SUJEITOS PROCESSUAIS: JUIZ E MINISTÉRIO PÚBLICO
|
|
- Sandra Ferretti Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUJEITOS PROCESSUAIS: JUIZ E MINISTÉRIO PÚBLICO Sujeitos processuais são as pessoas que atuam no processo, ou seja, autor, réu e juiz, existem outros sujeitos processuais, que podem ou não integrar o processo, tais como o assistente do Ministério Público, o fiador, a vítima, a testemunha, o perito e os auxiliares da justiça, dentre outros. 1. JUIZ Sua função é solucionar a lide, pondo fim ao conflito existente entre as partes e com o objetivo de obter a pacificação social. Para que o juiz exerça validamente a sua atividade jurisdicional é indispensável que seja imparcial. A ausência de imparcialidade é verificada nas hipóteses de impedimento, de suspeição ou de incompatibilidade. Portanto, o juiz somente será imparcial se não for suspeito, impedido e não estiver presente causa de incompatibilidade. Os casos de impedimento estão previstos no artigo 252 do Código de Processo Penal. São os seguintes: a) ter funcionado o cônjuge ou parente do juiz, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar da justiça ou perito; b) ter ele próprio desempenhado qualquer dessas funções ou servido como testemunha; c) ter funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de direito, sobre a questão; d) se o juiz ou seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito. As hipóteses de incompatibilidade, por sua vez, surgem em razão do vínculo de parentesco que existe entre os integrantes de órgãos jurisdicionais colegiados. Assim, por exemplo, o artigo 253 do Código de Processo Penal dispõe que, nos juízos coletivos, não podem servir no 1
2 mesmo processo os juízes que forem parentes entre si, consangüíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive. Por fim, os casos de suspeição, que estão previstos no artigo 254 do Código de Processo Penal, são os seguintes: a) se o juiz for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes; b) se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia; c) se ele, seu cônjuge, ou parente, consangüíneo, ou afim, até o terceiro grau, inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes; d) se o juiz tiver aconselhado qualquer das partes; e) se o juiz for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes e f) se o juiz for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessada no processo. 2. PARTES No processo penal existem duas partes, a acusadora e a acusada, cujos interesses são diferentes. De um lado, há o autor da ação penal, que deduz um desejo em face do acusado, que figura do outro lado da relação processual. 3. MINISTÉRIO PÚBLICO É órgão do Estado Administração que possui titularidade para a promoção da ação penal pública. Tratando-se de crime de ação penal privada verifica-se substituição processual, eis que cabe ao ofendido, ou a quem o represente, em nome próprio, o direito de punir, cujo titular é o Estado. Dentre as funções institucionais do Ministério Público, arroladas no artigo 129 da Constituição Federal, está a de promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei (inciso I). Conforme artigo 257 do Código de Processo Penal, cabe ao Ministério Público promover, privativamente, a ação penal pública, na forma estabelecida no Código de Processo Penal, e fiscalizar a execução da lei. 2
3 Desse modo, o Ministério Público sempre atuará como fiscal da lei, mesmo nos processos em que atua como órgão acusador, podendo, ao final do processo, requerer a absolvição do acusado, quando entender que não estão presentes os elementos probatórios necessários para a sua condenação. Como parte no processo penal, o Ministério Público tem direito de ação, devendo oferecer denúncia, acompanhar a tramitação do processo e a realização dos atos processuais, e, se for o caso, interpor recurso, inclusive em favor do réu. O artigo 258 do Código de Processo Penal dispõe que, os órgãos do Ministério Público não funcionarão nos processos em que o juiz ou qualquer das partes for seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, devendo a eles se estender, no que lhes for aplicável, as prescrições relativas à suspeição e aos impedimentos dos juízes. DAS PROVAS Provas são meios usados pelas partes, pelo juiz e por terceiros, destinados a levar ao juiz a convicção sobre a existência ou inexistência de um fato, relevante para uma decisão judicial. Tem a finalidade de comprovar a verdade dos fatos que foram alegados pelas partes. 1. DAS PERÍCIAS EM GERAL (Arts. 158 e 159 do CPP) Perícia é o exame procedido por pessoa que tem determinados conhecimentos técnicos relativos aos fatos em julgamento. Instrumento da perícia é a peça escrita que a formaliza. É o laudo, que contém as conclusões do exame pericial. Peritos: são auxiliares da justiça. Podem ser oficiais ou particulares. Perito oficial é o funcionário que exerce o cargo de perito. Dispõe o artigo 159 do CPP que as perícias devem ser realizadas por um perito oficial, portador de diploma de curso superior. No entanto, se a perícia for complexa, abrangendo mais de uma área do conhecimento especializado, poderão ser designados mais de 3
