Estágio evolutivos do parto prematuro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estágio evolutivos do parto prematuro"

Transcrição

1 Trabalho de parto prematuro vs útero irritável: como agir? Eduardo Borges da Fonseca

2 Estratégia na prevenção do parto prematuro Estágio evolutivos do parto prematuro Estágio I presença de fatores de riscos Estágio II útero irritável Estágio III trabalho de parto prematuro ESTÁGIO III contrações uterinas alterações cervicais Estágio IV trabalho de parto irreversível Hobel CJ. Prevention of preterm delivery. In: BEARD, R. W.; NATHANIELSZ, P.W., ed. Fetal phisiology and Medicine-The basis of perinatology. New York, Marcel Dekker, Inc., 1984.

3 Estratégia na prevenção do parto prematuro Estágio evolutivos do parto prematuro Estágio I presença de fatores de riscos Estágio II útero irritável Estágio III trabalho de parto prematuro ESTÁGIO III contrações uterinas alterações cervicais Estágio IV trabalho de parto irreversível Hobel CJ. Prevention of preterm delivery. In: BEARD, R. W.; NATHANIELSZ, P.W., ed. Fetal phisiology and Medicine-The basis of perinatology. New York, Marcel Dekker, Inc., 1984.

4 Predição do parto pré-termo: gestantes sintomáticas Trabalho de Parto Prematuro Útero irritável - Avaliação cervical - Fibronectina fetal VS Verdadeiro TPP

5 Pacientes sintomáticas Identificação do risco de parto: fibronectina fetal Glicoproteína presente na interface materno-fetal Fibronectina fetal (ng/ml) Idade gestacional (sem.) Goldenberg RL, Iams JD, Mercer BM, et al. The Preterm Prediction Study: The value of new vs standard risk factors in predicting early and all spontaneous preterm births. Am J Public Health. 1998;88: Andersen HF. Use of fetal fibronectin in women at risk for preterm delivery. Clin Obstet Gynecol. 2000;43:

6 Predição do trabalho de parto prematuro Fibronectina fetal na secreção cérvico-vaginal N= 1,941, Gestação wks, ffn %, Parto em 7 dias 6.6% Parto em até 7 dias da internação ffn + ffn - 2% 24% Iams et al 1995, Malak et al 1996, Senden & Owen 1996, Bartnicki et al 1996, Benattar et al 1997, Peaceman et al 1997, Coleman et al 1998, McKenna et al 1999, Giles et al 2000, Coleman et al 2001, Rinehart 2001

7 Identificação de risco: fibronectina fetal Marcadores de prematuridade Accuracy of cervicovaginal fetal fibronectin test in predicting risk of spontaneous preterm birtha systematic review. N= gestantes, 68 estudos (28 assintomáticas e 40 sintomáticas) Assintomáticas & Parto <34 sem. LR positiva 4.01 (95% CI ) LR negativa 0.78 (95% CI ) Sintomáticas & Parto entre 7-10 dias LR positiva 5.42 (95% CI ) LR negativa 0.25 (95% CI ). Honest, H et al. BMJ 2002;325:

8 Parto prematuro Rastreamento pela avaliação cervical Bexiga vazia US-TV: transdutor 5MHz Transdutor: fórnice anterior Identificar: - mucosa endocervical - orifício interno (OI) - orifício externo (OE) Evitar pressão cervical Magnificar imagem (Cx >75%) Medir distância entre OI a OE Tomar 3 medidas (3 minutos)

9 Predição do trabalho de parto pré-termo Trabalho de Parto Prematuro: avaliação cervical (N=500) Parto (%) Parto em até 7 dias 43 (8.5%) CxL<15mm 87 (17%) CxL uterino curto - 40/87 (50%) CxL uterino longo - 3/423 (0.7%) 48 h 7 dias Tsoi et al 2003, Tsoi et al 2004, Fuchs et al n=9 n=12 n=14 n=21 n=22 n=35 n=58 n=91 n=97 n= >30 Comprimento cervical (mm)

