1. O QUE É. Existem mais de 60 desafios repartidos por 4 categorias de atividade física: Força, Destreza, Velocidade e Expressão Corporal.

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1 1. O QUE É O Sporttable Box resulta de uma surpreendente fusão entre jogos de tabuleiro e atividade física. É, sobretudo, um projeto que procura promover a Atividade Física e a sua importância no desenvolvimento pessoal. A caixa vem com jogos que apresentam sempre um tema desportivo e uma mecânica simples. O sucesso é apenas alcançável através da realização de desafios práticos de atividade física, que são exequíveis num espaço reduzido, e que têm uma dificuldade variável em função do lançamento dos dados. Existem mais de 60 desafios repartidos por 4 categorias de atividade física: Força, Destreza, Velocidade e Expressão Corporal. O tabuleiro, altamente portátil, permite a realização de 3 jogos distintos: 1) Puxa Botão jogo de confronto que recria o jogo da tração da corda; 2) Perseguição jogo de performance que recria uma corrida de perseguição e permite a participação de até 3 equipas; 3) Invasão jogo mais desafiante, de confronto e performance, que recria um jogo desportivo coletivo. 2. A ORIGEM A ideia para a criação do Sporttable Box surgiu quando Gil Carpalhoso, professor de Educação Física (EF) 1, se deparou com um problema muito comum: condições meteorológicas adversas para a prática da disciplina. É muito comum durante o Inverno a chuva impedir o normal funcionamento de uma aula de Educação Física. Nem sempre o ginásio está disponível e a utilização de uma sala de aula acaba por ser a alternativa possível. A situação pode ocorrer em qualquer ano de escolaridade, mas é mais frequente e problemática no 1ºciclo: primeiro, porque o acesso aos ginásios está muito mais condicionado; e, segundo, porque o programa não prevê a aprendizagem de conteúdos puramente teóricos. Surgiu então a ideia de rentabilizar o tempo em sala de aula. Para esse fim, foi pensado um jogo de tabuleiro em que fosse necessário realizar exercícios de atividade física como condição para a progressão no tabuleiro. Estes exercícios teriam de ser exequíveis em espaços pequenos e não necessitarem de infraestruturas especializadas. O tabuleiro funcionaria como um estímulo ao pensamento estratégico e, também, como elemento extra de motivação. Como sabemos, a ludicidade e o jogo são aspetos chave no processo ensino-aprendizagem. A ideia maturou e evoluiu também numa vertente comercial. Surgiu assim o Sporttable Box, um jogo ideal para se jogar entre amigos e, principalmente, como ferramenta de trabalho para profissionais ligados ao desporto e/ou ao ensino. 1 Para facilidade de leitura, as siglas EF ou PNEF poderão ser utilizadas para designar: Educação Física (EF); Expressão e Educação Físico-Motora (EEFM); Atividade Física e Desportiva (AFD); assim como os seus respetivos programas ou orientações programáticas. sporttablebox.com sporttablebox@gmail.com facebook.com/sporttable