4 um perito oficial, e as partes poderão indicar mais de um assistente (art. 159, 7º, do CPP). Onde não houver peritos oficiais, a perícia pode ser realizada por 2 pessoas idôneas com curso superior, de preferência que tenham habilitação técnica relacionada com a perícia (art. 159, parágrafo 1º, do CPP). Os peritos não oficiais devem prestar compromisso de bem e fielmente desempenhar o encargo. Quesitos e assistentes técnicos (art. 159, 3º, 4º e 5º, do CPP): determinada a realização de perícia pela Autoridade Policial (no inquérito) ou pelo Juiz, o MP, o assistente, o ofendido, o querelante e o acusado poderão formular quesitos a serem respondidos no laudo e indicar assistente técnico. O prazo para a apresentação dos quesitos é até a realização da diligência (art. 176 do CPP). Assistente técnico é o perito indicado pela parte, para criticar a perícia oficial. Admitido o assistente pelo juiz, ele atuará após a conclusão dos exames e elaboração do laudo pelo perito oficial, sendo as partes intimadas da admissão. Se as partes requererem, o objeto da perícia será disponibilizado no órgão oficial para exame dos assistentes, na presença do perito oficial, salvo, se impossível, a sua conservação (artigo 159, 6º, do CPP). Os assistentes poderão apresentar pareceres em prazo fixado pelo juiz, bem como ser inquiridos em audiência (159, 5º, II, do CPP). Determinação: a perícia pode ser determinada pela Autoridade Policial ou pelo Juiz, de ofício ou a pedido das partes. Tratando-se de exame de corpo de delito (perícia dos vestígios da infração), o Delegado deve determinar a perícia desde logo. Oitiva dos peritos (159, 5, do CPP): durante o curso da ação penal, as partes podem requerer a oitiva dos peritos, para esclarecimentos ou para que respondam quesitos. Neste caso, os peritos devem ser intimados com antecedência mínima de dez dias, recebendo os quesitos acerca do que esclarecerão 4
5 na audiência com a mesma antecedência. 2. DO EXAME DE CORPO DE DELITO Corpo de delito: é o conjunto de vestígios deixados pelo crime, ou seja, é toda alteração causada pelo delito. O corpo de delito comprova a existência do fato criminoso (é a materialidade do crime). Nem todo delito deixa vestígios. Os delitos transeuntes são os que não deixam vestígios. De outro lado, os delitos não transeuntes, por sua vez, são os que deixam vestígios. Dispõe o artigo 158 do CPP, que sempre que a infração deixar vestígios, o exame pericial é obrigatório. Exame de corpo de delito: é a atividade destinada à verificação dos vestígios deixados pelo crime, com a elaboração de um documento (laudo) que registre a existência deste crime. Visa comprovar a materialidade do crime. O exame de corpo de delito pode ser: a) Direto: quando é realizado sobre o próprio corpo de delito; b) Indireto: realizado sobre dados e vestígios paralelos, quando impossível o exame direto. Indispensabilidade do exame de corpo de delito (art. 158 do CPP): o exame de corpo de delito é obrigatório quando a infração deixar vestígios, não podendo ser suprido nem mesmo pela confissão do acusado. Sua falta gera nulidade da ação penal. ATENÇÃO: Se os vestígios desapareceram, não sendo possível a realização do exame, dispensa-se a perícia direta e a materialidade do crime pode ser comprovada a partir de prova testemunhal ou outras provas, que configurarão o corpo de delito indireto. 5
6 PRISÃO Prisão consiste na privação da liberdade de locomoção de alguém. Trata-se de medida excepcional, já que a regra é a liberdade. Segundo o artigo 5º, inciso LXI, da Constituição Federal, a prisão somente é permitida nas hipóteses de flagrante delito ou em razão de ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, ressalvada a hipótese de transgressão militar ou de crime militar definido em lei. Reforça essa regra a primeira parte do artigo 283 do Código de Processo Penal (com redação dada pela Lei n /2011) ao prever que Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente. PRISÃO EM FLAGRANTE 1. Conceito: Prisão em flagrante consiste na medida restritiva da liberdade, de natureza cautelar e processual, da pessoa que é surpreendida cometendo, ou logo após ter cometido, uma infração penal, independentemente de ordem escrita de autoridade judiciária competente. 2. Hipóteses de Flagrante: (art. 302 do CPP) a) Flagrante delito quem está cometendo a infração penal, ou seja, está praticando os atos de execução (inciso I); b) Flagrante delito quem acaba de cometê-la, ou seja, já praticou os atos de execução (inciso II). c) Flagrante delito quem é perseguido, logo após, pela autoridade, ofendido ou por qualquer pessoa, em situação em que faça presumir ser o autor da infração (inciso III). - Logo após = tempo necessário para que a polícia seja chamada. A perseguição deve ser ininterrupta. 6