10 Pacientes sintomáticas Identificação do risco de parto: avaliação cervical Cérvix <15 mm TPP Cérvix <25 mm ou >15mm Reavaliar Cérvix >25 mm Útero irritável

11 Pacientes sintomáticas Identificação do risco de parto: avaliação cervical Cérvix <15 mm TPP - Afastar infecção - Tocolíticos - Corticóide Cérvix <25 mm ou >15mm Reavaliar Cérvix >25 mm Útero irritável

12 Pacientes sintomáticas Identificação do risco de parto: avaliação cervical Cérvix <15 mm TPP Cérvix <25 mm ou >15mm Reavaliar - Afastar infecção - Reavaliar colo: 24h - ffn Cérvix >25 mm Útero irritável

13 Útero irritável: como agir? NÃO USAR AVALIAR - Agentes tocolíticos - Corticóide - Perfil psicológico - Estresse laborativo - Infecção urinária

14 Útero irritável: como agir? PROGESTERONA Ação farmacológica Diminuição dos receptores de estrogênio Inibe a síntese de receptores de ocitocina Aumenta síntese de β-receptores Diminuí o cálcio livre intra celular Aumentando do cálcio no retículo sarcoplasmático Propriedades antiinflamatórias NIESSENSON, R. et al. Proc. Natl. Acad. Sci; 1978, 75: FUCHS, A.R. & FUCHS, F. Br. J. Obstet. Gynaecol; 1984, 91:

15 Pacientes sintomáticas e progesterona Progesterona potencializa o efeito da ritodrina 1 experimento 2 experimento 3 experimento Ritodrina o Ritodrina + P4 Incubação com progesterona por mais de 12 horas inibe contrações uterinas P4 reduz as contrações induzidas por ocitocina. P4 potencializa efeito da ritodrina. BOONSRI et al. Am J Obstet Gynecol. 2005;192:350-9.

16 Pacientes sintomáticas e progesterona Atosiban e 17P: efeito sobre a modificação cervical em pacientes em TPP (N=60) 17-OH Progesterona (341mg/IM/2x sem.) Idade gestacional Atosiban + 17P 17 OH P (n=30) Atosiban + Placebo Placebo (n=30) Avaliação cervical por US-TV: na alta hospitalar, 7 e 21 dias após. Admissão Após 7 dias Após 21 dias 17P reduz do parto prematuro (OR, 0,15; IC95%, 0,04-0,58) Determina menor encurtamento cervical no grupo 17 P FACCHINETTI et al. Am J Obstet Gynecol. 2007;196:453-7

17 Útero irritável: o que utilizar? Hipercontratilidade PROGESTERONA Estresse emocional SEDAÇÃO PROGESTERONA MICRONIZADA Cápsulas vaginais; 100 a 200mg à noite. DIAZEPAN oral; 5 a 10mg à noite.

18 Prevenção do parto pré-termo: progestágeno Considerações finais A prematuridade é a principal causa de morbiletalidade neonatal Prevenção deve ser o principal objetivo no pré-natal Útero irritável - Afastar infecção - Usar P4 ou diazepan - Não usar tocolise - Não usar corticóide TPP - Afastar infecção - Tocolíticos - Corticóide

PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA PREMATURIDADE

PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA PREMATURIDADE REDUZINDO A PREMATURIDADE MARCELO ZUGAIB Clínica Obstétrica Hospital das Clínicas SP PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA PREMATURIDADE NA PRECONCEPÇÃO E NO PRÉ-NATAL IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCO REALIZAR INTERVENÇÕES

Leia mais

Avaliação do Risco para Parto Prematuro Espontâneo pelo Comprimento do Colo Uterino no Primeiro e Segundo Trimestres da Gravidez