2 3. LIGAÇÃO GERAL ÀS ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS Grande parte dos desafios presentes no Sporttable Box estão enquadrados, direta ou indiretamente, nas indicações dos programas de Educação Física. E mesmo quando a relação não é intuitiva, podem sempre aplicar-se segundo a premissa de que os programas não foram concebidos como a única fonte de inspiração Enquanto referência, são suficientemente abertos para admitir outras possibilidades e alternativas, por dentro e além das orientações que estabelecem (programa EEFM) No que respeita à motivação dos jogadores/alunos, o Sporttable Box partilha grande parte dos princípios fundamentais evocados nos PNEFs do Básico e Secundário: - A garantia de atividade física corretamente motivada, qualitativamente adequada ( ), isto é, no treino e descoberta das possibilidades de aperfeiçoamento pessoal e dos companheiros, e numa perspetiva de educação para a saúde. Neste sentido, o Sporttable Box conta com mais de 60 desafios de atividade física; - A promoção da autonomia, pela atribuição, reconhecimento e exigência das responsabilidades que podem ser assumidas pelos alunos (jogadores), na resolução dos problemas de organização das atividades. No Sporttable Box a preparação, execução e controlo de cada um dos desafios é da responsabilidade dos jogadores; - A valorização da criatividade, pela promoção e aceitação da iniciativa dos alunos (jogadores). No Sporttable Box, além da iniciativa inerente à tomada de decisões no jogo de tabuleiro, muitos dos desafios apelam à criatividade (em especial os desafios de expressão corporal); - A orientação da sociabilidade no sentido de uma cooperação efetiva entre os alunos (jogadores), associando-a à melhoria da qualidade das prestações, especialmente nas situações de competição entre equipas, e também ao clima relacional favorável ao aperfeiçoamento pessoal e ao prazer proporcionado pelas atividades. No Sporttable Box este princípio é duplamente aplicado através da componente social e interativa associada à atividade física e, também, aos jogos de tabuleiro. Quando utilizado por um profissional de EF, o Sporttable Box adquire potencial para se tornar numa ferramenta de trabalho útil e pedagógica, sendo ideal para trabalhar alguns dos aspetos relacionados com as finalidades da EF, como, por exemplo: - A ética e espírito desportivo; - A iniciativa e responsabilidade pessoal e coletiva; - A cooperação e solidariedade; - A segurança pessoal e coletiva; - A melhoria da aptidão física; - O gosto pela prática regular de atividades física. 4. ÁREAS E MATÉRIAS No 1º ciclo (tanto EEFM como AFD), o Sporttable Box poderá ser usado como ferramenta de trabalho em diversas áreas programáticas. Os mais evidentes são Perícia e Manipulação, Atividades Rítmicas Expressivas e, Oposição e Luta. Mas também poderá ser aplicado nas áreas Deslocamentos e Equilíbrios, Ginástica e,. Nos restantes anos de escolaridade, desde o 2ºciclo até ao Secundário, a utilidade didática do Sporttable Box estará mais associada ao Desenvolvimento das Áreas Motoras Condicionais e Coordenativas. Dentro destas, o Sporttable Box poderá ter um especial papel no desenvolvimento da Força, Velocidade e Destreza Geral. De forma complementar, os desafios do Sporttable Box podem também ser úteis como exercícios de aquecimento e/ou introdutórios das diversas Atividades Físicas e Desportivas constantes no PNEF.

3 4.1 EXEMPLOS Veremos então alguns exemplos de desafios do Sporttable Box que têm uma correlação, direta e indireta, com os pontos programáticos dos PNEFs. Assim, e de forma não exaustiva, apresentamos os seguintes exemplos para o 1ºCiclo: EEFM - Bloco 1 Perícia e Manipulação 1º Ano 1.1 Lançar uma bola em precisão a um alvo fixo, por baixo e por cima, com cada uma e ambas as mãos EEFM - Bloco 1 Perícia e Manipulação 1º Ano 1.5 Driblar com cada uma das mãos, em deslocamento, controlando a bola para manter a direção desejada EEFM - Bloco 1 Perícia e Manipulação 2º Ano 6.1 Driblar alto e baixo, com a mão esquerda e direita, em deslocamento, sem perder o controlo da bola. EEFM - Bloco 1 Perícia e Manipulação 2º Ano 6.2 Conduzir a bola dentro dos limites duma zona definida, mantendo-a próxima dos pés EEFM - Bloco 2 Deslocamentos e Equilíbrios 1º Ano 1.2 Rolar sobre si em posições diferentes, nas principais direções e nos dois sentidos EEFM - Bloco 3 Ginástica 3º Ano 1.5 Combinar posições de equilíbrio estático, com marcha lateral, para trás e para a frente, e meias voltas. EEFM - Bloco 3 Ginástica 3º e 4º Ano 2.14 Rolar a bola sobre diferentes superfícies do corpo, controlando o seu movimento pelo ajustamento dos segmentos corporais. EEFM - Bloco 4 3º Ano 2.2 Receber ativamente a bola com as duas mãos, quando esta lhe é dirigida ou quando a intercetar