7 Os perseguidos não precisam estar na esfera visual dos perseguidores, mas estes devem estar no seu encalço. d) Flagrante delito quem é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração (inciso IV). Neste caso não há perseguição, mas, sim, encontro da pessoa com produtos do crime, instrumentos do crime ou qualquer outro objeto que faça presumir ser ela autora da infração. - Logo depois = deve ser analisada no caso concreto, de acordo com as circunstâncias. Princípio da obrigatoriedade em relação à prisão em flagrante: se o autor da infração (de ação penal pública incondicionada) for detido em qualquer das situações que a lei considera como sendo flagrante delito, a autoridade policial estará obrigada à efetuar a prisão. 3. Sujeitos do flagrante: (art. 301 do CPP) Na prisão em flagrante é possível distinguir o sujeito ativo e o sujeito passivo do flagrante. a) Ativo (quem pode prender em flagrante): É dever das autoridades policiais e seus agentes (ainda que fora de sua circunscrição territorial). O agente é obrigado a efetivar a prisão, não tendo faculdade sobre a conveniência ou não de efetivá-la, ainda que esteja fora de sua circunscrição territorial. Omitindo-se, responderá administrativa e penalmente. Segundo o artigo 301 do Código de Processo Penal, qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em situação de flagrância. b) Passivo (quem pode ser preso em flagrante): Como regra, toda pessoa pode ser presa em flagrante; 7
8 Assim, nunca podem ser presas em flagrante, as seguintes pessoas: a) os menores de 18 anos, eis que são considerados inimputáveis pela lei (artigo 228 da Constituição Federal e artigo 27 Código Penal); b) o Presidente da República (conforme prevê o artigo 86, 3º, da Constituição Federal; c) os diplomatas estrangeiros, em razão da Convenção de Viena; d) o agente que presta pronto e integral socorro à vítima de acidente de trânsito (artigo 301 da Lei 9.503/97); e) agente que é surpreendido praticando a conduta prevista no artigo 28 da Lei /06, que se refere à aquisição, guarda, depósito, transporte e porte de drogas, para consumo próprio (artigo 48, 2º, da Lei /2008), e f) agente que, espontaneamente, se apresenta à autoridade policial, após o cometimento do crime de autoria ignorada (segundo orientação do Supremo Tribunal Federal), não impedindo, porém, a prisão preventiva, desde que presentes os requisitos legais. Outra exceção à regra da obrigatoriedade da prisão em flagrante, diz respeito às pessoas que, segundo a lei, somente podem ser presas em flagrante quando se tratar de crime inafiançável. Referidas pessoas são: os membros do Congresso Nacional (artigo 53, 2º, da Constituição Federal); os Deputados Estaduais (artigo 27, 1º c.c. artigo 53, 2º, ambos da Constituição Federal), os Magistrados (artigo 33, II, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional LOMN) e os membros do Ministério Público (artigo 40, III, da Lei 8625/93 e artigo 18, II, d da Lei Complementar n. 75/93). Quanto aos doentes mentais, apesar de serem inimputáveis, conforme prevê o artigo 29 do Código Penal, é possível que sejam presos em flagrante, uma vez que a eles pode ser aplicada medida de segurança, cabendo, no caso, a instauração de incidente de insanidade mental, nos termos do artigo 148 do Código de Processo Penal, com vistas a verificar se, ao tempo da infração, era ele inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato e de se determinar de acordo com esse entendimento. 4. Lavratura do auto de prisão em flagrante: Assim que é realizada a prisão em flagrante, o preso deverá ser apresentado à autoridade competente, para que seja lavrado o auto. 8
9 A autoridade competente para a lavratura do auto é a autoridade policial da circunscrição em que foi realizada a prisão e não a do local do crime (art. 290 do CPP). 5. Relaxamento da prisão em flagrante: Havendo ilegalidade na prisão em flagrante, a prisão deve ser relaxada pelo juiz (art. 5º, LXV da CF), sem prejuízo do desenvolvimento das investigações e do inquérito policial. ATENÇÃO: Cumpre ressaltar, que, conforme previsto no artigo 310 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei n.º /2011, ao receber cópia do auto de prisão em flagrante, o juiz deverá, adotar uma das seguintes providências: a) relaxar a prisão em flagrante, se notar a presença de qualquer ilegalidade, nos termos do artigo 5º, inciso LXV, da Constituição Federal; b) converter a prisão em flagrante em preventiva, se presentes os requisitos legais e desde que se revelem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão previstas nos artigos 319 e 320 do Código de Processo Penal; e c) conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. DA PRISÃO PREVENTIVA 1. Conceito: É medida de caráter cautelar, consistente na privação de liberdade do autor do crime, decretada pelo juiz durante a investigação policial ou processo penal, em face da existência de pressupostos legais, visando resguardar os interesses sociais de segurança. É cumprida por meio de mandado de prisão. Art A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). Parágrafo único. A prisão preventiva também poderá ser decretada em caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares (art. 282, 4 o ). (Incluído pela Lei nº , de 2011). 9
