Boletim eletrônico. Anemia Infecciosa Equina. Ano1-Nº2 30 de Dezembro de IDAF/DDSIA/SEAR (Dados de janeiro a outubro de 2010) INTRODUÇÃO

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1 Boletim eletrônico Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Ano-Nº 3 de Dezembro de. IDAF/DDSIA/SEAR (Dados de janeiro a outubro de ) EDITORIAL O boletim epidemiológico eletrônico é uma iniciativa do Departamento de Defesa Sanitária e Inspeção Animal em um trabalho técnico e de comunicação social que visa levar conhecimento ao campo e aos profissionais da área. A segunda edição irá abordar o tema Anemia Infecciosa Equina. Colaboradora: Adriana Rampinelli. INTRODUÇÃO A anemia infecciosa eqüina (AIE) é causada por um vírus (retrovírus), pertencente à subfamília dos lentivírus, que acomete exclusivamente eqüídeos (equinos, asininos e muares) causando grandes perdas econômicas. A doença tem grande importância na equideocultura nacional, por comprometer o desempenho dos eqüídeos e ser, até o momento, incurável. Sua principal forma de controle é a eliminação dos animais infectados. Todos os eqüídeos são suscetíveis, sem que haja preferência por raça, sexo ou faixa etária, entretanto os asininos e muares desenvolvem formas subagudas, crônicas ou inaparentes, sendo importantes na epidemiologia da doença. As propriedades mais vulneráveis a presença do vírus são aquelas de grande aglomeração e movimentação de animais (compra e venda) principalmente sem a realização de exames preventivos e sem controle oficial de movimentação dos animais. O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF é o órgão responsável por executar o programa de sanidade dos eqüídeos no Estado do Espírito Santo. São realizadas atividades de vigilância epidemiológica e sanitária das principais doenças dos equídeos, bem como orientações aos produtores rurais e sociedade de modo geral, em atividades de educação sanitária. A AIE é uma infecção persistente, resultando em episódios periódicos de febre, anemia, hemorragias, redução do número de leucócitos e plaquetas, com supressão transitória da resposta imunológica. Boletim Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Nº, 3 de Dezembro de

2 TRANSMISSÃO A fonte de todas as infecções recentes do vírus da AIE é um equídeo infectado. A principal via de transmissão do agente é a hematógena. Isso ocorre pela transmissão mecânica de sangue contaminado de um equídeo infectado para um não infectado pelas picadas de inseto ou por fômites contaminados. A infecção do eqüídeo somente ocorrerá se a alimentação do inseto for interrompida. Se isso ocorrer, o inseto poderá tentar se alimentar novamente sobre o hospedeiro inicial ou procurar outro hospedeiro que esteja próximo (raramente percorrem mais do que metros para completar a refeição). Se o hospedeiro inicial estiver infectado o inseto poderá transportar o sangue desse animal para o segundo hospedeiro e disseminará a infecção. Por falta de informação, em muitas ocasiões, o homem torna-se o principal componente na cadeia de transmissão desse vírus, em função do manejo inadequado dos animais. Comumente, animais sadios são expostos a utensílios previamente contaminados, sendo particularmente importante a infecção pela utilização de uma mesma agulha quando da aplicação de medicamentos em vários animais. Apesar de comum, o uso inadequado de agulhas não é a única forma de expor os cavalos a uma contaminação. Um animal sadio pode se contaminar quando da utilização de qualquer utensílio contaminado, até mesmo selas, esporas e arreios. Figura. Mutuca na pata de um equino. As mutucas (Figura ) e as moscas dos estábulos (Stomoxys calcintrans) são os principais insetos vetores responsáveis por transmitir o vírus da AIE entre os equídeos. Esses insetos se contaminam ao sugar o sangue de eqüídeos infectados. Sem a participação do homem, os insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) desempenham o papel mais importante na cadeia natural da doença, atuando como vetores. A transmissão ocorre com mais freqüência no verão, durante os períodos de alta proliferação de insetos hematófagos em regiões úmidas e alagadas. Assim, a doença é mais freqüente em terrenos baixos e mal drenados ou em zona úmidas e florestadas. No Estado, essas características são observadas nas regiões de e São Mateus, onde constantemente são notificados focos da doença. Outras formas de transmissão são através do colostro e do sêmen, além da transmissão vertical por via intra-uterina. Boletim Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Nº, 3 de Dezembro de

