Defesa da Previdência Social Pública: Uma responsabilidade dos AFRFB EIXO: 3
|
|
- João Guilherme Vitorino Filipe Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tese 04 TÍTULO: Defesa da Previdência Social Pública: Uma responsabilidade dos AFRFB EIXO: 3 AUTORES: JOSÉ DEVANIR DE OLIVEIRA - SINFISPAR JOAO CUNHA DA SILVA - SINDIFISP-SC SÍNTESE: o objetivo é ressaltar a importância da Previdência Social Pública Brasileira, enquanto provedora de benefícios e instrumento de política pública de distribuição de renda. EXPOSIÇÃO: O Estado de Bem Estar, em forma embrionária, remonta ao início do capitalismo, mas foi a partir as primeiras décadas do século XX originando dos governos social-democratas ou de correntes euros-comunistas defendendo a universalização de políticas sociais no intuído de uma maior ampliação do conceito de cidadania. O conceito se baseia no fundamento de que todo cidadão deve ter direitos sociais indissociáveis, isto é, todo individuo deve ter direito, desde seu nascimento, a um conjunto de bens e serviços que deveriam ser fornecidos diretamente através do Estado ou indiretamente, mediante seu poder de regulamentação sobre a sociedade civil. A rede dos direitos inclui saúde, educação, auxilio ao desempregado, renda mínima e outras garantias. Não se trata apenas de um simples conjunto de políticas sociais, mas sim a mobilização em larga escala do aparelho do Estado em uma sociedade capitalista para executar medidas orientadas diretamente ao bem-estar de sua população. O Estado de Bem Estar Social não pode ser confundido com políticas sociais apenas porque ele deve gerar autonomia do cidadão frente ao Estado. Por isso diz-se que no Brasil não há Estado de Bem Estar Social. Pesquisadores ressaltam que: o que temos aqui são políticas sociais extremamente precárias e restritivas, enquanto que, o Estado de Bem Estar Social vincula-se diretamente aos direitos de cidadania. O grande momento de estruturação da proteção social brasileira ocorreu no ano de 1988, quando a Constituição Cidadã deu à previdência social o status de direito social.
2 Com a promulgação da nova Constituição, dá-se origem ao conceito de Seguridade Social, com a introdução da Previdência Social e do direito à assistência médica e assistência social. A Constituição de 1988 veio dar forma às propostas que já vinham sendo discutidas na sociedade desde o final da década de 70 e significou o ápice do processo de universalização. A Constituição vem garantir a ampliação da cobertura da proteção social para segmentos até então desprotegidos. A introdução de um piso de valor igual ao salário mínimo, a eliminação das diferenças de tipos e valores dos benefícios previdenciários entre trabalhadores rurais e urbanos...(marques, 1997, p.157). Para os neoliberais, defensores do Estado Mínimo, a responsabilidade pelo crescimento do déficit fiscal do governo e do aumento do Custo Brasil, estaria no aumento das despesas da previdência a qual foi impulsionada após os novos direitos advindos da nova constituição. Prosperou no início dos anos de 1990 diversas propostas de reforma da Previdência Social Brasileira inspirada no modelo chileno de capitalização 1. Com o início do Plano Real e principalmente com a superação das despesas com benefícios sobre a arrecadação líquida a partir do ano 1995 (ANFIP, 2002), novamente as discussões sobre a reforma da previdência voltaram ao cenário. Após longas negociações políticas foi aprovada em 1998 a Emenda Constitucional nº 20, atingindo, através da introdução do Fator Previdenciário, futuros aposentados e pensionistas do Regime Geral de Previdência Social alem de restringir também direitos dos servidores públicos. Novas propostas de reforma, instrumentalizadas pelas Emendas Constitucionais nº41/2003, nº47/2005 e outras normas infraconstitucionais, atingiram duramente os servidores públicos impondo a contribuição dos inativos, retirando o direito a integralidade e paridade da remuneração com os ativos e limitando um teto máximo para as futuras aposentadorias, sendo que o complemento dos benefícios deverá ser feito em regime de capitalização. Argumentam os representantes do capital de que a Reforma Previdenciária é fundamental por causa do déficit (suposto) da Previdência e o significativo envelhecimento da população brasileira. 1 No regime de capitalização os benefícios do segurado são resultados de uma contribuição compulsória ao longo da vida e depositados em uma conta única em que renderá juros periodicamente.
