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1 Caderno de Redação 8º ano Ensino Fundamental Aluno(a):... 18/09/2013 Este Caderno de Redação segue as novas diretrizes estabelecidas pela portaria nº 109, emitida em 27/05/2009, no Diário Oficial da União, para realização do texto dissertativo na Avaliação Bimestral do Colégio Trilíngue Inovação, de acordo com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desta forma, os critérios de avaliação para correção do texto são: adequação ao tema, coesão, coerência, argumentação e uso da norma culta.

2 2 Caro aluno, O tipo de texto eleito para esta redação é a dissertação. Uma dissertação consiste numa produção analítica sobre o tema proposto. É o tipo de composição na qual expomos ideias gerais, seguidas de apresentação de argumentos que as comprovem. A dissertação não fala de pessoas ou fatos específicos, mas analisa os assuntos. Desta maneira, você deve defender uma opinião sobre o tema exigido e não pode ser neutro quanto ao assunto em questão. As opiniões não serão julgadas, mas sim avaliadas se estão explicadas e defendidas com coerência e lógica. Para que a redação atenda aos critérios estabelecidos, a apresentação visual, o conteúdo e a estrutura do texto devem estar em harmonia. Ninguém pode exigir que você escreva bem, pois isto pressupõe talento; o que desejamos é que escreva certo. Assim, para correção do texto, serão observadosos seguintes critérios: adequação ao tema, coesão, coerência, argumentação e norma culta, que apresentados abaixo: Adequação ao tema: o redator deve manter- se atento ao tema proposto e evitar fugir dele. Coesão: é a conexão interna entre as várias partes de um texto. É o que torna o texto articulado, diferenciando- o de um amontoado caótico de palavras e parágrafos. Coerência: ocorre quando as informações se harmonizam no texto e com o conhecimento que temos da realidade. As ideias devem estar interligadas de maneira lógica, por isso não se deve propor uma opinião no início do texto e desmenti- la no final. Argumentação: é a relação que se faz entre os fatos, teses, estudos, opiniões, problemas e possíveis soluções a fim de embasar determinado pensamento ou ideia. Norma Culta: o redator precisa usar a língua portuguesa de maneira adequada, utilizando termos correntes com significados adequados. É importante que fique atento à concordância, à regência, à colocação pronominal, à grafia correta das palavras, à separação silábica, o assinalamento da crase e à pontuação, segundo a norma culta. BOA SORTE!

3 3 Instruções 1.Para realizar o texto você utilizará este Caderno de Redação. 2.Ao finalizar o texto, entregue este Caderno de Redação, devidamente preenchido. 3.O aluno que perturbar ou descumprir quaisquer orientações do professor terá seu texto eliminado. 4.Qualquer irregularidade deve ser comunicada ao professor. 5.Utilize terceira pessoa, priorizando a linguagem impessoal. 6.Utilize caneta esferográfica azul ou preta. 7. É vetado o uso de corretivo. Texto I Coletânea de textos Tragédia em Santa Maria: O que a balada tem a ver com cidadania José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação 08/02/201307h53 Passeata em homenagem às vítimas do incêndio reivindica justiça, com a identificação e punição dos culpados Tragédias que comoveram o Brasil nas últimas décadas deixaram, além da dor das famílias, a sensação de que poderiam ter sido evitadas, não fossem a impunidade, a negligência dos