Avaliação do Risco para Parto Prematuro Espontâneo pelo Comprimento do Colo Uterino no Primeiro e Segundo Trimestres da Gravidez RBGO 24 (7): 463-468, 2002 Avaliação do Risco para Parto Prematuro Espontâneo pelo Comprimento do Colo Uterino no Primeiro e Segundo Trimestres da Gravidez Risk Assessment for Spontaneous Preterm Delivery

Leia mais

Predição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre

Predição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre Predição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre JOSÉ PAULO DA SILVA NETTO 12w Specialist care 12-34w 22w 36w 41w PIRÂMIDE DE CUIDADO PRÉ-NATAL: PASSADO E PRESENTE Prevenção da pré-eclâmpsia Baixa dose

Leia mais

Teste qualitativo para a detecção de fibronectina fetal para diagnóstico trabalho de parto prematuro

Teste qualitativo para a detecção de fibronectina fetal para diagnóstico trabalho de parto prematuro Teste qualitativo para a detecção de fibronectina fetal para diagnóstico trabalho de parto prematuro N o 121 Abril/2015 1 2015 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra,

Leia mais

Avaliação do Risco de Parto Prematuro: Teste da Fibronectina Fetal e Medida do Colo Uterino

Avaliação do Risco de Parto Prematuro: Teste da Fibronectina Fetal e Medida do Colo Uterino RBGO 22 (10): 633-639, 2000 Avaliação do Risco de Prematuro: Teste da Fibronectina Fetal e Medida do Colo Uterino Trabalhos Originais Evaluation of Risk for Preterm Delivery by Fetal Fibronectin Test and

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO PARTO PRÉ-TERMO

DIAGNÓSTICO DO PARTO PRÉ-TERMO DIAGNÓSTICO DO PARTO PRÉ-TERMO ASPECTOS CLÍNICOS E ECOGRÁFICOS Miguel Branco MBB -CHC Definição é clínica: Contractilidade uterina com alteração características do colo ( mais específico se > 6 /h e >

Leia mais

RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES

RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES Fórum Unimed-Rio de Ginecologia RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES VERA FONSECA Diretora Administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Presidente

Leia mais

Paciente de Alto Risco

Paciente de Alto Risco Paciente de Alto Risco Novas Fronteiras do Bloqueio Estrogênico na Prevenção do Câncer de Mama Não há conflitos de interesse. Nunca recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade

Leia mais

PARTO PRETERMO. Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro

PARTO PRETERMO. Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro PARTO PRETERMO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro OBSTETRÍCIA É parto pretermo (PPT) o ocorrido antes de 37 semanas de gestação (259 dias). Concomitantemente,

Leia mais

Jean Carl Silva. Declaração de conflito de interesse

Jean Carl Silva. Declaração de conflito de interesse Jean Carl Silva Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico ou

Leia mais

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?

Leia mais

Avaliação Ultra-sonográfica Longitudinal do Colo Uterino em Gestações Gemelares

Avaliação Ultra-sonográfica Longitudinal do Colo Uterino em Gestações Gemelares RBGO 24 (6): 377-381, 02 Avaliação Ultra-sonográfica Longitudinal do Colo Uterino em Gestações Gemelares Trabalhos Originais Longitudinal Assessment of Cervix Length in Twin Gestation Mariza Marie Fujita,

Leia mais

XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO

XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO ESTRATÉGIAS DE RASTREIO Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia da UFRJ OBJETIVO DO RASTREAMENTO Além de detectar o câncer cervical em um estágio inicial,

Leia mais

Médica residente em Tocoginecologia do HC/UFPR Curitiba (PR), Brasil. 2

Médica residente em Tocoginecologia do HC/UFPR Curitiba (PR), Brasil. 2 Revisão Trabalho de parto prematuro: predição e prevenção Preterm labor: prediction and prevention Maíra Teixeira Dória 1 Cleverton Cesar Spautz 2 Palavras-chave Prematuridade Predição Prevenção Keywords

Leia mais

TOCÓLISE E CORTICOTERAPIA: USO RACIONAL ROSSANA PULCINELI VIEIRA FRANCISCO Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1. Contrações uterinas regulares (a cada 5 min.)

