Relatório Síntese. Centro de Actividades Ocupacionais de São Vicente

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1 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E PROGRAMAS OCUPACIONAIS SERVIÇO TÉCNICO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS Relatório Síntese Centro de Actividades Ocupacionais de São Vicente Julho,

2 I. Introdução II. Actividades Desenvolvidas III. Parceiros e/ou colaboradores IV. Considerações Finais I. APRESENTAÇÃO Este nosso relatório síntese serve de propósito de actualizar alguns dados, valores estatísticos, dar a conhecer algumas actividades do centro, dar continuidade ao fortalecimento da relação com a comunidade eterior e quais os objectivos e actividades que foram eequíveis. Todo este relatório relata eaustivamente o trabalho com a comunidade, sendo essa a verdadeira inclusão que deve ser feita. Antes de assumir oficialmente a função de coordenador propus-me a desenvolver um trabalho com a comunidade e para a comunidade, obedecendo a determinados critérios. Sempre que pensávamos num projecto a sua direcção era primeiramente orientada para a comunidade e depois para outros elementos da DREER. Sabemos que só se atinge a verdadeira inclusão e integração se o nosso rumo for comunidade. Tentei sempre, desde o primeiro contacto com a minha equipa profissional incutir esse ideal. Sinónimo disso é hoje em dia o valor e o conhecimento que toda a comunidade e instituições públicas e privadas têm do nosso centro. Já somos vistos como mais uma instituição que valoriza os concelhos de São Vicente e Porto Moniz. A comunidade solicita hoje o nosso centro, através da equipa profissional e utentes, para participarmos nas mais diversas actividades desenvolvidas nos concelhos. Somos vistos como uma escola concelhia (será que não somos mesmo?), pois, também temos de ter em atenção a Pedagogia e a Didáctica. Conseguimos assim, situar o CAO perante outras organizações e perante as famílias, dando a conhecer a eistência da instituição e da importância da 2

3 mesma no meio envolvente e até perante toda a Região Autónoma da Madeira, criando uma visão global. Assim, o CAO São Vicente pode afincar que realizou um trabalho de porta aberta à comunidade, que ganhou consciência da eistência da instituição. Conseguimos ser proactivos, eistindo uma verdadeira aceitação e consequentemente a verdadeira inclusão, conjugando diversas mentalidades, personalidades e sensibilidade à deficiência. Sempre abrimos o nosso CAO a outros CAO s, através de intercâmbio e colaboração, demonstrando as nossas actividades e ao mesmo tempo participarem nelas. Os utentes de outras instituições puderam beneficiar das nossas instalações e condições. Porém, este nunca foi um objectivo primordial, pois acredito que a verdadeira integração e inclusão atinge-se no trabalho com e para a comunidade. O convívio e a comunicação são o pilar do desenvolvimento do ser humano, e ao alargar esse convívio à comunidade, e não a outros indivíduos que vivem com os mesmos handicaps, contribuímos para o desenvolvimento de cada utente, enquanto ser social. Sempre primámos pela participação nas mais diversas actividades desenvolvidas pela comunidade, por mais pequenas que elas fossem, mas só assim é que começaríamos a ganhar terreno no concelho e consequentemente na comunidade. Certo que não iria fazer mudanças miraculosas, ansiava fazer um trabalho que valorizasse quer o centro, quer os utentes, quer a equipa profissional. Propus-me então a fazer um trabalho que não seguisse um plágio de outros 3

4 Centros de Actividades Ocupacionais da RAM, para não cair na repetição. Porém, o trabalho de outros centros sempre foi por mim valorizado. Tentámos sempre saber aquilo que os principais interessados pensavam dos serviços prestados. A avaliação regular da satisfação dos utentes e respectivas famílias foi, pois, um imperativo do processo de avaliação. Assim, esporadicamente tentámos inquirir os Encarregados de Educação através de um inquérito por questionário (Aneo I). Toda a equipa profissional pertencente ao CAO também foi chamada a mostrar a sua avaliação através de inquérito por questionário, respondendo a 5 itens: 1. Dedicação e fleibilidade (tempo etra, compensações) os colaboradores e parceiros locais; 2. Espírito de equipa (inter-ajuda, relações inter-pessoais); 3. Realização das tarefas atribuídas; 4. Apresentação de sugestões (de melhoria, de projectos); 5. Qualidade do trabalho realizado; Além da avaliação, era sugerida trimestralmente oportunidades de melhoria a cada elemento, de forma a melhorar a qualidade do serviço. Segue em aneo II o inquérito por questionário dirigido à equipa profissional. Trabalhámos em conjunto com os diversos elementos, pensando o futuro que se desejava, e assim, consequencialmente obrigar à definição de orientações e objectivos. Quase todos os projectos que foram desenvolvidos pela equipa eram pensados em forma de continuidade para que não houvesse uma quebra ano após ano. Tentámos dar uma finalidade ao trabalho desenvolvido pelos nossos utentes, sempre com o objectivo de se obter algo visível. Todos os trabalhos eram valorizados no seu dia-a-dia, ou seja, não se 4

