Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional"

Transcrição

1 Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional

2 Questão 29 De acordo com a NBC TP 01 Perícia Contábil, os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação. Relacione procedimentos de perícia contábil na primeira coluna com a respectiva descrição na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA. (1) Exame ( ) Ato de atestar a informação trazida do laudo pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional. (2) Vistoria ( ) Determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico-científico. (3) Arbitramento ( ) Análise de livros, registros das transações e documentos. (4) Certificação ( ) Diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial. A sequência CORRETA é: (a) 4, 3, 2, 1 (b) 4, 3, 1, 2 (c) 3, 4, 1, 2 (d) 3, 4, 2, 1 Nos procedimentos da NBC TP 01, a norma conceitua os procedimentos de perícia contábil: 19. O exame é a análise de livros, registros das transações e documentos 20. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial. 23. O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico-científico. 26. A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional.

3 Questão 30 Com relação ao comportamento dos peritos contadores, julgue as situações hipotéticas apresentadas nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. Um perito-contador nomeado pelo juiz dirigiu ao juiz petição, no prazo legal, justificando que não poderia realizar a perícia, por ter sido empregado de uma das partes, há menos de 6 meses. II. UM perito-contador, nomeado em juízo para atuar em uma questão relativa a uma dissolução de sociedade, após constatar que não dispunha dos recursos humanos e materiais em sua estrutura profissional para assumir o encargo, informou verbalmente ao juiz que iria aceitar o trabalho, mas que não teria condições de cumprir com os prazos estabelecidos. II. Um perito-contador assistente, convidado por uma das partes, ao tomar conhecimento de que a parte contrária era seu amigo íntimo, além de compadre, comunicou sua recusam devidamente justificada por escrito, com cópia ao juízo. Nas três situações acima descritas, o comportamento do perito está de acordo com o disposto na NBC PP 01 Perito Contábil, que estabelece procedimentos inerentes à atuação do contador na condição de perito, nos itens: (a) (b) (c) (d) I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. Em relação ao NBC PP 01, a primeira afirmação está correta e relacionada ao item 20 c. Impedimento legal 20. O perito-contador nomeado ou escolhido deve se declarar impedido quando não puder exercer suas atividades com imparcialidade e sem qualquer interferência de terceiros, ou ocorrendo pelo menos uma das seguintes situações: (c) tiver mantido, nos últimos dois anos, ou mantenha com alguma das partes ou seus procuradores, relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado A segunda afirmação está errada tendo em vista que em qualquer questão o perito deve dirigir-se ao juiz de forma escrita e nunca de forma verbal. A terceira afirmativa está correta e relacionada com o item 23 a : 23. Os casos de suspeição aos quais está sujeito o perito contador são os seguintes: (a) ser amigo íntimo de qualquer das partes;

4 Questão 35 Em relação à aplicação do Princípio pelo Valor Original, assinale a opção correta: (a) (b) (c) (d) A aplicação do Princípio pelo Valor Original implica que os ativos e passivos sejam registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa, não sendo admitidas outras bases de mensuração, tais como valor realizável, valor presente e valor justo. A atualização monetária representa nova avaliação, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda em um dado período, constituindo-se, portanto, em um descumprimento do Princípio do Registro pelo Valor Original. A atualização monetária representa o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período, não representando um descumprimento do Princípio ao Registro pelo Valor Original. A redação atualizada da Resolução CFC n 750/93, que trata dos Princípios de Contabilidade, feita pela Resolução n 1.282/10, aboliu o Princípio do Registro pelo Valor Original por estar em desacordo com as novas normas contábeis brasileiras, convergentes às normas internacionais de contabilidade. a) Sim são admitidas outras bases de mensuração tais como valor realizável, valor presente e valor justo, portanto essa afirmação está INCORRETA. Na sua essência, o Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do país, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da entidade. Resolução 1.282/10 - Art. 7º - Parágrafo primeiro: Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e (grifo nosso) b) A questão afirma que a atualização monetária representa nova atualização quando na verdade a atualização monetária não representa nova avaliação, portanto a resposta está INCORRETA. Artigo 7º - Parágrafo 2º - III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. c) A resposta está CORRETA, pois a negativa da alternativa b confirma a alternativa c, ou seja, a atualização monetária representa o ajustamento dos

