Projeto de uma Arquitetura de DCT 1D para a Compressão de Imagens JPEG

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1 Projeto de uma Arquitetura de DCT 1D para a Compressão de Imagens JPEG Luciano Agostini, Sergio Bampi Grupo de Microeletrônica Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul Cx. Postal CEP Porto Alegre Brasil {agostini, bampi}@inf.ufrgs.br RESUMO Este artigo apresenta o projeto de uma arquitetura para o cálculo da Transformada Discreta do Cosseno (DCT) em uma dimensão (1D). A aplicação alvo é a compressão de imagens digitais, mais especificamente, a compressão JPEG. A DCT é a essência da compressão JPEG, por isso o seu estudo e desenvolvimento é um dos fatores mais críticos em projetos de arquiteturas para compressores JPEG. O artigo apresenta o algoritmo escolhido para o cálculo da DCT 1D, a arquitetura desenvolvida e os resultados do mapeamento desta arquitetura para FPGAs da Altera. Como resultado final, a arquitetura desenvolvida gera uma matriz 8 x 8 de coeficientes da DCT 1D, a cada 7,27ms. ABSTRACT This paper presents the design of an architecture for the calculation of Discrete Cosine Transform (DCT) in one dimension (1D). The target application is digital images compression, more specifically, the JPEG compression. DCT is the essence of JPEG compression, then its design is one of the most critical factors in designs of architectures for JPEG compressors. This paper presents the chosen algorithm to DCT 1D calculation, the designed architecture and the results of mapping of this architecture for Altera FPGAs. As final result, the developed architecture generates a 8 x 8 matrix of DCT 1D coefficients in each 7,27ms.

2 1 Introdução A Transformada Discreta do Cosseno (DCT) é uma ferramenta matemática que possui muitas aplicações para a eletrônica, de filtros de áudio à compressão de vídeo. Basicamente a DCT transforma a informação do domínio espacial para o domínio das freqüências, sobre o qual outras ferramentas podem ser utilizadas. Este artigo abordará o uso da DCT para a compressão de imagens, em especial, para a compressão JPEG. O padrão de compressão de imagens JPEG foi desenvolvido pelo Join Photographic Expert Group [HOM00] e o seu princípio básico é a utilização de compressão com perdas controláveis para obter maiores taxas de compressão. Neste contexto, as informações são transformadas, através da DCT, para o domínio das freqüências. Neste domínio, as freqüências mais altas, para as quais o olho humano é menos sensível, podem ser eliminadas gerando uma elevada taxa de compressão e uma pequena perda perceptível na qualidade da imagem. Este tipo de compressão é recomendada apenas para imagens fotográficas, uma vez que as imagens de desenhos são ricas em regiões de alta freqüência (bordas), que ficam distorcidas com a aplicação da compressão JPEG [MIA99]. A Figura 1 apresenta os passos básicos da compressão JPEG, na qual pode-se perceber que o cálculo da DCT está disposto no centro do processo. A transformação do espaço de cor é utilizada para transformar a informação da entrada, que está no espaço RGB, para o espaço YCbCr, porque os espaços de cores do tipo luminância e crominância (como o YCbCr) apresentam uma menor correlação entre os seus componentes, potencializando o uso da DCT [BHA97]. A operação de downsampling elimina parte da informação de crominância (componentes Cb e Cr) pois o olho humano é menos sensível a estas informações do que às informações de luminância (componente Y). A DCT é então aplicada sobre os dados obtidos do downsampling. Não é a DCT que efetua a compressão da informação, ela apenas possibilita as operações chamadas quantização e codificação de entropia, que fazem juntas (e com a ajuda do downsampling) a compressão acontecer. A quantização é uma divisão inteira dos coeficientes gerados pela DCT e, como a divisão é inteira, existem perdas de informação. A codificação de entropia utiliza ferramentas das compressões sem perdas, como a codificação RLE e de Huffman, para diminuir a quantidade de bits necessários para representar o resultado da quantização. Informações mais detalhadas sobre o padrão JPEG podem ser encontradas em [THE92] e [PEN92]. Figura 1 Passos da compressão JPEG Como a compressão JPEG manipula imagens, que possuem duas dimensões, a DCT utilizada deve ser em duas dimensões (DCT 2D). A DCT 2D não é efetuada sobre a totalidade da imagem de uma única vez devido a alta complexidade deste cálculo. A imagem é então dividida em blocos, que possuem o tamanho típico de 8 linhas por 8 colunas e possuem apenas a informação de um dos componentes do espaço de cores (Y ou Cb ou Cr). Neste artigo consideraremos o uso de 8 bits para representar cada uma das informações de cores. Desta forma, a DCT 2D da compressão JPEG recebe como entrada uma matriz 8 x 8 com 8 bits para cada elemento. Os algoritmos para o cálculo da DCT 2D possuem uma elevada complexidade computacional dificultando o seu uso para aplicações dedicadas em hardware. A solução encontrada, na maior parte dos casos, tem base em uma das propriedades da DCT 2D chamada de separabilidade, em que a DCT 2D pode ser calculada a partir de dois cálculos da DCT 1D. O primeiro cálculo é efetuado sobre as linhas da matriz de entrada e o segundo é efetuado sobre as colunas da matriz resultante do primeiro cálculo. Este artigo preocupa-se em desenvolver uma arquitetura para o cálculo da DCT 1D. O artigo está dividido em mais quatro itens. O item dois descreve o algoritmo de cálculo da DCT 1D que foi utilizado. O item três apresenta a arquitetura que foi desenvolvida para o algoritmo descrito no item dois. No item quatro estão apresentados os resultados obtidos com o mapeamento em FPGA da arquitetura definida no item três. Por fim, no item cinco, são apresentadas as conclusões do artigo.