10 2. Pressupostos da prisão preventiva: Os pressupostos da prisão preventiva são: 1. Indícios de autoria: Por indícios suficientes de autoria se entende aquela probabilidade de ser a pessoa apontada de fato a autora do crime. 2. Prova de materialidade do crime: De tal forma, é no mesmo sentido a prova da materialidade do crime, ou seja, a existência da materialidade do delito. 3. Fundamentos da prisão preventiva: A prisão preventiva somente poderá ser decretada se presente um dos fundamentos previstos no artigo 312 do Código Processual Penal: a) Para garantia da ordem pública: quando a prisão é necessária para afastar o autor do delito do convívio social, em razão de sua periculosidade, por ter, por exemplo, praticado crime de extrema gravidade ou por ser pessoa voltada à prática de infrações penais; b) Por conveniência da instrução criminal: quando a prisão visa assegurar a prova processual, impedindo-se a ação do criminoso que visa a fazer desaparecer as provas do crime (por exemplo: forjando provas, ameaçando testemunhas); c) Para assegurar a aplicação da lei penal: quando a prisão é necessária para impedir o desaparecimento do autor da infração penal, que pretende se subtrair aos efeitos penais de eventual condenação (pois está foragido ou prestes a fugir); d) Para garantia da ordem econômica: trata-se de prisão decretada para coibir graves crimes contra a ordem tributária, o sistema financeiro, a ordem econômica etc. 10
11 Observações: 1. Não é motivo para decretar a prisão preventiva: - o fato de o agente ser mau pagador, desonesto, estar desempregado, possuir maus antecedentes. 2. Não impedem a prisão preventiva: - a primariedade, a existência de bons antecedentes, de residência fixa, de profissão definida, instrução superior, família constituída nem a apresentação espontânea. 3. Havendo vários réus (concurso de pessoas): - se as condições pessoais não forem idênticas, é possível a decretação da prisão preventiva em relação a um e não em relação aos demais. 4. Decretação: A decretação da prisão preventiva deve basear-se em fatos concretos que indiquem a sua necessidade. Pode ocorrer tanto durante o inquérito policial quanto durante o processo. Quanto a preventiva na fase do inquérito, conforme o texto legal, a preventiva é possível na fase do Inquérito Policial com 10 dias para a sua conclusão a contar do cumprimento do mandado, art. 10 e art. 311 do CPP. Art Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, de ofício, se no curso da ação penal, ou a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). E ainda, a prisão preventiva também poderá ser decretada em caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares (art. 282, 4 o ), conforme a Lei nº /
12 5. Legitimidade para decretar a Preventiva: Somente o juiz poderá decretá-la de ofício, art. 311 do CPP e art. 5º, LXI da CF, poderá fazer de ofício ou a requerimento Ministério Público ou do querelante ou do assistente, ou por mediante representação da autoridade policial. No último caso, o juiz deve ouvir o Ministério Público antes de decidir. Decretada a preventiva de ofício, se tem um caso sem qualquer provocação da parte. Código de Processo Penal: Art Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, de ofício, se no curso da ação penal, ou a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). Constituição Federal: Art. 5º, LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei; 6. Legitimidade para requer a Preventiva: Será requerida pelo MP e pelo querelante, esta na ação penal privada. A autoridade policial não requer, mas sim representa. Havendo representação da autoridade policial, o MP será ouvido e poderá encampá-la, nesse caso, o que passa a existir é o requerimento do MP. 12
13 Teste referente ao Tema Prisão em Flagrante e Prisão Preventiva:: A respeito do direito processual penal brasileiro, julgue os itens a seguir. 1. Considera-se em flagrante delito quem é encontrado, logo depois da infração, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele infrator. Certo ( ) Errado ( ) 2. Considera-se em flagrante delito quem é encontrado, logo depois da infração, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele infrator. Certo ( ) Errado ( ) A respeito do direito processual penal brasileiro, julgue os itens a seguir. 1. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente da autoria. Certo ( ) Errado ( ) 13
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da
Leia mais15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE
Direito Processual Penal 2ª Fase OAB/FGV Professora Beatriz Abraão MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da... Vara Criminal da Comarca... (especificar
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisQuestões de Processo Penal
Questões de Processo Penal 1º) As Contravenções Penais (previstas na LCP) são punidas com: a) ( ) Prisão Simples; b) ( ) Reclusão; c) ( ) Detenção; d) ( ) Não existe punição para essa espécie de infração
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisO Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal
202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações
Leia mais12/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II
II 2ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 1 O : É o conjunto de atos cronologicamente concatenados (procedimentos), submetido a princípios e regras
Leia maisPERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS
PERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS PERÍCIA Exame realizado por técnico, ou pessoa de comprovada aptidão e idoneidade profissional, para verificar e esclarecer um fato, ou estado ou a estimação da coisa que é
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisCAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO...
