LESÕES NO VOLEIBOL E O TREINAMENTO TÉCNICO

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1 PONTO DE VISTA LESÕES NO VOLEIBOL E O TREINAMENTO TÉCNICO Nelson Kautzner Marques Junior* O voleibol mundial evoluiu muito nesses últimos anos (GHIROTOCC e GONÇALVES, 1997). Estima-se que haja 200 milhões de jogadores (AAGAARD et al., 1997), sendo o desporto mais popular depois do futebol (BHAIRO et al., 1992). No entanto, GHIROTOCC et al. (1997) afirmam que a quantidade e a gravidade das lesões vêm aumentando no voleibol. A região anatômica lesada dos jogadores com maior interrupção da prática voleibolista localiza-se no tornozelo, no joelho e na coluna vertebral. As lesões crônicas mais freqüentes estão situadas no joelho, no ombro e na coluna vertebral (GHIROTOCC et al., 1997). GERBERICH et al. (1987) estudaram as lesões dos voleibolistas entre setembro de 1977 e dezembro de 1984, num total de 106 jogadores lesionados - 51,4% eram mulheres e 48,6% eram homens. Noventa por cento das contusões de ambos os sexos eram nos membros inferiores, principalmente no joelho, seguido do tornozelo. Os homens contundiam-se mais no joelho entre 30 e 39 anos, e as mulheres, entre 15 a 24 anos. As principais lesões do joelho ocorriam no menisco, no ligamento e na patela. As ações desportivas mais lesivas do voleibol eram na fase inicial do salto e na aterrissagem deste salto, e a torção do joelho e/ou tornozelo, no impacto da queda do salto. Em segundo lugar aparece a cortada, com as contusões no ombro e/ou braço. No artigo original de BHAIRO et al. (1992) foi evidenciado que a maior incidência de lesões ocorre no tornozelo e nos pés, seguido da mão e do punho e, em terceiro, do joelho. As contusões na mão ocorrem no momento do toque (37%), das bolas batidas no bloqueio (36%), nas defesas (18%) e na cortada (8%). AAGAARD et al. (1997) explicam que as lesões mais comuns no tornozelo são graves por causa do impacto da aterrissagem do salto do ataque ou do bloqueio; no ombro e joelho elas acontecem por overuse; e nos dedos ocorrem contusões graves por causa da bola batida no bloqueio. Esses autores consideram o tornozelo, o ombro, o joelho e os dedos as regiões anatômicas mais contundidas pelos jogadores de voleibol. *Especialista em Fisiologia do Exercício e Avaliação Morfofuncional - UGF/RJ. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

2 Comparando as lesões dos jogadores do voleibol na quadra com o disputado na areia, AAGAARD et al. (1992) observaram que as contusões mais freqüentes dos atletas praticantes do jogo de duplas na areia ocorre nas ações defensivas, seguido da cortada e, por último, do bloqueio. Os competidores do voleibol na quadra machucam-se mais na cortada, no bloqueio e nas movimentações defensivas, nesta ordem. Os locais anatômicos mais lesionados, no voleibol na areia, são o ombro, depois o joelho, em seguida vêm os dedos e, por último, o tornozelo. Já os voleibolistas da quadra machucam-se mais na seguinte ordem: tornozelo, dedos, joelho e ombro; o joelho é a região de maior gravidade nas contusões. Peterson e Resnstron (1995), citados por ACHOUR JÚNIOR (1997), alertam: 50% das contusões ocorrem por má prescrição do treinamento. O ginasta Varonin disse num determinado momento: no desporto de alto nível da atualidade ocorre elaboração das sessões inadequadamente, porque a longevidade competitiva vem se reduzindo (FILIN e VOLKOV, 1998). Isso pode ser evidenciado no nadador brasileiro Ricardo Prado. Seu técnico aumentou a metragem nadada de metros (m) para m quando tinha 16 anos. Entretanto, tal procedimento, denominado saltos das cargas, encurta a carreira atlética, porque o organismo não tem mais reservas de adaptação para assimilar as novas cargas de treino; assim, os resultados pioram ou estabilizam. O sucesso desportivo com essa metodologia de treinamento dura aproximadamente um a dois anos (ZAKHAROV, 1992). O nadador Ricardo Prado teve seus maiores êxitos de 1982 a 1984, vindo declinar a partir de Podemos notar que, no voleibol atual, a maioria dos jogadores das seleções, principalmente das masculinas, dura um período de cinco anos com sucesso desportivo; nos anos 70 e 80 este era o tempo mínimo - a única exceção é a seleção italiana masculina. No voleibol na areia tal fato quase não ocorre: muitos dos melhores do Brasil estão desde os anos 90 com bons resultados desportivos. Será que as lesões e a redução do tempo útil dos jogadores, principalmente os da quadra, é por causa da má elaboração das sessões? MATVEEV (1997) define a preparação técnica como o ensinamento da biomecânica desportiva para obtermos adequada execução. Ele subdivide a sessão técnica em geral e especial. O treino técnico geral consiste no aprendizado de diversas ações motoras da 68 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

