Ética Profissional. Antônio Lopes, professor da USP, apresenta o conceito bastante preciso para Ética Profissional em seu livro Ética Profissional.

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1 Ética Profissional É consenso de muitos autores e estudiosos que ética profissional está intimamente ligada aos princípios individuais que norteiam a conduta do ser humano diante dos fatos no seu dia-a-dia e nos rumos que cada pessoa busca através de sua existência. Antônio Lopes, professor da USP, apresenta o conceito bastante preciso para Ética Profissional em seu livro Ética Profissional. Ética profissional é um conjunto de normas de conduta que deverão ser postas em prática no exercício de qualquer profissão. Tal conduta muitas vezes torna-se algo bastante complicado pois os seres humanos caem sobre decisões que põem em prova atitudes individualistas ou coletivistas... A todo instante o homem está colocado em prova. Virtudes humanas são cobradas na Ética Profissional. Honestidade, lealdade, sigilo, competência, prudência, coragem, compreensão, perseverança, humildade, otimismo e outras qualidades são esperadas. Código de Ética ********** Antônio Lopes, da USP, define Código de Ética como segue: Um Código de Ética é um acordo explicito entre os membros de um grupo social. E deve descrever um modelo de conduta para seus mebros. Atualmente muitas entidades de classe representadas por associações e conselhos formulam códigos de ética para nortear os caminhos de determinado grupo social. Exemplos de códigos de conduta e ética não faltam. Temos o código de ética dos profissionais de medicina, dos engenheiros, dos advogados, dos administradores e muitos outros. Embora existam um número bastante considerável de códigos de ética muitos deles não representam o acordo entre todos os membros do grupo social que representam. Para um código de ética expressar as expectativas e anseios de um grupo social é necessário que ele seja constituído de forma a representar todos os seus integrantes. 1

2 Estudiosos afirmam que a forma correta de se construir códigos de ética e partindo de acordos bases, onde são coletadas as idéias dos indivíduos em grupos e posteriormente estes documentos são compilados em um único documento e votados por todos os representantes do grupo. Na área de Informática tenho conhecimento de apenas três propostas de código de ética. Uma da SBC (Sociedade Brasileira de Computação), uma da ENEC (Entidade Nacional de Estudantes de Computação) e uma proposta da ACM (Association for Computing Machinery). Este último é o mais completo e abrangente, porém entra em conflito com várias idéias expressas pelos outros dois grupos. Ética na Informática ********** Na questão profissional, os problemas mais comuns com os quais os profissionais da área se vêem envolvidos são: a influência do computador na vida das pessoas, o direito autoral dos sistemas e programas e a pirataria de software. A introdução do computador nas empresas, agilizando o processo de execução das atividades e proporcionando maior segurança e veracidade às informações, acabaram por ocasionar a demissão de pessoas que não eram consideradas necessárias devido às mudanças de procedimentos e rotinas de trabalho. Aquela doce utopia de que a máquina liberaria o ser humano para que pudesse se desenvolver em outras atividades, como lazer, cultura, estudos... não se concretiza na realidade. Na prática, pode ser observado que o computador reduziu drasticamente o tempo de execução das atividades, é usado como suporte inclusive para os negócios das empresas, mas não houve preocupação, por parte das empresas nem da sociedade, em geral, com os fatores humanos envolvidos. No caso de demissão de funcionários pelo desenvolvimento de novas aplicações, como fica a questão ética? O profissional de informática tem noção do que o sistema que desenvolve pode acarretar? Se tiver esta noção, o profissional tem a preocupação em reciclar os potenciais funcionários demitidos para novas funções? Ou deixa a situação acontecer sem interferir? 2

3 Com relação ao direito autoral dos sistemas e programas e a pirataria do software existe muita controvérsia. Há os que defendem a pirataria, pautados na justificativa do preço dos produtos de software que são inacessíveis para o conjunto da população, que já possui microcomputadores em suas residências. Ao discutir ética e informática, o professor Paulo Masiero, discorre sobre a necessidade de um código de ética para a área de informática e sobre o trabalho desenvolvido pelo mesmo junto aos alunos. Ao apresentar os códigos de ética das áreas de engenharia civil e contabilidade, traz à tona a necessidade de um código de ética para a área de informática, enfocando aspectos como a influência do computador na vida das pessoas, o comportamento dentro do local de trabalho, a relação com aspectos de segurança e privacidade das informações e a própria promoção do bemcomum e do ser humano pelo exercício das profissões. Mesmo sem a existência de um código de ética específico para os profissionais de informática (chamados assim os analistas, programadores, engenheiros de software, analistas de suporte, administradores de bancos de dados, entre outros envolvidos com a área), existem alguns aspectos que devem incorporar aos sistemas desenvolvidos: o acesso dos usuários ao computador, com telas de fácil manuseio e entendimento; o bem-estar nos locais de trabalho pelo adequado treinamento e reciclagem dos funcionários; o controle e acesso de informações realizadas de forma adequada; o envolvimento do fator humano no desenvolvimento de sistemas por computador; a noção de bem comum com o uso do computador; a noção das modificações ocasionadas por novos sistemas e novas tecnologias na sociedade. Não se pode deixar de colocar nesta discussão a questão da regulamentação da profissão na área, que gera também muita controvérsia e coloca uma espécie de camisa-de-força nos profissionais, implicando falta de piso salarial, não-determinação de jornada de trabalho e entrada de profissionais que não realizaram cursos de computação ou processamento de dados e estrutura sindical diferenciada para profissionais de informática, que são vinculados a empresas prestadoras de serviços na área e a empresas de outros ramos de atividade que possuem setores de informática. Nesta questão específica, os profissionais vinculados às empresas prestadoras de serviços são organizados em sindicatos de processamento de dados e os demais profissionais permanecem vinculados aos sindicatos do ramo de atividade da empresa. 3