5 valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. d) A resposta está INCORRETA, o princípio não foi abolido pela Resolução Nº 1.282/10, muito pelo contrário, através da necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade também pensando nas normas internacionais de contabilidade em seu Art. 1º. Altera Os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC), citados na Resolução CFC n.º 750/93, para Princípios de Contabilidade (PC). "Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

6 Questão 37 Em relação à aplicação do Princípio da Oportunidade, assinale a opção INCORRETA. (a) (b) (c) (d) A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância. É necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação, de forma a tentar equilibrar as duas qualidades. É necessário considerar que a confiabilidade tem prioridade em relação à tempestividade da informação produzida, sendo sempre preferível sacrificar a tempestividade em prol da confiabilidade. Este Princípio de Contabilidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. a) A resposta está CORRETA, pois a Resolução 1.282/10 em seu Art. 6º parágrafo único menciona que: Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (grifo nosso) b) A resposta está CORRETA, pois mais uma vez a Resolução 1.282/10 em seu artigo 6º deixa bastante claro: Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. c) Como a alternativa pede a afirmativa INCORRETA, podemos afirmar que a confiabilidade não possui nenhuma preponderância em relação a tempestividade da informação produzida, portanto entendemos esta ser a resposta da questão. A tempestividade do registro dos fenômenos patrimoniais é imprescindível para aproximar a imagem fiel das mutações ocorridas no patrimônio; portanto, tão logo o fato patrimonial seja percebido ou dele se tome conhecimento, é necessário o seu registro de imediato. Logo, a tempestividade é a oportunidade do registro, ou seja, escriturá-lo (ou digitá-lo) no momento em que ocorre, ou é percebido o fato patrimonial. Em momento algum a Resolução 1.282/10 fala em preponderância de um ou de outro, senão vejamos o próprio artigo 6º: O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. (grifo nosso)

7 d) A resposta está CORRETA, pois a Resolução 1.282/10 em seu artigo 6º menciona que: Art. 6º. O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. (grifo nosso)

8 Questão 41 Em relação às sanções éticas pelo Código de Ética Profissional do Contador, assinale a opção INCORRETA. (a) (b) (c) (d) Na aplicação das sanções éticas, pode ser considerada como agravante ação cometida que resulte em ato que denigra publicamente a imagem do profissional da Contabilidade. Na aplicação das sanções éticas, podem ser consideradas como atenuantes a ausência de punição ética anterior e prestação de relevantes serviços à Contabilidade. O julgamento das questões relacionadas à transgressão de preceitos do Código de Ética cabe, unicamente, aos Conselhos Regionais de Contabilidade. O profissional da Contabilidade poderá requerer desagravo público ao Conselho Regional de Contabilidade, quando atingido, pública e injustamente, no exercício de sua profissão. a) A afirmação está CORRETA, pois o Código de Ética Profissional do Contador CEPC, Resolução CFC 1.307/10 em seu Art. 18 parágrafo 2, ao tratar sobre as agravantes na aplicação das sanções éticas traz a seguinte redação: 2º Na aplicação das sanções éticas, podem ser consideradas como agravantes: I Ação cometida que resulte em ato que denigra publicamente a imagem do Profissional da Contabilidade; (grifo nosso) II... b) A afirmação é CORRETA, nas aplicações das sanções éticas podem ser consideradas como atenuantes a ausência de punição ética anterior e prestação de relevantes serviços à Contabilidade. Resolução CFC 1307/10 - Art. 17-1º Na aplicação das sanções éticas, podem ser consideradas como atenuantes: I ação desenvolvida em defesa de prerrogativa profissional; II ausência de punição ética anterior; III prestação de relevantes serviços à Contabilidade. c) A afirmação é INCORRETA, logo esta é a alternativa solicitada, afinal o julgamento das questões relacionadas à transgressão de preceitos do Código de Ética não cabe unicamente aos Conselhos Regionais de Contabilidade. Resolução 803/96 Código de Ética do Contador CEPC: Art. 13. O julgamento das questões relacionadas à transgressão de preceitos do Código de Ética incumbe, originariamente, aos Conselhos Regionais de Contabilidade, que funcionarão como Tribunais Regionais de Ética e Disciplina, facultado recurso dotado de efeito suspensivo, interposto no prazo de quinze dias, para o Conselho Federal de Contabilidade em sua condição de Tribunal Superior de Ética e Disciplina. (grifo nosso)