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

Rastreamento do câncer de pulmão

Rastreamento do câncer de pulmão Rastreamento do câncer de pulmão Arthur Soares Souza Jr. Professor livre docente da FAMERP Membro do Ultra X Diagnóstico por Imagem São José do Rio Preto - SP Rastreamento do câncer de pulmão Estamos familiarizados

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO: ASPECTOS GERAIS E FORMAS DE PREVENÇÃO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO: ASPECTOS GERAIS E FORMAS DE PREVENÇÃO TRABALHO DE PARTO PREMATURO: ASPECTOS GERAIS E FORMAS DE PREVENÇÃO UNITERMOS Samanta Schneider Jaísa Quedi de Araújo e Silva Edson Cunha Filho TRABALHO DE PARTO PREMATURO, PREVENÇÃO, SUPLEMENTAÇÃO DE PROGESTERONA.

Leia mais

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG

Leia mais

Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos

Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 005 Prematuridade Última revisão: 26/11/2013 Estabelecido em: 22/07/2010 Responsáveis / Unidade Frederico José A. Péret Médico MOV Validadores Comissão de Protocolos

Leia mais

Prevenção do Nascimento Prematuro: Importância da Monitorização das Contrações Uterinas

Prevenção do Nascimento Prematuro: Importância da Monitorização das Contrações Uterinas RBGO 21 (9): 509-515, 1999 Prevenção do Nascimento Prematuro: Importância da Monitorização das Contrações Uterinas Prevention of Preterm Birth: Role of Uterine Contraction Monitoring Eduardo Sérgio Borges

Leia mais

Rastreio em situações especiais Diretrizes Brasileiras, 2011

Rastreio em situações especiais Diretrizes Brasileiras, 2011 Gestantes; Pós-menopausa; Histerectomizadas; Mulheres sem história de atividade sexual; Imunossuprimidas. Gestantes Mesmo risco que não gestantes de apresentarem câncer do colo do útero ou seus precursores.

Leia mais

FATORES ANGIOGÊNICOS NA PRE-ECLAMPSIA

FATORES ANGIOGÊNICOS NA PRE-ECLAMPSIA Editorial FATORES ANGIOGÊNICOS NA PRE-ECLAMPSIA DR. SERGIO D. BELZARENA MEMBRO DO CONSELHO FISCAL DA LASRA BRASIL Que são fatores angiogênicos? Qualquer tecido em crescimento ou reparação necessita fatores

Leia mais

Estadiamento dos cancros ginecológicos: FIGO 2009

Estadiamento dos cancros ginecológicos: FIGO 2009 A Estadiamento dos cancros ginecológicos: FGO 2009 Sofia Raposo e Carlos Freire de Oliveira O estadiamento dos cancros é preconizado com o intuito de permitir uma comparação válida dos resultados entre

Leia mais

Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero

Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero CERVICOLP 2011 - XXII CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PTGI E COLPOSCOPIA 29/9 a 01/10/2011 Fábio Russomano Possíveis conflitos

Leia mais

ROSIANE MATTAR DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA EPM UNIFESP

ROSIANE MATTAR DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA EPM UNIFESP ROSIANE MATTAR DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA EPM UNIFESP DILEMAS EM OBSTETRÍCIA. DIRETO AO PONTO. DEVEMOS USAR PROGESTERONA PARA GESTANTES ASSINTOMÁTICAS COM COLO CURTO? PREMATURIDADE Nascimentos antes 37

Leia mais

Rastreamento de parto pré-termo através da avaliação do colo uterino

Rastreamento de parto pré-termo através da avaliação do colo uterino Artigo de Revisão Rastreamento de parto pré-termo através da avaliação do colo uterino Preterm labor screening through sonographic cervical evaluation Fernando OS Pinto Filho 1, Wellington P Martins 1,2,

Leia mais

Ectopia cervical: relação com CA colo? predisposição para DST?