5 realizavam trabalhos por realizar. Só com projectos de continuidade é que se obtém essa mesma valorização. O nosso centro assentou na continuidade, para que não se começasse tudo do início, mesmo a equipa mudando. Na sequência da necessidade de angariar fundos financeiros para o nosso centro tentámos obtê-los através da comunidade, não pedindo dinheiro directamente, mas sim, oferecer serviços em troca. Era através de colaboração e parcerias que os mesmos fundos eram angariados. Sabíamos que teríamos de oferecer serviços em troca de dinheiro ou géneros, para facilitar a nossa missão. Estes fundos serviram e servirão para facilitar o dia-a-dia dos utentes e equipa profissional, aliviando assim a DREER nas despesas diárias. Um eemplo disso foi a proposta que o nosso centro fez à Senhora Directora Regional no sentido de procedermos à lavagem das carrinhas da DREER que transportam os utentes. Conseguimos inserir os utentes no mundo das Actividades Ocupacionais em Estrutura de Atendimento, com uma percentagem de 55%, criando uma porta de entrada na integração no mundo do trabalho e autonomia pessoal. Em Setembro do corrente ano, queremos atingir uma percentagem de 65% de utentes em Actividades Ocupacionais em Estrutura de Atendimento, pois acreditamos que os utentes adquirem as verdadeiras habilidades no conteto social etra-centro. Consegui que toda a equipa pensasse e repensasse as práticas mais ajustadas, arranjassem soluções, fizessem as coisas acontecer e agarrassem oportunidades. Ordenei também, que cada técnico e docente delineasse o seu plano de acção, isto é, um guia ou plano anual, projectando assim, conscientemente os princípios e as directrizes que norteassem a sua actividade. Tentei que cada elemento da equipa se sentisse bem naquilo que fazia, 5

6 adaptando cada actividade às habilidades dos mesmos. Todavia, tentei também, ensinar os diversos elementos da equipa a conquistar novas aprendizagens, passando pelas planificações, rotação por todas as áreas e subáreas. Acreditei e acredito que não se deve dar o peie, mas sim ensinar a pescar. A relação com toda a equipa foi melhorando de mês para mês, de forma que aquando da eistência de um comportamento menos correcto, pontualmente, fosse ultrapassado com facilidade. Para isso contribuiu o diálogo e o entendimento mútuo, referenciando sempre os princípios e ética profissional. Sempre foram discutidas regras de funcionamento do CAO. Eu próprio, além de coordenar, incuti princípios, valores e regras de funcionamento. Tentei que todas as dúvidas e problemas fossem esclarecidos dentro do CAO, não dissipando os problemas para o eterior. Acreditei que tudo devia ser discutido no conteto edifício CAO para que não houvesse mal entendidos. Procurei ter consciência da previsível imprevisibilidade dos acontecimentos organizacionais, estar atento às mudanças e não hesitar na alteração do rumo das decisões caso a situação assim o obrigue. Antes de delinear qualquer directriz procurei saber qualquer a sua funcionalidade na prática. Sempre que surgiu algum problema, tentei numa primeira fase a análise da situação, depois recomendar e numa terceira fase, a avaliação das mudanças efectuadas. A relação com os pais/responsáveis foi etremamente importante, nomeadamente para a compreensão das necessidades dos utentes, uma vez que a situação sócio-familiar está intimamente relacionada com a sua 6

7 prestação. Tentei sempre manter uma boa relação, cordial, afectuosa, sempre que necessário. Procurei também, dentro das minhas atribuições, elucidá-los de uma forma clara e objectiva, sempre que surgissem dúvidas ou queriam desabafar, de forma a criar e ouvir feedbacks das famílias, e assim, saber qual a satisfação dos utentes e suas famílias. Os pais/encarregados de educação eram chamados a participarem em acções de formação desenvolvidas no nosso centro, seguindo-se sempre um momento de fraternização. Eigi que os utentes fossem alvo de simpatia, respeito e profissionalismo por parte de todos os docentes, técnicos, auiliares e coordenador, pois, só assim se pode atingir o bem-estar e harmonia entre todos. Uma instituição só tem razão de eistir se proporcionar bem-estar e gosto pela instituição, a quem dela faz uso. Por isso, foram criadas actividades o mais diversificadas possível, colmatando a eistência de tempos mortos durante o horário semanal. O meu papel não passou apenas pelo cargo de coordenação, mas também, pela participação prática em diversas actividades, de forma a interagir mais intensamente e ganhar mais rapidamente uma relação de confiança com os utentes. As actividades epostas neste relatório assentaram no diálogo e confiança de toda a equipa do centro, não esquecendo a comunidade, para quem nós desde o primeiro momento dirigimos o nosso trabalho, criando assim um CAO de porta aberta. 7

