ESTATÍSTICAS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO NA CIDADE DE CURITIBA NO ANO DE Rua Avenida Nossa Senhora dos Remédios, 225 Apto 04, Bloco 21

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1 ESTATÍSTICAS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO NA CIDADE DE CURITIBA NO ANO DE 2008 Andressa de Fátima Brongel Rua Avenida Nossa Senhora dos Remédios, 225 Apto 04, Bloco 21 Telefone (41) Gisele Fátima dos Santos Rua Calhandra, 914 Alto Tarumã Pinhais PR Telefone (41) Luana Cristina Bugalski Rua Travessa Taboão, 596 Taboão Curitiba PR Telefone (41)

2 Cessão de Direitos de Publicação As autoras abaixo assinadas transferem os direitos de publicação, impressa e online, do artigo ESTATÍSTICAS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO NA CIDADE DE CURITIBA NO ANO DE 2008 à revista Tuiuti: Ciência e Cultura, caso ele venha a ser publicado. Também declaram que tal artigo é original, não está submetido à apreciação de outro jornal e/ou revista e não foi publicado previamente. As autoras abaixo assinadas assumem a responsabilidade pela veracidade das informações contidas no referido artigo. Curitiba, 05 de dezembro de ANDRESSA DE FÁTIMA BRONGEL GISELE FÁTIMA DOS SANTOS LUANA CRISTINA BUGALSKI

3 ESTATÍSTICAS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO NA CIDADE DE CURITIBA NO ANO DE 2008 Andressa de Fátima Brongel, Gisele Fátima dos Santos, Luana Cristina Bugalski* RESUMO Este artigo focaliza as estatísticas de acidentes de trânsito no ano de 2008 no município de Curitiba, capital do estado do Paraná. Ele começa analisando tabelas e gráficos do ano de 2008 e primeiro semestre de 2009, realizadas com base no banco de dados do Corpo de Bombeiros. Pode-se ver claramente a quantidade de vítimas relacionadas a acidentes em vias de Curitiba. O artigo conclui enfatizando uma estimativa de gastos com atendimento a vítimas comparado com melhorias e investimentos que poderia utilizar para melhorar as vias. Palavras-Chaves: Acidentes de trânsito, vítimas, veículos e motoristas. ABSTRACT This article focalizes the statistics of accidents of traffic in the year of 2008 in the municipal district of Curitiba, capital of the state of Paraná. It begins analyzing tables and graphs of the year of 2008 and first semester of 2009, accomplished with base in the database of the fire department. It can see himself clearly the amount of victims related to you alter in roads of Curitiba. The article concludes emphasizing an estimate of expenses with attendance to victims compared with improvements and investments that it could use to improve the roads. Key words: Accidents of traffic, victims, vehicles and drivers. *Alunas do Curso de Especialização em Ensino da Matemática da Universidade Tuiuti do Paraná. Sob orientação do Professor Paulo Cesar Tavares de Souza, M. Sc.