3 modalidade, com intuito de melhorar a destreza e adquirir novos conhecimentos motores. Já a sessão técnica especial é o aperfeiçoamento e a especialização dos movimentos próprios do desporto, objetivando a maximização técnica do desporto eleito. Para TUBINO (1993), o treino técnico deve ser praticado no período preparatório e nos demais, procurando constante aperfeiçoamento e aquisição de novas habilidades técnicas. MATVEEV (1991) sugere um coeficiente de eficácia técnica para determinar a qualidade das ações desportivas do competidor, embora ele considere o resultado impreciso através desse cálculo. Na fórmula, apresentada a seguir, W é o potencial técnico do competidor e h é o cálculo do índice desportivo: CET = W h ZAKHAROV (1992) recomenda que o técnico controle o volume e a intensidade das sessões técnicas; por exemplo, se soubermos o número total de um gesto desportivo, estamos nos preocupando com a quantidade, o volume do treino técnico. Em alguns casos, como na luta livre, mais de mil golpes com a adequada biomecânica desportiva podem levar o praticante dessa arte marcial ao sucesso competitivo. Já no atletismo o técnico Marcelo Freitas (comunicação pessoal, julho de 1995) planeja as sessões para os barreiristas da seguinte forma: numa determinada semana, o atleta faz apenas de dois dias de passagem pelas barreiras (treino B); nos outros três dias o barreirista faz musculação e corrida (treino MC). Na semana seguinte, após o descanso do sábado e do domingo, por exemplo, 2ª, 4ª e 6ª feira, é prescrito o treino B, e na 3ª e 5ª feira o barreirista executa a sessão MC. Esse técnico não elabora todos os dias sessões com passagem sobre as barreiras, porque é bastante intenso, ocorre muito impacto nos membros inferiores, tornando o atleta mais exposto a lesão. Essa prescrição de treino adotada pelo técnico MARCELO FREITAS (1995) é preocupante. OLIVEIRA (1997) afirma que as maiores intensidades no voleibol são os saltos, e geralmente os voleibolistas treinam saltos excessivamente, sem a preocupação tomada por MARCELO FREITAS (1995). Se fizermos um levantamento no voleibol brasileiro, de 1980 a 2001, a quantidade de contusões no tornozelo e joelho é bastante. LIAN et al. (1996) sugerem aos técnicos não elaborar muitos saltos para jogadores R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

4 de voleibol, visto que essa modalidade propicia contusões no joelho do jogador, em decorrência dos saltos excessivos e do impacto da aterrissagem do salto. Segundo NYLAND et al. (1994), os jogadores de voleibol se lesionam na passagem da corrida horizontal para a elevação vertical. O motivo é a fadiga associada com o impacto. As lesões mais comuns são no joelho dos voleibolistas. Observamos as explicações de NYLAND et al. (1994) na Liga Mundial de 2001: na partida Brasil e Holanda, jogada na Holanda, um dos atacantes de ponta da seleção brasileira ia atacar dos 3 metros e lesionou o joelho. Os atletas com melhor preparo físico, segundo ZAKHAROV (1992), têm mais chance de ter ações técnicas diversificadas. O mesmo autor recomenda a observação da freqüência das diversas ações competitivas do desportista, por meio do índice de diversificação da ação técnica. No caso do voleibol, pode ser da seguinte forma: (Figura 1): Qunatidade percentual das ações técnicas ataque na paralela 30 ataque na diagonal 50 ataque dos 3 metros na diagonal Figura 1 Índice de diversificação da ação técnica do voleibolista (Adaptado de ZAKHAROV, 1992). Outro interessante meio de controle das ações desportistas é através do coeficiente de preferência lateral (Cpl). Esta equação indica as ações técnicas do atleta: nd significa o número de movimentos técnicos para o lado dominante e n, a quantidade total das ações competitivas (ZAKHAROV, 1992). A equação é apresentada a seguir: Cpl = nd n 70 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