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...19 DEDICATÓRIA...21 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... 23 1. Antecedentes históricos da função de advogado...23 2. O advogado na Constituição Federal...24 3. Lei de
Leia maisAutores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise
TESE: 01/13 (ÁREA CRIMINAL) Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise Súmula: A fixação de fiança pelo juízo ou a manutenção da fiança arbitrada pela
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisNota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações
Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações LEI N.º 20/2013, DE 21 DE FEVEREIRO Entram em
Leia maisProva de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC
Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como
Leia maisTRT Comentário da Prova de Analista
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9a REGIÃO Direito Processual Civil Glauka Archangelo Pessoal. A prova de processo civil, não trouxe nenhuma surpresa, o edital foi respeitado e não há nenhuma questão passível
Leia maisO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,
RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal
Leia maisI - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.
Art. 323. Não será concedida fiança: I nos crimes punidos com pena de reclusão, salvo ao réu maior de setenta anos ou menor de vinte e um, no caso de não ser superior a dois anos o máximo da pena cominada;
Leia maisROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES.
CURSO DIREITO DISCIPLINA PROCESSO PENAL II SEMESTRE 7º Turma 2015.1 ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. 1. DO CONCEITO DE PRISAO A definição da expressão prisão para fins processuais.
Leia maisAPLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL. APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade...
Sumário Título I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL Capítulo I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade... 35 Capítulo II APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL
Leia maisQUESTÕES E PROCESSOS PARTE II
QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES PARTE II INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS: ART. 112 CPP- DUAS HIPÓTESES: ABSTENÇÃO: ARGUIÇÃO PELA PARTE: PROCESSO ESTABELECIDO PARA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. ART. 252 E 253
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02
TEMAS TRATADOS EM SALA ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARTE CIVIL 1) Objeto art. 2º do ECA: a) Criança = 12 anos incompletos. b) Adolescente = 12 e 18 anos. Atenção: Pode o ECA ser aplicado à
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisConvocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais
1 Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais Autora: Vânia Costa Ramos, a d v o g a d a estagiária, e-mail: Vaniacostaramos@netcabo.pt
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maisegrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e
egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e censura independe de sindicância ou processo, podendo ser
Leia maisPONTO 1: Prisão em flagrante continuação. 1. Prisão em flagrante continuação:
1 DIREITO PROCESSUAL PENAL PONTO 1: Prisão em flagrante continuação 1. Prisão em flagrante continuação: 5) Espécies de flagrante: B) Flagrantes legais: B.1) Flagrante próprio/em sentido próprio/propriamente
Leia maisA violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas
1 www.oxisdaquestao.com.br A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas Texto de CARLOS CHAPARRO A transcrição jornalística de conversas telefônicas violadas é, sem dúvida, uma questão complicada.
Leia maisPROVAS ASPECTOS GERAIS.