Ectopia cervical: relação com CA colo? predisposição para DST? Ectopia cervical: relação com CA colo? predisposição para DST? Nilma Antas Neves PHD, MsC, MD Profa. Adjunta Ginecologia Universidade Federal Bahia Presidente Comissão Trato Genital Inferior FEBRASGO Razões

Leia mais

O teste do HPV contribui na triagem para a colposcopia?

O teste do HPV contribui na triagem para a colposcopia? Trocando Ideias XIX 06 de agosto de 2015 Lesão de Baixo Grau O teste do HPV contribui na triagem para a Clique para editar o estilo do subtítulo mestre colposcopia? Flávia de Miranda Corrêa Epidemiologia

Leia mais

CAPÍTULO 1 AVALIAÇÃO BÁSICA DA INFERTILIDADE CONJUGAL. Adner Nobre Elfie Tomaz Figueiredo Francisco C Medeiros. 1 Definição:

CAPÍTULO 1 AVALIAÇÃO BÁSICA DA INFERTILIDADE CONJUGAL. Adner Nobre Elfie Tomaz Figueiredo Francisco C Medeiros. 1 Definição: CAPÍTULO 1 1 Definição: AVALIAÇÃO BÁSICA DA INFERTILIDADE CONJUGAL Adner Nobre Elfie Tomaz Figueiredo Francisco C Medeiros Incapacidade de engravidar após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares

Leia mais

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal MONICA AN24 Monitoramento ECG Abdominal Fetal A solução de monitoramento fetal-maternal sem fios MONICA AN24 abre as portas a todo um novo mundo de vigilância passiva, gestão flexível e conforto da paciente

Leia mais

Trabalho de parto pré-termo: aspectos atuais

Trabalho de parto pré-termo: aspectos atuais artigo de revisão Trabalho de parto pré-termo: aspectos atuais Preterm birth: actual aspects Carolina Lins Rodrigues 1, Lívia Paula Freire Bonfim 1, Lorena Batista Pascoal 1, Luana Vieira Monteiro 1, Ludmila

Leia mais

INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL

INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos

Leia mais

QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA

QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA Dr. Markus Gifoni Oncologista Clínico Instituto do Câncer do Ceará Fortaleza 01/06/2013 Informações

Leia mais

RASTREIO DO CANCRO DO COLO DO ÚTERO E VACINAÇÃO CONTRA O HPV. Pedro Vieira Baptista

RASTREIO DO CANCRO DO COLO DO ÚTERO E VACINAÇÃO CONTRA O HPV. Pedro Vieira Baptista 2012 Norte 24 de Outubro Quinta-feira RASTREIO DO CANCRO DO COLO DO ÚTERO E VACINAÇÃO CONTRA O HPV Pedro Vieira Baptista Para começar... Referência a condilomatose anogenital por autores gregos e romanos.

Leia mais

Objetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados

Objetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados SBPT 2004 Quimioprofilaxia : Objetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados Quimioprofilaxia da TB Primária É a administração de INH com a finalidade de prevenir a infecção.

Leia mais

Evidências sobre a importância da atividade física para a mulher na gestação, parto e puerpério

Evidências sobre a importância da atividade física para a mulher na gestação, parto e puerpério PROAMA Unesp Rio Claro Evidências sobre a importância da atividade física para a mulher na gestação, parto e puerpério AUTORAS: Silvia Marina Anaruma Thais Cristine Andretti Depto de Educação UNESP Câmpus

Leia mais

PREENCHIMENTO DE PARTOGRAMA

PREENCHIMENTO DE PARTOGRAMA ATENÇÃO ÀS MULHERES Aplicação prática do gráfico de evolução do trabalho de parto Quando bem utilizado, o partograma permite diminuição de intervenções desnecessárias e contribui para melhores desfechos