3 2 O Algoritmo para o Cálculo da DCT 1D Genericamente, a DCT 1D para um vetor de 8 elementos pode ser definida como c( i) Ti = 2 7 n= 0 (2n + 1) iπ Vn cos 16 (1) onde Vn é amostra n do vetor, i = 0, 1,..., 7 e 1 se i = 0 c( i) = 2 (2) 1 caso contrário Como a complexidade computacional desta definição básica é muito elevada, vários algoritmos otimizados foram propostos no intuito de maximizar o desempenho deste cálculo. Os algoritmos mais otimizados para implementação em software nem sempre são viáveis para implementações em hardware, dado o excessivo uso de operadores, registradores e barramentos que alguns destes algoritmos demandam. Os algoritmos utilizados em implementações em hardware centram esforços em três frentes principais: a diminuição do número de operações aritméticas, a diminuição do número de operadores aritméticos e a possibilidade do uso de pipeline. Um dos algoritmos que possui a melhor relação entre área e desempenho foi proposto por [ARA88] e modificado por [KOV95]. Este algoritmo é completamente escalonado, formando um pipeline implícito, além disso, efetua o cálculo da DCT 1D para um vetor de 8 elementos com apenas 5 multiplicações e 29 adições. Por estes motivos, o algoritmo proposto por [ARA88] e [KOV95] foi escolhido para a implementação desenvolvida neste artigo. O algoritmo escalona o cálculo da DCT 1D em seis passos distintos e independentes. Nos três primeiros passos e nos dois últimos existem apenas adições enquanto que no quarto passo existem só multiplicações. As operações que acontecem em cada passo estão apresentadas abaixo, onde as entradas são a0, a1,..., a7 e os coeficientes calculados da DCT 1D são S0, S1,..., S7. Nas multiplicações, os multiplicandos m1, m2, m3 e m4 1 = cos 4π 16 m 2 = cos 6π 16, são cossenos constantes e possuem os seguintes valores: m ( ), ( ) m 3 = cos( 2π 16) cos( 6π 16) e m 4 = cos( 2π 16) + cos( 6π 16). Passo 1 b0 = a0 + a7 b1 = a1 + a6 b2 = a2 a4 b3 = a1 a6 b4 = a2 + a5 b5 = a3 + a4 b6 = a2 a5 b7 = a0 a7 Passo2 c0 = b0 + b5 c1 = b1 b4 c2 = b2 + b6 c3 = b1 + b4 c4 = b0 b5 c5 = b3 + b7 c6 = b3 + b6 c7 = b7 Passo 3 d0 = c0 + c3 d1 = c0 c3 d2 = c2 d3 = c1 + c4 d4 = c2 c5 d5 = c4 d6 = c5 d7 = c6 d8 = c7