PROVAS ASPECTOS GERAIS. CONCEITO art.332 Art. 332. Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que
Leia maisApostila Exclusiva Direitos Autorais Reservados www.thaisnunes.com.br 1
Direito - Técnico do TRF 4ª Região É possível estudar buscando materiais e aulas para cada uma das matérias do programa do concurso de Técnico do TRF 4ª Região. Basta disciplina e organização. Sugestão
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se propor ação renovatória, com fulcro no art. 51 e ss. da Lei n.º 8.245/1991. Foro competente: Vara Cível de Goianésia GO, conforme dispõe o art. 58, II, da Lei n.º 8.245/1991:
Leia maisDireito Processual Penal - Inquérito Policial
Direito Processual Penal - Inquérito Policial O inquérito policial é um procedimento administrativo préprocessual, de caráter facultativo, destinado a apurar infrações penais e sua respectiva autoria.
Leia maisJuizados Especiais. Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br.
Juizados Especiais Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Competência em razão do objeto Competência territorial Competência de
Leia maisO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e
RESOLUÇÃO Nº 20/2004 - CPJ Cria a CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL, no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014.
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO - CTASP PROJETO DE LEI Nº 7920, DE 2014. (Do Supremo Tribunal Federal) Acrescenta o inciso I ao 1º do artigo 4º da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro
Leia maisSUMÁRIO. CAPÍTULO II - Polícia Judiciária Militar... 17 1 Polícia Judiciária Militar... 17
Direito Processual Penal Militar - 4ª Edição SUMÁRIO CAPÍTULO I Princípios... 13 1 Princípios aplicados no processo penal militar... 13 2 Lei do processo penal militar e sua aplicação... 15 3 Aplicação
Leia maisJUSTIÇA MILITAR. ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA
JUSTIÇA MILITAR. ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA CONFORMAÇÃO CONSTITUCIONAL Constituição Federal (OBS: o Decreto 4.346/02 exige o cumprimento do contraditório na apuração das infrações disciplinares) Art. 92.
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 513/2015
DESPACHO SEJUR N.º 513/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 14/10/2015) Interessado: Dr. M. F. C. N Expedientes n.º 8771/2015 Assunto: Análise jurídica. Perícia médico-legal em vítimas de violência
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.016-F DE 2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.016-F DE 2015 Regulamenta o disposto no inciso XLIII do art. 5º da Constituição Federal, disciplinando o terrorismo, tratando de disposições investigatórias e processuais
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 2542, de 2007. (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO)
CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto de Lei nº 2542, de 2007 (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO) Dispõe sobre a Atividade de Inteligência Privada, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)
RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO Versão 1.0 RES nº 101/2014, 09/12/2014 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Aplicação... 3 3. Conceitos... 3 4. Referências... 4
Leia maisA ilegalidade da revenda do GLP e as ações de Polícia Judiciária pertinentes Palestra ENAGÁS SETEMBRO DE 2014
A ilegalidade da revenda do GLP e as ações de Polícia Judiciária pertinentes Palestra ENAGÁS SETEMBRO DE 2014 Atingimento de milhões de consumidores Produto barato com uso em residências e comércios Fomento
Leia maisBREVE MANUAL PARA USO DE ALGEMAS
BREVE MANUAL PARA USO DE ALGEMAS Recordando do curso de Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário para Forças Policiais e de Segurança, que fiz pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha CICV,
Leia maisFONTES DO PROCESSO FONTE MATERIAL E FORMAL
FONTES DO PROCESSO PENAL FONTE MATERIAL E FORMAL FONTES LUGARES DE ONDE PROVEM A NORMA OU LUGARES DE ONDE PROVEM A NORMA OU DIREITO. PODEM SER: - MATERIAIS - FONTES CRIADORAS - FORMAIS FONTES DE EXPRESSÃO
Leia maisProcesso Administrativo Fiscal PAF
Processo Administrativo Fiscal PAF Ivan Luís Bertevello www.macedosoaresebertevello.adv.br OBJETIVO O Processo Administrativo Fiscal (PAF) objetiva solucionar os conflitos surgidos entre os contribuintes
Leia maisNoc. Processo Penal. Data de impressão: 23/06/2009 WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA. www.conquistadeconcurso.com.br UMA PARCERIA
Noc. Processo Penal Prof.Maurilucio Data de impressão: 23/06/2009 UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER ENUNCIADOS DO CONSELHO NACIONAL DOS PROCURADORES-GERAIS DOS MINISTÉRIOS PÚBLICOS DOS ESTADOS E DA UNIÃO - CNPG Sobre o CNPG: http://www.cnpg.org.br/ O CONSELHO
Leia maisMATERIAL DE AULA DOS DOCUMENTOS. Art. 231. Salvo os casos expressos em lei, as partes poderão apresentar documentos em qualquer fase do processo.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Documentos, Indícios e Busca e Apreensão. II) Legislação correlata DOS DOCUMENTOS Art. 231. Salvo os casos expressos em lei, as partes poderão apresentar documentos em
Leia maisFaz os seguintes questionamentos:
PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maisAula 13 Meios de prova no Processo do Trabalho.
