setor Público Resolução CFC nº 1.132, de Aprova a NBC T 16.5 Registro Mercantil

7 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC T 16.6 (R1), de Demonstrações Contábeis Resolução CFC nº 1.134, de Aprova a NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis Resolução CFC nº 1.135, de Aprova a NBC T 16.8 Controle Interno Resolução CFC nº 1.136, de Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão Resolução CFC nº 1.137, de Aprova a NBC T Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Resolução CFC nº 1.366, de Aprova a NBC T Subsistema de Informação de Custos do Setor Público NORMAS PROFISSIONAIS GERAIS Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 12 (R1), de Altera a NBC PG 12 que dispõe sobre educação profissional continuada Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 100, de Dispõe sobre a NBC PG 100 Aplicação Geral aos Profissionais da Contabilidade Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 200, de Dispõe sobre a NBC PG 200 Contadores que Prestam Serviços (Contadores Externos) Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 300, de Dispõe sobre a NBC PG 300 Contadores Empregados (Contadores Internos)

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9 CRIAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS REGIONAIS CONSTITUIÇÃO E FINALIDADES O Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais, atualmente existentes em 27 Estados da Federação, são entidades de fiscalização do exercício profissional, criadas por meio do Decreto- -Lei nº 9.295, de 27 de maio de Cada um desses órgãos é constituído de dois terços (2/3) de Contadores e um terço (1/3) de Técnicos em Contabilidade, denominados Conselheiros, e que são escolhidos da seguinte forma: a) no Conselho Federal, mediante votação secreta e pessoal de um Colégio Eleitoral, integrado por um representante de cada CRC; b) nos Conselhos Regionais, mediante voto secreto, pessoal, direto e obrigatório de todos os Contadores e Técnicos em Contabilidade com registro em vigor e em situação regular para o exercício da profissão contábil. A duração do mandato dos Conselheiros é de 04 (quatro) anos e a renovação é feita de dois em dois, em eleições que ocorrem sempre nos anos de final ímpar. Os Conselhos Regionais de Contabilidade, hierarquicamente subordinados ao Conselho Federal de Contabilidade, têm como finalidades precípuas: fiscalizar o exercício da profissão contábil e de efetuar o registro dos profissionais da Contabilidade e das empresas de serviços contábeis. Sua força de ação se concentra no profissional que executa ou explora atividades contábeis, bem como na empresa por ele integrada, no sentido de mantê-lo dentro dos padrões legais, técnicos e éticos estatuídos como inerentes à sua atividade; portanto, a natureza dos Regionais de Contabilidade é de fiscalização da profissão contábil. 9

10 De acordo com o Regimento Interno, compete ao CRCRS, entre outras atribuições: - fiscalizar, pelos órgãos próprios, o exercício da profissão de contabilista, impedindo e punindo as infrações, cumprindo-lhe examinar livros e documentos de terceiros quando necessário à instrução processual e representar às autoridades competentes sobre os fatos que apurar e cuja solução não sejam de sua alçada; - processar, conceder, organizar, manter, baixar, revigorar, e cancelar os registros de contador, técnico em contabilidade e organização contábil; assim como conceder e expedir o certificado de registro cadastral; - examinar e julgar as reclamações e representações escritas, sobre os serviços de registro e infrações dos dispositivos legais, relativos ao exercício da profissão de contabilista; - eleger os membros do Conselho Diretor e dos demais Órgãos de Deliberação Coletiva, e singulares, exceto a Ouvidoria, cujo titular será nomeado pela Presidência, bem como o representante no Colégio Eleitoral de que trata o artigo 11 do Regulamento Geral dos Conselhos; - aprovar o orçamento anual do CRCRS e respectivas modificações, submetendo-os à homologação do CFC; - elaborar e aprovar resoluções sobre assuntos de seu peculiar interesse, submetendo-as à homologação do CFC quando a matéria disciplinada tiver implicação ou reflexos no âmbito federal; - adotar e promover, dentro do âmbito de sua competência e jurisdição, todas as medidas necessárias à realização de suas finalidades; - cooperar com os órgãos do Governo do Estado no estudo e solução dos problemas referentes à profissão de contabilista, encaminhando ao CFC os assuntos da alçada Federal; - deliberar sobre as decisões das Câmaras; - julgar relatório, contas e demonstrações contábeis apresentadas pelo Presidente, após parecer da Câmara de Controle Interno, antes de enviá-las ao Conselho Federal de Contabilidade; 10