4 4 governos e a cultura do jeitinho brasileiro. Neste contexto social e ético, discutem-se as razões para a morte de 241 jovens em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Direto ao ponto: Ficha-resumo O incêndio na boate Kiss, ocorrido na madrugada de 27 de janeiro, é considerado o mais mortal no país desde o Gran-Circus Norte-Americano, que vitimou 503 pessoas (70% delas crianças) em Niterói, em O fogo na casa noturna foi causado pela queima de artefatos pirotécnicos durante um show que, em razão das péssimas condições de segurança do local, transformou a boate em uma verdadeira câmara de gás nazista. O revestimento de espuma do teto produziu, quando queimado, uma fumaça tóxica mistura de cianeto e monóxido de carbono que sufocou as vítimas em poucos minutos. Outras 124 foram internadas em hospitais da cidade. O estabelecimento estava superlotado com, estima-se, mais de mil pessoas, entre estudantes, funcionários e militares da base do Exército de Santa Maria. A tragédia deixou de luto a tranquila cidade universitária de 262 mil habitantes, a segunda do Estado com mais pessoas de classes A e B. A maioria dos mortos eram alunos de sete instituições de ensino superior locais, incluindo a tradicional Universidade Federal de Santa Maria, que possui 27 mil estudantes. O caso também repercutiu na imprensa mundial, de olho no país por conta da organização da Copa do Mundo (2014) e dos Jogos Olímpicos (2016). A propaganda negativa obrigou as autoridades a agirem rapidamente. Dois sócios da boate e dois integrantes da banda que se apresentava naquela noite, a Gurizada Fandangueira, foram presos. A prefeitura e o Corpo de Bombeiros também são investigados por omissão na fiscalização do clube, que estava com os alvarás de funcionamento vencidos. Houve ainda uma repercussão sem precedentes nas redes sociais, por conta principalmente do perfil jovem das vítimas (178 tinham idades entre 18 e 26 anos). As mensagens continham desde um conteúdo solidário às famílias até manifestações de revolta contra o descaso das instituições brasileiras. De acordo com o IBGE, quase metade da população brasileira (48,6%) possui até 29 anos de idade. Esta mesma faixa etária lidera os rankings de vítimas de homicídios e acidentes de trânsito (sobretudo aqueles envolvendo motocicletas). Desta vez, porém, o massacre aconteceu em um lugar inesperado, de festa e de confraternização entre estudantes. Jeitinho

5 5 O incêndio na boate de Santa Maria figura na história recente de calamidades, como enchentes, desastres aéreos e desabamentos, que ganharam notoriedade graças aos meios de comunicação modernos, como a TV e a internet. Em 1974, o incêndio do edifício Joelma, em São Paulo, deixou 187 mortos. Em 1988, o naufrágio do Bateau Mouche fez 55 vítimas fatais na Baía de Guanabara. Dez anos depois, o desabamento do edifício Palace II, no Rio de Janeiro, causou a morte de oito pessoas. No ano passado, outro desabamento no Rio matou 17 moradores. Ano após ano, a temporada de chuvas deixa um rastro de mortes e desabrigados por todo o país. Um traço comum em todas essas catástrofes é a tolerância ou conivência das autoridades com pequenos delitos, o chamado jeitinho brasileiro, estudado por antropólogos como Sérgio Buarque de Hollanda e Roberto Damatta. Na boate Kiss, técnicos e peritos identificaram uma série de irregularidades. O extintor de incêndio, por exemplo, falhou ao ser acionado na tentativa de conter o primeiro foco. Havia apenas uma porta de entrada e saída e faltavam luzes de emergência, o que fez com que muitas pessoas corressem para o banheiro, onde morreram asfixiadas. Os seguranças, mal treinados, chegaram a impedir a fuga dos frequentadores, achando que tentavam sair sem pagar a conta, e o estabelecimento não possuía brigadas de incêndio. Hoje, no Brasil, não existe uma lei federal que determine medidas de prevenção de incêndios. Um conjunto de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) norteia a elaboração de leis estaduais e decretos municipais. A fiscalização fica a cargo das prefeituras e do Corpo de Bombeiros. Para muitos empresários, contudo, sai mais barato pagar propinas do que atender às normas de prevenção. Eles contam também com a deficiência dos serviços públicos e a confiança do público, que desconhece os perigos da balada. Somente em São Paulo, por exemplo, 600 boates estão em situação irregular, de acordo com a prefeitura. Do mesmo modo que os incêndios similares que aconteceram na Argentina (2004) e nos Estados Unidos (2003), matando, respectivamente, 194 e 96 pessoas, o incidente na boate Kiss provocou mutirões de fiscalização e denúncias de irregularidades, que levou ao fechamento de centenas de casas noturnas em todo o país. O centro do debate, entretanto, é a incompatibilidade entre progresso socioeconômico e maus costumes e vícios na vida política e privada, nas pequenas ações cotidianas que terminam em grandes tragédias nacionais.

