BUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL

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1 POLICIA FEDERAL DO BRASIL BUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL VISÃO GERAL Com o intuito de que não desapareçam am as provas do crime, o que tornaria impossível ou problemático o seu aproveitamento, dispõe o CPP que a autoridade policial deve "apreender os instrumentos e todos os objetos que tiverem relação com o fato" " (art. 6,, II), regulamentando a busca domiciliar e a pessoal, bem como a apreensão de pessoas ou coisas tanto por aquela como pelo juiz (arts a 250). CONCEITO - BUSCA - É a diligência destinada a encontrar pessoa ou coisa que se procura, APREENSÃO é a medida que a ela se segue. - É meio de prova, de natureza acautelatória e coercitiva, consubstanciado no apossamento de elementos instrutórios rios. - Relaciona-se com objetos, com as pessoas do culpado e da vítima, v ainda, com a prática criminosa que tenha deixado vestígios. - Embora inseridas no capítulo das provas, a doutrina considera medida acautelatória. CABIMENTO A busca e apreensão podem ocorrer: a)anteriormente anteriormente a qualquer procedimento policial ou judicial, quando a autoridade policial tem conhecimento da infração penal (art. 6, 6, II); b) durante o inquérito policial; c) na fase da instrução criminal; d) durante a execução, como, por exemplo, na busca necessária a verificar o procedimento do liberado condicional no caso de revogação (art. 145 da LEP). FINALIDADE Proceder-se se-á à busca domiciliar, quando fundadas razões a autorizarem, para: a) prender criminosos; b) apreender coisas achadas ou obtidas por meios criminosos; c) apreender instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos falsificados ou contrafeitos; d) apreender armas e munições, instrumentos utilizados na prática de crime ou destinados a fim delituoso; FINALIDADE e) descobrir objetos necessários à prova de infração ou à defesa do réu; r f) apreender cartas, abertas ou não, destinadas ao acusado ou em seu poder, quando haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo possa ser útil à elucidação do fato; g) apreender pessoas vítimas v de crimes; h) colher qualquer elemento de convicção. Quando houver fundada suspeita de que alguém m oculte consigo arma proibida ou objetos mencionados nas letras b a f e letra h. 1

2 REALIZAÇÃO Quando a própria pria autoridade policial ou judiciária não a realizar pessoalmente, a busca domiciliar deverá ser precedida da expedição de mandado. A busca poderá ser determinada de ofício ou a requerimento de qualquer das partes. MANDADO O mandado de busca deverá: I - indicar, o mais precisamente possível, a casa em que será realizada a diligência e o nome do respectivo proprietário rio ou morador; ou, no caso de busca pessoal, o nome da pessoa que terá de sofrê-la ou os sinais que a identifiquem; II - mencionar o motivo e os fins da diligência; III - ser subscrito pelo escrivão e assinado pela autoridade que o fizer expedir. CUMPRIMENTO Se houver ordem de prisão, constará do próprio prio texto do mandado de busca. Não será permitida a apreensão de documento em poder do defensor do acusado, salvo quando constituir elemento do corpo de delito. A busca pessoal independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar. As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, o, em seguida, a abrir a porta. Se a própria pria autoridade der a busca, declarará previamente sua qualidade e o objeto da diligência. Em caso de desobediência, será arrombada a porta e forçada a entrada. Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força a contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura. Quando ausentes os moradores, deve ser intimado a assistir à diligência qualquer vizinho, se houver e estiver presente. Se é determinada a pessoa ou coisa que se vai procurar, o morador será intimado a mostrá- la. Descoberta a pessoa ou coisa que se procura, será imediatamente apreendida e posta sob custódia da autoridade ou de seus agentes. Finda a diligência, os executores lavrarão auto circunstanciado, assinando-o o com duas testemunhas presenciais. Aplicar-se se-á a mesma regra, quando se tiver de proceder a busca em compartimento habitado ou em aposento ocupado de habitação coletiva ou em compartimento não aberto ao público, onde alguém m exercer profissão ou atividade. 2

3 Não sendo encontrada a pessoa ou coisa procurada, os motivos da diligência serão comunicados a quem tiver sofrido a busca, se o requerer. Em casa habitada, a busca será feita de modo que não moleste os moradores mais do que o indispensável para o êxito da diligência. BUSCA PESSOAL Busca pessoal é possível quando "houver fundada suspeita de que alguém m oculte consigo arma proibida" ou outros objetos. Consiste na inspeção do corpo e das vestes de alguém para apreensão dessas coisas. Inclui, além disso, toda a esfera de custódia da pessoa, como bolsas, malas, pastas, embrulhos etc., incluindo veículos em sua posse (automóveis, motocicletas, barcos etc.). Para a localização das coisas a serem apreendidas é permitido o uso de quaisquer meios lícitos l (mecânicos, radioscópicos, utilização de a animais etc.). BUSCA EM MULHER A busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência. A autoridade ou seus agentes poderão penetrar no território rio de jurisdição alheia, ainda que de outro Estado, quando, para o fim de apreensão, forem no seguimento de pessoa ou coisa, devendo apresentar-se à competente autoridade local, antes da diligência ou após, conforme a urgência desta. Entender-se se-á que a autoridade ou seus agentes vão em seguimento da pessoa ou coisa, quando: a) tendo conhecimento direto de sua remoção ou transporte, a seguirem sem interrupção, embora depois a percam de vista; b) ainda que não a tenham avistado, mas sabendo, por informações fidedignas ou circunstâncias indiciárias, que está sendo removida ou transportada em determinada direção, forem ao seu encalço. Se as autoridades locais tiverem fundadas razões para duvidar da legitimidade das pessoas que, nas referidas diligências, entrarem pelos seus distritos, ou da legalidade dos mandados que apresentarem, poderão exigir as provas dessa legitimidade, mas de modo que não se frustre a diligência. 3