3 Dissemina-se a falácia de que urge dar sustentabilidade à Previdência Pública através de garantias ao conjunto de segurados e às futuras gerações, referendando-se novas propostas de reforma, a saber: adoção de idade mínima para as aposentadorias por tempo de contribuição; elevação do prazo de contribuição exigido para aposentadorias por idade; alteração da Legislação prevendo que os homens com 65 anos e mulheres com 60 anos de idade possam se aposentar somente com um tempo de contribuição mínimo; equiparação de gênero, reduzindo a diferença de 05 anos para homens e mulheres; desvinculação do salário mínimo do piso previdenciário,; modificação da Lei elevando a idade mínima para acesso ao benefício assistencial de 65 para 70 anos de idade; revisão dos critérios e do valor de concessão das pensões por morte; E outras maldades que estão por vir. Em contraposição a tais argumentos falaciosos sustentamos que o déficit da previdência não resulta somente da incompatibilidade entre receitas e despesas, mas há outras causas que entravam o modelo atual: Remanejamento das contribuições sociais para outras áreas por meio da desvinculação das receitas da União; reduzida participação do orçamento fiscal no financiamento da Seguridade Social; renúncias fiscais provocadas pela isenção fiscal às entidades sem caráter assistencial (pilantropicas disfarçadas de filantrópicas); sonegação fiscal crescente; precarização das relações de trabalho com elevação do número de trabalhadores não-contribuinte; queda da massa salarial; desmonte do Estado; reduzida capacidade contributiva devida aos baixos salários; Contabilização tendenciosa (maquiagem dos dados). Outra questão que merece reflexão são as mudanças no planejamento da ação fiscal resultante da unificação da SRP com a SRF e que com a
4 RFB o que se percebe e uma ênfase maior na distribuição dos Auditores-Fiscais oriundos da Previdência nas atividades relacionadas aos chamados tributos internos e aduana. Percebemos que as contribuições previdenciárias, com uma origem e a finalidade especifica de prover recursos destinados a fazer frente às demandas dos benefícios, esta sendo relegada a um segundo plano numa escala de importância na administração tributaria. Este problema tem origem na imposição da cultura vigente na extinta SRF em detrimento da cultura da fiscalização previdenciária (ex: uma auditoria com característica mais restrita em lugar de uma auditoria plena) e também pela ausência de AFRFB oriundos da Previdência na estrutura da alta direção na RFB. Os Delegados e os Chefes de Fiscalização da Receita Previdenciária ocuparam apenas o espaço de adjuntos nas Delegacias da RFB e em muitos lugares não foram convidados a ocupar qualquer cargo de decisão. Não há uma consciência clara sobre a importância da fiscalização/arrecadação das contribuições previdenciárias não apenas como mais um tributo e sim como uma contribuição que, historicamente, tem sido o alicerce do sistema de seguridade social no Brasil. Tudo isto contribui para uma possível queda na arrecadação previdenciária ou que a eficácia do sistema de arrecadação fique comprometida. E este quadro pode vir a justificar por parte do próprio governo a necessidade de uma reforma previdenciária, novamente, retirando direitos e conquistas históricas dos trabalhadores. CONCLUSÃO: Na realidade, em nome da eficiência almejada, aliena-se o patrimônio estatal, contratualiza-se a Administração Pública, flexibilizam-se direitos sociais. Não é por acaso que, a Previdência Social é a que mais vem duramente sentindo os efeitos da reforma de Estado, com as constantes e profundas alterações no Sistema Previdenciário brasileiro, restringindo-se os direitos conquistados com a Carta Magna. Os ataques reformistas redundam em drásticas supressões dos direitos previdenciários, tais como: substituição do tempo de serviço pelo tempo de contribuição, instituição de novos critérios para obtenção do acidente de trabalho e salário-maternidade, criação de pedágio para aposentadoria proporcional e muitas outras exclusões de benefícios. A desigualdade no Brasil permanece alarmante. Contudo, há que se ressaltar que os dados ainda incipientes de redução das desigualdades devem-se às transferências de recursos governamentais, através do diversos programas sociais