3 SINAIS E SINTOMAS Os sinais clínicos observados são: perda de peso, depressão, desorientação, andar em círculos e febre. Mas muitos animais não apresentam qualquer sinal clínico (portador assintomático) associado à AIE (Figura ). Os portadores assintomáticos tornam-se reservatórios permanentes de epidemias e por isso devem ser sacrificados de imediato. A anemia é uma característica fundamental da AIE, resultante de vários mecanismos como: hemólise intra e extravascular, depressão da medula óssea e, conseqüentemente, diminuição na produção de hemácias. A doença pode surgir em formas agudas, subagudas e crônicas, sendo possível a reversão de uma forma a outra, a qualquer momento. Na forma aguda da doença a febre pode chegar a 4,6 C, respiração rápida, abatimento e cabeça baixa, inapetência e perda de peso. O quadro subagudo é caracterizado por sintomas menos graves. Ocorrem acessos febris repetidos que podem durar uma semana ou mais. Os animais ficam debilitados (Figura 3) embora não apresentem, de modo geral, andar cambaleante (a) Figura. Reprodutor equino (a) e muar (b) positivos para AIE e assintomáticos. (b) Figura 3. Equino AIE positivo, apresentando debilidade Boletim Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Nº, 3 de Dezembro de

4 FOCOS NO ESPÍRITO SANTO DIAGNÓSTICO O método de diagnóstico laboratorial reconhecido mundialmente e mais empregado por ser mais fácil, sensível e específico é o teste de imunodifusão em gel de Agar (IDGA) ou teste de Coggins, para detecção de anticorpos séricos dirigidos contra o antígeno p6 do vírus da AIE. Como qualquer procedimento sorológico, esse teste pode dar resultado falso-negativo por não detectar um equídeo recentemente infectado que está ainda para desenvolver anticorpos. O resultado errôneo pode ser confirmado repetindo-se o teste: alguns equídeos não desenvolvem anticorpos anti p6 por 45 dias após a infecção (em geral, após a 4 dias). Resultado falso-positivo pode ocorrer nos potros que absorveram colostro de éguas infectadas. A transferência colostral de anticorpos anti p6 ao potro é detectável até 6 meses de idade. A exatidão do teste de IDGA deve-se ao fato de que os equídeos se infectam de maneira persistente com o vírus da AIE e a estimulação antigênica constante mantém a produção de anticorpos. Esse é o exame oficial empregado no Brasil, sendo realizado apenas em laboratórios credenciados pelo MAPA. No Estado do Espírito Santo há quatro laboratórios credenciados: Laboratório de Diagnóstico Animal do IDAF, em Cariacica; laboratório da Sociedade Educacional do Espírito Santo, em Vila Velha; Equus Diagnóstico Veterinário, em Vila Velha, e o Laborvet, em Cachoeiro de Itapemirim. A tabela apresenta os exames de AIE realizados pelos laboratórios credenciados no Espírito Santo para fins de trânsito e vigilância. Tabela Diagnósticos laboratoriais de AIE realizados no Espírito Santo, no período de 9 a *. Dados Trânsito Vigilância 9 * 9 * N Testes realizados N Testes positivos 5 38 N Testes negativos N Propriedades trabalhadas Dados do relatório dos laboratórios credenciados no Estado. *Dados de janeiro a outubro. A amostra deve ser colhida por médico veterinário inscrito no conselho regional de medicina veterinário do Espírito Santo. A responsabilidade legal pela veracidade e fidelidade das informações prestadas na requisição é do médico veterinário requisitante. Quando um eqüídeo é reagente na prova de IDAG, é facultado ao proprietário do animal requerer exame de contraprova. A contraprova deverá ser solicitada a SFA-ES, no prazo máximo de 8 (oito) dias, contados a partir do recebimento da notificação do resultado. A contraprova será efetuada no laboratório que realizou o primeiro exame Boletim Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Nº, 3 de Dezembro de