11 - julgar infrações e aplicar penalidades previstas no Regulamento de Procedimentos Processuais dos Conselhos de Contabilidade e em outros atos normativos baixados pelo CFC; - incentivar e contribuir para o aprimoramento técnico, científico e cultural dos profissionais da Contabilidade e da sociedade em geral. ESTRUTURA DO CRCRS O Regimento Interno do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, aprovado pela Resolução CRCRS nº , homologada pela Deliberação CFC nº , de , com as alterações posteriormente aprovadas, é o que define a estrutura e o funcionamento do CRCRS. O Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul tem sua sede na Rua Baronesa do Gravataí, 471, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, cuja área territorial delimita sua jurisdição. O Plenário é composto de 27 (vinte e sete) Conselheiros efetivos e igual número de suplentes, observada a proporção de 2/3 (dois terços) de Contadores e 1/3 (um terço) de Técnicos em Contabilidade. O CRCRS é constituído de órgãos de deliberação coletiva e de órgãos singulares, cujos componentes são eleitos pelos próprios Conselheiros do Regional. I Órgãos de deliberação coletiva: Plenário; Conselho Diretor; Câmara de Controle Interno; Primeira Câmara de Ética e Disciplina; Segunda Câmara de Ética e Disciplina; Terceira Câmara de Ética e Disciplina; Câmara de Fiscalização; Câmara de Recursos de Ética e Disciplina; Câmara de Recursos de Fiscalização; 11

12 Câmara de Registro; Câmara de Desenvolvimento Profissional. II Órgãos singulares: Presidência; Vice-Presidência de Gestão; Vice-Presidência de Fiscalização; Vice-Presidência de Registro; Vice-Presidência de Controle Interno; Vice-Presidência de Desenvolvimento Profissional; Vice-Presidência Técnica; Vice-Presidência de Relações com os Profissionais; Vice-Presidência de Relações Institucionais. III Ouvidoria. IV Conselho Consultivo Cada um dos órgãos nominados tem as suas atribuições específicas, que se encontram descritas no Regimento Interno. Nenhum Conselheiro, nem mesmo o Presidente do CRCRS, percebe pagamento a qualquer título, tampouco cédula de presença ( jetton ), por comparecimento às sessões plenárias ou das Câmaras. 12

13 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RS ÓRGÃOS DO CRCRS (DELIBERAÇÃO COLETIVA E SINGULARES) VICE-PRESIDÊNCIA DE CONTROLE INTERNO VICE-PRESIDÊNCIA DE GESTÃO 1ª CÂMARA DE ÉTICA E DISCIPLINA 2ª CÂMARA DE ÉTICA E DISCIPLINA CÂMARA DE CONTROLE INTERNO VICE-PRESIDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 3ª CÂMARA DE ÉTICA E DISCIPLINA PLENÁRIO/TRED-RS CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO DIRETOR PRESIDÊNCIA OUVIDORIA VICE-PRESIDÊNCIA DE RELAÇÕESS PROFISSIONAIS VICE-PRESIDÊNCIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS VICE-PRESIDÊNCIA VICE-PRESIDÊNCIA DE REGISTRO DE DESENVOLV. PROFISSIONAL CÂMARA DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA DE RECURSOS DE ÉTICA E DISCIP. CÂMARA DE RECURSOS DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA DE CÂMARA DE DESENV. REGISTRO PROFISSIONAL 13

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15 PRICPIS DE CTABIIDADE

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17 RESOLUÇÃO CFC nº 750 (1) de 29 de dezembro de 1993 Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC). (2) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais. CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação a- propriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (2) RESOLVE: CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA Art. 1 Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução. (2) 1 A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). (2) 2 Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (2) CAPÍTULO II DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO Art. 2 Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional 17

18 de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades. (2) Art. 3 São Princípios de Contabilidade: (2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE; IV o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; V Revogado. (2) VI o da COMPETÊNCIA e VII o da PRUDÊNCIA. Seção I O PRINCÍPIO DA ENTIDADE Art. 4 O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. Seção II O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (2) 18

