SUGESTÕES / ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O ORIENTADOR PEDAGÓGICO ACOMPANHAR A RECUPERAÇÃO PARALELA DESENVOLVIDA NA UNIDADE ESCOLAR

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1 SUGESTÕES / ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O ORIENTADOR PEDAGÓGICO ACOMPANHAR A RECUPERAÇÃO PARALELA DESENVOLVIDA NA UNIDADE ESCOLAR Considerando a importância e a complexidade da atuação do orientador pedagógico para assegurar o sucesso da aprendizagem dos nossos alunos, algumas ações se fazem necessárias no cotidiano desse processo, entre elas: Atentar-se para práticas didáticas ineficientes, como: falta de planejamento, predominância de aulas expositivas em detrimento de aulas dialogadas, exposição de conteúdos descontextualizados, intervenções inadequadas frente às dificuldades dos alunos, omissão quanto à auto-organização deficitária dos alunos, substituição de avaliação diagnóstica pela classificatória; Orientar o professor quanto à necessidade de planejamento das aulas com base em habilidades e competências (objetivos, estratégias, conteúdos, etc), registros das mesmas (elaborar semanário e portfólio dos alunos); Intervir, quando necessário, no trabalho pedagógico desenvolvido na sala de aula, ou seja, no processo de ensino (metodologia, seleção de conteúdos, estratégias, critérios de avaliação) e de aprendizagem (freqüência, contato com as famílias, orientação de estudo, atenção e concentração nas aulas, dedicação), de modo a assegurar o sucesso do mesmo; Sugerir, com base nas observações, procedimentos que promovam a obtenção de melhores resultados na condução do processo ensino-aprendizagem, como: freqüência dos alunos às aulas, preparo meticuloso das aulas, estabelecimento de objetivos a serem avaliados a cada aula, aulas dialogadas para vinculação dos conteúdos à realidade dos alunos, intervenções adequadas e focadas nas dificuldades dos alunos, entre outros; Incentivar o professor a explorar espaços e materiais existentes na escola para desenvolver as aulas, dinamizando-as e diversificando as estratégias; Assegurar, junto com a equipe, ambientes alfabetizadores na unidade escolar; Garantir o contato do professor da recuperação paralela com o da classe regular;

2 Monitorar o processo de ensino e aprendizagem, da recuperação paralela, desenvolvido na UE. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O PROFESSOR DA RECUPERAÇÃO PARALELA DAS UNIDADES ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO A recuperação paralela tem entre seus objetivos o resgate da auto-estima do aluno visando transformá-lo num sujeito capaz de construir seus conhecimentos. Para tanto, é essencial que o professor seja parceiro do aluno nas dificuldades de aprendizagem, ficando atento à maneira como o aluno aprende e preocupando-se com a forma de corrigir e lidar com o erro a fim de transformar esse erro e as dificuldades em situações de aprendizagem. O trabalho desenvolvido na recuperação paralela deve estimular o aluno a localizar os erros, permitir que ele compreenda o seu potencial e criar condições favoráveis que o leve a aproximarse mais do conhecimento. Para tanto, fazem-se necessários alguns procedimentos, a fim de colocar o aluno no centro do processo educativo, como: Fazer um diagnóstico e descobrir o que os alunos aprenderam e o que não aprenderam e como deverá trabalhar com as dificuldades dos alunos; Planejar aulas diversificadas que estimulem a compreensão do aluno e ao mesmo tempo desperte interesse; Tornar as aulas dinâmicas para atingir a dificuldade apresentada; Planejar intervenções necessárias que permitam que todos os alunos efetivamente avancem; Adotar meios e métodos que valorizem o aluno; Buscar proposta inovadora de modo a estabelecer relações entre a vivência e o que acontece no contexto dos atores em questão; Construir ambientes alfabetizadores na unidade escolar; Assegurar comunicação efetiva com o professor da classe regular para troca de informações; Registrar todo o processo.