Leia mais

Benefícios adicionais: para além da prevenção do câncer

Benefícios adicionais: para além da prevenção do câncer Trocando Idéias XVI 2 de agosto de 2012 VACINA CONTRA O HPV - DIRETO AO PONTO Benefícios adicionais: para além da prevenção do câncer Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Flávia de Miranda Corrêa

Leia mais

Gean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse

Gean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

UTILIZAÇÃO PRETENDIDA SUMÁRIO E EXPLICAÇÃO DO TESTE PRINCÍPIO DA ANÁLISE

UTILIZAÇÃO PRETENDIDA SUMÁRIO E EXPLICAÇÃO DO TESTE PRINCÍPIO DA ANÁLISE Exclusivamente para uso diagnóstico in vitro Conservar entre 2 e 25 C. Não congelar. O Hologic QuikCheck ffn é um teste qualitativo para a detecção de fibronectina fetal em secreções cervicovaginais. Exclusivamente

Leia mais

Prevenção do Parto Prematuro: Emprego do Toque Vaginal e da Ultra-Sononografia Transvaginal

Prevenção do Parto Prematuro: Emprego do Toque Vaginal e da Ultra-Sononografia Transvaginal RBGO (6): 5-56, 998 Prevenção do Parto Prematuro: Emprego do Toque Vaginal e da Ultra-Sononografia Transvaginal Trabalhos Originais Prevention of Preterm Birth: Use of Digital Examination and Transvaginal

Leia mais

Comprimento do Colo Uterino na Predição do Trabalho de Parto Prematuro. Roberta Bulsing dos Santos XXVIII JORNADA GAÚCHA DE RADIOLOGIA 23/06/2018

Comprimento do Colo Uterino na Predição do Trabalho de Parto Prematuro. Roberta Bulsing dos Santos XXVIII JORNADA GAÚCHA DE RADIOLOGIA 23/06/2018 Comprimento do Colo Uterino na Predição do Trabalho de Parto Prematuro Roberta Bulsing dos Santos XXVIII JORNADA GAÚCHA DE RADIOLOGIA 23/06/2018 Introdução O parto pré-termo é definido como a interrupção

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

TRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA TRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA UNITERMOS Lúcia Helena Dupuy Patella Morgana Girardi Tedesco João Alfredo Piffero Steibel TRABALHO DE PARTO PREMATURO; PROGESTERONA; TOCÓLISE; CORTICOSTEROIDES.

Leia mais

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Gado de Leite 1/35 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/35 Introdução Cronologia dos conceitos

Leia mais

Cessação do tabagismo e Farmacoterapia. Edward Ellerbeck, MD, MPH

Cessação do tabagismo e Farmacoterapia. Edward Ellerbeck, MD, MPH Cessação do tabagismo e Farmacoterapia Edward Ellerbeck, MD, MPH Juiz de Fora, Brasil October 17, 2011 Mary: Uma mulher de 54 anos na minha clínica Paciente regular nos últimos 5 anos» Realizava o exame

Leia mais

Metodologia em Estudos Clínicos

Metodologia em Estudos Clínicos Metodologia em Estudos Clínicos Gabriela Stangenhaus Livre Docente - USP Prof. Adjunto - UNICAMP Pesquisa Científica e Estudos Clínicos Pesquisa Científica Aquisição de novo conhecimento Pesquisa Científica

Leia mais

Indicadores de risco para o parto prematuro

Indicadores de risco para o parto prematuro Ro b e r to Ed ua r d o Bi t ta r 1 Ma rc e lo Zu g a i b 2 Indicadores de risco para o parto prematuro Risk predictors for preterm birth Artigo de revisão Palavras-chave Fatores de risco Colo do útero/ultra-sonografia