6 6 FIQUE LIGADO Apesar de estarmos diante de um fato provavelmente isolado, que se espera não volte a acontecer, o incêndio em Santa Maria levanta algumas questões relacionadas à constituição da sociedade brasileira. A inexistência de legislação que determine medidas de prevenção de incêndios remete à própria questão das leis no Brasil (quais são?, como são feitas?, etc.). O "jeitinho" tem implicações em um problema nacional crônico: a corrupção. Finalmente, como o problema se relaciona especificamente às autoridades municipais, vale a pena conhecer melhor essa instância do Estado: o município. DIRETO AO PONTO A morte de 241 jovens em um incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS) chamou a atenção dos brasileiros para questões históricas e culturais do país a negligência das autoridades, a impunidade e o jeitinho que se mostram incompatíveis com um país emergente que sediará eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. O incêndio, ocorrido na madrugada de 27 de janeiro, é considerado o mais mortal no país desde o Gran-Circus Norte-Americano, que vitimou 503 pessoas em Niterói, em O fogo foi causado pela queima de artefatos pirotécnicos durante um show. As péssimas condições de segurança da casa noturna impediram a saída rápida dos frequentadores, sufocados por um gás tóxico produzido por uma espuma do revestimento do teto (outra irregularidade). A maioria dos mortos eram alunos de universidades locais. Hoje, no Brasil, não existe uma lei federal que determine medidas de prevenção de incêndios, apenas leis estaduais e decretos municipais. A fiscalização fica a cargo das prefeituras e do Corpo de Bombeiros. A tragédia fez o país descobrir que muitas boates encontram-se na mesma situação irregular. José Renato Salatiel* * José Renato Salatiel é jornalista e professor. TEXTO II Tragédia de Santa Maria desperta políticos de todo o Brasil Depois da morte de 231 pessoas em Santa Maria, várias cidades anunciam mutirão de inspeções ou intenção de tornar legislação de segurança mais rigorosa. São Paulo É possível que a morte de 231 pessoas na boate Kiss, em Santa Maria (RS), provoque mudanças na prevenção e fiscalização contra incêndios em todo o Brasil. Ao menos é o que indicam as manifestações de políticos do norte ao sul do país, que prometem reforçar ações preventivas em locais com grande aglomeração de pessoas e até criar novas leis para impedir que tragédias semelhantes se repitam. Em São Paulo, onde existem mais de duas mil casas noturnas, o prefeito Fernando Haddad (PT) determinou a revisão da legislação de prevenção a incêndios em locais fechados. A reunião do grupo que analisará as leis em vigor ocorrerá na tarde desta segunda-feira. Um dos integrantes da comissão, o secretário de Governo, Antônio Donato, comandou em 2006 a CPI dos Licenciamentos na Câmara Municipal. Uma das conclusões à época foi de que a cidade não tinha estrutura para fiscalizar a segurança de locais com grande aglomeração de pessoas. Mas São Paulo está longe de ser a única capital do país onde a discussão se acirrou desde os acontecimentos deste domingo. Capitais de todas as regiões do Brasil anunciam medidas