4 Passo 4 e0 = d0 e1 = d1 e2 = m3 x d2 e3 = m1 x d7 e4 = m4 x d6 e5 = d5 e6 = m1 x d3 e7 = m2 x d4 e8 = d8 Passo 5 f0 = e0 f1 = e1 f2 = e5 + e6 f3 = e5 e6 f4 = e3 + e8 f5 = e8 e3 f6 = e2 + e7 f7 = e4 + e7 Passo 6 S0 = f0 S1 = f4 + f7 S2 = f2 S3 = f5 f6 S4 = f1 S5 = f5 + f6 S6 = f3 S7 = f4 f7 3 A Arquitetura Desenvolvida Considerando o algoritmo escalonado, o uso de uma arquitetura em pipeline passa a ser natural. Neste caso, o pipeline terá seis estágios, onde cinco deles são de soma e um de multiplicação. Cada estágio do pipeline utiliza oito ciclos de clock. A arquitetura utilizada neste artigo, apresentada na Figura 2, tem como base a arquitetura proposta por [KOV95] com algumas modificações. No compressor JPEG em que o cálculo da DCT 1D será usada, os dados de cor, com oito bits cada, chegam serialmente na arquitetura da DCT 1D. Estes valores são produzidos pelo circuito que transforma o espaço de cores de RGB para YCbCr [BHA97] e pelo circuito que efetua a operação chamada de downsampling [MIA99] [PEN92] [BHA97]. Mesmo que exista a possibilidade da geração de oito valores em paralelo para o cálculo da DCT, o normal, no caso do algoritmo utilizado, é a geração de um valor por ciclo de clock, dada a grande quantidade de hardware necessária para as oito conversões de espaço de cores e para as oito operações de downsampling em paralelo. Figura 2 Arquitetura para o cálculo da DCT 1D Como os dados chegam na arquitetura da DCT 1D na taxa de um dado (8 bits) por ciclo de clock de forma contígua, do início até o final da imagem, há a necessidade de um sincronismo muito preciso entre os armazenamentos e as operações em cada um dos passos do algoritmo escalonado. Este sincronismo pode ser observado na Figura 3, que apresenta o diagrama temporal do pipeline da arquitetura desenvolvida. Na figura

5 estão representados os cálculos parciais de duas matrizes 8 x 8, identificadas pelas letras x e y. Em cada estágio está representada a faixa de elementos da matriz de entrada que está sendo usada no cálculo no estágio. Figura 3 Diagrama temporal do pipeline da arquitetura da DCT 1D Como pode ser observado na Figura 3, a latência do pipeline é de 48 ciclos de clock. O cálculo de uma DCT 1D nas linhas de uma matriz 8 x 8 utiliza 104 ciclos de clock quando o pipeline está vazio e 64 ciclos se o pipeline está cheio. Figura 4 Zoom no diagrama temporal entre os ciclos de clock 57 a 64 A Figura 4 apresenta um zoom no diagrama da Figura 3 entre os ciclos de clock 57 a 64, em que podese perceber quais cálculos estão sendo efetuados em cada estágio do pipeline. No fragmento do pipeline apresentado na Figura 4 estão sendo calculadas as últimas seis linhas da matriz x, sendo que a terceira linha está pronta ao final do ciclo 64. O estágio 4 apresenta o pipeline de dois estágios do multiplicador, que será apresentado em maiores detalhes no próximo item do artigo. Na arquitetura proposta, os somadores dos três primeiros estágios do pipeline podem gerar carry out, então, os oito bits da entrada transformam-se em 11 bits no final do terceiro estágio. O multiplicador tem como operandos os resultados das somas dos estágios anteriores e as constantes m1, m2, m3 e m4. Da multiplicação aproveitam-se apenas os valores inteiros, uma vez que, a quantização (o passo seguinte à DCT na compressão JPEG), é uma divisão inteira de todos os resultados da DCT, desta forma os valores fracionários do resultado da multiplicação não são relevantes. Como as constantes tem valores próximos a unidade, os 11 bits inteiros da entrada do multiplicador são os mesmos entregues na sua saída. Os dois últimos estágios de soma não geram carry out, então a saída da DCT 1D pode ser representada com 11 bits. Como um valor é entregue para o circuito da DCT a cada ciclo de clock e como os oito valores são necessários já no primeiro cálculo (b0 = a0 + a7), é necessário o uso de registradores duplicados do tipo pingpong para armazenar os dados que estão chegando serialmente e, no oitavo ciclo, disponibilizar os oito primeiros valores de forma paralela para o primeiro nível de soma. O mesmo tipo de registradores duplicados são necessários em todos os estágios do pipeline. Uma arquitetura para um registrador ping-pong de oito valores está apresentada na Figura 5, onde os valores entram serialmente nos registradores ping através do pino In. No oitavo ciclo de clock o sinal de controle Enable é ativado, permitindo a cópia em paralelo dos valores armazenados nos registradores ping para os registradores pong. Desta forma, no oitavo ciclo de clock os oito primeiros valores estão disponíveis nas saídas Out0 a Out7 dos registradores pong.