9 d) A afirmação está CORRETA, o profissional da contabilidade poderá requerer desagravo público ao Conselho Regional de Contabilidade, quando atingido, pública e injustamente, no exercício de sua profissão. Resolução 803/96 Código de Ética do Contador CEPC: Art. 14. O Profissional da Contabilidade poderá requerer desagravo público ao Conselho Regional de Contabilidade, quando atingido, pública e injustamente, no exercício de sua profissão.

10 Questão 42 Com relação à determinação do valor dos serviços profissionais, julgue as situações hipotéticas apresentadas nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. Um contabilista estabelece honorários em contratos por escrito, previamente à realização dos serviços, levando em conta as características do contrato, tais como complexidade, estimativa de horas para realização do trabalho e local onde o serviço será realizado. II. Um contabilista pratica preços diferenciados para um mesmo tipo de II. serviço, levando em conta se o cliente é eventual, habitual ou permanente. Um contabilista, preocupado em ampliar a sua base de clientes, adotou uma estratégia de praticar preços abaixo da concorrência. Com essa estratégia, conseguiu dois novos contratos de prestação de serviços. O preço estabelecido em cada um dos contratos levou em conta o seguinte critério: o cliente pagará honorários correspondentes a 40% aos honorários pagos ao profissional da Contabilidade que atendia anteriormente ao cliente. De acordo com as três situações acima descritas, o comportamento do profissional da Contabilidade está em DESACORDO com o que estabelece o Código de Ética Profissional do Contador no(s) item(ns): (a) (b) (c) (d) I, II e III. I e II, apenas. II, apenas. III, apenas. As afirmativas I e II estão CORRETAS, basta atentarmos para o texto do Código de Ética em seu artigo 6º: Art. 6º. O Profissional da Contabilidade deve fixar previamente o valor dos serviços, por contrato escrito, considerados os elementos seguintes: I a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade do serviço a executar; II o tempo que será consumido para a realização do trabalho; III a possibilidade de ficar impedido da realização de outros serviços; IV o resultado lícito favorável que para o contratante advirá com o serviço prestado; V a peculiaridade de tratar se de cliente eventual, habitual ou permanente; VI o local em que o serviço será prestado. Em relação a afirmativa III entendemos que a mesma fere o artigo 8 a saber: Art. 8º. É vedado ao Profissional da Contabilidade oferecer ou disputar serviços profissionais mediante aviltamento de honorários ou em concorrência desleal. (grifo nosso). Logo, a resposta CORRETA é a letra d, apenas a afirmativa III está em DESACORDO, as demais encontram-se amparadas pelo CEPC.