Aula 13 Meios de prova no Processo do Trabalho. Perícia: na falta do conhecimento especializado ao juiz, este indica um técnico que possa fazer o exame dos fatos objeto da causa, transmitindo esses conhecimentos
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia maisAS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011
AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011 Para conceituarmos restrição judicial, há de se definir restrição, que é limitação imposta ao
Leia maisAULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).
01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,
Leia maisCritérios para correção: o conteúdo e a qualidade da sentença:
Critérios para correção: o conteúdo e a qualidade da sentença: 1. Qualidade da redação: 1.1. Com observância, inclusive, de ortografia e gramática além de completo domínio do vernáculo. 1.2. Valor: 2,0
Leia maisPROCESSO PENAL RESUMO DE PROCESSO PENAL 1 Rosivaldo Russo
PROCESSO PENAL RESUMO DE PROCESSO PENAL 1 Rosivaldo Russo ESPÉCIES DE PRISÃO: 1. P. Penal sentença condenatória transitada em julgado 2. P. Processuais, cautelares ou provisórias antes da formação da culpa
Leia maisA Ação Controlada na Lei de Drogas e na Lei de Organização Criminosa. Um possível conflito de normas.
A Ação Controlada na Lei de Drogas e na Lei de Organização Criminosa. Um possível conflito de normas. Gabriel Habib(*) Também conhecida como flagrante retardado, flagrante diferido ou flagrante postergado,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987
LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização
Leia maisAUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO LAVRADO POR AUTORIDADE MILITAR
AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO LAVRADO POR AUTORIDADE MILITAR O Auto de Prisão em Flagrante Delito, como qualquer outro procedimento penal, deve ser feito com o máximo cuidado possível e observados
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisINSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA
INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA 1) A prova terá duração máxima de 3 horas. 2) Cada questão possui apenas uma resposta correta e, a marcação de mais de uma assertiva, implicará em sua nulidade. 3) Durante
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal Peça O examinando deverá redigir uma petição de relaxamento de prisão, fundamentado no art. 5º, LXV, da CRFB/88, ou art. 310, I, do CPP (embora os
Leia maisPROCEDIMENTO DA DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS ART. 6º E 7º
PROCEDIMENTO DA AUTORIDADE POLICIAL DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS ART. 6º E 7º DILIGÊNCIAS INVESTIGATÓRIAS CONHECIMENTO DA NOTITIA CRIMINIS delegado deve agir de acordo comoart.6º e 7º do CPP, (não exaustivo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas
Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS
REGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS Artigo 1.º Criação 1. A Ordem dos Médicos Dentistas, através do conselho diretivo e com a colaboração do conselho deontológico e de disciplina,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Direito
(A) - o afastamento do menor autorizado a se casar contra a vontade dos pais é medida que tem natureza acautelatória. (B) - o protesto contra alienação de bens destina-se a obstar a alienação imaginada
Leia maisASPECTOS CONTROVERTIDOS DAS PERÍCIAS TRABALHISTAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Edwar Abreu Gonçalves
ASPECTOS CONTROVERTIDOS DAS PERÍCIAS TRABALHISTAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Edwar Abreu Gonçalves EDWAR ABREU GONÇALVES Formação Acadêmica: 1. Engenheiro Civil. 2. Engenheiro de Segurança do Trabalho.
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisTUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA.
PALESTRA TUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA. Professor: Dr. Francisco Ferreira Jorge Neto Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Professor Universitário
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial Peça O examinando deverá demonstrar conhecimento acerca do direito societário, notadamente da disciplina da responsabilidade civil dos administradores
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão Glauber Aparecido Domingos Resende* Este procedimento cautelar tem sido debatido em demasia, principalmente em bancos universitários,
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Petição inicial: Queixa-crime. Endereçamento: Vara Criminal da Comarca de São Paulo SP. Vara criminal comum, visto que as penas máximas abstratas, somadas, ultrapassam dois anos. Como
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
AULA IX DIREITO PENAL II TEMA: MEDIDA DE SEGURANÇA E REABILITAÇÃO PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução de uma sentença, cuja finalidade
Leia maisProva: PC-SP - 2011 - PC-SP - Delegado de Polícia Disciplina: Direitos Humanos Assuntos: Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura;
Prova: FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - IX - Primeira Fase Disciplina: Direitos Humanos Assuntos: Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura; Com relação à Convenção Interamericana
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ PROGRAMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA EXECUTIVA
PORTARIA Nº 15/2012 Dispõe sobre a identificação das partes e de seus representantes por ocasião da abertura de reclamações e realização de audiências no âmbito deste Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor.