6 Figura 5 Exemplo de registrador ping-pong Os oito ciclos de clock necessários para o início do primeiro cálculo acabam por determinar a restrição básica de toda a arquitetura: cada passo do escalonamento precisa utilizar, no máximo, oito ciclos de clock. Os somadores utilizados são ripple carries de estágio simples, entregando um resultado por ciclo de clock. Como existem, no máximo, oito somas em cada passo do escalonamento, são usados oito ciclos para que todas as somas do passo sejam efetuadas, respeitando assim a restrição posta anteriormente. Então, com um único somador por estágio do pipeline é possível realizar todas as somas necessárias dentro do tempo estabelecido. O ponto crítico passa a ser o multiplicador, que deve efetuar as cinco multiplicações em oito ciclos de clock. Para o multiplicador foi desenvolvida uma arquitetura especial, que será abordada em maiores detalhes no próximo item do artigo. 3.1 O Multiplicador O multiplicador utilizado na arquitetura da DCT 1D foi decomposto em deslocamentos e somas como forma de minimizar o hardware utilizado. Como uma das entradas do multiplicador é sempre uma constante, é possível prever de antemão quais serão os deslocamentos necessários para cada cálculo. Os deslocamentos foram obtidos através de barrel shifters. Com o uso de quatro somas de deslocamentos por multiplicação foi possível manter o erro das constantes abaixo de 0,6%, como pode ser observado na Tabela 1. Tabela 1 Erros na multiplicação Constante Valor Binário Erro (%) m1 0, , m2 0, , m3 0, , m4 1, , Além disso, a arquitetura do multiplicador foi desenvolvida para operar em um pipeline de dois estágios. A arquitetura desenvolvida está apresentada na Figura 6, onde pode-se perceber, entre os dois níveis de soma, a existência da barreira temporal necessária ao pipeline. Internamente ao multiplicador todos os bits significativos foram considerados, mesmo os da parte fracionária, para minimizar o erro na parte inteira. Apenas na saída é que os bits da parte fracionária são descartados. Os barrel shifters foram simplificados ao máximo, o que possibilitou uma minimização de recursos, tanto nos próprios barrel shifters como nos somadores que neles estão conectados. As saídas dos barrel shifters são concatenadas com zeros ou com a extensão do sinal para manter os números a serem somados na mesma escala. O mesmo ocorre com as saídas dos somadores do primeiro nível.

7 Figura 6 Arquitetura do multiplicador A Tabela 2 apresenta os quatro barrel shifters e os deslocamentos associados a cada uma das quatro constantes. Na Tabela 2, i é o valor de entrada e [x] significa que i é deslocado x bits à direita. Tabela 2 Deslocamentos associados a cada constante BS1 BS2 BS3 BS3 M1 i [1] i [3] i [4] i [6] M2 i [2] i [3] i [7] i [9] M3 i [1] i [5] i [7] i [9] M4 i [0] i [2] i [5] i [6] O multiplicador desenvolvido utiliza quatro barrel shifters (1 de 13 bits e 3 de 14 bits), dois somadores de 16 bits, um somador de 20 bits e dois registradores de 16 bits e efetua as 5 multiplicações em seis ciclos de clock, respeitando o limite de oito ciclos. Além disso, o atraso do multiplicador é similar ao atraso nos somadores dos outros estágios do pipeline do cálculo da DCT 1D, uma vez que a operação básica do multiplicador também é a soma. 4 Os Resultados do Mapeamento em FPGAs A arquitetura da DCT 1D foi descrita em VHDL e esta descrição foi inserida na ferramenta Maxplus2 da Altera [ALT95] para o seu mapeamento em FPGAs. A descrição VHDL foi feita de forma hierárquica para facilitar a compreensão do código escrito. Esta hierarquia pode ser observada na Figura 7.

