O que é o Android? O que é o Android

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1 O que é o Android? O Android é um sistema operacional para dispositivos móveis, baseado em uma plataforma de código aberta sob a licença apache, permitindo que os fabricantes possam modificar seu código fonte, essa liberdade permite adicionar novos recursos e incorporá-los ao sistema, desta forma o software evolui constantemente. O sistema possui cerca de 12 milhões de linhas de código, sendo: 3 milhões em XML; 2.8 milhões em C; 2.1 milhões em Java; e 1.75 milhões em C++. Ao contrário do que muita gente pensa, o Android não é desenvolvido apenas pela Google, existe um grupo de empresas como a Motorola, Samsung, LG, Sony Ericsson, HTC, China Mobile, Intel, Asus e muitas outras, que forma o Open Handset Alliance (OHA) com o objetivo de desenvolver a plataforma. Primeiro dispositivo para plataforma Android foi lançado em setembro de 2008 O que é o Android Características

2 Arquitetura Android A arquitetura do sistema operacional Android é uma pilha de programas agrupados em camadas. Podemos dividir essas camadas em níveis zero, um, dois e três, conforme figura abaixo.

3 Nível zero No nível zero, temos a base da pilha, ou seja, o Kernel (Linux Kernel), para desenvolvê-la foi utilizado à versão 2.6 do Sistema Operacional Linux. Nele encontraremos os programas de gerenciamento de memória, configurações de segurança e vários drivers de hardware. Nível um No nível um, temos as camadas de bibliotecas (Libraries) e tempo de execução (Android RunTime). ƒ System C library uma implementação derivada da biblioteca C padrão sistema (libc) do BSD adaptada para dispositivos rodando Linux.

4 ƒ Media Libraries baseado no PacketVideo s OpenCORE; as bibliotecas suportam os mais populares formatos de audio e video, bem como suportam os mais populares formatos de audio e video, bem como imagens estáticas. ƒ Surface Manager acesso ao subsistema de exibição bem como as múltiplas camadas de aplicações 2D e 3D; ƒ LibWebCore um web browser engine utilizado no Android Browser ƒ SGL o engine de gráficos 2D ƒ 3D libraries uma implementação baseada no OpenGL 1.0; as bibliotecas utilizam aceleração 3D via hardware (quando disponível) ou o soft d d i ã 3D lt t ti i d i l íd A d id ftware de renderização 3D altamente otimizado incluído no Android. ƒ FreeType renderização de fontes bitmap e vector ƒ SQLite um poderoso e leve engine de banco de dados relacional disponível para todas as aplicações A camada de biblioteca é um conjunto de instruções que dizem ao dispositivo como lidar com diferentes tipos de dados, incluindo um conjunto de biblioteca C / C + + usadas por diversos componentes do sistema e são expostas a desenvolvedores através da estrutura de aplicativo Android. A camada de tempo de execução inclui um conjunto de bibliotecas do núcleo Java (Core Libraries). Para desenvolver aplicações para o Android, os programadores utiliza a linguagem de programação Java, nesta camada encontraremos a Máquina Virtual Dalvik (DVM). O Android usa a máquinas virtuais Dalvik para rodar cada aplicação com seu próprio processo. Isso é importante por algumas razões: nenhuma aplicação é dependente de outra e se uma aplicação parar, ela não afeta quaisquer outras aplicações rodando no dispositivo e isso

5 simplifica o gerenciamento de memória, pois a máquina virtual está baseada em registradores e desenvolvida de forma otimizada para requerer pouca memória e permitir que múltiplas instâncias executem ao mesmo tempo. Ao contrário do que se afirma, que a Dalvik é uma máquina virtual Java, isso não é verdadeiro, pois ela executa seu próprio tipo de bytecodes. Nível dois No nível dois, temos a camada de framework de aplicação (Application Framework), programas que gerenciam as aplicações básicas do telefone. Os desenvolvedores têm acesso total ao framework como um conjunto de ferramentas básicas com o qual poderá construir ferramentas mais complexas. Nível três No nível três, temos a camada de aplicações e as funções básicas do dispositivo. Esta é a camada de interação entre o usuário e o dispositivo móvel, nela encontramos aplicativos cliente de , programa de SMS, calendário, mapas, navegador, contatos entre outros.

6 Estrutura de uma aplicação Activities Intents e IntentFilters (e BroadcastReceivers) Services Content Providers Nem toda aplicação precisa ter todos os tipos, mas terá alguma combinação. Os componentes que compõem a aplicação são declarados no arquivo AndroidManifest.xml. Android Manifest AndroidManifest.xml é necessário p/ cada aplicação. Descreve os elementos da aplicação: (Activities, Content Providers, Services, and Intent Receivers) Content Providers, Services, and Intent Receivers) globalmente visíveis, as classes de implementação de cada componente, e qual tipo de dado este pode tratar, quando pode ser ativado, etc. Compara-se cada Intent gerado com os Intentfilters registrados para identificar qual é a atividade mais app p ro riada para tratar este intent Pode-se também descrever as permissões e parâmetros de instrumentação Activity Uma tela de sua aplicação; cada uma é uma especialização da classe base Activity. Sua classe será composta de views que respondem a eventos; uma atividade pode retornar um valor para outra atividade;

7 Intent Classe usada para passar o controle de uma atividade para outra; um intent consiste de uma ação (evento/requisição) e uma URI indicando um dado sobre o qual a ação deve ser executada. Valores comuns para ação MAIN (entrada da aplicação), VIEW, PICK, EDIT, etc.. Exemplo: para visualizar informação de contato cria-se um intent com ação VIEW e a URI indicando os dados associados a uma pessoa IntentFilter Descrição de quais intents uma Activity (ou BroadcastReceiver) é capaz de tratar e são publicados no arquivo AndroidManifest.xml Exemplo: Uma Activity capaz de mostrar dados de uma pessoa iria publicar um IntentFilter com a capacidade VIEW para determinados dados. Activities com IntentFilters equivalentes podem ser trocadas a qualquer instante BroadcastReceiver Deve ser usado quando a aplicação deve reagir a eventos externos à aplicação (e.g. ligação telefônica, timer, rede wifi disponível, etc) BroadcastReceivers são definidos no AndroidManifest.xml, ou são registrados usando método Context.registerReceiver(). Obs: A aplicação não precisa estar executando; o sistema vai iniciá-la quando o BroadcastReceiver é disparado Aplicações também podem enviar seus IntentBroadcasts para outras aplicações. Serviço

8 Uma thread (processo) executando em background, independentemente de uma Interface do usuário (p.ex. tocar músicas de uma playlist) Activities (para escolha do album) podem se conectar a um serviço usando Context.bindService() para inicia-lo (se já não executa).uma vez conectado, pode-se interagir com ele através da interface exportada pelo mesmo (p.ex. p/ pause ) ContentProvider Uma classe usada para que aplicações compartilhem dados entre si; implementa um conjunto de métodos padrão para armazenar e recuperar dados de um determinado tipo; Obs: aplicações também podem interagir através de um banco de dados SQL ou de arquivos

9 Referências: (Acessado em 17:37 29/02/2016) (acessado em 18:01 29/02/2016)

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