Seja portador de uma das seguintes doenças: AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida): Doença de Paget em estados avançados (Osteíte deformante):

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1 1 POR DESCONHECIMENTO APOSENTADOS PORTADORES DE DOENÇAS GRAVES NÃO GOZAM DA ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF E DEIXAM DE RESTITUIR VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE - Lei nº /1988 com alterações dadas pela Lei nº , de 2004 A Lei nº /1988 com alterações dadas pela Lei nº , de 2004, disciplina que os portadores de doenças graves são isentos do Imposto de Renda, desde que se enquadrem cumulativamente nas seguintes situações: 1 Os rendimentos sejam relativos a aposentadoria, pensão ou reforma (outros rendimentos não são isentos), incluindo a complementação recebida de entidade privada e a pensão alimentícia; e Seja portador de uma das seguintes doenças: AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida): Alienação mental: Cardiopatia grave: Cegueira: Contaminação por radiação: Doença de Paget em estados avançados (Osteíte deformante): Doença de Parkinson: Esclerose múltipla: Espondiloartrose anquilosante: Fibrose cística (Mucoviscidose): Hanseníase: Nefropatia grave: Hepatopatia grave (observação: nos casos de hepatopatia grave somente serão isentos os rendimentos auferidos a partir de 01/01/2005): Neoplasia maligna (câncer): 1 Fonte: para Isenção do Imposto de Renda Pessoa Física. Acesso: 31/01/14.

2 2 Paralisia irreversível e incapacitante: Tuberculose ativa: Os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional. Aos contribuintes que se enquadrarem nos termos da lei, terão direito a dispensa do pagamento, bem como ao ressarcimento (repetição de indébito) pelo período que recolheram indevidamente o tributo aos cofres da União. A isenção pode ser entendida como a dispensa do pagamento do tributo que é devido. O fato gerador ocorre, dá-se a incidência tributária, instaura-se a relação jurídica tributária e existe a obrigação. Existe a incidência, o tributo é devido, mas a lei através do sujeito ativo da obrigação tributária dispensa o sujeito passivo do seu pagamento. 2 Somente a pessoa jurídica de direito público titular da competência para instituir determinado tributo pode conceder isenção. Segundo o art. 175, do Código Tributário Nacional, excluem o crédito tributário a isenção. A isenção tributária é diferente da imunidade tributária. Esta é uma limitação do poder de tributar, a imunidade lança obstáculos decorrentes da regra constitucional, evitando a incidência tributária. Logo, o que é imune não pode ser tributado, impedindo que a lei defina como hipótese de incidência tributária aquilo que é imune, evidenciando-se limitação de competência. 3 Existem também posicionamentos de que na isenção ocorre a incidência, instaura-se a relação jurídica tributária e nasce a obrigação tributária, enquanto na imunidade inexiste incidência, não se instaura a relação jurídica tributária e a obrigação não nasce. Na isenção o tributo é devido, mas a lei dispensa o pagamento, enquanto na imunidade a Constituição Federal limita o poder de tributar. A isenção decorre de lei, enquanto a imunidade esta albergada na Constituição Federal. Quanto a regra matriz de incidência tributária RMIT, esta serve, ou tem como função operacional de criar critérios para identificar a natureza do tributo e relacioná-la ao regime jurídico para sua aplicação. 4 Segundo Barros, a norma jurídica tributária em sentido estrito é aquela que assinala o núcleo do impacto jurídico, ao tratar do comando por instituir o âmbito de incidência do 2 ROSA JR, Luiz Emygdio F. da. Manual de Direito Financeiro & Direito Tributário, Renovar, 15 ed. Rio de Janeiro, 2001, p MACHADO, Hugo de Brito in YOSHIAKI, Ichihara. Imunidades tributárias. Atlhas, São Paulo, 2000, p BARROS, Paulo de Barros. Direito tributário linguagem e método. 3ª Ed. Noeses, 2009, São Paulo, p. 662.