4 EEFM - Bloco 4 3º Ano 3.3 Realizar batimentos de bola de espuma (com raquete), contra a parede, à esquerda e à direita, num plano à frente do corpo, posicionando-se consoante o lado, para devolver a bola após um ressalto no solo. EEFM - Bloco 4 3º e 4º Ano 9.1 No jogo do puxaempurra, respeitar as regras de segurança estabelecidas e a integridade física do parceiro, mesmo à custa da sua vantagem EEFM - Bloco 4 3º e 4º Ano 7.2 Manter a bola no ar, com toques de sustentação com os pés, coxa e ou cabeça, posicionando-se de modo a dar continuidade à ação. AFD - 6 Oposição e Luta 1º e 2º Ano Todas as formas de luta em situação lúdica. Todos os desafios da categoria amarela (Expressão Corporal desportos para realizar mímica) se enquadram neste ponto do programa EEFM - Bloco 6 Atividades Rítmicas e Expressivas 1º, 2º, 3º e 4º Ano Utilizar combinações pessoais de movimentos locomotores e não locomotores para expressar a sua sensibilidade a temas sugeridos pelo professor que inspirem diferentes modos e qualidades de movimento.

5 Do mesmo modo, apresentamos uma seleção não exaustiva de exemplos para o Desenvolvimento das Áreas Motoras Condicionais e Coordenativas, presentes nos PNEFs do 2º ciclo, 3º ciclo e Secundário: FORÇA Extensões/flexões rápidas e completas de braços (a 90º), partindo da posição facial, mantendo o corpo em extensão, atingindo ou ultrapassando o nível de prestação definido (ZSAF) FORÇA Saltos a pés juntos (de frente), por cima de um obstáculo, o maior número de vezes, em 30 segundos, com um apoio (saltitar) intermédio entre cada salto, atingindo o nível de prestação definido. FORÇA Flexões do tronco, partindo da posição de deitado dorsal, com os membros superiores junto ao corpo e os membros inferiores fletidos (140º), com os pés totalmente apoiados no chão, atingindo ou ultrapassando o nível de prestação definido (ZSAF). VELOCIDADE Realiza ações motoras acíclicas com a máxima velocidade, sem perda de eficácia dos movimentos VELOCIDADE Realiza ações motoras cíclicas com a máxima velocidade em cada execução singular, sem perda de eficácia dos movimentos DESTREZA GERAL O aluno realiza movimentos de deslocamento no espaço associados a movimentos segmentares, com alternância de ritmos e velocidade, em combinações complexas desses movimentos, globalmente bem coordenadas e eficazes

6 4.2 TABELA-RESUMO De seguida apresentamos uma tabela que mostra a correspondência entre as áreas programáticas de Educação Física (EEFM, AFD e EF) e as categorias dos desafios/cartas (representadas pelos símbolos que constam no topo destas). Nas categorias indicadas para cada área podem-se encontrar exercícios adequados ao cumprimento dos objetivos. 1º Ciclo (EEFM e AFD) 2º Ciclo, 3º Ciclo e Secundário (EF) Área Perícia e Manipulação / Atividades de Manipulação Deslocamentos e Equilíbrio(s) Ginástica Oposição e Luta pré-desportivos (aquecimento) Atividades Rítmicas e Expressivas Desenvolvimento das Áreas Motoras Condicionais e Coordenativas Atividades Físicas Desportivas (aquecimento) Atividades Rítmicas Expressivas (aquecimento) Força Velocidade Destreza Geral Desafios Sporttable Box (cartas) 5. INTERDISCIPLINARIDADE O Sporttable Box promove também o trabalho interdisciplinar, principalmente, nas disciplinas de Matemática e de Português. No que diz respeito à disciplina de Matemática, a relação é evidente segundo dois prismas: por um lado, o pensamento estratégico, lógico, dedutivo e indutivo posto em prática aquando da movimentação das peças no tabuleiro; e, por outro lado, a necessidade de se efetuarem cálculos mentais (multiplicações) que definem a carga dos desafios físicos. É, igualmente, evidente a correlação do jogo com a disciplina de Português na medida em que se expõem os jogadores/alunos a enunciados escritos de tipologia narrativa, descritiva e instrucional. Deste modo, põem-se em prática sub-competências transversais como a leitura, a interpretação, a reprodução oral, promovendo-se a criação de inferências bem como a interpretação de imagens e de símbolos (como constantes no Programa e Metas Curriculares de Português no 1º, 2º e 3º ciclos).