8 Figura 7 Hierarquia da descrição VHDL Os resultados do mapeamento das descrições VHDL estão apresentados por nível hierárquico. O quarto e mais profundo nível da hierarquia está apresentado na Tabela 3 e contém os resultados do mapeamento dos blocos da parte operativa do multiplicador. Tabela 3 Resultados dos blocos da parte operativa do multiplicador (multoper) Nome do Bloco Células Lógicas Freqüência (MHz) Período (ns) BS ,34 13,1 BS14(3x) 34 72,46 13,8 Add16(2x) 30 28,98 34,5 Add ,75 42,1 A Tabela 4 apresenta o terceiro nível de hierarquia, contendo os resultados do mapeamento dos blocos do multiplicador. Tabela 4 Resultados dos blocos do multiplicador (mult) Nome do Bloco Células Lógicas Freqüência (MHz) Período (ns) MultOper ,04 38,4 MultCont ,67 6 Os resultados do mapeamento dos blocos do segundo nível da hierarquia estão apresentados na Tabela 5. Neste nível estão os blocos da parte operativa da DCT1D.

9 Tabela 5 Resultados dos blocos da parte operativa da DCT1D (dct1doper) Nome do Bloco Células Lógicas Freqüência (MHz) Período (ns) Ping ,67 6 Ping ,67 6 Ping ,67 6 Ping ,67 6 Ping11a ,67 6 Ping11b ,67 6 AddSub8c 16 48,08 20,8 AddSub9c 18 43,1 23,2 AddSub10c 20 41,67 24 Mult ,49 35,1 AddSub11(2x) 21 37,45 26,7 A Tabela 6 apresenta os resultados do mapeamento dos blocos da DCT1D, que formam o primeiro nível na hierarquia. Nome do Bloco Tabela 6 Resultados dos blocos da DCT1D (dct1d) Células Lógicas Freqüência (MHz) Período (ns) DCTt1Doper ,62 44,2 DCT1dCont ,51 39,2 Os resultados do mapeamento global da arquitetura da DCT1D são apresentados na Tabela 7. Estes resultados foram obtidos para um FPGA EPF10K50VRC240-1 da Altera e a arquitetura consumiu 71 % do FPGA, com um total de 2067 células lógicas utilizadas. A freqüência de operação ficou em 8,8MHz. Tabela 7 Resultados finais para a arquitetura da DCT 1D DCT1D Células Lógicas 2067 Freqüência (MHz) 8,8 Período (ns) 113,6 Nº de Pinos 99

10 5 Conclusões Este artigo apresentou o desenvolvimento de uma arquitetura para o cálculo da DCT em uma dimensão, cujo algoritmo escolhido foi detalhado, a arquitetura desenvolvida foi apresentada e os resultados obtidos no mapeamento desta arquitetura em FPGAs foram disponibilizados. Como resultado final, o cálculo da DCT 1D de uma matriz 8 x 8 com elementos de 8 bits é efetuado em 64 ciclos de clock com o pipeline preenchido e o clock pode ter um período mínimo de 113,6ns. Então uma matriz 8 x 8 de coeficientes da DCT 1D é gerada a cada 7,27ms para os próximos passos da compressão JPEG. O próximo passo deste trabalho é o desenvolvimento de uma arquitetura para o cálculo da DCT 2D a partir da arquitetura da DCT 1D apresentada neste artigo. Para tanto será desenvolvido um buffer de transposição e este buffer será unido a duas arquiteturas de cálculo da DCT 1D, formando assim a arquitetura da DCT 2D. Além disso, pretende-se substituir os somadores usados por somadores do tipo carry look ahead (CLA) e verificar os impactos desta alteração em termos de desempenho e de recursos utilizados. 6 Bibliografia [ARA88] ARAI, Y., AGUI, T., NAKAJIMA, M. A Fast DCT-SQ Scheme for Images. Transactions of IEICE. Vol. E71, No. 11, P [ALT95] Altera Data Book, Altera Corporation, [BHA99] BHASKARAN, V., KONSTANTINIDES, K. Image and Video Compression Standards Algorithms and Architectures Second Edition. Kluwer Academic Publishers, USA, [HOM00] Home site of the JPEG and JBIG committees < (05/01/00) [KOV95] [MIA99] [PEN92] [THE92] KOVAC, M., RANGANATHAN, N. JAGUAR: A Fully Pipeline VLSI Architecture for JPEG Image Compression Standard. Proceedings of the IEEE. Vol. 83, No. 2, Fevereiro p MIANO, J. Compressed Image File Formats JPEG, PNG, GIF, XBM, BMP. Addison Wesley Longman Inc, USA, PENNEBAKER, W., MITCHELL, J. JPEG Still Image Data Compression Standard. Van Nostrand Reinhold, USA, The International Telegraph and Telephone Consultative Committee (CCITT). Information Technology Digital Compression and Coding of Continuous-Tone Still Images Requirements and Guidelines. Rec. T.81, 1992.

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