5 É evidente que no voleibol, o lado direito, por exemplo, terá a maioria dos gestos desportivos, principalmente no ataque e saque. Como sugestão, o autor recomenda, a partir dos 16 anos, os técnicos encorajarem seus jogadores a atacarem e sacarem com o braço nãodominante; conseqüentemente, quando esses atletas atingirem a idade adulta, tornar-se-ão voleibolistas ambidestros. Talvez isso possa até reduzir as lesões no ombro, porque o voleibolista ambidestro não sobrecarrega o esforço em um dos lados dominantes, pois pode alternar o esforço. Segundo WEINECK (1989), a aprendizagem da técnica desportiva é subdividida em fase de informação e de apreensão, na qual o atleta tem o primeiro conhecimento das ações da modalidade; a fase seguinte é a da coordenação rústica: o desportista realiza os movimentos atléticos com pouca precisão e com uma precária biomecânica competitiva, porque as ações não estão engramatizadas no córtex cerebral. Na terceira fase, a de coordenação fina, os movimentos desportivos estão mais precisos, porém as ações de coordenação fina não estão totalmente fixadas. Na última fase, denominada consolidação, aperfeiçoamento e disponibilidade variável, a técnica desportiva já está engramatizada - é o momento de o atleta aperfeiçoar ou adquirir novos movimentos de disputa. GOMES (1999) explica que a técnica é ensinada por diferentes métodos: o integral, em que o conteúdo é passado para o atleta por completo; e o parcial, em que a biomecânica da técnica competitiva é lecionada em várias fases, até o momento de unir os movimentos em algo único. WEINECK (1989) conclui: O treinamento técnico deve ser feito em estado de repouso; a quantidade das repetições de exercícios deve adaptar-se às bases condicionais e à capacidade de concentração; um sistema nervoso cansado não permite uma concentração ótima (p. 206). O treino técnico do voleibol é constituído por saque, passe, levantamento, ataque, bloqueio e defesa. A comissão técnica geralmente elabora, numa sessão, um ou mais fundamentos para serem aperfeiçoados ou melhorados, com o objetivo de otimizar o desempenho da equipe na competição. Segundo FORTUNATO e CIENTISTAS (1991), o ataque e o bloqueio são os fundamentos principais para o R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

6 êxito de uma equipe. Observamos, na vitória brasileira sobre Cuba, que o ataque de ambas seleções se equivaleu até um período do jogo; em um determinado momento da partida o Brasil começou bloquear melhor e atacar, conseguindo o tricampeonato na Copa América de No entanto, as atividades de bloqueio e ataque possuem boa chance de lesões, por causa dos excessivos saltos: o ombro e coluna vertebral no ato de atacar e a mão no momento de bloquear. A redução das lesões por causa do salto ou no ato da cortada (ombro e coluna vertebral) talvez possa ser obtida por meio da quantificação dessas ações desportivas na partida, a serem prescritas, por exemplo, em dobro ou triplo dos valores dos jogos, e não fazendo como muitos técnicos que elaboram suas sessões: treinam exaustivamente um ou mais fundamentos por muitas horas e esquecem da fisiologia do exercício, anatomia e até biomecânica. O importante é acertar a técnica desportiva, ou seja, fazer o ponto, acertar o passe, bloquear o atacante etc. Só interessa o fim, esquece da ciência e prescreve seu treinamento apenas com embasamento metodológico. Mas, e o bloqueio? O leitor sabe que a bola geralmente vai bater forte nas mãos, e a chance de lesão é grande. Como sugestão, recomendo jogar com uma luva especial, que amorteça o impacto da bola e não prejudique o ato de bloquear e atacar. Cabe às fábricas de materiais desportivos e aos dirigentes do voleibol olharem para tais acontecimentos. É inadmissível que um jogador, quando sente dores nos dedos, enfaixe a mão com esparadrapo - parece que não dispomos de tecnologia. Estamos no século 21, e os voleibolistas continuam com os mesmos procedimentos dos atletas do passado. Por exemplo, no vale tudo, os lutadores usam luva para não machucar as mãos e são pessoas treinadas acostumadas com a dor. A solução é muita pesquisa. LUHTANEN [1988?] afirma que o aumento da massa muscular dos membros superiores e uma boa envergadura são vantajosos no saque. Talvez essa seja uma das razões de os jogadores com 2 metros ou com quase esta estatura terem o saque viagem ao fundo do mar tão forte. O italiano Zorzi foi um dos jogadores com saque mais forte do voleibol mundial - segundo a imprensa desportiva, ele tinha 2 metros e 10 centímetros. Para DEPRÁ et al. (1998) o saque é o primeiro ataque do voleibol, porque, bem executado, dificulta o passe adversário ou pode fazer um ponto. A partir de 1998, após o Mundial do Japão de Voleibol, em novembro, acabou a vantagem, e toda bola disputada passou a ser 72 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