8 I. Apresentação II. Actividades Desenvolvidas III. Parceiros e/ou colaboradores IV. Considerações Finais II. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS A nossa instituição, primando pela abertura à comunidade, não podia deiar de planear as suas actividades em função da comunidade. Porém, nunca foi esquecido o bem-estar dos nossos utentes e se possível a angariação de fundos, tornando assim, as actividades e projectos rentáveis. Em todas as reuniões eram debatidas estratégias, actividades e projectos para que os tempos mortos fossem nulos. Dia após dia era mais evidente a satisfação dos utentes e até da própria equipa profissional, com os êitos que iriam alcançando. Tenho a certeza que o nosso centro está mais rico em termo de actividades e projectos. Todavia essa riqueza advém sobretudo da política de continuidade dos projectos e actividades, dando sempre uma finalidade aos mesmos. Epõe-se assim, as principais e algumas das actividade que fizemos, e iremos fazer a curto prazo, em colaboração e parceria com a comunidade, quer local, quer regional: 8

9 Projectos Actividades Acções Grau de Eecução Cód. Designação Cód. Designação Designação N.At. Q.At At Têteis Arraiolos Ponto Cruz Tapeçaria Produção de Esculturas Pintura Trabalhos Manuais 1.1 Actividades Ocupacionais em instituição Artes Plásticas Realização dos postais de Natal Pintura Musical Trabalho em barro Lançamento do CAO Trabalhos no Campo Higiene Pessoal Tratar de animais de Actividades da estimação Vida Diária Limpeza do CAO Culinária Alimentação Fruticultura Horticultura Biológica Jardinagem Pastelaria 1.3 Semi-produtivo Lavagem Auto Engomagem 1.4 Actividades Complementares EVT Pirilampo Mágico Gigante 2009 Eposição de esculturas em madeira e pedra A minha Caricatura 9

10 Parede de Cadeiras CAOtelier Natação Hidroginástica Educação Física Jogos colectivos Jogos Educativos Jogos Individuais Habilidades Motoras Ginástica Grupo de Cantares Corte do Norte Gravação de um CD Concertos em horário pós-laboral Estamos na TV Epressão Musical Actuação em escolas do Concelho Realização de um Concerto Musical no Teatro Municipal Baltazar Dias Realização de um Concerto Musical em S. Vicente Língua Portuguesa X 1.5 Académico Noções Matemáticas X 1.6 Socialização Mundo Actual X Eu vou ao CAO X Festa de convívio de Natal com as escolas concelhias Colónia de Férias no CAO Ponta Delgada X 10

11 1.7 Actividades livres/lazer Semana Radical Almoço de Convívio Passeios Caminhar... para a pedestres/caminh igualdade adas Ecobiótica CAOlorias Psicomotricidade 1.8 Perceptivo Motriz Desenvolvimento Sensorial 1.9 Animal Terapêutico Musicoterapia Vamos à SPAD Também temos Bichos no CAO 1.10 Ambiental Alcançar a Bandeira Verde Distribuição de 3000 LIXO-CAR ECO-CAO Visitas Pedagógicas Água Resíduos (estação de tratamento) Energia Alterações Climatéricas Agricultura Biológica Espaços Eteriores Lançamento dum livro Eco-Conc(s)elho Parque Natural Praia limpa, praia segura Beatas no chão, não! Código de conduta 11

12 na praia II Bienal de Arte Ambiente de S. Vicente Projecto Tampinhas Actividades Actividades 1.11 Ocupacionais em Estruturas de Ocupacionais em Estruturas de Atendimento Atendimento 1.12 Lúdico Audio-visuais Visualização de Filmes Audição de Músicas X X Construção de Atelier concelhio Jogos educativos X X Actuações nos 1.13 Inter-geracional centros de dia do Concelho S. Vicente Actuações nas Escolas do concelho Todos os lugares 1.14 Acessibilidades podem ser acessíveis 1.15 Integração Social Um compromisso de todos nós Semana da Deficiência 1.16 Intervenção Familiar Vozes Diferentes Aconselhamento e Integração Social N.At.: Não Atingido Q. At.: Quase Atingido At.: Atingido 12

13 I. Apresentação II. Actividades Desenvolvidas III. Parceiros e/ou colaboradores IV. Considerações Finais III. PARCEIROS E/OU COLABORADORES Município de São Vicente; Promovicente; Centro Vulcânico de São Vicente; Casa do Povo de Ponta Delgada; Casa do Povo de Boaventura; Associação Cultural e Desportiva de Boaventura; Associação Cultural e Desportiva de Valoro - Rosário; Junta de Freguesia de São Vicente; Junta de Freguesia de Boaventura; Junta de Freguesia de Ponta Delgada; Entidades privadas; Outros... 13

14 I. Introdução II. Actividades Desenvolvidas III. Parceiros e/ou colaboradores IV. Considerações Finais IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS Serve o presente relatório síntese para epor alguns projectos e actividades que foram decorrendo ao longo do tempo. Foi nosso objectivo ajustar todas as actividades a todos os utentes, independentemente das suas características ou dos handicaps, cuja diversidade provoca o enriquecimento da comunidade, contribuindo para o desenvolvimento humanístico de uma comunidade escolar, onde as capacidades de cada um se unam para a promoção do sucesso. Nesta perspectiva, serve este documento de guia, sobre a forma como funcionará a actividade, contribuindo assim, para a valorização da actividade e posterior abatimento dos erros. 14

15 São Vicente, 10 de Julho de 2009 O Coordenador (Sérgio António Alves Amaral) 15

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