Uma Análise do Modelo de Gestão Regional do Turismo do Estado de Minas Gerais: O Caso do Circuito Grutas e Mar de Minas 1
|
|
- Manoela Correia Pereira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Uma Análise do Modelo de Gestão Regional do Turismo do Estado de Minas Gerais: O Caso do Circuito Grutas e Mar de Minas 1 Mônica de Castro Domingos 2 Centro Universitário Newton Paiva Telma Fernanda Ribeiro 3 - Centro Universitário Newton Paiva Resumo: Apresenta-se os resultados da pesquisa Uma análise do modelo de gestão regional do turismo no Estado de Minas Gerais: estudo de caso do Circuito Gruta e Mar de Minas. A pesquisa teve como objetivo geral analisar o modelo de gestão do turismo em Minas Gerais à luz de uma política pública estadual de turismo, fundamentada na descentralização e regionalização, com a criação dos Circuitos Turísticos. Metodologicamente optou-se por um estudo de caso. Através de uma pesquisa qualitativa/quantitativa buscou-se empreender um estudo aprofundado do Circuito Grutas e Mar de Minas, utilizando-se da análise documental, da aplicação de questionário estruturado e de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados da pesquisa ora apresentados dizem respeito à pesquisa quantitativa e revelam a fragilidade da organização do espaço a partir da formação do circuito, fragilidade esta, confirmada, entre outros dados, pelo desconhecimento do Circuito Grutas e Mar de Minas pelos turistas que visitam com freqüência a região. Palavras-chave: Regionalização. Circuito Turístico; Políticas Públicas; Descentralização; Introdução Reconhecendo a crescente importância da atividade turística, sobretudo no plano econômico por sua capacidade de dinamizar diferentes setores produtivos, gerar riqueza, renda e empregos o governo federal criou, em janeiro de 2003, o Ministério do Turismo (Medida Provisória 103) e lançou o Plano Nacional de turismo (BRASIL, 2003) Em junho do mesmo ano o governo de Minas Gerais institucionalizou, através de Decreto Lei Nº 43321, assinado pelo governador Aécio Neves, os circuitos turísticos. (MINAS GERAIS, 2003). 1 Trabalho apresentado ao GT 07 Turismo e Desenvolvimento Regional do V Seminário de Pesquisa em Turismo do Mercosul Caxias do Sul/RS, 27 e 28 de junho de Turismóloga, Socióloga e Mestre em Geografia pelo IGC (Instituto Geociências)/UFMG. Professora das Disciplinas de Projetos Turísticos, Turismo e Meio Ambiente, Pesquisa da Oferta Turística e Estágio Supervisionado do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva. 3 Geógrafa e Mestre em Educação pela PUCMinas. Professora de Geografia do Brasil, Geografia do Mundo e Educação Ambiental dos Cursos de Turismo e Geografia do Centro Universitário Newton Paiva.
2 2 Sem considerar que o turismo não é uma questão apenas de vocação, uma vez que o potencial turístico não é dado naturalmente, mas sim como resultado de uma construção cultural, os governos estadual e federal lançam suas políticas públicas através de medida provisória e decreto lei, propondo a regionalização do espaço turístico. Conforme definição expressa no decreto o Circuito Turístico corresponde a um conjunto de municípios de uma mesma região, com afinidades culturais, sociais e econômicas que se unem para organizar e desenvolver a atividade turística regional de forma sustentável, através da integração continua dos municípios, consolidando uma atividade regional. (de Decreto Lei Nº 43321, 2003). Através da SETUR ( Secretaria Estadual de Turismo) o governo do Estado de Minas Gerais deu início a uma política de turismo perspectivando a descentralização, a regionalização e a participação ativa da sociedade para definição das prioridades para o desenvolvimento do turismo. Atualmente o Estado de Minas Gerais possui 56 circuitos turísticos formatados (dos quais 39 já estão certificados), envolvendo 663 municípios. Mesmo reconhecendo o caráter inovador da proposta governamental como uma metodologia criativa e inovadora de modelos de gestão, a criação dos circuitos em Minas Gerais não tem apresentado os resultados esperados, pois muitos deles se encontram em processo de formação e outros, por motivos diversos, não conseguem se consolidar como região turística. Com vistas a identificar as perspectivas e os entraves do modelo de gestão proposto pelo poder público realizou-se um estudo de caso sobre o Circuito Turístico Grutas e Mar de Minas. Utilizando como instrumentos de coleta de dados a pesquisa bibliográfica, a análise documental, questionários estruturados e entrevistas semiestruturadas, buscou-se conhecer em profundidade a realidade do processo de instalação, organização e concretização de um Circuito Turístico. Na pesquisa qualitativa foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com representantes do setor público local, estadual e nacional, do setor privado e com o gestor do Circuito Grutas e Mar de Minas. Foram realizadas 08 entrevistas, em três