5 (bolsa-família), mas, principalmente, do pagamento dos benefícios previdenciários e assistenciais (LOAS). RESOLUÇÃO: Os AFRFB, conscientes de sua responsabilidade social, reafirmam que o movimento sindical da categoria, através da entidade resultante do processo de unificação das entidades representativas, deve defender os seguintes princípios: a) A Previdência Social pública, um dos mecanismos mais eficientes de transferência de renda e justiça social, tal como preconiza a Constituição Federal, é de responsabilidade do Estado, a quem compete promover a proteção social; b) A viabilização da Previdência Social, enquanto política pública, que almeja a efetivação do direito social passa pela construção de uma verdadeira cultura previdenciária que materialize o conceito de Seguridade Social; c) O controle social e a participação popular é peça fundamental para reverter à situação de um Estado privatizante e neoliberal, que ignora as demandas sociais cristalizadas na Carta Magna e considera a Previdência Social um Seguro Social; d) Atuar com diligencia em todos os processos de reformas previdenciária e/ou tributaria, dispensando especial atenção aos riscos para o financiamento da Seguridade Social; e) Atuar com o objetivo de construir uma sociedade emancipatoria na qual as políticas sociais sejam mecanismos de distribuição de renda, produzidas e distribuídas coletivamente. A presente RESOLUCAO devera ser encaminhada para a Comissão de Sistematização do Estatuto da unificação das entidades para apreciação. FONTES DE CONSULTAS: ASSOCIAÇÃO Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social Fundação ANFIP de Estudos da Seguridade Social. Seguridade Social e Estado Mínimo Brasília: ANFIP, BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade Social e Projeto Ético Político do Serviço Social. A Assistência Social no Brasil: um Direito entre Originalidade e Conservadorismo. Brasília: UNB, DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública: Concessão, Permissão, Franquia, Terceirização e Outras Formas. São Paulo: Atlas, 1999.
6 MALLOY, J.M. A política de Previdência Social no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca de saúde e sociedade, v.13, MARQUES, R.M. A proteção social e o mundo do trabalho. São Paulo: Bienal, PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. A Reforma do Aparelho do Estado nos anos 90: Lógica e Mecanismos de Controle. Cadernos MARE da Reforma do Estado nº 1, Brasília, SALES, Ana Paula Correa de. A efetividade das normas constitucionais de direito fundamental no Estado Democrático de Direito. Disponível na Internet: < Acesso em
Seguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i
Seguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i Uma das mais importantes conquistas sociais alcançadas com a Constituição Federal de 1988 foi a institucionalização da Seguridade Social, organizada
Leia maisReforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional Reforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal Joaquim Vieira Ferreira Levy Secretário do Tesouro Nacional Brasil: Pilares do Crescimento Responsabilidade
Leia maisum novo foco para as mudanças
reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisPRINCÍPIOS e recomendações para um novo modelo previdenciário
Confederação Confederação Confederação Confederação Confederação da Agricultura e Nacional do Nacional da Nacional das Nacional do Pecuária do Brasil Comércio Indústria Instituições Transporte Financeiras
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisO ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO
O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisA Seguridade Social em Risco: Desafios à Consolidação dos Direitos e à Implantação do SUAS