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA ASPECTOS PRÁTICOS. DR. RAFAEL FREDERICO BRUNS Professor Adjunto Departamento de Tocoginecologia - UFPR

ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA ASPECTOS PRÁTICOS. DR. RAFAEL FREDERICO BRUNS Professor Adjunto Departamento de Tocoginecologia - UFPR ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA ASPECTOS PRÁTICOS DR. RAFAEL FREDERICO BRUNS Professor Adjunto Departamento de Tocoginecologia - UFPR É necessário fazer ultrassonografia de rotina? Background Many clinicians

Leia mais

PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS

PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS PARTE I: Profa. Dra. Maria Cristina Nobre e Castro (UFF) Doenças renais primárias em gatos que podem evoluir para DRC (jovem

Leia mais

Prevenção da pré-eclâmpsia

Prevenção da pré-eclâmpsia Prevenção da pré-eclâmpsia Melania Amorim IMIP UFCG melamorim@uol.com.br Homenagem ao meu Pai, Joaquim Amorim Neto, Decano da Faculdade de Medicina da UFCG Professor de inúmeras gerações Eterno estudioso

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva

Leia mais

Impacto dos polimorfismos dos receptores da progesterona (PGR) e do hormônio folículo estimulante (FSHR) na ocorrência de parto prematuro.

Impacto dos polimorfismos dos receptores da progesterona (PGR) e do hormônio folículo estimulante (FSHR) na ocorrência de parto prematuro. VII Congresso Catarinense de Ginecologia e Obstetrícia II Congresso Catarinense de Perinatologia Impacto dos polimorfismos dos receptores da progesterona (PGR) e do hormônio folículo estimulante (FSHR)

Leia mais

RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES

RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES RASTREAMENTO (SCREENING) Identificação presuntiva de doença em indivíduos assintomáticos, por teste/exame clínico de aplicação rápida Objetivo:

Leia mais

Parto pré-termo. Preterm birth

Parto pré-termo. Preterm birth Rev Med (São Paulo). 2018 mar.-abr.;97(2):195-207. doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i2p195-207 Parto pré-termo Preterm birth Roberto Eduardo Bittar Bittar RE. Parto pré-termo / Preterm

Leia mais

HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica. Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América

HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica. Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América Distribuição de freqüência de títulos sorológicos de duas populações

Leia mais

Atualização das Diretrizes para o rastreamento do câncer do colo do útero

Atualização das Diretrizes para o rastreamento do câncer do colo do útero Atualização das Diretrizes para o rastreamento do câncer do colo do útero Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador

Leia mais

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Francislaine Men Castellini

Leia mais

Histerectomia Radical Laparoscópica versus Aberta para tratamento de cancer de colo uterino inicial: epidemiologia e resultados cirúrgicos

Histerectomia Radical Laparoscópica versus Aberta para tratamento de cancer de colo uterino inicial: epidemiologia e resultados cirúrgicos Histerectomia Radical Laparoscópica versus Aberta para tratamento de cancer de colo uterino inicial: epidemiologia e resultados cirúrgicos Reitan R. 1, Bereza, B. 1, Foiato, T.F. 1, Luz, M.A. 1, Guerreiro,

Leia mais

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública Avaliação de Programas de Rastreamento: história natural da doença, padrão de progressão da doença, desenhos de estudo, validade e análise de custo-benefício. IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização

Leia mais

Rastreio Citológico: Periodicidade e População-alvo UNICAMP. Agosto 2012. Luiz Carlos Zeferino Faculdade de Ciências Médicas - UNICAMP

Rastreio Citológico: Periodicidade e População-alvo UNICAMP. Agosto 2012. Luiz Carlos Zeferino Faculdade de Ciências Médicas - UNICAMP Rastreio Citológico: UNICAMP Periodicidade e População-alvo Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Agosto 2012 Luiz Carlos Zeferino Faculdade de Ciências Médicas - UNICAMP Rastreamento citológico