7 6. SUGESTÕES PRÁTICAS DE OPERACIONALIZAÇÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS A utilização do Sporttable Box num contexto escolar pode ocorrer de diversas formas. Os jogos de tabuleiro representam uma interessante forma de aumentar a componente lúdica e motivacional dos desafios (exercícios). Ainda assim, as cartas poderão ser utilizadas de forma isolada e constituem, por si só, uma boa base de trabalho. Vejamos exemplos para ambas as situações. A. UTILIZAÇÃO DO JOGO DE FORMA INTEGRAL A1 - NUMA SALA DE AULA Devido a condições atmosféricas adversas e a limitações no acesso aos ginásios, algumas aulas de EF acabam por ser lecionadas dentro de uma sala de aula. O Sporttable Box pode ser utilizado neste contexto aumentando o potencial prático da aula. Os desafios estão preparados para serem exequíveis em espaços pequenos e sem necessidade de infraestruturas adicionais. A2 - COM TURMAS PEQUENAS/GRANDES Se a turma for pequena, é sempre possível jogar ao Sporttable Box. Será uma aula diferente mas que poderá ir ao encontro dos objetivos do Bloco/Etapa. O professor pode fazer uma pré-escolha dos desafios. Apesar do jogo funcionar melhor com turmas pequenas, também é possível aplicá-lo em turmas grandes desde que se utilizem mais exemplares do Sporttable Box. Outra estratégia possível é a formação de equipas com mais elementos (neste caso o tempo de prática será sacrificado). A3 - NOS INTERVALOS A partir dos 8 anos é possível jogar em autonomia. Assim, se o jogo constar na ludoteca da escola, os alunos poderão requisitá-lo e jogá-lo nos tempos livres. É saudável e divertido. A4 - VARIANTES DE DIFICULDADE: Dependendo do lançamento dos dados, alguns dos desafios poderão tornar-se praticamente impossíveis de concluir por crianças mais novas ou jogadores (alunos) menos aptos. Nestes casos poder-se-á criar uma variante de facilidade. Por exemplo, aquando do lançamento dos dados, podem-se dividir pela metade o número de pintas do dado (arredondar para cima). Assim, o número de repetições do movimento será bastante inferior. Por vezes as cartas pedem a utilização de objetos (para transpor ou circundar). Nos desenhos aparecem almofadas, cones ou casacos. No entanto, nada obriga à utilização destes objetos. Se forem usadas fichas de jogo (do tamanho de moedas), o exercício continua válido e a dificuldade será tendencialmente menor. Nos desafios com tempo limite, o professor pode substituir a ampulheta por um cronómetro. Desta forma, pode controlar e adaptar o tempo em função da dificuldade do desafio e da aptidão dos alunos. B. UTILIZAÇÃO APENAS DAS CARTAS (DESAFIOS) B1 TRABALHO POR ESTAÇÕES O professor pode organizar uma aula por estações e, em cada uma delas, colocar uma carta diferente para ser trabalhada pelos alunos. Com vários desafios (exercícios) a decorrer em simultâneo, poderão ser necessárias mais bolas do que as que se encontram na caixa do jogo.

8 B2 - PEDDY PAPER. Os desafios do Sporttable Box podem enquadrar-se num posto de controlo de um peddy paper. Com vários desafios (exercícios) a decorrer em simultâneo, poderão ser necessárias mais bolas do que as que se encontram na caixa do jogo. Esta é uma forma divertida de rentabilizar uma prova de Orientação com outros conteúdos do currículo. É, também, uma forma de se enquadrar o Sporttable Box em mais uma área programática: Exploração/Percursos na Natureza (1ºciclo) ou Atividades de Exploração da Natureza (Básico e Secundário). É ainda, numa perspetiva interdisciplinar, um ponto de convergência com a disciplina de Ciências da Natureza. B3 EXERCÍCIOS DE AQUECIMENTO. Além dos exercícios de aquecimento que vêm no manual do Sporttable Box, também os desafios constantes nas cartas poderão servir como exercícios de aquecimento numa aula de EF. Dependendo da natureza do desafio, este poderá adequar-se a um aquecimento geral ou específico de uma determinada matéria. B4 FLEXIBILIDADE NA ESCOLHA Em qualquer um dos contextos acima descritos, o professor poderá escolher os desafios que considerar mais adequados para o objetivo da aula. A própria carga dos desafios poderá ser determinada pelo professor (não sendo necessário o lançamento de dados). sporttablebox.com sporttablebox@gmail.com facebook.com/sporttable

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