11 Questão 43 Uma determinada organização contábil presta serviços para diversos clientes. Com o aumento da inadimplência de seus clientes, o contabilista responsável ao tomar medidas para garantir o recebimento, passou a reter a documentação das empresas inadimplentes sob condição de recebimento das quantias devidas por elas. Na situação acima, o profissional da Contabilidade: (a) (b) (c) (d) Cometeu um ato abusivo, conforme disposição no Código de ética Profissional do Contador. Cometeu um ato abusivo. No entanto, se o profissional provar que o procedimento era necessário para a continuidade do negócio, será anistiado. Praticou um ato que está previsto no Código de Ética Profissional do Contador, mas não existe previsão para sanções éticas. Praticou um ato que não está previsto no Código de Ética Profissional do Contador, logo não houve nenhum ato abusivo. No capítulo III Dos Deveres e das Proibições, o Código de Ética Profissional do Contador- CEPC, em seu artigo 3º, veda ao profissional da contabilidade: XII reter abusivamente livros, papéis ou documentos, comprovadamente confiados à sua guarda; (grifo nosso) Diante de tal redação, conclui-se que o profissional na situação acima cometeu um ato abusivo, conforme disposição no Código de Ética Profissional do Contador, logo, a resposta correta é a letra a. O Código não trata sobre continuidade do negócio e anistia nestes casos letra b ; ao contrário do que afirma a letra c existe sim no Código de Ética sanções previstas, e para concluir a afirmação da letra d onde afirma que não houve nenhum ato abusivo, simplesmente vai contra o artigo 3º, ou seja, houve sim um ato abusivo.

12

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas

Leia mais

Prof. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E

Prof. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E Prof. Eduardo Salles Pimenta Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Introdução O profissional é nomeado pelo juiz para desempenhar o papel de perito judicial. Deve elaborar um planejamento e determinar

Leia mais

QUESTÃO DE REVISÃO. a) controle. b) detecção. c) distorção inerente. d) relevante

QUESTÃO DE REVISÃO. a) controle. b) detecção. c) distorção inerente. d) relevante TURMA 6º CCN CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AUDITORIA CONTÁBIL PROF.º: AILTON NÓBREGA QUESTÃO DE REVISÃO 01. O planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Resolução CFC n.º 750/93 Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que a evolução

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova

Leia mais

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA GIOVANA GARCIA. Você bem preparado para o futuro da profissão.

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA GIOVANA GARCIA. Você bem preparado para o futuro da profissão. DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA GIOVANA GARCIA OBJETIVOS Analisar a estrutura da prova; Conteúdos mais freqüentes; Modelo de questões; Tempo x desenvolvimento; Tipos de pegadinhas ; Exemplos de questões

Leia mais

Aspectos da prova pericial no novo Código do Processo Civil 07/10/15

Aspectos da prova pericial no novo Código do Processo Civil 07/10/15 Aspectos da prova pericial no novo Código do Processo Civil 07/10/15 PROVA PERICIAL A prova pericial consiste em EXAME, VISTORIA ou AVALIAÇÃO. (Art. 420 do CPC) (Art. 464 do NCPC) 2 o De ofício ou a requerimento

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução.

Copyright Proibida Reprodução. PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 858/99 Reformula a NBC T 13 Da Perícia Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de reformulação

Leia mais

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente. Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Unidade II PERÍCIA CONTÁBIL. Prof. Francisco Roberto

Unidade II PERÍCIA CONTÁBIL. Prof. Francisco Roberto PERÍCIA CONTÁBIL Prof. Francisco Roberto Aspectos de uma perícia: Técnicos: Metodologia (técnica ou científica) a ser adotada na perícia. Doutrinários: A forma, modo ou o processo da realização da perícia

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.051/05

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.051/05 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.051/05 Aprova a NBC P 2.6 Responsabilidade e Zelo. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Considerando que as Normas Brasileiras

Leia mais

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade Gerencial Mestre em Ciências Contábeis-

Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade Gerencial Mestre em Ciências Contábeis- Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade Gerencial Mestre em Ciências Contábeis- Contabilidade Gerencial A contabilidade brasileira tradicionalmente

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

Aula 13 Meios de prova no Processo do Trabalho.

Aula 13 Meios de prova no Processo do Trabalho. Aula 13 Meios de prova no Processo do Trabalho. Perícia: na falta do conhecimento especializado ao juiz, este indica um técnico que possa fazer o exame dos fatos objeto da causa, transmitindo esses conhecimentos

Leia mais

Faz os seguintes questionamentos:

Faz os seguintes questionamentos: PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade

Leia mais

CÓDIGO ÉTICA E CONDUTA FRANCO ADVOGADOS

CÓDIGO ÉTICA E CONDUTA FRANCO ADVOGADOS CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DE FRANCO ADVOGADOS ÍNDICE CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES 1 CAPÍTULO II OBJETIVO 2 CAPÍTULO III AMBIENTE DE TRABALHO 2 CAPÍTULO IV - REGRAS E PROCEDIMENTOS 2 CAPÍTULO V - VANTAGEM INDEVIDA

Leia mais

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: 20050-901 Brasil Tel.: (21) 3554-8686 - www.cvm.gov.br OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SNC/GNA/n.º 01/2016

Leia mais

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 007/2014 09/02/2014

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 007/2014 09/02/2014 COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 007/2014 09/02/2014 O SESI Serviço Social da Indústria torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas, observados os requisitos mínimos

Leia mais

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA GIOVANA GARCIA. Você bem preparado para o futuro da profissão.

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA GIOVANA GARCIA. Você bem preparado para o futuro da profissão. DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA GIOVANA GARCIA OBJETIVOS Analisar a estrutura da prova; Conteúdos mais freqüentes; Modelo de questões; Tempo x desenvolvimento; Tipos de pegadinhas ; Exemplos de questões

Leia mais

2. Acerca do conteúdo das Demonstrações Contábeis, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

2. Acerca do conteúdo das Demonstrações Contábeis, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. 1. Considerando os conceitos de passivos e provisões, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. Provisões são passivos com prazo ou valor incertos.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Associação de Clínicas de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro Tel: (21) 3904-0594 Fax- 2577 70 81 E-mail: actran@terra.com.br

Associação de Clínicas de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro Tel: (21) 3904-0594 Fax- 2577 70 81 E-mail: actran@terra.com.br Rio de Janeiro, 10 de Março de 2008 Proposta de alterações à Consulta Pública do DETRAN-RJ - processo administrativo E-12/210529/2007 sobre o Regulamento para Seleção e Credenciamento de Clínicas de Medicina

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

03/03/2016. Objetivos: DL 9295/46 Registrar os profissionais Fiscalizar o exercício da profissão

03/03/2016. Objetivos: DL 9295/46 Registrar os profissionais Fiscalizar o exercício da profissão DIRETORIA GESTÃO 2016/2017 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ES PRESIDENTE CR HAROLDO SANTOS FILHO VICE-PRES. ADM. FINANÇAS CR RONEY GUIMARÃES PEREIRA VICE-PRES. FISCALIZAÇÃO TC ROBERTO SCHULZE VICE-PRES.

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região EDITAL DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE CONTADOR PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA CONTÁBIL PARA O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 21ª REGIÃO PARAÍBA CONVITE Nº 002/2016

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES

Leia mais

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS 1 A Presidente da ABHO, com base na proposta apresentada pelo Comitê Permanente de Certificação - CPC, em 10 de setembro

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA 20 DE 11/04/2014 ALCANCE DA NORMA

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA 20 DE 11/04/2014 ALCANCE DA NORMA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA 20 DE 11/04/2014 João Alfredo de Souza Ramos Contador CRCES 2289 joaoalfredo@srauditores.com.br Telefone: 27-4009-4666 ALCANCE DA NORMA Trata dos padrões técnicos

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120-

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- O SEPREM Serviço de Previdência Municipal de Itapetininga, com sede na Rua Monsenhor Soares, 65, centro, no Município de Itapetininga, Estado de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

CONSULTA Nº 3.188/2011

CONSULTA Nº 3.188/2011 1 CONSULTA Nº 3.188/2011 Assunto: Sobre internações compulsórias. Relator: Conselheiro Mauro Gomes Aranha de Lima. Ementa: Não se pretende esgotar todos os procedimentos previstos em lei para a internação

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais

Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais 1 Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais Autora: Vânia Costa Ramos, a d v o g a d a estagiária, e-mail: Vaniacostaramos@netcabo.pt

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I - Princípios gerais Seção I - Conceitos Art. 1º - Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para as empresas de alimentação, associadas

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

SOLICITACÃO DE COTAÇÃO

SOLICITACÃO DE COTAÇÃO SOLICITACÃO DE COTAÇÃO Prezadas (os) Senhoras e Senhores, Brasília, 27 de novembro de 2012 A ONU Mulheres Brasil solicita a apresentação de proposta para contratação de empresa especializada para desenhar,

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000..