19 Seção III O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. (2) Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (2) Seção IV O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. (2) 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: (2) I Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e (2) II Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: (2) a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos 19

20 valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; (2) b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; (2) c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; (2) d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e (2) e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. (2) 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: (2) I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; (2) II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e (2) III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada 20

21 data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (2) Art. 8 Revogado. (2) Seção V (2) Seção VI O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. (2) Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (2) Seção VII O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (2) Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração às alíneas c, d e e do art. 27 do Decreto-Lei n 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (2) 21

22 Art. 12. Revogada a Resolução CFC n , esta Resolução entra em vigor a partir de 1 de janeiro de Brasília, 29 de dezembro de Ivan Carlos Gatti Presidente (1) Publicada no DOU, de e de (2) Alterada pela Resolução CFC nº , publicada no DOU de

23 RESOLUÇÃO CFC nº (1)(2) de 29 de novembro de 2007 Aprova o Apêndice II da Resolução CFC nº sobre os Princípios de Contabilidade. (3) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a conveniência de um maior esclarecimento sobre o conteúdo e abrangência dos Princípios de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público, (3) RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Apêndice II da Resolução CFC nº sobre os Princípios de Contabilidade. (3) Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 29 de novembro de Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente 23

24 INTERPRETAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICO (3) APÊNDICE II DA RESOLUÇÃO CFC nº SOBRE OS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (3) INTRODUÇÃO AO APÊNDICE O ponto de partida para qualquer área do conhecimento humano deve ser sempre os princípios que a sustentam. Esses princípios espelham a ideologia de determinado sistema, seus postulados básicos e seus fins. Vale dizer, os princípios são eleitos como fundamentos e qualificações essenciais da ordem que institui. Os princípios possuem o condão de declarar e consolidar os altos valores da vida humana e, por isso, são considerados pedras angulares e vigas-mestras do sistema. Adicionalmente, as novas demandas sociais estão a exigir um novo padrão de informações geradas pela Contabilidade Pública, e que seus demonstrativos item essencial das prestações de contas dos gestores públicos devem ser elaborados de modo a facilitar, por parte dos seus usuários e por toda a sociedade, a adequada interpretação dos fenômenos patrimoniais do setor público, o acompanhamento do processo orçamentário, a análise dos resultados econômicos e o fluxo financeiro. 1. INTERPRETAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICO 1.1. O Princípio da Entidade O enunciado do Princípio da Entidade Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma 24

25 pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade ou a uma instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou a agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. Perspectivas do Setor Público O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos O Princípio da Continuidade O enunciado do Princípio da Continuidade Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a a- presentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (3) Perspectivas do Setor Público No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade O Princípio da Oportunidade O enunciado do Princípio da Oportunidade 25

26 Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (3) Perspectivas do Setor Público O Princípio da Oportunidade é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. (3) A integridade e a fidedignidade dizem respeito à necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma O Princípio do Registro pelo Valor Original O enunciado do Princípio do Registro pelo Valor Original Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. (3) 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: (3) I Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e (3) II Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: (3) 26

27 a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; (3) b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; (3) c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; (3) d) Valor Justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e (3) e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. (3) 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: (3) I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; (3) II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e (3) III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (3) 27

28 Perspectivas do Setor Público Nos registros dos atos e fatos contábeis será considerado o valor original dos componentes patrimoniais. Valor Original, que ao longo do tempo não se confunde com o custo histórico, corresponde ao valor resultante de consensos de mensuração com agentes internos ou externos, com base em valores de entrada a exemplo de custo histórico, custo histórico corrigido e custo corrente; ou valores de saída a exemplo de valor de liquidação, valor de realização, valor presente do fluxo de benefício do ativo e valor justo O Princípio da Atualização Monetária (Revogado) (3) 1.6. O Princípio da Competência O enunciado do Princípio da Competência Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. (3) Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (3) Perspectivas do Setor Público O Princípio da Competência aplica-se integralmente ao Setor Público. (3) 1.7. O Princípio da Prudência O enunciado do Princípio da Prudência Art. 10 O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 28