3 Busca-se, entretanto, apoiar os alunos para que possam compreender a função social da linguagem escrita e falada. Ensinar não é transmitir conhecimentos; é criar possibilidades para a construção de saberes. Para tanto, o professor precisa motivar o aluno a aprender, organizando atividades que possibilitem um desenvolvimento integrado do ser humano, isto é, que envolva corpo, mente, emoção, afetividade, espiritualidade e que esteja vinculado a sua cultura. O aluno precisa ser motivado a criar, pensar, brincar, sentir, trocar experiências. Um ponto essencial para o sucesso desse processo, é que o ambiente escolar deve ser bonito e confortável, mas precisa ser tocável, palpável. O ambiente deve ser propício, com disponibilidade e uso de materiais escritos e gráficos. O nosso objetivo é que todos os alunos aprendam; assim, devemos assegurar oportunidades de aprendizagens, e aqui, equivale a propor ações para desenvolver satisfatoriamente o projeto de recuperação paralela, cabendo ao professor: Planejar as aulas de modo a aproveitar adequadamente espaços e tempos disponíveis na unidade escolar; Explorar materiais didáticos existentes na escola; Acreditar que todo aluno possa aprender, sendo necessário respeitar seu ritmo de aprendizagem; Estabelecer rotina de trabalho: ATIVIDADES PERMANENTES, SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS. Organizar a rotina da aula; Propor atividades com sentido para o aluno, com nítida função social; Oferecer práticas sociais (leitura e escrita) aos alunos que não tem acesso a elas: folhar livros, brincar de escrever (sempre), contar histórias, ler diariamente para os alunos; Em tempo: orientações da professora Telma Weiss sobre situações didáticas essenciais para o sucesso na alfabetização: ler para os alunos, fazer com que eles leiam mesmo antes de saber ler, assumir a função de escriba para textos que a turma produz oralmente e promover situações que permitam a cada um deles escrever até que todos dominem de fato o sistema de escrita. (extraído do texto Alfabetizar é todo dia, de Thales de Menezes) ( novaescola@atleitor.com.br) ; Oferecer diferentes gêneros textuais para as atividades em sala de aula;

4 Investir na competência leitora (leitura é instrumento para o indivíduo exercer a cidadania; é preciso ensinar a ler jornal, literatura, textos científicos, de história, geografia, arte, biologia). Uma dica: escolher textos de acordo com o repertório da turma; A professora argentina Cláudia Molinari, pesquisadora de alfabetização, diz que é necessário expor as crianças a materiais escritos em diferentes gêneros e estimular, por meio de atividades de registro, que reflitam sobre sua própria escrita e troquem informações com os colegas. Nesse contexto, ela enumerou algumas atividades e comportamentos que os professores devem desenvolver em sala de aula para facilitar a alfabetização, como: 1. toda vez que requisitar a escrita de alguma palavra, o professor deve solicitar que a criança interprete aquilo que leu, a levando a pensar na estratégia de escrita que usou; 2. o professor pode pedir que a criança coloque uma letra que está faltando na palavra, para isso pode mostrar imagens ou mencionar outras palavras que contenham aquela letra; 3. expor as possíveis contradições na escrita da criança e solicitar que ela a reformule a partir da reflexão e não escrever por ela; 4. facilitar, no contexto da produção escrita, o intercâmbio de idéias entre as crianças por meio do confronto das diferenças de escrita de uma palavra. É importante sempre pedir justificativas das hipóteses surgidas; 5. introduzir informações sobre o funcionamento do sistema de escrita, tanto de forma direta, como indireta, pedindo, por exemplo, que as crianças procurem informações sobre a escrita em materiais disponíveis na sala de aula ou escrevendo no quadro palavras similares àquela que se está tentando ensinar. A professora Cláudia Molinari completa: hoje vemos que há uma relação direta entre as estratégias e a forma de ensino adotadas pelos professores e o aprendizado real. É preciso ter uma visão de conjunto e refazer o projeto pedagógico e o planejamento constantemente. A boa alfabetização depende de se criar no professor essa prática cotidiana de observação e intervenção consciente. ( novaescola@atleitor.com.br)