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. À Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL SAS, Quadra 06, Bloco H Edifício Ministro Sérgio Motta, 2º andar Biblioteca Brasília - DF CEP 70.313-900

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO

JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO Referência: Licitação Concorrência Técnica e Preço Processo Administrativo n : 21221.001621/2012-28 1. Cuida-se de reposta ao Pedido de Impugnação ao Edital interposto pela Sociedade

Leia mais

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP AGENDA A ITG 1000

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 01/2013 Dispõe sobre LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE, LICENÇA PARA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS REGULAMENTO DE HONORÁRIOS CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento estabelece as normas gerais concernentes aos trabalhos técnicos de Avaliação e Perícia de Engenharia. Art. 2º - As normas aqui estabelecidas

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Quadro de Arbitro Geral da CBTM é constituído por e árbitros gerais (referees) devidamente habilitados

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Resolução CFC n.º 750/93 (Esta Resolução possui o Apêndice II aprovado pela Resolução CFC nº 1111/07). Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC). Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade

Leia mais

Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social

Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social Tendo em vista os apontamentos realizados pelos Auditores Independentes em relação às Demonstrações

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

PLANO PARA OUTORGA DE OPÇÕES DE AÇÕES (aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 31.07.2003)

PLANO PARA OUTORGA DE OPÇÕES DE AÇÕES (aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 31.07.2003) CNPJ nº 13.788.120/0001-47 ELEKEIROZ S.A. Companhia Aberta PLANO PARA OUTORGA DE OPÇÕES DE AÇÕES (aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 31.07.2003) 1. OBJETIVO E DIRETRIZES DO PLANO A Elekeiroz

Leia mais

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL PEÇA PROFISSIONAL Deve-se redigir recurso de apelação endereçado ao juiz de direito da 3.ª Vara Cível de Patos de Minas MG, formular pedido para recebimento da apelação no duplo efeito e remessa dos autos

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS Artigo 1.º Criação 1. A Ordem dos Médicos Dentistas, através do conselho diretivo e com a colaboração do conselho deontológico e de disciplina,

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

GERÊNCIA DE OPERAÇÕES BANCÁRIA Germano de Brito Lyra Gerente. GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA Arino Ramos da Costa Gerente, interino

GERÊNCIA DE OPERAÇÕES BANCÁRIA Germano de Brito Lyra Gerente. GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA Arino Ramos da Costa Gerente, interino 1 CIRCULAR Nº 52 Às Instituições Financeiras Comunicamos que a Diretoria deste Banco Central deliberou estabelecer, para e- xecução dos Serviços de Compensação de Cheques e outros Papéis, o Regulamento

Leia mais

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas.

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 9 Ressarcimento de Danos Elétricos Revisão Motivo da Revisão Primeira

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas

DIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis

Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis Contabilidade Básica - Princípios e convenções contábeis Prof.: Humberto Lucena 2.8 Princípios e convenções contábeis Com o fim de obter a uniformização dentro do campo de atuação profissional em que se

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 14.330, de 28 de outubro de 2003. Regulamenta o inc. VIII do art. 17, os arts. 107, 108, 109 e 110, da Lei Complementar nº 478, de 26 de setembro de 2002,

Leia mais

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO CAPÍTULOS 5,6,7 e 8 CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/

Leia mais

Informativo 26/2015. SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15

Informativo 26/2015. SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 SEGURO- DESEMPREGO Resolução Nº 754, de 28.08.15 Informativo 26/2015 SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15 O Ministério

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A CERON

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A CERON Processo: CONCORRÊNCIA N.º 005/2006 Assunto: JULGAMENTO RECURSO ADMINISTRATIVO - HABILITAÇÃO Recorrente: TAMA ENGENHARIA LTDA A Comissão Permanente de Licitação - CPL da Centrais Elétricas de Rondônia

Leia mais