UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO SINTÁTICO E SEMÂNTICO DOS ADVÉRBIOS EM - MENTE Coordenador/ Gessilene Silveira Kanthack/ kanthack1@uol.com.br Autor(es)/ Gessilene Silveira Kanthack Área de conhecimento/cnpq: Teoria e Análise Lingüística Tempo de execução: 24 meses Local de execução: UESC Ilhéus - 30/11/2008

2 RESUMO O objetivo principal deste trabalho de pesquisa é fornecer uma descrição mais detalhada e significativa do comportamento sintático e semântico dos advérbios terminados com o sufixo mente, na língua portuguesa, tendo em vista que as gramáticas tradicionais apresentam a classe dos advérbios de forma muito superficial, não atentando, principalmente, pelas particularidades referentes aos seus posicionamentos na sentença. Estudar a posição do advérbio é importante porque nos permitirá compreender os seus diferentes domínios (escopos), bem como as relações sintáticas e semânticas que estabelecem com outros elementos da sentença. Para isso, será feito um levantamento (a partir de textos escritos da revista VEJA) das diferentes posições (periféricas e intermediárias) em que os advérbios em - mente são licenciados. E, com base em subsídios teóricos de natureza formal (conforme Jackendoff (1972), Bellert (1997), Pollock (1989), Belletti (1990), Laenzlinger (1994), Silva (1996), entre outros), procuraremos explicar cada uma das posições e identificar as propriedades que caracterizam as suas diferentes nuances semânticas. Com uma descrição mais detalhada e com uma explicação formal sobre o comportamento sintático desse tipo de advérbio, espera-se evidenciar particularidades relevantes sobre a natureza desses elementos. Com esta pesquisa, pretende-se, também, contribuir com os estudos descritivos em língua portuguesa, principalmente aqueles que têm como objetivo descrever e explicar particularidades sintáticas e semânticas da gramática dessa língua. Palavras-chave: Língua portuguesa, advérbios em - mente, posição, escopo. INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA Tradicionalmente, os advérbios fazem parte de um conjunto de palavras que têm a propriedade de modificar os elementos com os quais se combinam e se 2

3 interagem numa sentença. Particularmente, as descrições gramaticais apontam que o advérbio pode ser um modificador do verbo (sendo a etimologia da própria palavra um reflexo dessa propriedade: ad verbum - adjunto do verbo), como ilustra (1a), do adjetivo (1b) e do próprio advérbio (1c): (1) a. Maria não gosta de dançar. b. O garoto ficou completamente imóvel. c. O homem caminhava muito devagar. As três palavras, não, completamente e muito, são classificadas como advérbios e sub-classificadas como sendo de negação, modo e intensidade, respectivamente. Há também outras subclassificações: afirmação, dúvida, lugar, tempo, ordem, causa (cf. Cunha e Cintra, 1985). Na visão de Perini (1996), a idéia de modificação é bastante obscura, pois há mistura de propriedades semânticas e sintáticas. No nível semântico, modificar significa assumir que um advérbio teria seu significado amalgamado ao de outro elemento, formando uma unidade semântica. Se isto for verdade, devemos também assumir que essa mesma noção também se aplica a outros elementos da sentença. Por exemplo, bebi é uma ação, e bebi uma dose de vinho continua sendo a mesma ação, acrescida agora de outro elemento semântico (no caso o objeto direto) que a especifica melhor. No nível sintático, modificar parece referir-se à constituição sintagmática, isto é, formar uma unidade com outro elemento. Se pensarmos, por exemplo, que o advérbio não em (1a) forma uma unidade com o verbo gostar, então deveríamos admitir que de dançar (objeto indireto), que também forma uma unidade como o verbo, deveria ser também classificado como um constituinte adverbial. Portanto, para o autor, a idéia de modificação semântica e sintática não se restringe apenas aos advérbios. Considerando ainda essa propriedade da modificação, vale ressaltar que nem sempre é fácil determinar a que tipo de elemento sintático o advérbio está relacionado. Para ilustrar isso, consideremos os exemplos abaixo: 3