5 ATIVIDADES E ORIENTAÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA Aqui começam as orientações para você desenvolver as atividades com seus alunos ( os exemplos/sugestões/indicações de trabalho foram extraídos do material Ler e Escrever FDE): Atividades permanentes para aprendizagem do sistema de escrita e da linguagem que se escreve. Projeto didático: Contos de Assombração. Seqüência de atividades de leitura Para saber mais sobre nosso corpo. Atividades permanentes É provável que, nesta época do ano, muitos de seus alunos já mostrem avanços em relação a seus conhecimentos sobre a língua escrita, embora possam estar em fases bem variadas. Sabemos que sua intervenção durante as atividades propostas é fundamental para promover as aprendizagens; assim, apresentamos aqui orientações diversificadas para contemplar a heterogeneidade do grupo em relação à apropriação da língua escrita: 1. Leitura diária de texto literário feita por você 2. Atividades diversas de leitura e escrita 3. Roda de Jornal : possibilita que os alunos tenham acesso a um portador de textos que fornece informações diversificadas e atualizadas, para que, assim, dominem um importante instrumento da vida cotidiana. 4. Roda de Curiosidades: acesso à leitura de gêneros de divulgação científica, fundamentais para que os alunos continuem aprendendo durante o processo de escolarização e também para a vida, além de possibilitar a ampliação do conhecimento de mundo. Esta atividade permite que eles usem a leitura para aprender, isto é, para desfrutar do conhecimento científico que está nos livros e participar de uma cultura na qual a escrita dá acesso a diversos conhecimentos. Antes da leitura, os alunos devem falar a respeito de seus conhecimentos sobre o assunto e, depois, comentar o que aprenderam. 5. Roda de Leitura: os alunos compartilharão suas leituras de livros do acervo da sala, da sala de leitura ou trazidos de casa, para que adquiram o hábito de ler, sintam prazer e se tornem, assim, leitores autônomos. 6. Diário : A escrita do diário tem como objetivo proporcionar aos alunos mais uma

6 situação significativa de registro e também apresentar-lhes mais uma função social da escrita. Projeto didático Aqui, sugerimos um projeto como exemplo para a diversidade daquilo que se pode trabalhar com os alunos: Projeto Contos de Assombração, com o gênero conto. O trabalho com projeto didático proporciona a oportunidade de compartilhar todas as etapas com os alunos, desde o início: o planejamento, seu propósito e as outras fases, até o produto final. É uma forma de mobilizar os alunos até mesmo para a aprendizagem de conteúdos complexos. Costuma-se dizer que os projetos didáticos de leitura e escrita oferecem a melhor maneira de organizar os conteúdos da língua, nos quais a leitura e a escrita ganham sentido e os alunos se colocam como seus usuários em situações bem próximas das que ocorrem socialmente. O projeto Contos de Assombração tem como propósito didático, isto é, como objetivos de ensino, que os alunos aprendam: a linguagem escrita própria dos contos, especificamente dos de assombração; a reescrever contos de assombração, utilizando a linguagem própria desse gênero literário; procedimentos de produção de texto de forma individual e coletiva: planejamento, produção e revisão; procedimentos de leitura em voz alta de contos de assombração para determinado público. É muito importante compartilhar com os alunos a proposta de escrever um livro de contos destinado aos pais e familiares, a uma escola ou a outro destinatário definido por vocês, coletivamente. Compartilhar os propósitos comunicativos do projeto com os alunos, definindo para que e para quem vão escrever, faz com que sua produção ganhe sentido e favorece a aprendizagem da leitura e da escrita. O produto final do projeto será um único livro, composto de textos reescritos por todos da classe, coletivamente e em duplas. Resumindo, o projeto será composto de: um produto final: livro produzido pelos alunos reunindo três tipos de produção: dois contos reescritos coletivamente e um conto reescrito em duplas; uma situação de comunicação oral: lançamento do livro, com leitura em voz alta pelos alunos. Etapas do projeto Etapa 1 a) Compartilhar com os alunos a proposta do projeto, definindo em conjunto qual será o produto final e quem será o destinatário. b) Levantamento dos contos conhecidos pelos alunos. Etapa 2