3 3 tributo, sendo também denominado como norma padrão ou regra matriz de incidência tributária. 5 Dentre nas normas jurídicas tributárias encontramos regras: impositivas, diretrizes gerais, normas que fixam providências administrativas, que definem incidência tributária relacionados a eventos, prescrevendo elementos de pagar, regras de caráter funcional. A regra matriz de incidência tributária tem como função prever o fato de conteúdo econômico, estatuir vínculo obrigacional entre o Estado, ou quem lhe faça às vezes na qualidade de sujeito ativo (art. 119, do CTN), sendo este o possuidor do direito subjetivo de exigir. Também, identificar a pessoa na qualidade de sujeito passivo (art. 121, do CTN), sujeita ao pagamento de dinheiro/tributo, ou realizar determinado ato (obrigação principal ou acessória - art. 113, do CTN). São os critérios da regra matriz da incidência tributária: material; temporal; espacial; pessoal; e quantitativo. Segundo Barros, a regra matriz da isenção investe contra um ou mais critérios da norma-padrão de incidência, mutilando-os parcialmente. Não seria supressão total do critério, porquanto equivaleria a destruir a RMIT, inutilizando o sistema. 6 Sobre o Imposto de Renda, o art. 153, inc. III, da Constituição Federal, outorga competência a União para instituição de imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza. Os artigos 43, 44 e 45 todos do Código Tributário Nacional, também tratam o Imposto de Renda, como fato gerador, a base de cálculo, sobre contribuinte, fonte pagadora e etc. A Receita Federal apresenta a tabela progressiva anual para o cálculo mensal do IRPF, conforme abaixo apontado dos exercícios de 2014, ano calendário de 2013 e exercício de 2015, ano-calendário de Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2014, ano-calendário de Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.710,78 De 1.710,79 até 2.563, ,5 128,31 5 BARROS, Paulo de Barros. Direito tributário linguagem e método. 3ª Ed. Noeses, 2009, São Paulo, p BARROS, Curso de direito tributário. Saraiva, 22 ed, São Paulo, p Acesso: 31/01/2014.

4 4 De 2.563,92 até 3.418,59 15,0 320,60 De 3.418,60 até 4.271,59 22,5 577,00 Acima de 4.271,59 27,5 790,58 Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física a partir do exercício de 2015, ano-calendário de Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.787, De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572,43 15,0 335,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 A Lei nº /1988 com alterações dadas pela Lei nº , de 2004, em seu art. 6º, inciso XIV, expressamente dispõe que ficam isentos do imposto de renda os seguintes rendimentos percebidos por pessoas físicas: Art. 6º Ficam isentos do imposto de renda os seguintes rendimentos percebidos por pessoas físicas: (...) XIV os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma; (Redação dada pela Lei nº , de 2004)

5 5 A jurisprudência do Tribunal Regional Federal da 4ª Região não deixa dúvidas quanto do direito a isenção e a restituição do IRPF pago indevidamente: TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. PRESCRIÇÃO. IMPOSTO DE RENDA. PROVENTOS DE APOSENTADORIA. NEOPLASIA MALIGNA. ISENÇÃO. LEI Nº 7.713/1988. FORMA DE RESTITUIÇÃO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. A Lei n 7.713/88 instituiu a isenção, ao portador de doença grave, do imposto de renda retido na fonte sobre as parcelas recebidas a título de pensão. 2. A mens legis da isenção é não sacrificar o contribuinte que padece de moléstia grave e que gasta demasiadamente com o tratamento. 3. Restando comprovado que o autor é portador de neoplasia maligna, e que, portanto, faz jus à isenção prevista no inciso XIV do artigo 6º da Lei nº 7.713/1988, os valores retidos na fonte a título de imposto de renda incidentes sobre o seu benefício de pensão são indevidos e devem ser restituídos. 4. Em casos de neoplasia maligna, não se exige a demonstração da contemporaneidade dos sintomas, ou a comprovação de recidiva da enfermidade, para que o contribuinte faça jus à isenção do imposto de renda. 5. Correção monetária pela SELIC, nos termos do artigo 39, 4, da Lei 9.250/ Honorários advocatícios mantidos no valor de R$ 2.000,00, em favor do patrono da parte autora. (TRF4, APELREEX , Primeira Turma, Relator p/ Acórdão Jorge Antonio Maurique, D.E. 15/01/2014). Bem da verdade, é que apesar da lei que disciplina a isenção em destaque possuir vigência a longos anos, pequena parcela da população que tem direito a benesse, tem acesso a informação adequada, por isto, mesmo cumprindo com os requisitos necessários permanecem sendo alvo do Imposto de Renda de Pessoa Física. Alisson Murilo Matos Advogado OAB/SC Especialista em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Direito Tributário IBET Sócio do Cunha e Matos Advogados Associados

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