7 7 No Nordeste, uma das cidades a anunciar um mutirão de inspeções foi Salvador. O prefeito ACM Neto disse que quem não estiver enquadrado nos padrões e normas técnicas será interditado. Na ação, os camarotes de Carnaval, a principal festa da cidade, terão atenção especial. No Sul, o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, anunciou ontem pelo Twitter que nesta segunda-feira já haveria reunião envolvendo secretarias, bombeiros e Ministério Público para a revisão de todos os procedimentos envolvendo a concessão de alvarás e a fiscalização de bares e casas noturnas. Em Manaus, onde foi decretado luto de três dias, o goveno municipal anunciou uma grande blitz nas casa noturnas para que aquelas que não estiverem nos padrões de segurança sejam interditadas. Medida semelhante foi anunciada pelo prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, que determinou uma fiscalização em caráter emergencial em todas as casas noturnas da capital mato-grossense. A previsão oficial é que as principais boates sejam vistoriadas em até uma semana. Várias outras cidades brasileiras seguiram o exemplo das mencionadas acima. Teresina, Recife e Londrina, por exemplo, também prometem ações para evitar que tragédias semelhantes à de Santa Maria ocorram em seus territórios. FONTE: Exame TEXTO II Muito além do alvará Tragédias como a da boate Kiss, em Santa Maria (RS), nunca se podem atribuir a uma causa única. Natural, portanto, que as acusações apontem para vários lados, o que não torna menos importante a responsabilização final de todos quantos forem os envolvidos. Há fortes indícios, por exemplo, de que houve superlotação. Noticiase que a banda encarregada do show havia comprado fogos de artifício impróprios para ambientes fechados. O revestimento antirruído da casa de espetáculos, indicado por "técnicos" não identificados, era inflamável e fora instalado pouco depois da última vistoria. Por outro lado, alega-se que o Corpo de Bombeiros se omitiu de realizar as fiscalizações necessárias; que a autorização de funcionamento do local, embora vencida, já chancelara algumas das irregularidades apontadas agora. O destaque inicial à questão do alvará chama a atenção para o quanto se tornou "mera questão documental", como disse o advogado de um dos donos da boate, a emissão desse tipo de autorizações. Os paulistanos, por exemplo, tomam conhecimento de que 600 boates da cidade estão à espera de alvará. Mesmo assim, funcionam. O mesmo deve valer para hotéis, cinemas, teatros, restaurantes. O prefeito Fernando Haddad (PT) mostrou bastante senso de oportunidade ao convocar proprietários de casas noturnas para um debate. As soluções que prometeu apresentar esbarram, entretanto, na lentidão e na falta de confiabilidade crônica da máquina pública. É óbvio que nenhum empresário do setor de divertimentos deseja que ocorra uma tragédia; entende-se, por outro lado, que pondere a seu modo os custos da prevenção. O papel de uma entidade externa, capaz de fiscalizar com rigor as consequências coletivas desse tipo de "cálculo racional" do agente privado, cabe tradicionalmente ao poder governamental, falível e corrupto no Brasil. Não são apenas, nem principalmente, os supostos vícios culturais brasileiros --descuido, otimismo, protelação-- que servem para explicar uma situação em que o Estado não dá conta de suas atribuições nem as divide racionalmente. É de se perguntar se, além de uma legislação federal enxuta, capaz de eliminar a complicação e a ambiguidade presentes nas atuais normas de prevenção, não caberia a agentes privados --como as empresas de seguros-- papel mais ativo na função

8 8 fiscalizadora. Com a atribuição de um preço ao risco oferecido por tais locais de reunião, segurados e seguradores passam a ter um interesse comum na redução de um e de outro. Tal estímulo econômico para a adoção de procedimentos de segurança pode ser uma poderosa força suplementar à indispensável, mas tantas vezes precária, ação do poder público nessa área. FONTE: Folha de São Paulo Proposta I Considerando o caráter motivador dos textos da coletânea e os seus conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema: a importância da atuação dos órgãos públicos de fiscalização na prevenção de acidentes. Proposta II Considerando o caráter motivador dos textos da coletânea e os seus conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo respondendo à pergunta da Manchete do texto I: o que a balada tem a ver com cidadania? Proposta III Considerando o caráter motivador dos textos da coletânea e os seus conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema: tragédia de Santa Maria, a culpa é de quem? OBSERVAÇÕES: Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa; Deve ter uma estrutura dissertativo-argumentativo; Não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração; Mobilize argumentos, levante fatos, dados e exemplos que comprovem seu ponto de vista e validem a sua opinião. Observação: Dê um título sugestivo e criativo à sua redação, utilize no mínimo 20 e no máximo 30 linhas, produzindo um texto integrado, estruturado, organizado e coerente. Fundamente suas ideias com argumentos, sem sair do tema.

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