4 Introdução Será que a pressa, o conforto, o desrespeito às leis e aos nossos semelhantes, compensam a perda de uma única vida em nossas ruas ou estradas? (Pancotti, 2009). Para analisar o problema acidentes de trânsito, é necessário visualizar o crescimento populacional e da frota de veículos. A nível nacional, hoje se sabe que o Brasil possui 189,6 milhões de habitantes, enquanto que o Paraná possui habitantes e Curitiba habitantes. (Prefeitura de Curitiba, 2009) Já a frota de veículos em 31 de dezembro do ano passado havia carros em Curitiba, chegando a um dos mais altos índices de motorização do país - de um carro para cada 1,67 habitantes. (Jornal O Estado do Paraná, 2009) Foram estudadas as características dos acidentes em meio de transporte ocorridos no ano de 2008 e comparados com o primeiro semestre de 2009 realizados pelo 1 Grupamento de Bombeiros Curitiba. Como instrumento de pesquisa, foi elaborado um roteiro de entrevista para motoristas, focalizando as seguintes questões: idade do condutor, sexo, estado civil, ingestão de bebidas alcoólicas, envolvimento em acidentes, vítimas e cuidados com fiscalização eletrônica. Foram entrevistadas 111 pessoas de diversas regiões da cidade que normalmente circularam pelas vias de Curitiba. As entrevistas foram realizadas no mês de novembro do corrente ano. Todas estão transcritas. Além dos tópicos citados acima também foi visto que é importante levar em consideração o impacto sócio-econômico. O custo total dos acidentes no Brasil até dezembro de 2005 era de 6,5 bilhões de reais por ano. Esses valores foram estimados a partir de pesquisas realizadas e publicadas no livro Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2009), do Ministério do Planejamento do Governo Federal em parceria com o Departamento Nacional de Transito DENATRAN. Estas pesquisas baseiam-se em componentes de custos dos acidentes, como: custos associados às pessoas, custos associados aos veículos, custos institucionais, custos associados à via e ao ambiente do local de acidente. Também há um cálculo de custo por acidentado, que depende do estado das vítimas: vitimas fatais (óbito) R$ ,00, vitimas com lesões R$ ,00, só danos materiais R$ 1.040,00. Atualmente o custo que está sendo canalizado em acidentes de trânsito no Brasil é de aproximadamente 30 bilhões de reais por ano. (IPEA, 2009). O assunto violência no trânsito deve ser abordado não somente pelos órgãos oficiais, mas também por toda a sociedade, em especial pelas entidades que têm responsabilidade pela vida. Estamos percorrendo os municípios do Paraná e sentimos receptividade muito grande das entidades, principalmente escolas e igrejas, no sentido de debater e encontrar soluções para os problemas relativos ao trânsito. (Pancotti, 2009). Estatísticas de acidentes de trânsito Com base em pesquisas e relatórios oficiais do corpo de bombeiros foi trabalhado com o município de Curitiba no estado do Paraná e estudando variáveis como: bairros, horários dos acidentes, gravidade, idade das vitimas e sexo. Foram

5 trabalhados os tipos de acidentes e feito um comparativo entre os primeiros semestres dos anos de 2008 e 2009: Análise das tabelas do ano de 2008 As estatísticas mostram que somente no ano de 2008 foram registrados acidentes de trânsito, envolvendo todos os tipos de veículos. Estes acidentes ocorreram de vários tipos e em horários distintos. A tabela abaixo mostra a quantidade de acidentes e os horários em que ocorreram os mesmos durante todo o ano: Tabela 1 - Relatório periódico sintético quanto ao horário do acidente. De acordo com os dados da tabela, percebeu-se que os quatro tipos de acidentes que mais ocorreram neste período foram automóvel versus moto com 4500 registros, atropelamento com 2198 registros, automóvel versus automóvel com 1663 ocorrências e queda de moto 1322 ocorrências.

6 Ainda, foi percebido que o horário do dia em que mais foram registradas as ocorrências está entre 16:00 e 23:59 entre automóvel versus moto. Em conseqüência dos acidentes acontecidos houve um grande número de vitimas, feridas e fatais que podem ser vistas nas seguintes tabelas: Tabela 2 - Relatório periódico sintético quanto à quantidade de vítimas feridas e óbitos. Fonte de dados: Observando a quantidade de vitimas fatais pode-se perceber que o tipo de acidentes em que mais ocorreram óbitos foram atropelamento com 50 vítimas, automóvel versus moto com 23 vitimas, colisão contra anteparo com 19 vítimas, e automóvel versus automóvel com 18 vitimas. Num total, no ano de 2008 tiveram 175 óbitos na cidade de Curitiba causados por algum tipo de acidente de trânsito. E como pode-se ver a partir da próxima tabela o total de vítimas feridas foi considerável atingindo pessoas, o que representa pouco menos de 1% da população total de Curitiba. Outro fato importante a se destacar é a faixa etária das vítimas, mostrando que ninguém esta livre deste problema, que afeta toda a população. Analisando a quantidade de vítimas de acordo com a idade e os tipos de acidentes, foi possível descrever os casos a partir da tabela:

7 Tabela 3 - Relatório periódico geral quanto à idade das vítimas. Fonte de dados: Verificou-se que, as pessoas com faixa etária entre 20 e 29 anos foram as que estiveram mais presentes em acidentes de trânsito. A partir dos tipos de ocorrências a que mais apresentou vítimas foi o automóvel versus moto com 4251 ocorrências. Seguido de automóvel versus automóvel com 2027 ocorrências, atropelamento com 2020 ocorrências e queda de motos com 1139 ocorrências registradas. Os bairros com mais ocorrências de acidentes mesmo que sem vítimas foram: CIC com 1909, Centro com 1658 e Boqueirão com Algumas ocorrências deste setor podem ser analisadas conforme tabela e gráfico abaixo: Tabela 4 - Relatório periódico sintético quanto quantidade de vítimas feridas por bairro.