Leia mais

COMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010

COMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010 COMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010 Joana Baleia 1,2, Ana Valente 2 e Ana Rito 1,3 1 Centro de Estudos

Leia mais

PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC)

PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC) ATENÇÃO ÀS MULHERES PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC) O parto vaginal após uma cesariana é possível e recomendável, com altas taxas de sucesso e baixas taxas de complicações. Tópicos abordados nessa

Leia mais

Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal

Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal EXERCÍCIOS Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal por desproporção fetal, motivou cesariana. Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal por desproporção fetal, motivou cesariana. (Newborn/ single/

Leia mais

Complicações da Videohisteroscopia. Frequência O,5 10 : 1000. Cooper et al., Obstet. Gynecol. Clin North Am, 2000; 27: 347.

Complicações da Videohisteroscopia. Frequência O,5 10 : 1000. Cooper et al., Obstet. Gynecol. Clin North Am, 2000; 27: 347. XXVIII Jornada Paraibana de Ginecologia e Obstetrícia Complicações da Videohisteroscopi a Rievani de Sousa Damião RSD Frequência O,5 10 : 1000 Cooper et al., Obstet. Gynecol. Clin North Am, 2000; 27: 347

Leia mais

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA () PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL Introdução A infecção na criança no nosso país faz-se quase exclusivamente por transmissão vertical pelo que é possível reduzir eficazmente

Leia mais

Quando solicitar os Testes de Biologia Molecular 21ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA

Quando solicitar os Testes de Biologia Molecular 21ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA Quando solicitar os Testes de Biologia Molecular 21ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA JCLR 2012 Métodos diagnósticos de Lesão intraepitelial Clínico - Anamnese - Sintomatologia

Leia mais

Resumo A prematuridade ainda é um grande desafio para a Obstetrícia, sendo

Resumo A prematuridade ainda é um grande desafio para a Obstetrícia, sendo revisão A ausência do eco glandular endocervical e a presença de sludge no líquido amniótico podem ser consideradas imagens ultrassonográficas preditivas de parto prematuro? Absent cervical gland area

Leia mais

Resumo A pré-eclâmpsia é um grave problema de saúde pública. É a principal

Resumo A pré-eclâmpsia é um grave problema de saúde pública. É a principal revisão sistematizada Doppler das artérias uterinas de primeiro trimestre na predição de pré-eclâmpsia First trimester uterine artery Doppler in the prediction of pre-eclampsia Júlio Augusto Gurgel Alves

Leia mais

GABRIELA CORREIA DE SANTANA TAÍZE SANTOS SOUSA

GABRIELA CORREIA DE SANTANA TAÍZE SANTOS SOUSA GABRIELA CORREIA DE SANTANA TAÍZE SANTOS SOUSA CAROLINA PRDROZA DE CARVALHO GARCIA FATORES DETERMINANTES PARA O PARTO PREMATURO SALVADOR 2016 RESUMO: Segundo o Ministério da Saúde 2010, dentre os fatores

Leia mais

Repercuções das TRA na Gestante e no Concepto. Edson Borges Jr.

Repercuções das TRA na Gestante e no Concepto. Edson Borges Jr. Repercuções das TRA na Gestante e no Concepto Edson Borges Jr. 1 http://fertility.com.br/producao-cientifica-2016/ 2 USA: 1% Europa: 3% Dinamarca Finlândia: 6% Brasil: 25 30.000 ciclos FIV/ICSI / ano ~

Leia mais

Métodos Não Invasivos para Avaliação da Fibrose Hepática: Experiência com a Elastografia Hepática

Métodos Não Invasivos para Avaliação da Fibrose Hepática: Experiência com a Elastografia Hepática Métodos Não Invasivos para Avaliação da Fibrose Hepática: Experiência com a Elastografia Hepática Dr. Humberto O. Galizzi Gastro- Hepatologista Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia Membro do Serviço

Leia mais