3 3 pesquisas de campo realizadas ao longo de um ano (Agosto/2006-Julho/2007). Com relação à pesquisa quantitativa, foram aplicados 100 questionários junto aos turistas presentes nos municípios de Boa Esperança, Formiga e Pimenta. A escolha desses municípios fundamenta-se na existência de uma demanda real, ou seja, esses municípios já possuem um espaço turístico consolidado. Considerando que o estudo de caso apresenta limitações, não permitindo generalizações, os resultados encontrados respondem as questões colocadas acerca do objeto de investigação, ou seja, se alguns circuitos estão consolidados e outros não, quais são os entraves e quais são os fatores que podem dinamizar a implantação desse modelo de gestão? No caso de Circuito Grutas e Mar de Minas a pesquisa revelou a fragilidade do modelo de gestão, a partir da regionalização, evidenciando que apenas a vontade política, a proximidade dos municípios e a existência de atrativos turísticos não são suficientes para transformar uma região geográfica em uma região turística. Turismo E Regionalização: Entendendo A Proposta De Criação Dos Circuitos Turísticos As pesquisas sobre circuitos turísticos se encontram em fase primária de discussão, sobretudo no Brasil, onde a sua implantação é bastante recente. Mas existem elementos que são fundamentais para se entender qualquer (re)ordenamento do espaço, inclusive, o turístico. Para essas análises, destaca-se o conceito de espaço regional e seu embricamento com os espaços locais. O turismo atribui novos valores às velhas paisagens, ou seja, a partir dele, o velho e o novo fundem-se dando lugar a uma nova organização sócio-espacial (LUCHIARI, 1998:17). Isso significa dizer que as atividades turísticas promovem a interação do lugar com o mundo, possibilitando a emersão de novas trocas, sejam elas de elementos tangíveis e não tangíveis. Os circuitos turísticos estariam, portanto, dentro dessa uma nova lógica de (re)organização do espaço turístico. De forma mais complexa, a idéia de
4 4 circuitos turísticos impinge um elemento novo, que é o espaço regional. A lógica do uso do espaço parte da idéia de regiões turísticas, caracterizadas pelo inter-relacionamento dos lugares que, anteriormente, se organizavam e se gerenciavam individualmente. Nesse sentido, o espaço turístico regional estabelece especializações funcionais para os municípios, intensificando o movimento entre eles e uma possibilidade maior de trocas. Abordar o conceito de região significa retratar subespaços articulados dentro de uma lógica global (SANTOS, 1994: 49). Essa organização moderna do espaço se baseia na estrutura de rede. O funcionamento desses espaços repousa sob a divisão do trabalho entre municípios especializados, porém, com maior inter-relação e solidariedade, em que cada um teria uma função complementaridade. Para que se concretize essa estrutura, a proximidade torna-se um elemento essencial. Turisticamente, isso significa agrupar municípios em torno de elementos que promovam a interação entre os lugares turísticos, podendo acontecer a partir de um município pólo, que teria a responsabilidade de atrair a demanda turística, ou pela composição de elementos turísticos complementares que estariam distribuídos em várias localidades próximas, todas elas com potenciais semelhantes. Vale ressaltar que, para que haja motivação do turista para completar todo o roteiro proposto, é necessário que os municípios apresentem elementos singulares, não homogeneizando todo o produto turístico. A criação dos circuitos turísticos implicará na construção de novas vias de acesso, edificações, equipamentos coletivos, mercadorias, maior circulação de informações, de pessoas, consumindo e recriando as paisagens natural e historicamente construídas. Com os meios de transporte rápidos e eficientes, os turistas podem buscar, em qualquer ponto do planeta, aquilo que desejam. Sendo assim, esse novo espaço tende a promover o aumento da circulação de pessoas, de produtos e de mercadorias, possibilitando trocas cada vez maiores e diversificadas e, por sua vez, garantindo um tempo maior de permanência do turista na região. Para sua concretização, no entanto, torna-se necessária as participações dos governos locais, do
5 5 setor produtivo e da sociedade na promoção e implementação de diretrizes para o desenvolvimento turístico local e regional, com o objetivo de se organizar e suprir os interesses e necessidade de todas as localidades envolvidas e, por outro lado, evitar o conflito. Essa nova forma de organização do espaço turístico em Minas Gerais tende a dinamizar esse mercado, promovendo um redimensionamento do turismo mineiro. Isso significa que as políticas e instrumentos de regulamentação do uso do solo, da atividade turística, da preservação e conservação do meio ambiente deverão nortear, inevitavelmente, a nova configuração territorial dos lugares turísticos que interligados passam a ser geridos por diversas instâncias políticas e, juntos, devem elaborar um novo projeto para o turismo, com o objetivo de quantificar, analisar e buscar a melhor articulação entre a oferta turística e a existente. O Circuito Grutas e Mar de Minas Criado em 2005, o Circuito Grutas e Mar de Minas é composto, atualmente, pelos municípios de Formiga, Pimenta, Boa Esperança, Arcos, Pains, Doresópolis, Córrego Fundo, Iguatama e Lagoa da Prata. Os três primeiros municípios têm como principal recurso turístico o Lago de Furnas (o Mar de Minas ), os dois últimos pretendem explorar turisticamente o Rio São Francisco e os demais, localizados no carst do Alto São Francisco, pretendem explorar as riquezas biológica, arqueológica, paleontológica e espeleológica (grutas) da região. Localizados nas regiões Centro-Oeste, Sul de Minas e Alto São Francisco (Fig.1) os municípios que compõem o circuito não apresentam em seu conjunto uma unidade geográfica no que diz respeito aos aspectos naturais, demográficos e econômicos. Figura 1 Circuito Grutas e Mar de Minas Localização.