7 ponto (GRIJÓ, 1999). A mudança na regra modificou a maneira de sacar. Atualmente, a maioria dos jogadores só saca viagem, por dois motivos: 1º- se você saca fácil, conseqüentemente o adversário terá mais chance de fazer o ponto e você menos possibilidade de bloquear ou defender; e 2 ) voltou uma regra dos anos 60: em 1998, pode-se passar de toque, e um saque balanceado ou meia força é fácil de recepcionar de toque. Atualmente é dada tanta importância ao saque no voleibol, que o exauxiliar técnico da seleção brasileira masculina da Olimpíada de 2000, Alemão (Sportv, 2001), brinca: O nome do voleibol deveria ser mudado para saquebol, esse fundamento é um dos mais importantes dessa modalidade. Quem sacar bem vence o jogo. Até são ouvidos alguns exageros no voleibol: para dificultar ainda mais o passe, o ideal é sacar o viagem ao fundo do mar com salto em distância. Contudo, isso se torna muito difícil e parece apenas uma brincadeira. Aos fundamentos do passe, levantamento e defesa deve ser dada bastante atenção, a fim de que a equipe consiga bons resultados. No entanto, os técnicos, ao elaborarem essas sessões e de outros fundamentos, deveriam prescrever o treinamento com embasamento fisiológico e biomecânico, e não só metodológico - essas disciplinas da educação física podem maximizar o desempenho atlético e, talvez, reduzir as lesões dos voleibolistas. O treinamento técnico do voleibol merece muita pesquisa para elaborarmos e prescrevermos com mais cientificidade. Referências Bibliográficas ACHOUR JÚNIOR, A. Saúde e bem estar do atleta. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina, Editorial, v. 12, n. 2, p. 1, AGAARD, H.; SCAVENIUS, M.; JORGENSEN, U. An epidemiological analysis of the injury pattern in indoor and in beach volleyball. International Journal of Sports Medicine, v. 18, n. 3, p , R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

8 BHAIRO, N. H.; NIJSTEN, M. W. N.; VAN DALEN, K. C.; TEM DUIS, H. J. Hand injuries in volleyball. International Journal of Sports Medicine, v. 13, n. 4, p , DEPRÀ, P.; BRENZIKOFER, R.; GOES, M.; BARROS, R. Fluid mechanics analysis in volleyball services. Volleyball p. 1. FORTUNATO, J.; SARDINHA, L.; MIL-HOMENS, P. Efeito simples e combinado dos tempos e locais de ataque no número de blocadores em oposição em voleibol. In: BENTO e MARQUES (Ed). As ciências do desporto e a prática desportiva, v. 2. Porto: Universidade do Porto, p GERBERICH, S. G.; LUHMANN, S.; FINKE, C.; PRIEST, J. D.; BEARD, B. J. Analysis of severe injuries associated with volleyball activities. The Physician and Sport Medicine, v. 15, n. 8, p , GHIROTOCC, F. M. S.; GONÇALVES, A. Lesões desportivas. Revista de Educação Física/UEM, v. 8, n. 1, p. 46 e 48, GOMES, A. C. Treinamento desportivo: princípios, meios e métodos. Londrina: Treinamento Desportivo, p. 31 e 32. GRIJÓ, F. Regras melhoram vôlei: mudanças diminuem o tempo de jogo e aumentam o público nos ginásios. Jornal do Brasil. Caderno de Esportes, p. 7, 1999, 3 de outubro. LIAN, O.; ENGEBRETSEN, L.; OVREBO, R. V.; BAHR, R. Characteristics of the legextensors in male volleyball players with jumpers s knee. American Journal of Sports Medicine, v. 24, n. 3, p , LUHATANEN, P. In: WINTER, NORMAN, WELLS, HAYES e PATLA (Ed.). Kinematics and kinetics of serve in volleyball at different age levels. Biomechanics IX-B. Champaign: Human Kinetics, [1988?]. p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

9 MATVEEV, L. P. Fundamentos do treino desportivo. Lisboa: Horizonte de Cultura Física, p MATVEEV, L. P. Treino desportivo: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte, p. 20. NYLAND, J. A.; SHAPIRO, R.; STINE, R. L.; HORN, T. S.; IRELAND, M. L. Relationship of fatigued run and rapid stop to ground reaction forces, lower extremity kinematics, and muscle activation. Journal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy, v. 20, n. 3, p , OLIVEIRA, P. R. Particularidades das ações motoras e características metabólicas dos esforços específicos do voleibol juvenil e infanto-juvenil. Revista das Faculdades Claretianas, s.v., n. 6, p. 50, TUBINO, M. J. G. Metodologia científica do treinamento desportivo. 11.ed. São Paulo: Ibrasa, p WEINECK, J. Manual de treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Manole, p. 197, 206. ZAKHAROV, A. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport,1992. p , 298. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

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