4 (2) a. João terminou o serviço rapidamente. b. Rapidamente, João terminou o serviço. c. João rapidamente terminou o serviço. d. João terminou rapidamente o serviço. Em (2c) e (2d), podemos assegurar que o advérbio forma a unidade com o verbo. Mas e em (2a) e em (2b)? Que elemento ele estaria modificando? Na verdade, pode-se afirmar que não é apenas um elemento que está sendo modificado, mas toda a sentença. Portanto, a definição básica do advérbio não se aplica. Embora poucas gramáticas sinalizem sobre essa propriedade de o advérbio modificar toda a oração (advérbios de oração, cf. Cunha & Cintra, 1985), não fornecem uma explicação plausível sobre a natureza dos advérbios que têm esse comportamento. Esse tipo de problema é decorrente do fato de as gramáticas tradicionais não apresentarem uma descrição detalhada dos comportamentos diferenciados dos advérbios quanto aos seus posicionamentos nas sentenças. Existem aqueles que têm mais liberdade, que ocupam vários lugares na sentença; os que ocupam posições baixas; os que ocupam posições intermediárias; e os que ocorrem em posições altas. Em cada posição, o advérbio estabelece o seu domínio, que pode ser amplo ou restrito, determinando assim o seu potencial funcional. A propósito disso, alguns trabalhos teóricos podem ser destacados; Jackendoff (1972), Bellert (1997), Pollock (1989), Belletti (1990), Laenzlinger (1994) e Silva (1996). Jackendoff (1972), considerando a noção de escopo, distribui os advérbios em duas grandes classes: sentenciais e de constituintes. O primeiro tipo se caracteriza por ter escopo sobre toda a sentença, podendo, em alguns casos, ultrapassar os limites da mesma. Esse tipo de advérbio seria gerado às margens da sentença. Já o segundo, que opera apenas sobre alguns constituintes em particular na sentença, seria gerado em posições de base, apresentando, assim, um domínio bastante restrito. 4

5 Numa perspectiva semântica, Bellert (1977) propõe um desdobramento da classificação apresentada por Jackendoff: os advérbios seriam classificados como sendo de avaliação, modais, de domínio e pragmáticos. O advérbio de avaliação (por exemplo, felizmente e infelizmente) caracteriza-se por permitir avaliar o fato, evento ou estado de coisas denotado pela sentença (sem o advérbio). O advérbio modalizador (realmente, provavelmente, possivelmente), geralmente de caráter epistêmico, expressa opiniões e expectativas dos interlocutores. O advérbio de domínio remete, por exemplo, a uma organização de conhecimentos limitados: lingüisticamente, geograficamente, biologicamente, filosoficamente. O advérbio pragmático (sinceramente e francamente) tem a propriedade de ultrapassar os limites sentenciais e alcançar o nível da enunciação. Pollock (1989) e Belletti (1990), ao explicarem regras de movimento do verbo em línguas românicas como o francês e o inglês, por exemplo, assumem que os advérbios são gerados em posições próprias e que não se submetem a regras de movimento. Teríamos, assim, três grupos de advérbios quanto à posição: advérbios adjungidos à esquerda do VP (advérbios de VP); advérbios adjungidos à esquerda do InfnP, posição localizada entre VP e TP; advérbios adjungidos à esquerda do TP, entre IP (nos moldes de Belletti AgrP) e TP. Laenzlinger (1994) propõe uma distribuição semelhante à de Jackendoff (1972): há os advérbios de frase (que podem ser chamados de altos ), que ocupam ou a posição inicial de CP ou a posição inicial de IP, e os de VP (que podem ser denominados de baixo ), que podem ocorrer na posição inicial de InfnP ou na inicial de VP. Silva (1996), ao explicar a posição do sujeito no português brasileiro, assume a proposta deste último autor e propõe a seguinte classificação: advérbios como completamente, muito, demais, corretamente e bem, por exemplo, só podem aparecer à direita do verbo lexical; advérbios como já e quase, por exemplo, ocupam a posição intermediária, entre o sujeito e o verbo; advérbios como felizmente, provavelmente, deliberadamente ocupam a posição mais alta da sentença. A autora ainda chama a atenção para o fato de que certos advérbios 5