29 Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (3) Perspectivas do Setor Público As estimativas de valores que afetam o patrimônio devem refletir a aplicação de procedimentos de mensuração que prefiram montantes, menores para ativos, entre alternativas igualmente válidas, e valores maiores para passivos. A prudência deve ser observada quando, existindo um ativo ou um passivo já escriturado por determinados valores, segundo os Princípios do Valor Original, surgirem possibilidades de novas mensurações. (3) A aplicação do Princípio da Prudência não deve levar a excessos ou a situações classificáveis como manipulação do resultado, ocultação de passivos, super ou subavaliação de ativos. Pelo contrário, em consonância com os Princípios Constitucionais da Administração Pública, deve constituir garantia de inexistência de valores fictícios, de interesses de grupos ou pessoas, especialmente gestores, ordenadores e controladores. (1) Publicada no DOU, de (2) A Resolução CFC nº é aplicável naquilo que não contraria a Resolução CFC nº (3) Redação dada pela Resolução CFC nº , publicada no DOU de

30 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 07 de outubro de 2005 Cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que a crescente importância da internacionalização das normas contábeis vem levando inúmeros países a caminhar para um processo de convergência que tenha como consequência: a) a redução de riscos nos investimentos internacionais (quer os sob a forma de empréstimo financeiro quer os sob a forma de participação societária), bem como os créditos de natureza comercial, redução de riscos essa derivada de um melhor entendimento das demonstrações contábeis elaboradas pelos diversos países por parte dos investidores, financiadores e fornecedores de crédito; b) a maior facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios com o uso de uma linguagem contábil bem mais homogênea; c) a redução do custo do capital que deriva dessa harmonização, o que no caso é de interesse, particularmente, vital para o Brasil; CONSIDERANDO que a importância crescente da Contabilidade levou à tendência mundial de se contar, no processo de emissão de pronunciamentos contábeis, com a participação não só dos Contadores preparadores das informações dessa natureza e dos seus Auditores Independentes, mas também com a dos usuários dessas informações, como os profissionais de investimentos e órgãos reguladores, dos que fiscalizam esse processo e dos que pesquisam e estudam, academicamente, a Ciência Contábil; 30

31 CONSIDERANDO que a confiabilidade nas Demonstrações Contábeis por toda a sociedade interessada torna-se maior quando uma entidade for responsável pelo preparo e pela emissão e divulgação das regras que as regem; CONSIDERANDO que a tendência da grande maioria dos países desenvolvidos e dos países de economia mais relevantes em desenvolvimento é a da adoção dessa entidade única com a participação de todos esses interessado na informação contábil, inclusive sendo esse o modelo adotado pelos órgãos internacionais de maior relevância no mundo de hoje, como o IASB International Accounting Standards Board; CONSIDERANDO que, no Brasil, diversas entidades representativas desses segmentos de preparadores de informações contábeis, seus auditores, profissionais de investimentos, usuários, fiscalizadores e pesquisadores já vêm trabalhando juntos nesse processo de maneira ainda não totalmente sistematizada e unificada, mas com a acumulação de experiência suficiente para formalizar agora a definitiva implantação de um comitê que as reúna e possa, de maneira central, elaborar pronunciamentos técnicos contábeis ; CONSIDERANDO que algumas dessas entidades, de natureza regulatória governamental, vem demonstrando seu interesse em se beneficiar do processo de elaboração desses pronunciamentos, para posterior deliberação em suas áreas de competência, bem como vem incentivando a criação desse comitê aglutinador dos diversos interessados; CONSIDERANDO o papel que o Conselho Federal de Contabilidade vem desempenhando nesse processo há muitos anos, sua experiência nesse campo e sua estrutura; e CONSIDERANDO a confiança nele depositada por essas referidas entidades na criação e na manutenção de um comitê autônomo, democrático e independente e que deverá representar, de maneira mais ampla, os pensamentos e os interesses da coletividade em relação às normas contábeis; RESOLVE: 31