7 c) Durante todo o desenrolar do projeto didático, você lerá contos de assombração selecionados, para garantir o contato intenso dos alunos com bons modelos do gênero. d) Seleção pelos alunos dos contos que serão lidos em voz alta no dia do lançamento. e) Treino da leitura em voz alta dos alunos que farão a apresentação dos contos selecionados no dia do lançamento do livro. Etapa 3 f) Reescrita coletiva, em etapas, de dois contos selecionados pelo grupo para compor o livro. Esses procedimentos contribuem muito para o aprendizado da leitura e da escrita do gênero em estudo. g) Revisão coletiva, em etapas, dos dois contos reescritos coletivamente pelos alunos, para aprender a escrever e ao mesmo tempo revisar o gênero em estudo. h) Revisão em duplas de um conto reescrito coletivamente, para que os alunos percebam o que já conseguem fazer sozinhos e aprendam mais com essa situação didática. Etapa 4 i) Reescrita em duplas de um texto escolhido pela própria dupla dentre os contos de assombração lidos por você para compor o livro. j) Revisão da reescrita em duplas, com seu apoio, para que aprendam a escrever e revisar o gênero em estudo. k) Revisão feita por você da reescrita em duplas deixe recados para os alunos reverem determinados pontos. l) Revisão da reescrita produzida pelas duplas, feita por outra dupla. m) Revisão final realizada por você. Etapa 5 n) Apreciação de capas de diversos livros para preparar a elaboração do livro da classe. o) Confecção do livro (capa, ilustração, diagramação etc.). Etapa 6 p) Preparação para o lançamento. q) Lançamento do livro. Seqüência de leitura

8 Ler para saber mais, é o que define Delia Lerner: As seqüências de atividades estão direcionadas para se ler com as crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero ou subgênero (poemas, contos de aventuras, contos fantásticos...), diferentes obras de um mesmo autor ou diferentes textos sobre um mesmo tema [...] as seqüências incluem situações de leitura cujo único propósito explícito compartilhado com as crianças é ler. A seqüência de atividades aqui proposta envolve ler diferentes exemplos de um mesmo gênero (divulgação científica), sobre um mesmo tema (curiosidades sobre nosso corpo), compartilhando com os alunos o propósito da leitura. Os objetivos dessa seqüência são os seguintes: aprender mais sobre artigos de divulgação científica; aprender procedimentos de leitor competente (o aprendizado da leitura envolve aprender procedimentos de leitor); e, complementando, conhecer informações importantes e interessantes sobre nosso corpo. O foco dessa seqüência de atividades é a leitura, e não a produção de textos. Embora em algumas situações os alunos sejam convidados a escrever, o uso da escrita está de maneira geral a serviço da organização das informações adquiridas a partir da leitura. A intenção é levar os alunos a aprofundar sua compreensão dos artigos de divulgação científica que lerem. Outro intuito ainda é incentivar os alunos a sentir vontade de aprender mais sobre o corpo humano. Esse tema foi escolhido por ser um assunto de interesse deles e por ser também relevante como conteúdo de Ciências Naturais. No entanto, é importante destacar que o foco dessa seqüência de atividades é a leitura (Língua Portuguesa), e não as Ciências Naturais. Objetivos Língua Portuguesa Aprender a ler artigos de divulgação científica. Ler os artigos de divulgação científica, saber localizar informações e identificar as idéias principais em função do objetivo da leitura. Reconhecer os artigos de divulgação científica como valiosas fontes de informação. Identificar os portadores desse tipo de texto. Adquirir informações curiosas e interessantes sobre nosso corpo, gerando a vontade de aprender mais sobre o assunto. É importante que os alunos tenham acesso a uma grande variedade de artigos de divulgação científica, podendo compará-los com outros textos em relação à linguagem utilizada, à