6 6 Fonte: DER, Descubraminas, organizado por Diovanni Rezende Discutindo os resultados da pesquisa Cientes de que o Circuito Grutas e Mar de Minas se formou recentemente, buscou-se, nesta pesquisa, analisar o modelo de gestão desenvolvido pelos municípios-membros, avaliando a sua estruturação. Nesse sentido, o primeiro ponto analisado foi a organização do território, que teve como objetivo, a regionalização do turismo. A composição do Circuito, com municípios interligados entre si, gerou, como foi observado, uma nova dinâmica no espaço. Esse foi, e ainda continua sendo, o primeiro desafio enfrentado por seus idealizadores e gestores. Desde 2005, ano em que ele foi formado, até 2007, data desta pesquisa, ocorreram a inserção e a saída de alguns municípios. Na formação original seis cidades faziam parte do Circuito (Formiga, Arcos, Iguatama, Pains, Pimenta e Córrego Fundo). Em Janeiro de 2006, Boa Esperança, Doresópolis e Japaraíba integraram-se a ele. Mas em julho deste mesmo ano, este último município, desligou-se do grupo. Por fim, em julho de 2007, Lagoa da Prata, passa a ser o novo integrante do Circuito. Todas essas mudanças podem ser avaliadas como sendo parte do processo de formação do Circuito, evidenciando, porém, que o mesmo ainda não está consolidado. Apesar de todos os municípios da formação original manterem-se, nota-se que os seus integrantes ainda procuram uma melhor formação para compô-lo. Um dos dados que pode
7 7 confirmar a fragilidade dessa estruturação é o conhecimento dos turistas sobre a sua existência. Quando indagados se já tinham ouvido falar sobre o Circuito Grutas e Mar de Minas, foram obtidos os seguintes resultados: em Pimenta, 30% já ouviram falar dele; em Formiga 27% dos entrevistados já o conheciam; e em Boa Esperança somente 10% dos entrevistados já tinha ouvido falar do Circuito (Gráfico 1). Os percentuais obtidos são considerados muito baixos. O mais agravante é que a maioria não soube apontar nenhum dos municípios que o integram. Para citar um exemplo, em Formiga, somente 1% acertou o nome de duas cidades que o compõem. Em Pimenta, somente um acertou todas as cidades e, em Boa Esperança, nenhum dos entrevistados respondeu acertadamente. Neste sentido, constata-se que o Circuito ainda não está consolidado. Gráfico 1 Conhece o Circuito Grutas e Mar de Minas? Porcentagem (%) Boa Esperança Formiga Pimenta sim não Fonte: Pesquisa direta Outro aspecto que corrobora a hipótese anterior é a não intenção dos turistas em viajarem pelos diferentes municípios que integram o Circuito. Buscando conhecer a disposição do turista em circular pela região, constatou-se que somente 11% dos entrevistados de Formiga sairiam da cidade para visitar outras localidades. Das cidades citadas, dois turistas citaram Córrego Fundo, Iguatama e Pimenta. Em Pimenta, somente 17% dos turistas entrevistas pretendiam visitar outro local durante a viagem e e em Boa Esperança, 33% tinham a intenção de fazê-lo, porém nenhuma das cidades citadas faz parte do Circuito Grutas e Mar de Minas. (Gráfico2).