8 A partir destes dados, foi possível estabelecer um quadro comparativo amostral, conforme é apresentado na figura seguinte. Figura 1 Gráfico sintético dos acidentes por bairros. Análise das tabelas do primeiro semestre de 2008 e 2009 Foi identificado o número de acidentes no primeiro semestre de 2009 com 11% a menos que no mesmo período do ano anterior. Porém as ocorrências com maior incidência ainda são as mesmas: automóveis versus moto, seguido de atropelamento: Tabela 5 - Relatório periódico sintético quanto ao horário do acidente. Fonte de dados:

9 O maior número de óbitos continua sendo registrado pelo atropelamento, tendo apenas uma vítima a menos do que no primeiro semestre do ano de Quanto aos feridos em acidentes entre automóveis e motos, estes continuam sendo os que registram a maior parte dos atendimentos emergenciais, como é mostrado na tabela abaixo: Tabela 6 - Relatório periódico sintético quanto à quantidade de vítimas feridas e óbitos. Fonte de dados: Analisando as idades e dos envolvidos em acidentes nestes períodos percebeu-se que os jovens entre 20 a 29 anos totalizam o maior número de vítimas no transito, chegando a somar 2877 no primeiro semestre de 2008 e 2619 no 1º semestre de 2009, com base na seguinte tabela: Tabela 7 - Relatório periódico sintético quanto à idade das vítimas (2008).

10 Tabela 8 - Relatório periódico sintético quanto à idade das vítimas (2009). Análise dos resultados O tipo de acidente que ocasionou mais óbitos foi atropelamento e que deixou mais pessoas feridas foi o automóvel versus moto. O número de vítimas fatais em acidentes de trânsito reduziu em comparação entre os primeiros semestres deste ano e do ano passado. Referente às pesquisas realizadas no mês de novembro do corrente ano com 111 motoristas desta capital, observou-se que 47 dessas pessoas já se envolveram em algum acidente o que corresponde a aproximadamente 42% dos entrevistados, como mostra a figura abaixo: Figura 2 Gráfico dos envolvidos em acidentes de transito

11 Destes entrevistados, 38% têm idade entre 18 e 27 anos:, conforme exposto na figura abaixo Figura 3 Gráfico das idades dos entrevistados Observa-se ainda que: 56% são do sexo masculino, 51% são solteiros, 32% tem habilitação há no máximo cinco anos, conforme mostra o gráfico: Figura 4 Gráfico quanto ao tempo que dirige Outro fato a se destacar, é que 63% não ingerem bebidas alcoólicas nem eventualmente, conforme apresentado na figura seguinte: Figura 5 Gráfico de ingestão de bebidas alcoolicas

12 Cabe ainda destacar que: 58% não obtiveram mudanças no comportamento com a fiscalização eletrônica, 69% se preocupam com a velocidade em vias onde não existe fiscalização eletrônica, dos entrevistados que já se envolveram em acidentes, em 83% dos casos não houve vítimas, conforme descrito na figura abaixo: Figura 6 Gráfico das vítimas O intervalo de horários com maior índice de acidentes é entre 16:00 h e 21:00 h, representando pouco mais de 40%: Figura 7 Gráfico dos Horários dos acidentes Destaca-se ainda que a maioria dos casos foi no ano de 2008 com 17% seguido de 2009 com 14%: Figura 8 Gráfico do ano dos acidentes