32 CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO Art. 1º Fica criado o COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Art. 2º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será composto pelas seguintes entidades: a) ABRASCA Associação Brasileira das Companhias Abertas; b) APIMEC NACIONAL Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais; c) BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; (3) d) CFC Conselho Federal de Contabilidade; e) IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; f) FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras. Parágrafo único. Por aprovação de 3/4 (três quartos) das entidades representadas no Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), outras entidades ou instituições vinculadas a contadores, auditores, analistas de investimentos ou de Demonstrações Contábeis, relacionadas ao mercado financeiro, em geral, ou ao mercado de capitais, em particular, bem como representantes de universidades que possuam cursos de Contabilidade, reconhecidos como de alta qualidade ou institutos de pesquisas na área contábil vinculado a universidades que mantenham tais cursos, poderão vir a ser convidadas a integrar o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), assim como poderão ser excluídas do CPC, observada a manutenção de equilíbrio entre os setores nele representados. CAPÍTULO II DO OBJETIVO Art. 3º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) tem por objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do 32

33 seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. Art. 4º É atribuição do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e a redação de Pronunciamentos Técnicos. 1º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) poderá emitir Orientações e Interpretações, além dos Pronunciamentos Técnicos, sendo que todos poderão ser consubstanciados em Norma Brasileira de Contabilidade pelo CFC e em atos normativos pelos órgãos reguladores brasileiros, visando dirimir dúvidas quanto à implementação desses Pronunciamentos Técnicos. 2º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) dará ampla divulgação dos documentos que produzir, tanto na etapa de audiência quanto da emissão dos mesmos. 3º A aprovação dos Pronunciamentos Técnicos, das Orientações e de suas Interpretações dar-se-á, em conformidade com o regulamento interno, mas sempre por, no mínimo, 2/3(dois terços) dos seus membros. 4º Definir suas diretrizes de atuação, sempre em consonância com suas finalidades. Art. 5º Para o cumprimento de seus objetivos, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) poderá realizar quaisquer atividades que com eles sejam compatíveis e necessárias, entre as quais: a) desenvolver e implementar ações educativas, tais como, cursos, simpósios, seminários, congressos, conferências, palestras ou quaisquer outros eventos; b) realizar pesquisas; c) manter serviço de divulgação e de distribuição de informações, dados, trabalhos, estudos técnicos e documentos relacionados com os seus objetivos; d) colaborar ou participar de programas governamentais ou desenvolvidos por instituições privadas ou da sociedade civil que afetem ou sejam afins à sua área de atuação, podendo, para tanto, participar 33

34 e/ou aceitar assentos em comitês, comissões, câmaras, fóruns, redes e outros; e) subsidiar o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nas suas necessidades de firmar convênios, contratos, acordos ou recorrer a quaisquer outras formas de colaboração ou cooperação com pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, incluindo governamentais, associações de classe, organismos internacionais, setores acadêmicos, organizações não governamentais e demais instituições assemelhadas; f) realizar quais outras atividades ou praticar quaisquer outros a- tos necessários ao cumprimento de seus objetivos. Art. 6º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) deverá submeter à audiência pública as minutas dos Pronunciamentos Técnicos. Parágrafo único. No processo de audiência, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) consultará outras entidades e/ou instituições, como: Secretaria da Receita Federal, agências reguladoras, associações ou institutos profissionais, associações ou federações representativas da indústria, do comércio, da agricultura, do setor financeiro, da área de serviços, de investidores, instituições de ensino e/ou de pesquisa de Contabilidade e outras que tenham interesse direto nas questões definidas nos objetivos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), devendo, para cada uma delas, haver uma correspondência direta e individualizada. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 7º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será formado, em sua maioria, por contadores, com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade, todos de ilibada reputação e reconhecido conhecimento técnico na área contábil e de divulgação de informações, eleitos a partir das indicações feitas pelas entidades referidas no art. 2º. 1º As pessoas físicas, com a representação delegada pelas entidades referidas no art. 2º terão autonomia em todas as suas deliberações e votações. 34