9 organização das informações em blocos, qual é sua utilidade etc. Para isso, procure apresentar a eles livros e outras publicações com esse tipo de texto e converse com a classe, após a leitura, sobre sua funcionalidade onde poderiam ser encontrados etc. Selecione, na biblioteca da escola, livros que abordem o corpo humano para mostrar textos e imagens sobre o tema. Mesmo que os alunos ainda não tenham condições de ler os textos com autonomia, você pode solicitar-lhes que leiam o título, os subtítulos e até mesmo trechos para os colegas que ainda não estiverem alfabéticos. Por meio de sua leitura em voz alta, os alunos têm acesso a textos com função informativa e começam a desenvolver procedimentos importantes para a leitura desse tipo de texto. Além disso, poderão compreender a função desses textos e algumas de suas características, o que facilitará o domínio de sua leitura posteriormente, no Ciclo II já que esse gênero é de uso intenso e espera-se que os alunos tenham autonomia para lidar com eles. O contato freqüente é fundamental nesse aprendizado, e este é mais um dos motivos que nos levaram a incluir os artigos de divulgação científica no planejamento da seqüência de atividades de leitura e das atividades permanentes (Roda da Curiosidades). Dicas práticas para o planejamento do trabalho Para que seus alunos possam ampliar o conhecimento lingüístico sobre uma variedade de gêneros textuais, aprender a ler com diferentes propósitos e, assim, construir procedimentos de leitura variados, bem como adquirir um repertório de textos e autores, sugerimos que você considere as dicas a seguir: 1- LEIA EM VOZ ALTA TODOS OS DIAS... Textos literários: contos tradicionais, histórias contemporâneas, lendas, 2- LEIA EM VOZ ALTA PELO MENOS UMA VEZ POR SEMANA... Um texto informativo: artigos e notícias de jornal, textos informativos sobre temas científicos (sobre animais, plantas, corpo humano, planetas etc.). E TAMBÉM (pelo menos duas vezes no mês) um texto instrucional: regras de jogos, receitas culinárias... 3-LEIA COM ELES, EM VOZ ALTA, TODOS OS DIAS... Parlendas, quadrinhas, trava-línguas, cantigas, poemas, adivinhas e outros textos memorizáveis. Os textos podem estar num cartaz no mural, em um papel, com cópia para cada aluno, ou mesmo escritos na lousa. 4-PROPONHA TAMBÉM MOMENTOS DE LEITURA NOS QUAIS... Possam explorar livros, revistas e jornais livremente, como nos cantos de leitura. Possam ler, ajudados por você, com diferentes propósitos. Possam ler, com sua ajuda, informações presentes no ambiente escolar, ampliando o conhecimento que já possuem sobre a função da escrita. 5-CONVIDE OS ALUNOS A LER TODOS OS DIAS... Os nomes dos colegas, as atividades do dia, o nome da escola, títulos das histórias conhecidas, títulos das cantigas e outros textos disponíveis na escola.