13 Os tipos de acidentes apontados na pesquisa foram: colisão auto x bicicleta, auto x pedestre, colisão contra anteparo, auto x moto e o com maior incidência foi auto x auto como é visto a partir do gráfico seguinte: Figura 9 Gráfico do tipo de acidentes Ao verificar os dados colhidos na pesquisa, notou-se que a maioria das pessoas que já sofreram acidente de trânsito possui o hábito de beber (mesmo que esporadicamente), porém não se pode afirmar que o acidente foi ocasionado pela ingestão de bebidas alcoólicas, pois não foi questionado esse fato durante a pesquisa. Mas é importante ressaltar que existe no código de trânsito brasileiro, artigo 165 diz que é proibido: Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência (Redação dada pela Lei nº , de 2008). Dentre as várias questões que afetam o trânsito em Curitiba, alguns aspectos merecem destaque tais como: a precariedade das vias de acesso em bairros da capital, a falta de educação no trânsito e a aplicação efetiva das leis existentes no código de trânsito brasileiro. Convém ressaltar que, com base nos valores indicados pelo IPEA, temos que no ano de 2008 gastou-se R$ ,00 com vítimas feridas e R$ ,00 com vítimas fatais, sem levar em consideração os acidentes onde só obtiveram danos materiais totalizando R$ ,00. Somente no 1º semestre de 2009 foram R$ ,00 com vítimas feridas e R$ ,00 com vítimas fatais, totalizando R$ ,00. Considerando o valor utilizado em 2008 como 100% até agora já foi gasto 43% com vítimas feridas e 37% com vítimas fatais. Considerações finais Entender um pouco mais sobre acidentes de trânsito nos faz compreender a importância de conduzirmos com respeito ao código de trânsito brasileiro e a vida. Fazer com que crianças aprendam estatística desde o período de alfabetização pode ser considerado como necessidade social. Desenvolver neste aluno a habilidade de organizar, interpretar e coletar informações já é uma forma de inserir o pensamento estatístico. Diversos meios de comunicação, além de testes de seleção solicitam do aluno uma leitura e interpretação de tabelas, gráficos e listas para que possam então concluir um raciocínio.

14 A falta deste conhecimento muitas vezes pode excluir o indivíduo da sociedade, ou até mesmo torná-lo manipulável. Refletindo sobre a importância de tratar a estatística na escola como linguagem para desenvolvimento de habilidades como ler, interpretar e organizar dados matemáticos, percebemos que ainda há muito a ser feito na educação matemática com relação ao tratamento da informação. Referências Bibliográficas População em Curitiba disponível em acesso em 04/10/2009 Tabelas estatísticas de trânsito disponível em acesso em 26 à 30/09/2009 Frota veículos disponível em acesso em 18/11/2009 publicação da matéria impressa no jornal O Estado do Paraná em 15/09/2009. Estatísticas do trânsito de Curitiba disponível em acesso em 10/11/2009 e 23/11/2009 Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras. Disponível em acesso em 10/11/2009 Custos dos Acidentes de Trânsito no Brasil. Disponível em acesso em 10/11/2009 Custos Sociais dos Acidentes de Trânsito ocorridos em Rodovias Estaduais no Rio Grande do Sul. Disponível em acesso em 10/11/2009 Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito. Disponível em acesso em 16/11/2009 THIELEN, Iara Picchioni Percepções de motoristas sobre excesso de velocidade no trânsito de Curitiba Paraná, Brasil f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina. Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em acesso em 28/11/2009

15 Anexos ROTEIRO PARA ENTREVISTA COM MOTORISTAS Curitiba, novembro de Idade: Sexo: Estado Civil: Tempo que dirige:. Nível de instrução: Profissão:. 1. Costuma dirigir sozinho? Sim Não 2. Costuma dirigir a que velocidade?. 3. Costuma ingerir bebidas alcoólicas antes de dirigir? Habitualmente: Sim Não Esporadicamente: (fins de semana e/ou eventos): Sim Não 4. Já se envolveu em algum acidente de trânsito? Sim Não 5. Para resposta 4 afirmativa. Houve vítimas? Sim Não 6. Para resposta 4 afirmativa. Qual o tipo de acidente (ex: auto x moto, auto x auto...) _. 7. Para resposta 4 afirmativa. Qual o horário aproximado do acidente?. 8. Para resposta 4 afirmativa. Em que ano ocorreu o acidente?. 9. Para resposta 4 afirmativa. Qual a via onde ocorreu o acidente?. 10. Houve mudança no seu comportamento a partir da implantação do sistema de fiscalização eletrônica? Sim Não 11. Em vias onde não há fiscalização eletrônica existe preocupação com a velocidade? Sim Não

16 Relatório periódico geral quanto quantidade de vítimas feridas por bairro.

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