6 são livres quanto ao seu posicionamento, o que contraria às propostas que restringem o posicionamento do advérbio. É, portanto, a partir desses pressupostos básicos que iniciaremos a pesquisa sobre o comportamento sintático e semântico dos advérbios terminados em - mente, com o propósito principal de revelar propriedades significativas sobre esses elementos, contribuindo, assim, com os estudos lingüísticos em língua portuguesa. OBJETIVOS GERAL: Investigar o comportamento sintático e semântico dos advérbios em mente, na língua portuguesa. ESPECÍFICOS: Fazer um levantamento, em textos escritos (da revista VEJA), dos posicionamentos (periféricos e intermediários) dos advérbios em - mente; Descrever as propriedades/nuances semânticas desses advérbios em diferentes posições sintáticas; Compreender os seus diferentes domínios, observando suas relações sintáticas e semânticas com outros elementos da frase; Explicar o posicionamento desse advérbio a partir de referencial teórico de natureza formal; Propor uma descrição mais detalhada e consistente sobre o comportamento dos advérbios terminados em - mente. 6

7 JUSTIFICATIVAS Considerando que as descrições dos comportamentos dos advérbios nas gramáticas tradicionais são muito simplificadas (normalmente consideram critérios semânticos), que não dão conta, principalmente, das particularidades referentes aos posicionamentos, entendemos que a pesquisa se justifica uma vez que pretende apresentar, a partir de um arcabouço teórico formal, explicações de como esses elementos interagem com outras categorias no nível do significado e da posição. Uma outra razão para a realização do estudo se deve ao fato de os advérbios serem pouco estudados na língua portuguesa. Alguns estudos já realizados (Castilho et al (1990) e Ilari et al (1992) focam os advérbios a partir de uma perspectiva funcional. Portanto, uma explicação de cunho formal se constitui em mais um subsídio relevante para a compreensão do comportamento sintático e semântico dos advérbios, particularmente aqueles terminados em mente. Ao fornecer uma descrição mais ampla e minuciosa das propriedades desse tipo de elemento, estaremos contribuindo para desvendar peculiaridades não só desses advérbios, mas também de outros elementos sentenciais. METODOLOGIA OU MATERIAL E MÉTODOS O trabalho prevê as seguintes ações: Pesquisa, seleção, leitura e fichamento de material bibliográfico: será feito um levantamento dos principais autores que já pesquisaram sobre advérbios; por meio de fichamentos, serão reunidas as informações teóricas necessárias que permitirão descrever e analisar o objeto da investigação; Seleção e investigação do corpus: no período de seis meses, a partir do momento em que o projeto for aprovado, será coletado, semanalmente, na revista VEJA, nas seções entrevista e ponto de vista, o corpus a ser analisado. As 7

8 duas seções foram escolhidas porque os seus textos são permeados de opiniões, onde se espera encontrar com mais freqüência os advérbios em mente; Descrição quantitativa dos advérbios em mente: será apresentada a descrição de como os advérbios se posicionam nas sentenças: se nas posições periféricas (iniciais ou finais); se nas posições intermediárias; Análise das nuances semânticas dos advérbios em mente: serão identificadas propriedades que caracterizam esses advérbios quanto ao domínio (escopo) que se estabelece com outros elementos da sentença; Explicação formal para os posicionamentos dos advérbios em mente: com base no aparato formal, explicar as posições em que esses advérbios são gerados/adjungidos na estrutura sentencial; Elaboração de artigos: para a divulgação da pesquisa, serão elaborados artigos a serem apresentados em eventos da área de língua portuguesa/lingüística, bem como a serem submetidos à publicação em periódicos diversos; Apresentação dos resultados ao Grupo de Pesquisa Linguagem, estruturas e práticas sociais : divulgar aos membros do grupo o que foi e o que ainda pode ser pesquisado no que se refere à classe dos advérbios; Oferta de mini-curso (via Laboratório de Redação-DLA/UESC) para estudantes de graduação e pós-graduação: desvendar propriedades sintáticas e semânticas significativas sobre os advérbios em mente, com o intuito de destacar que o advérbio não pode ser estudado a partir de uma descrição simplificada e inconsistente, como aquela apresentada pelas gramáticas tradicionais; Elaboração de relatórios: apresentar os resultados da pesquisa. 8