4 JUSTIÇA FEDERAL Julgamento de crimes(bens/interesses/serviço) a)ente federal no pólo p passivo da lide criminal; b)reflexo bem/interesse/serviço o ente federal; c)ocorrência prejuízo ou dano a ente federal. d)crimes previstos em tratados internacionais; JUSTIÇA FEDERAL Crimes internacionais (modalidades de tráfico) Crimes contra interesses indígenas; Crimes contra a Organização do Trabalho; Crimes contra o Sistema Financeiro; Crimes contra a Ordem Econômica-Financeira Financeira; Crimes à bordo de navios e aeronaves; 1) De acordo c/o CPP, no que concerne ao, é correto afirmar: a) O IP deve terminar em 15 d, se o indiciado estiver preso, ou 40 dias se estiver solto. b) Nos crimes em que a ação a pública p depender de represent., poderá sem ela ser iniciado. c) O MP não pode requerer a devolução do IP à Aut.Pol. senão p/ novas diligências, imprescindíveis ao oferecim.. da denúncia. ncia. d) Se nenhum crime for apurado, a Aut.Pol. poderá mandar arquivar os autos do IP. 2) Sobre o inquérito policial, assinale a alternativa INCORRETA: a) Deve ter assegurado o sigilo necessário à elucidação dos fatos; b) Ordenado seu arquiv.., somente poderá a aut.pol. proceder novas pesquisas se de outras provas tiver notícia; c) Sendo o indiciado menor é obrigatória ria a nomeação de curador pela aut.. policial; d) Sendo o delito de menor importância, pode a aut.pol. determinar o arquivamento. 3) José Carlos foi detido por policiais civis, por fundada suspeita de estar traficando entorpecentes em frente a uma escola de 2º grau. Seu efetivo indiciamento, entretanto, depende ainda de algumas diligências.assim, o Delegado de Polícia, para ultimar as investigações, poderá: a) representar ao Juiz, requerendo a Temporária ria pelo prazo de 5 (cinco) dias, prorrogáveis por mais 5 (cinco). b) decretar, de ofício, a Temporária ria de José Carlos, pelo prazo de 30 (trinta) dias. c) requerer ao Ministério Público P a Temporária ria do averiguado por 30 (trinta) dias, prorrogáveis por mais 30 (trinta). d) representar ao Juiz, requerendo a Temporária ria por 30 (trinta) dias, prorrogáveis por mais 30 (trinta). 4

5 4) EM TEMA DE ARQUIVAMENTO DE IP: a) o arquivamento judicial impede o desarquivamento dos autos da investigação; b) se arquivado do IP, a aut.pol. não poderá de ofício proceder novas investigações; c) o ato judicial, em tal procedimento, é decisório e irrevogável; vel; d) sós o juiz poderá arquivá-lo, jamais poderá ser feito por um membro do MP. 5) Policiais Militares em ronda, detiveram um cidadão, logo após s o mesmo ter efetuado seis disparos de arma de fogo contra sua esposa, matando-a. a. Na Delegacia, o conduzido se identifica, verificando-se então tratar-se de Deputado Federal. Na hipótese, o Delegado deve: a) Deixar de lavrar o flagrante, face a prerrogativas do Deputado, lavrando apenas o B.O. e, depois, oficiar à Câmara Federal, solicitando licença para instaurar inquérito contra o parlamentar. b) Lavrar flagrante e comunicar a prisão ao Juiz, recolhendo o indiciado à prisão especial. c) Lavrar o flagrante, recolher o indiciado à prisão especial e remeter os autos, no prazo de 24 horas, ao Supremo Tribunal Federal. d) Lavrar o flagrante, recolher o indiciado à prisão especial, e remeter os autos, no prazo de vinte e quatro horas, à Câmara dos Deputados. 6) Tratando-se de em Flagrante, é correto afirmar que: a) não havendo autoridade no lugar em que tiver sido efetuada a prisão, o preso será logo apresentado à do lugar mais próximo b) sós pode ser efetuada pela polícia c) deverá ser comunicada a prisão ao Juiz antes da lavratura do respectivo auto d) nenhuma das alternativas acima 7) Na prisão preventiva, de acordo com o CPP brasileiro, é correto afirmar: a) em regra, é vedada a decretação da prisão preventiva de ofício pelo juiz; b) o juiz poderá revogar a pprev., bem como de novo decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem; c) a pprev.s.só poderá ser decretada na instrução criminal (após s recebimento denúncia/queixa) ncia/queixa) d) a pprev.. poderá ser decretada tanto nos crimes dolosos como nos crimes culposos. 8) ZéZ Carlos foi detido por policiais civis, por suspeita de estar traficando entorpecentes em frente a uma escola de 2 grau. Assim, o Delegado, p/ultimar as investigações, poderá a) decretar, de ofício, a prisão temporária ria de ZéZ Carlos pelo prazo de 30 dias b) representar ao juiz, pela prisão temporária ria pelo prazo de 5 dias, prorrogáveis por mais 5 c) requerer ao MP a prisão temporária ria de ZéZ Carlos por 30 dias, prorrogáveis por mais 30 d) representar ao juiz, requerendo a prisão temporária ria por 30 dias, prorrogáveis por mais 30 5

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