35 2º Cada entidade indicará 2(dois) membros efetivos para compor o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3º O mandato dos membros do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será de 4 (quatro) anos, permitindo-se reconduções, encerrando-se com a assinatura do termo de posse do sucessor formalmente indicado pela correspondente entidade. 4º Na primeira indicação de cada entidade, um dos membros terá mandato de 2 (dois) anos. 5º As reuniões do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) instalar-se-ão com a presença de um número superior a 50% (cinquenta por cento) dos seus membros. Art. 8º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) elegerá, dentre seus membros, 4 (quatro) Coordenadores, a saber: Coordenador de Operações, Coordenador de Relações Institucionais, Coordenador de Relações Internacionais e Coordenador Técnico, e respectivos Vice-Coordenadores, com mandatos de 2 (dois) anos, permitindo-se reeleições, fixando-lhes a competência em Regimento Interno. (2) Art. 9º. Os membros do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) desempenharão suas funções e atribuições sem remuneração. Art. 9º A. A extinção ou a perda do mandato dos membros do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) ocorrerá: (3) a) em caso de renúncia; (3) b) por superveniência de causa de que resulte inabilitação para o exercício da representação, mesmo que temporária; (3) c) por ausência, no ano, a três reuniões ordinárias consecutivas ou a cinco intercaladas, exceto quando estiver representando oficialmente o CPC na mesma data; (3) d) em caso de substituição da representação delegada pelas entidades que compõem o CPC; (3) e) por falecimento. (3) 1º Em caso de vacância, a entidade-membro indicará formalmente o sucessor, a fim de manter a composição de 2 (dois) membros efetivos por entidade-membro, o qual completará o mandato do membro que deu a vaga. (3) 35

36 2º O sucessor completará o mandato do membro do CPC em que se deu a vacância. (3) Art. 10. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), em conformidade com o Regimento Interno, poderá nomear Grupos de Trabalho para auxiliá-lo no desempenho de suas atribuições. CAPÍTULO IV DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Art. 11. Ao Conselho Federal de Contabilidade competirá: a) convidar e firmar com as instituições referidas no art. 2º; b) fornecer estrutura física, biblioteca, recursos humanos, tecnológicos e outros para o pleno atendimento dos objetivos da presente Resolução que criou o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); c) dar ampla divulgação das minutas dos Pronunciamentos Técnicos, das suas Interpretações e das Orientações emanadas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); d) viabilizar a promoção de audiências públicas para discussão das minutas de matéria técnica acima referidas; e) firmar convênios visando à adoção dos atos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) pelas instituições interessadas na matéria técnica; f) manter os contatos necessários para questionar, quando aplicável, as razões pelas quais uma entidade não aderiu e não aprovou ou aprovou os procedimentos técnicos recomendados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); g) firmar convênios, contratos, acordos ou recorrer a quaisquer outras formas de colaboração ou cooperação para o atendimento ao disposto na presente Resolução; h) proceder a divulgação, inclusive por via eletrônica, dos atos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e editar, no mínimo a cada seis meses, material de divulgação de tais atos; i) firmar convênios com os órgãos reguladores contábeis brasileiros para que estes implementem, em suas respectivas áreas de abrangência, os Pronunciamentos Técnicos, as Orientações e as Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e/ou as Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo CFC, deles derivadas; e 36

37 j) fomentar a divulgação dos atos e decisões do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) nas instituições de ensino contábil no Brasil. CAPÍTULO V DO PRAZO DE DURAÇÃO Art. 12. A duração do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) é por prazo indeterminado. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 7 de outubro de José Martonio Alves Coelho Presidente (1) Publicada no DOU, de (2) Redação dada pela Resolução CFC nº 1.075, de DOU de (3) Redação dada pela Resolução CFC nº 1.339, de DOU de

38 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 28 de setembro de 2007 Cria o Comitê Gestor da Convergência no Brasil, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o crescente impacto da globalização para a economia do Brasil, onde empresas brasileiras concorrem por negócios e pela captação de recursos financeiros internacionais na forma de capital e financiamento com empresas de segmentos similares localizadas em todo o mundo; CONSIDERANDO que esse impacto, se conduzido de forma positiva, propicia o desenvolvimento sustentável às economias dos países, que vem sendo apoiado no mundo pela internacionalização das normas de contabilidade e de auditoria; CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade junto com outras entidades interessadas tem a possibilidade de contribuir de forma decisiva para esse desenvolvimento sustentável através da reforma contábil e de auditoria que resulte numa maior transparência das informações financeiras utilizadas pelo mercado, bem como no aprimoramento das práticas profissionais; CONSIDERANDO o papel e a responsabilidade do Conselho Federal de Contabilidade em promover as ações que garantam uma maior valorização da classe profissional; 38