9 VIABILIDADE O projeto é viável, tanto do ponto de vista econômico, quanto prático. Por ser basicamente de natureza bibliográfica não há necessidade de orçamento. Ela será realizada nas dependências do Departamento de Letras e Artes, inicialmente numa das salas do Colegiado do Mestrado em Letras: Linguagens e Representações, que já contém um computador adquirido para a realização de pesquisa anterior. A pesquisadora pretende dedicar pelo menos 15 horas semanais à realização desta pesquisa. RESULTADOS/PRODUTOS ESPERADOS Com uma descrição mais detalhada e com uma explicação formal sobre o comportamento sintático dos advérbios em - mente, espera-se revelar particularidades sobre a natureza desses elementos que, tradicionalmente, são apresentados de forma muito superficial. Os resultados serão divulgados por meio de artigos, participações em eventos, discussões no Grupo de Pesquisa Linguagem, estruturas e práticas sociais, e em mini-curso a ser ofertado para alunos de graduação e pós-graduação. Pretende-se, no percurso da pesquisa, elaborar projetos vinculados a esse projeto maior para alunos tanto da Graduação (de iniciação científica; que estejam elaborando trabalho de final de curso) quanto da Pós-Graduação (Especialização em leitura e produção textual e Mestrado em Letras: linguagens e Representações). Enfim, com esta pesquisa, pretende-se contribuir, de forma significativa e relevante, para os estudos de gramática da língua portuguesa, principalmente os de natureza sintática e semântica. REFERÊNCIAS BELLERT, I. On Semantic and Distributional Properties of Sentential Adverbs. In: Linguistic Inquiry. v. 8, nº2, 1997, p

10 BELLETTI, A. Generalized verb movement: aspects of verb movement. Torino, Rosenberg & Sellier, CASTILHO, A. T. & CASTILHO, C. M. M. de. Advérbios Modalizadores. In: Ilari, R. (Org) Gramática do Português Falado: Vol. II: Níveis de Análise Lingüística. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1992, p CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ILARI, R; CASTILHO, A. T. de; CASTILHO, C. M. de, et al Considerações sobre a posição dos advérbios. In: Castilho, A. T. (Org) Gramática do português falado: Vol. I: A ordem. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1990, p JACKENDOFF, R. Semantic interpretation in generative grammar. Cambridge, Mass., MIT Press,1972. LAENZLINGER, C. Principles for a formal account of adverb syntax. In: GenGenp PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, POLLOCK, J. Y. Verb-Movement, UG and the Structure of IP. In: Linguistic Inquiry. Vol. 20, 1989, p SILVA, M. C. F. A Posição Sujeito no Português Brasileiro: Frases finitas e infinitivas. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,

11 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (discriminar por ano) Ano 2009 ATIVIDADES Pesquisa e seleção de material bibliográfico. Leitura e fichamento. Seleção de textos escritos (da revista VEJA). Descrição quantitativa dos posicionamentos periféricos. Análise das propriedades semânticas. Elaboração de artigo. Apresentação dos resultados em evento. Discussão (Grupo de Pesquisa). Elaboração de relatório parcial. 11

12 Ano 2010 ATIVIDADES Leitura e fichamento de novas referências. Descrição quantitativa dos posicionamentos intermediários. Análise das propriedades semânticas. Explicação formal para os diferentes posicionamentos. Elaboração de artigo Apresentação dos resultados em evento. Discussão (Grupo de Pesquisa). Mini-curso Elaboração de relatório final 12

13 Responsável pelo projeto Titulação Departamento Dedicação ao projeto h/semana Profa. Gessilene Silveira Kanthack Doutora DLA 15 Data 30/11/2008 Nome do Coordenador do Projeto Gessilene Silveira Kanthack Nome do Diretor do Departamento Vânia Lúcia Menezes Torga Ass. Ass. 13

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