Leia maisOBJETO DA PERÍCIA INADMISSIBILIDADE DA PERÍCIA. artigo 145 do CPC:
Aulas Completas a partir de 10 de Agosto 2011, a saber: 1 Perícia (Continuação) 2 Prova Pericial 3 Perito 4 Inspeção judicial OBJETO DA PERÍCIA artigo 145 do CPC: Quando a prova do fato depender de conhecimento
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE ROTINAS DAS VARAS CRIMINAIS PROCESSO DE EXECUÇÃO PENAL
MANUAL PRÁTICO DE ROTINAS DAS VARAS CRIMINAIS PROCESSO DE EXECUÇÃO PENAL Autores: Henrique Baltazar Vilar dos Santos Fábio José Guedes de Sousa Sumário: 1. Início do processo:... 2 a. Recebimento de Processo
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Conselho da Magistratura PROVIMENTO N 01/2007 (DOE 18/05/07)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Conselho da Magistratura PROVIMENTO N 01/2007 (DOE 18/05/07) EMENTA: Orienta os juízes sobre a competência do Juizado de Violência Doméstica
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL CRISTIANE APARECIDA ROSA DIALUCE 1 GUILHERME JORGE DO CARMO SILVA 2 VÂNIA MARIA BEMFICA GUIMARÃES PINTO COELHO 3 RESUMO O presente estudo vem à lume apresentar
Leia mais3.12 Questões comentadas 3.13 Questões Cespe/UNB
SUMÁRIO 1. NOÇÕES INICIAIS 1.1 Sistemas Processuais Penais 1.1.1 Sistema inquisitório 1.1.2 Sistema misto (ou híbrido) 1.1.3 Sistema acusatório 1.1.4 Modelo adotado no Brasil 1.2 Fontes do Processo Penal
Leia maisPARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL
1 PARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL Prof.Dr.Luís Augusto Sanzo Brodt ( O autor é advogado criminalista, professor adjunto do departamento de Ciências Jurídicas da Fundação Universidade Federal
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e
Leia maisSIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO
SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da
Leia mais140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19.0000 PACIENTE: FABIO FERREIRA CHAVES DA SILVA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 01/2013
RECOMENDAÇÃO Nº 01/2013 O MINISTÉRIO PÚBLICO, neste ato representado pela Promotora de Justiça da Comarca Sanclerlândia - GO, Dra. Andréia Zanon Marques Junqueira que subscreve ao final, no uso de suas
Leia maisInsolvência intencional ou fortuita
Insolvência intencional ou fortuita O facto da insolvência da empresa ser considerada pelo tribunal como intencional ou como fortuita implica várias consequências para as pessoas envolvidas. O chamado
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisOAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO
OAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO MEMORIAIS (OAB/SP 133 - ADAPTADO) Pedro foi acusado de roubo qualificado por denúncia do Promotor de Justiça da comarca, o dia 1 de julho de 2006. Dela constou que
Leia maisPORTARIA CONJUNTA Nº 17/2015
PORTARIA CONJUNTA Nº 17/2015 A Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Acre, Desembargadora Cezarinete Angelim, e a Corregedora-Geral da Justiça do Estado do Acre, Desembargadora Regina Ferrari,
Leia maisEdital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2
Edital 01/2012 O DR. FERNANDO BUENO DA GRAÇA, JUIZ DE DIREITO SUPERVISOR DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LOANDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Resolução nº 03/2010
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES GERAIS
RESOLUÇÃO Nº 002/00 - COPLAD Dispõe sobre a avaliação de desempenho em estágio probatório do servidor técnico-administrativo e do docente. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO da Universidade Federal do Paraná,
Leia maisPONTO 1: Contrato Individual de Trabalho: 1. Conceito. 2. Sujeitos. 3. Características. 4. Requisitos.
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual de Trabalho: 1. Conceito. 2. Sujeitos. 3. Características. 4. Requisitos. 1. Contrato Individual de Trabalho arts. 442 a 456 da CLT: 1. Conceito: É o
Leia maisASSESSORIA JURÍDICA. PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
ASSESSORIA JURÍDICA PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. PARA: DA: REFERÊNCIA: Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Assessoria Jurídica Expedientes Jurídicos
Leia mais