39 CONSIDERANDO a crescente e irreversível internacionalização das normas contábeis, que vem levando diversos países ao processo de convergência. CONSIDERANDO as ações já iniciadas para o processo de convergência com a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e a necessidade de estender o escopo dessa convergência às outras áreas, notadamente auditoria, (2) RESOLVE: CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO Art. 1º Fica criado o Comitê Gestor da Convergência no Brasil. Art. 2º O Comitê será composto pelas seguintes entidades: a) CFC Conselho Federal de Contabilidade; b) IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; c) CVM Comissão de Valores Mobiliários; d) BACEN Banco Central do Brasil. Parágrafo único. Por aprovação da maioria absoluta das entidades representadas no Comitê, outras entidades ou instituições interessadas na área de contabilidade e auditoria, poderão vir a ser convidadas a integrar o Comitê, observada a manutenção de equilíbrio entre os setores nele representados. CAPÍTULO II (2) DO OBJETIVO E ATRIBUIÇÕES Art. 3º O Comitê tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável do Brasil por meio da reforma contábil e de auditoria que resulte numa maior transparência das informações financeiras utilizadas pelo mercado, bem como no aprimoramento das práticas profissionais, levando-se sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. Art. 4º São atribuições do Comitê: a) Identificar e monitorar as ações a serem implantadas para viabilizar a convergência das normas contábeis e de auditoria, a partir das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) editadas pelo CFC e dos Pronunciamentos de Contabilidade e Auditoria editados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e IBRACON Instituto dos 39

40 Auditores Independentes do Brasil, respectivamente, bem como de assuntos regulatórios no Brasil, com vistas ao seu alinhamento às Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB, às Normas Internacionais de Auditoria e Asseguração emitidas pela IFAC e às melhores práticas internacionais em matéria regulatória. (2) b) Realizar os trabalhos visando à convergência contábil até 2010 e a de auditoria a partir daquelas correspondentes ao exercício a ser iniciado em 1º de janeiro de c) Definir suas diretrizes de atuação, por regulamento próprio, sempre em consonância com suas finalidades. d) Acompanhar a agenda do CPC, com o objetivo de alinhar as ações do processo de convergência às necessidades do mercado brasileiro. (2) CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 5º O Comitê será formado, em sua maioria, por contadores, com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade, eleitos a partir das indicações feitas pelas entidades referidas no art. 2º. 1º (Revogado) (2) 2º Cada entidade indicará 2 (dois) membros, sendo 1 efetivo e 1 suplente, para compor o Comitê, podendo ser substituídos a critério de cada entidade. 3º As reuniões do Comitê instalar-se-ão com a presença de no mínimo 50% (cinquenta por cento) dos seus membros. Art. 6º. Os membros do Comitê desempenharão suas funções e atribuições sem remuneração. Art. 7º. O Comitê poderá nomear Grupos de Trabalho para auxiliá-lo no desempenho de suas atribuições e objetivos. Art. 8º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 28 de setembro de Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente (1) Publicada no DOU, de (2) Alterações introduzidas pela Resolução CFC nº 1.105, DOU, de

41 RAS BRASIEIRAS DE CTABIIDADE

42 42

43 RESOLUÇÃO CFC nº (1) de 18 de março de 2011 Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea f do art. 6º do Decreto-Lei n.º , alterado pela Lei n.º , CONSIDERANDO o processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais; CONSIDERANDO que a técnica legislativa utilizada no desenvolvimento das Normas Brasileiras de Contabilidade, quando comparada com a linguagem utilizada nas normas internacionais, pode significar, ou sugerir, a eventual adoção de diferentes procedimentos técnicos no Brasil; CONSIDERANDO que os organismos internacionais da profissão, responsáveis pela edição das normas internacionais, estão atualizando e editando novas normas, de forma continuada; CONSIDERANDO a necessidade de redefinição e revisão da a- tual estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade, de forma que ela se apresente alinhada e convergente aos padrões internacionais, RESOLVE: Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos 43

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