4 A área de informática não está isenta das modificações pelas quais as organizações estão passando com relação a processos como terceirização e reengenharia. Também, a área não está fora da "onda de modernidade". Estas modificações colocam novos desafios aos profissionais da área, dados os deslocamentos físicos e de atividades, ocorridos com a implantação de redes e a conseqüente descentralização de serviços. Inclusive, ocorre o surgimento de novos serviços e campos de atuação profissional. Outro elemento relevante a ser considerado, que envolve a atividade profissional é a questão da responsabilidade dos softwares desenvolvidos, que ocasionarem problemas a quem os utiliza. Inúmeras profissões, que possuem código de ética, procuram estabelecer medidas de proteção para os usuários, resguardando-os de possíveis problemas. Este é um elemento que tem mobilizado uma série de pessoas ligadas à informática, tanto usuários como desenvolvedores de software. ********** Ética Profissional A razão dessa nota é o final do Capítulo 8 do livro do Sá Carvalho, que diz: Assim, poderíamos, sem grandes pretensões, relacionar alguns itens de uma possível ética profissional do Analista de Sistemas, tal como o entendemos: 1- Trabalhar para a obtenção de benefícios reais, ao nível da empresa e do país, através da elaboração de sistemas de informações úteis, eficazes, que atendam às efetivas necessidades de informações dos usuários, dentro de uma perspectiva de apoio as suas ações concretas no seu meio ambiente; evitar a simples mecanização geradora de desemprego de outros profissionais. 2- Disseminar a informação tecnológica aberta e claramente, traduzindo, para o público leigo, todos os aspectos que, por terem possível influência sobre suas vidas, lhe interessarem; 4

5 desmistificar permanentemente o jargão e as colocações publicitárias que tendam a transmitir idéias falsas acerca de custos, benefícios e conseqüências práticas da tecnologia sobre a vida das pessoas e das empresas. 3- Manter perfeito sigilo acerca de todas as informações que tiver, por força de sua atividade profissional, acesso, concernentes a pessoas físicas e jurídicas, sua intimidade e interesse diretos. 4- Defender e desenvolver, por todos os meios, a tecnologia nacional adequada e adaptada às necessidades do país, evitando contribuir para a desnacionalização de nossos meios de produção, de nossa economia e, principalmente, de nossa cultura. 5- Não estudar ou projetar sistemas que possam representar prejuízos sociais ou ambientais. Luiz Carlos de Sá Carvalho (Análise de Sistemas O Outro Lado da Informática, Editora LTC, 1988) No texto de Sá Carvalho, vemos um viés nacionalista (4), uma preocupação com a privacidade (3), um princípio de preocupação com a transparência (2) e uma preocupação com o meio ambiente (5) e uma preocupação básica com os requisitos (exatidão) (1). O texto de Sá Carvalho representa uma visão pessoal, sobre ética. Em minha opinião é um texto atual e mantêm os pontos principais de muito dos códigos de ética de entidades profissionais. Claro, sua visão nacionalista pode ser criticada por alguns. Sobre visões sobre ética vale a pena ler um comentário de Frei Betto sobre visões sobre o conceito de ética. Veja também o comentário do Frei Bento sobre ética. O especialista nesse tópico, no Brasil, é o Professor Masiero da Universidade de São Paulo. É de sua autoria, o livro Ética em Computação da Editora da Universidade de São Paulo, publicado no ano Dois artigos do Professor Masiero estão disponíveis: um comentando o caso da votação do Senado Federal e outro com uma visão mais ampla sobre a interseção do Direito e da Informática. De rápida busca na rede coletei uma série de sítios que merecem 5

6 uma visita. Particularmente, indico um resumo feito pelo Professor Porfirio Barroso Asenjo que faz um estudo de vários códigos de ética, de diferentes países, e confirma quatro pontos básicos já reportados por Mason. Esses pontos são: privacidade, exatidão, propriedade intelectual e facilidade de acesso. **************** Princípios éticos candidatos 1. Faça aos outros o que você gostaria que fizessem a você. 2. Se uma ação não é correta para todos adotarem, então não é correta para ninguém (se todos fizessem isso, a organização ou sociedade poderia sobreviver?) 3. Se uma ação não pode ser tomada repetidamente, então não é certo que ele seja tomada em momento algum (uma vez tendo começado a descer uma caminho escorregadio, talvez não possa mais parar) 4. Empreenda uma ação que alcança o valor mais alto ou maior. Você pode priorizar valores em uma ordem gradual e entende as conseqüências dos vários cursos de ação 5. Empreenda uma ação que produza o menor dano ou tenha o menor custo potencial 6. Presuma que praticamente todos os objetos tangível e intangíveis pertencem a alguém (não existe almoço grátis) 6

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