10 6-MAS, ATENÇÃO...Sempre que possível, leve o suporte no qual o texto que você selecionou foi impresso. Se for uma notícia, procure levar todo o jornal para que os alunos tenham contato com esse portador. Se for um verbete de enciclopédia, leve o volume do qual ele foi extraído. Um conto? O livro. A regra de um jogo? O folheto de instruções ou até mesmo a tampa da caixa do jogo. 7-FINALMENTE, COMECE A APROVEITAR os seus momentos de leitura em voz alta para favorecer a integração do trabalho de leitura e de escrita com as demais áreas do currículo. Por exemplo, ao selecionar uma notícia de jornal, você pode escolher uma notícia que trate da fauna, da flora e do meio ambiente. Ou então ler um texto informativo que tenha relação com a história do lugar, com o modo de vida de diferentes grupos sociais (como os povos indígenas) ou que relate a vida em outros tempos e em outras partes do Brasil e do mundo... E mais ainda: ao escolher um texto para ser lido para e com seus alunos, você pode aproveitar para tratar de temas relacionados à nossa sociedade atual, ao nosso dia-a-dia. Saúde, alimentação, lixo, preconceito, discriminação social, violência verbal e não verbal, preservação ambiental, a importância do idoso, respeito aos portadores de necessidades especiais, trânsito, desarmamento... são temas importantes, cuja reflexão contribui para a formação de cidadãos mais críticos. Esses temas expressam o conceito de tema transversal proposto pelos PCNs. Você ainda pode se valer dos acontecimentos mais recentes para, por exemplo, selecionar notícias de jornal e discutir o conteúdo desses textos com os alunos. 8-ESCREVA PELOS ALUNOS PELO MENOS UMA VEZ POR SEMANA : Uma lista de palavras cujo tema tenha significado no contexto do trabalho realizado até o momento. Pode ser uma lista com os nomes da turma organizados em ordem alfabética, dos nomes e da data de nascimento para a elaboração da Agenda de Aniversários, dos dias da semana, dos títulos das histórias lidas, dos nomes dos personagens preferidos, dos títulos das cantigas trabalhadas... Cartas ou bilhetes, produzidos de forma conjunta com a turma. O assunto pode variar: bilhete para pesquisar os nomes dos familiares mais próximos, para pesquisar a letra de uma cantiga, para obter informações sobre a data de nascimento dos alunos e outros dados que possam vir a fazer parte da Agenda de Aniversários. A letra de uma cantiga, uma quadrinha, uma parlenda eles podem ditar o texto para que você o escreva na lousa. 9-PROPONHA QUE OS ALUNOS ESCREVAM TODOS OS DIAS.. O próprio nome em pelo menos um dos seus trabalhos do dia, consultando ou não o cartaz com os nomes da turma. A data em pelo menos um dos seus trabalhos do dia, copiando-a da lousa. 10-ESCREVA NA FRENTE DELES TODOS OS DIAS... A lista das atividades da rotina do dia, os nomes dos ajudantes do dia, os nomes das duplas/grupos de trabalho, o título do texto que será lido no momento da leitura... Assim eles podem observar um escritor mais experiente escrevendo e ampliar as noções que já possuem sobre os procedimentos que envolvem o ato de escrever.

11 Matemática Dando continuidade às orientações didáticas apresentadas, queremos contribuir com sua prática em sala de aula. máximo A preocupação é sempre apresentar situações que se aproximem ao daquelas vividas pelas crianças. É uma maneira de tornar o ensino instigante e dar oportunidade para que coloquem em jogo tudo o que pensam e sabem, para buscar a solução dos desafios propostos. A metodologia de resolução de problemas deverá permear sempre o trabalho e terá como marcas: 1) fazer com que o aluno pense produtivamente; 2) fazer com que ele desenvolva o raciocínio lógico-matemático, acionando seus próprios recursos e compartilhando-os com os de seus colegas, para incorporar novos procedimentos e estratégias. Ensinar os procedimentos de resolução de problemas é bem mais complexo do que ensinar um algoritmo (as contas armadas ); neste último caso comunicar, verbalmente ou por meio de registro escrito, o procedimento de solução de um problema, estabelecendo comparações com os procedimentos desenvolvidos pelos colegas e reconhecendo que é possível resolver um mesmo problema adotando diferentes estratégias. Sem a socialização dos procedimentos para a resolução dos problemas e sem a intervenção planejada, as atividades propostas, em si, não bastam para atingir as expectativas. Seu papel como professor(a) se torna imprescindível, pois a cada conhecimento construído pelos aprendizes você colocará novas questões e lançará novos desafios para que avancem cada vez mais no conhecimento matemático. Cálculo mental Chamamos de cálculo mental a um conjunto de procedimentos em que, uma vez analisados os números que serão usados e as operações envolvidas, estes se articulam sem recorrer a um algoritmo preestabelecido, tornando possível chegar a resultados exatos ou aproximados. Os procedimentos de cálculo mental se apóiam nas propriedades do Sistema de Numeração Decimal e nas propriedades das operações, e colocam em ação diferentes relações numéricas.