5 Será considerado Foco de AIE qualquer propriedade onde houver um ou mais equídeos portadores de AIE. Detectado o foco de AIE, o órgão executor (IDAF) adotará as seguintes medidas: interdição da propriedade, notificação ao produtor da proibição de trânsito dos equídeos e da movimentação de objetos passíveis de veiculação do vírus da AIE; sacrifício sanitário de todos os animais com diagnóstico laboratorial positivo para AIE (Figura 4); colheita de amostra, para diagnóstico laboratorial da AIE, de todo o efetivo equídeo da propriedade foco; investigação epidemiológica, incluindo histórico de trânsito. O trânsito irregular (sem GTA e sem exame negativo de AIE) de eqüídeos foi a principal causa de introdução de AIE em focos ocorridos no Estado este ano. Merece especial atenção um foco no município da Serra onde houve a entrada e saída de animais sem GTA e sem exame negativo de AIE, espalhando a doença para outras propriedades nos municípios da Serra e Viana. Os exames laboratoriais para diagnóstico da AIE de animais sob Investigação Epidemiológica são realizados no Laboratório do IDAF, sem ônus para o proprietário. Na tabela estão dispostos os dados dos focos de AIE, no período de janeiro a outubro de. Tabela Distribuição mensal dos focos de AIE no Espírito Santo em. Mês Positivos Focos Janeiro Fevereiro Afonso Cláudio Março Atílio Vivacqua Abril Atílio Vivacqua Maio Junho Julho Rio Bananal Agosto Atílio Vivacqua 36 Serra Santa Teresa 3 Serra João Neiva 9 Viana Setembro Outubro Figura 4. Equinos positivos para AIE sacrificados em São Mateus no ano de 3. Município A desinterdição da propriedade foco ocorrerá após a realização de dois exames com resultados negativos consecutivos (com intervalo de 3 a 6 dias) de todo efetivo equídeo existente, após sacrifício do último animal portador. Boletim Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Nº, 3 de Dezembro de

6 TRÂNSITO DE EQUÍDEOS A Guia de Trânsito Animal (GTA) é o documento obrigatório para a realização do transporte dos animais. Para a emissão da GTA é necessária a apresentação do exame negativo de AIE e outros documentos que atestem a saúde dos equídeos. Nos casos de deslocamento de equídeos a pé em que fique caracterizado o transporte do homem pelo equídeo, sendo o equídeo o meio de transporte, os documentos mencionados acima não serão exigidos, exceto quando para transporte interestadual e/ou participação em eventos agropecuários. Deve-se observar o prazo de validade do exame de AIE que é de 6 dias e deverá cobrir todo o período de trânsito do animal. Fica dispensado do exame de AIE o equídeo com menos de 6 meses de idade desde que esteja acompanhado da mãe com resultado de exame de AIE negativo. PROFILAXIA E CONTROLE A legislação brasileira de saúde animal considera a AIE como doença de notificação obrigatória, devendo ser comunicado o diagnóstico de casos da doença ao IDAF e ao órgão local do MAPA (SFA-ES). Em casos de surto de AIE deve-se fazer a interdição da propriedade, proibindo-se a movimentação dos eqüídeos, isolamento de animais suspeitos ou soropositivos, proibição da participação dos eqüídeos em locais onde haja aglomeração de animais e eliminação dos comprovadamente positivos. Deve-se realizar o exame de AIE, marcar, isolar e sacrificar os positivos, utilizar somente seringas e agulhas descartáveis, desinfetar apetrechos como freios e esporas, ou não utilizá-los em animais positivos e negativos. Como a Anemia Infecciosa Eqüina é uma doença que não tem cura e está ligada a fatores geográficos, ambientais, densidade de insetos e quantidade de eqüídeos, a melhor maneira de combatê-la é através do controle e da profilaxia. Boletim Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Nº, 3 de Dezembro de

7 ORIENTAÇÕES AO PRODUTOR Para prevenir a entrada da doença no rebanho é imprescindível adquirir animais com exames negativos de AIE (dentro do prazo de validade) e GTA. O ideal é manter o eqüídeo recém adquirido em quarentena na propriedade, em baia ou piquete afastado, pelo menos, metros de outros eqüídeos até o resultado negativo em um novo exame de AIE. Participar apenas em eventos agropecuários (provas hípicas, exposições, leilões, vaquejadas, etc) devidamente autorizados e controlados pelo IDAF. Outra medida a ser adotada, embora difícil, é o controle de insetos hematófagos (mutucas, mosca dos estábulos). Qualquer dúvida, dirija-se um Escritório do IDAF ou consulte um médico veterinário. Fabiano Fiuza Rangel Chefe do Departamento de Defesa Sanitária e Inspeção Animal Heloisa Helena M. Soares Monteiro Chefe da Seção de Epidemiologia e Análise de Risco Boletim Epidemiológico Anemia Infecciosa Equina Nº, 3 de Dezembro de

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