1 A Seguridade Social em Risco: Desafios à Consolidação dos Direitos e à Implantação do SUAS Conferência realizada no 34 0 Encontro Nacional do Conjunto CFESS/CRESS Manaus, 4 a 7 de setembro de 2005 2
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisPROJETO DE LEI N o 7.633, DE 2006 (Apensado: PL 2.951, de 2008)
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 7.633, DE 2006 (Apensado: PL 2.951, de 2008) Modifica dispositivos da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que Regula o Programa
Leia mais- Estabelecimento de um concurso de remoção periódico (como por exemplo uma vez por ano) e outro extraordinário, que se realizaria
SUMÁRIO Esta tese visa propor ações para recuperar a autonomia e autoridade do Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, na defesa do interesse público. INTRODUÇÃO Inicialmente vale esclarecer a diferença
Leia maisAspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM
Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 137, DE 2004
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 137, DE 2004 Estabelece o Limite Máximo de Consumo, a Poupança Fraterna e dá outras providências. Autor: Deputado NAZARENO FONTELES Relator:
Leia maisCARTILHA DO SUBSÍDIO
CARTILHA DO SUBSÍDIO Cléa da Rosa Pinheiro Vera Mirna Schmorantz A Direção do SINAL atenta às questões que dizem com a possibilidade de alteração da estrutura remuneratória das carreiras de Especialista
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisI Mostra de Profissões Colégio Estadual Barbosa Ferraz
I Mostra de Profissões Colégio Estadual Barbosa Ferraz Profissional de Serviço Social Definição da profissão O Serviço Social foi regulamentado, no Brasil, em 1957, mas as primeiras escolas de formação
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 164-03/2015
PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO PIAUÍ - GEFE. TERMO DE REFERÊNCIA - TdR
Programa de Apoio à Gestão e Integração dos Fiscos no Brasil PROFISCO Projeto de Modernização e Aperfeiçoamento da Gestão Fiscal do Estado do Piauí PRODAF 1. OBJETIVO TERMO DE REFERÊNCIA - TdR O presente
Leia maisFinanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Leia maisTEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.
TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NUDECON. Núcleo de Defesa do Consumidor. Comissão de proteção e defesa do Consumidor SUPERENDIVIDADO
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NUDECON Núcleo de Defesa do Consumidor Comissão de proteção e defesa do Consumidor SUPERENDIVIDADO O QUE É SUPERENDIVIDAMENTO? Impossibilidade global do devedor
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisFICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC
FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia mais8ª MARCHA DA CLASSE TRABALHADORA POR MAIS DIREITOS E QUALIDADE DE VIDA. Pelo desenvolvimento com soberania, democracia e valorização do trabalho
8ª MARCHA DA CLASSE TRABALHADORA POR MAIS DIREITOS E QUALIDADE DE VIDA Pelo desenvolvimento com soberania, democracia e valorização do trabalho A s Centrais Sindicais (CGTB, CUT, CTB, FS, NCST e UGT),
Leia maisESPERAMOS QUE SEJA DESTA VEZ...
ESPERAMOS QUE SEJA DESTA VEZ... Na reunião do Conselho Universitário (COU) no último dia 27 de junho, em votação, não foi acatado o pedido de paridade conclamado pelos discentes, técnicos, alguns professores
Leia maisLEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004.
1 LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. Dá nova redação à Lei nº 5.249/99, oriunda da aprovação do Projeto de Lei nº 114/99, de autoria do Vereador Vanderlei Martins Tristão, que criou o Conselho Municipal
Leia maisO CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONSIDERAÇÕES PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
O CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONSIDERAÇÕES PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Sandra Fernandes Leite Unicamp. Cristiane Teresa Dombosco
Leia maisONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.
ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA. Superintendência da Receita Federal em Minas Gerais
EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA POR QUE EXISTE TRIBUTO? QUEM TEM O PODER DE COBRAR TRIBUTO? COMO DEVEM SER APLICADOS OS RECURSOS ARRECADADOS? O QUE A POPULAÇÃO PODE FAZER PARA CONTROLAR A APLICAÇÃO DOS
Leia maisMÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04
MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Apresentação O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 24 anos este ano, mas sua história
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 1.952, DE 2003 (Apenso Projeto de Lei nº 3.441, de 2004)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.952, DE 2003 (Apenso Projeto de Lei nº 3.441, de 2004) Dispõe sobre a elevação para dezoito por cento a alíquota da CSLL devida pelas instituições
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisCONSTRUÇÃO DO SUS Movimento da Reforma Sanitária
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPACITAÇÃO PARA APOIOS DO CONTROLE SOCIAL Mariângela de Assis Gomes Fortes CONSTRUÇÃO DO SUS Movimento da Reforma Sanitária Surgimento No Final dos anos de 1970 e início dos anos
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Leia maisOBJETIVO DAS INSCRIÇÕES
CONSTRUINDO A NAÇÃO 2016 Os Grêmios na Comunidade A Vez dos Municípios OBJETIVO Com o objetivo de conhecer, reconhecer e difundir as práticas de cidadania desenvolvidas por estudantes das escolas públicas
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisCOMISSÃO DE TURISMO. PROJETO DE LEI N o 7.534, DE 2014 I RELATÓRIO
COMISSÃO DE TURISMO PROJETO DE LEI N o 7.534, DE 2014 Altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 Estatuto do Idoso, para inserir o turismo como direito fundamental do idoso e o dever do Poder Público
Leia maisNOTA JURÍDICA CONASEMS n. 014 NÚCLEO DE DIREITO SANITÁRIO
ASSUNTO: DEFINIÇÃO DO QUE SEJAM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE. DESNECESSIDADE DE NOVA REGULAMENTAÇÃO. ART. 200 DA CF E ART. 6º DA LEI 8.080/90. Desde o ano 2000, quando foi promulgada a Emenda Constitucional
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisContribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF LAURO DE FREITAS/BA
Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF LAURO DE FREITAS/BA 1 Receita Federal do Brasil - RFB Estrutura na 5ª Região Fiscal (Bahia e Sergipe) 6 Delegacias, 3 Inspetorias e 2 Alfândegas DRF Lauro
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisAlguns conceitos e definições
Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Quinto constitucional Antonio Pessoa Cardoso* Quinto constitucional é o mecanismo que confere vinte por cento dos assentos existentes nos tribunais aos advogados e promotores; portanto,
Leia maisPAUTA CAMPANHA SALARIAL CONJUNTA
INDICATIVOS 1 E 2 PAUTA CAMPANHA SALARIAL CONJUNTA CAMPANHA SALARIAL 2014: 1. Reabertura de Negociação: Antecipação do Reajuste 2015; 2. Indenização de Fronteira; 3. Indenização de Transporte. - PEC nº
Leia maisOS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Ms. Danilo César Siviero Ripoli
OS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS Prof. Ms. Danilo César Siviero Ripoli No Brasil, existem 2 regimes previdenciários: A) REGIME PÚBLICO: RGPS Regime Geral de Previdência Social, o regime previdenciário próprio
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisO RPPS: Uma Perspectiva Internacional. Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014
O RPPS: Uma Perspectiva Internacional Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014 Fonte: Banco Mundial O Brasil é um país jovem... (ainda) com o gasto previdenciário
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisFormação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP)
Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Conceitos gerais de gestão pública: princípios e regras da administração pública, processos de licitação, contratos
Leia maisA regulamentação da Parceria Público Privada (PPP) em 2004, permitindo maior flexibilidade no compartilhamento de riscos entre o setor público e
6 Conclusão Apesar dos pilares que permeiam o Project Finance terem sua origem nas relações mercantis, há centenas de anos atrás, a história moderna de aplicação do modelo começa somente na década de 70
Leia maisII Encontro Regional de Políticas Públicas para crianças e adolescentes vivendo e convivendo com HIV/Aids BENEFÍCIOS NEIDE GRAVATO DA SILVA ASSISTENTE SOCIAL DO CENTRO DE REFERENCIA EM AIDS DE SANTOS SMS/PMS
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisGOVERNOS INTENSIFICAM ATAQUES AOS NOSSOS DIREITOS! A
BOLETIM DA REDE Nº 97 08/04/2016 GOVERNOS INTENSIFICAM ATAQUES AOS NOSSOS DIREITOS! A nossa resposta deve ser na luta e com greve! A nossa indignação deve ultrapassar os muros das Escolas e UMEIs diante
Leia maisRecupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015
Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Objetivo geral Disseminar conhecimento financeiro e previdenciário dentro e fora da SP-PREVCOM
Leia maisINFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!
INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisMANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA
MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA O Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos, constituído desde 29 de novembro de 2002,
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisFundação de Previdência Complementar para os Servidores Públicos Federais Projeto de Lei Complementar 2/2012
Fundação de Previdência Complementar para os Servidores Públicos Federais Projeto de Lei Complementar 2/2012 Pedro Delarue Tolentino Filho Presidente do SINDIFISCO NACIONAL Sindicato dos Auditores-Fiscais
Leia maisFundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB
Fundo Especiais Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Facilitador : Toribio Nogueira de Carvalho Contador, Pós-Graduado em Contabilidade Pública Fundos Especiais Organização e estrutura de mecanismo financeiro,
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador EDUARDO AZEREDO RELATOR ad hoc: Senador TASSO JEREISSATI I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 147, de 2006, que altera a Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que
Leia maisPlano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro
Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,
Leia maisEdital INSTITUTO WALMART - Viver melhor comunidade. Ficha de Inscrição
Edital INSTITUTO WALMART - Viver melhor comunidade Ficha de Inscrição Está é a ficha de inscrição para o Edital Instituto Walmart 2015 Viver melhor comunidade. Antes de responder, recomendamos que vocês
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA
Carta de Santa Maria FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Nós, participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em Santa Maria (RS-Brasil),
Leia maisDefesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o. Não Pagamento da Dívida Pública
Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o Não Pagamento da Dívida Pública O endividamento público vem pautando a vida do povo brasileiro sob diversas formas, especialmente a partir da
Leia maisEducação Financeira: mil razões para estudar
Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 47, DE 2003 (PEC nº 64, de 2007, apensada)
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N O 47, DE 2003, DO SENADO FEDERAL, QUE ALTERA O ART. 6 O DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA INTRODUZIR A ALIMENTAÇÃO
Leia maisO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Christiane Karla Spielmann 1 Geisa Oliveira Corsaletti 2 RESUMO:
Leia maisPrestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução. Geovani Ferreira de Oliveira TCU
Prestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução Geovani Ferreira de Oliveira TCU Definições de Projeto O que é projeto? De acordo com o PMI (2008, p.5), um projeto é
Leia maisAPROVAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS. Kilmer Távora Teixeira Auditor Governamental CGE/PI
APROVAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Kilmer Távora Teixeira Auditor Governamental CGE/PI BASE LEGAL Constituição Federal de 1988, Título VI, artigos 165 a 169; Lei 4.320, de 17/03/64; Lei de Responsabilidade
Leia maisPREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS. RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS
PREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS O que é Previdência Social? Previdência Social é que um seguro que o indivíduo faz durante o período em que está
Leia maisProposta de reestruturação da carreira e PEC/FNDE
Proposta de reestruturação da carreira e PEC/FNDE A presente proposta tem como objetivo consagrar uma carreira positiva e atraente para os servidores do FNDE, tendo como base a estrutura organizacional/institucional
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA GUSTAVO ADOLFO GOMES SCHOLZ DESAFIOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CURITIBA 2012 GUSTAVO
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR e dá
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 - Gestão 2009/2012
LEI Nº 266/2011 Data: 14 de Dezembro de 2011 SÚMULA: Dispõe sobre a regulamentação e critérios para a concessão de benefícios eventuais de assistência social no âmbito do município. O Prefeito Municipal
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia mais