12 O cálculo mental está associado ao cálculo rápido, a procedimentos confiáveis sem registros escritos e sem utilização de instrumentos. Contribui para que os alunos memorizem aos poucos alguns resultados que poderão lhes servir de apoio para outros cálculos e para avaliar resultados de problemas propostos. Trabalhe com esse tipo de cálculo de forma complementar ao estudo dos algoritmos e do cálculo escrito e exato. Os erros mais freqüentes dos alunos quando empregam a técnica operatória (a conta armada ) revelam que eles não compreenderam suficientemente como se organiza o sistema de numeração. Ao serem incentivados a utilizar recursos próprios, os alunos percebem que podem solucionar um problema de diferentes maneiras. No cálculo mental, a reflexão se volta para o significado dos cálculos intermediários, facilitando a compreensão das regras do cálculo escrito; constitui a base do cálculo aritmético que se usa no dia-a-dia. Cálculo estimativo O cálculo estimativo, recurso muito empregado socialmente, também está apoiado nas regularidades do Sistema de Numeração Decimal e nas propriedades das operações. Trata-se de um procedimento que pode ajudar a prever gastos e a estimar resultados de uma operação realizada de forma exata, analisando se o valor encontrado é razoável, mesmo quando não se dispõe de lápis e papel ou de calculadora. Trabalhar com estimativas contribui para que o aluno perceba o significado de um valor aproximado e decida quando é conveniente usá-lo e quando deseja checar o resultado da operação feita. Os procedimentos de cálculo por estimativa desenvolvem-se juntamente com os de cálculo mental. Números racionais Nas situações sociais, os números racionais aparecem com mais freqüência em representações decimais (valores monetários e medidas). É importante que você crie oportunidades para os alunos explicitarem suas idéias e confrontá-las com as dos colegas. Podem ser criadas situações bem interessantes; é possível que alguns alunos se orientem pela hipótese de que um número é maior que o outro pelo fato de possuir mais dígitos. Mas quando compararem números como 2 e 1,50, devem perceber que o critério anterior serve apenas para comparar a parte inteira, pois a comparação da parte fracionária só pode ser feita com dois números que tenham igual quantidade de algarismos: por isso, acrescentamos zeros à direita até igualar o número de algarismos..

13 Assim... O sucesso de uma atividade depende de diversas variáveis: da organização dos alunos, do que você fala, dos materiais utilizados e até mesmo de sua maneira de explicar o que deve ser feito. Assim, como proposta de avaliação de ensino, a intenção é que você: - avalie se a organização dos alunos e do espaço favoreceu o desenvolvimento da atividade; - observe se conseguiu organizar todo o material antes de iniciar a atividade e se isso favoreceu seu desenvolvimento; - analise se a explicação inicial foi suficiente, ou seja, se o que você falou foi o bastante para que os alunos compreendessem o que fariam durante a atividade; - observe as questões colocadas pelos alunos durante a atividade e as respostas dadas por você, analisando se essas intervenções favorecem o processo de aprendizagem; - observe se o tempo reservado para a atividade foi suficiente; - reflita sobre esses e outros itens, para que possa concluir o que é preciso mudar e providenciar as alterações necessárias no próximo planejamento. Contudo, acreditamos contribuir com orientações, sugestões e indicações para o sucesso da aprendizagem de todos os nossos alunos. BIBLIOGRAFIA - Material Ler e Escrever Secretaria da Educação. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Governo do Estado de São Paulo, 2ª edição: SEE, Caderno do Gestor. Gestão do currículo na escola. Volumes I e II. São Paulo. SEE, PDE Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília, MEC. SEB, INEP, Revista Nova Escola - Site: novaescola@atleitor.com.br TIME DE MELHORAMENTO APRENDER PRA VALER RECUPERAÇÃO PARALELA

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