8 8 Gráfico 2 - Tem intenção de visitar outro município nessa viagem? Porcentagem (%) Boa Esperança Formiga Pimenta sim não Fonte: Pesquisa direta Uma marcante identidade local, que permitiu a formação desse Circuito, é o Lago de Furnas. Identificou-se, entretanto, que este não é o maior motivador dos turistas que visitaram Formiga e Boa Esperança. A principal motivação dos turistas nesses municípios foi a visita a parentes/familiares, atingindo 18% e 12%, respectivamente. Em Pimenta embora o percentual tenha sido de 38%, não é considerado adequado. Cabe, aos gestores do Circuito, promover maior circulação de informações sobre um dos principais atrativos regionais, a fim de estimular maiores deslocamentos intermunicipais. (Gráfico 3) Gráfico 3 - O motivo da viagem foi o lago de furnas?
9 9 Porcentagem (%) Boa Esperança Form iga Pim enta sim não Fonte: Pesquisa direta Considerando que os circuitos devem atuar em uma estrutura de rede, intercambiando turistas que usufruem dos equipamentos e serviços turísticos nos diferentes municípios que o compõem, observou-se que a maioria dos entrevistados não utilizou os serviços de agência de viagem para visitar o município. Isso pode ser avaliado de duas formas: o Circuito Grutas e Mar de Minas ainda não é um produto turístico forte, capaz de compor o leque de ofertas das agências de turismo e/ou a demanda turística dos municípios pesquisados não prioriza esse tipo de serviço para organizar seus deslocamentos turísticos. A mídia também não exerce grande influência nos deslocamentos turísticos para a região. Identificou-se que os maiores motivadores são os amigos e parentes. Isso demonstra o poder da mídia espontânea, o boca-a-boca, para divulgação das destinações turísticas pesquisadas. Isso pode ser confirmado pelo fato de mais de 90% dos entrevistados, em todos os municípios, afirmarem que estavam dispostos a indicar a cidade para outras pessoas. Nos circuitos turísticos, a interligação entre a infra-estrutura de apoio dos municípios também é fundamental para a sua consolidação. Nesse caso, a forma do turista se deslocar para os municípios e o acesso até eles, tornam-se fatores de grande relevância. Avaliando, o deslocamento dos turistas para os municípios de Pimenta e Formiga,
10 1 constatou-se que a grande maioria prefere se deslocar com o carro particular. Somente em Boa Esperança houve um equilíbrio maior na escolha, 52%, viajou de carro, enquanto 42% foi de ônibus de linha. Ao cruzar esses dados com a avaliação das vias de acesso aos municípios, considera-se que este fato pode ser um motivo de preocupação para os gestores do Circuito. Isso porque, neste município, a avaliação não foi muito positiva, pois 38% deram pontuações entre 1 e 2. Em Formiga e Pimenta, a avaliação do acesso foi melhor; 70% deram notas 3 e 4. Pelo fato de Boa Esperança estar mais distante dos outros municípios do Circuito, o acesso deve ter um ótimo estado de conservação. Quanto à avaliação da sinalização, observa-se que este também é um dos pontos fracos da região. Em Boa Esperança, por exemplo, 40% avaliaram a sinalização entre 1 e 2. Em Pimenta a avaliação foi mais equilibrada, mas, mesmo assim, 30% indicaram valor 2. Este item deve ser melhorado, pois regionalizar o turismo significa estabelecer um modelo integrado de informação, estabelecendo-se códigos de comunicação entre o turista e local de viagem. Ressalta-se que existem elementos que são bastante favoráveis à consolidação do Circuito Grutas e Mar de Minas. Identificou-se que as destinações turísticas pesquisadas tem potencial para atender diferentes grupos, sejam para aqueles que viajam em família, com amigos, com a companheiro(a) ou sozinhos. Neste caso, as possibilidades de fluxo para a região poderão ser bem amplas, com nenhuma ou pouca restrição ao atendimento a diferentes segmentos. Outro ponto bastante positivo é o tempo de permanência do turista nos municípios. Nos três municípios, a maioria, pretendia permanecer de 3 a 5 dias. Em Pimenta, por exemplo, esse percentual foi de 85%. Pode-se afirmar, portanto, que o fator tempo é bastante favorável ao turismo local/regional, pois demonstra a capacidade da destinação em manter o turista em tempo superior à média do estado de Minas Gerais que é de dois dias.
11 1 A fidelidade dos turistas também é um fator favorável para consolidação do Circuito. A grande maioria já freqüenta a região há muito tempo e pretendem voltar aos municípios visitados. No caso de Formiga, 86% dos turistas já haviam visitado o município anteriormente. Sua demanda é bastante fiel, pois grande parte dos visitantes freqüenta o município a 10, 15 ou 20 anos e 92% dos entrevistados afirmaram que retornariam ao município. Essa fidelidade pode ser justificada pela qualidade na receptividade dos municípios pesquisados. Nos três municípios ela foi bem avaliada, apontando-a com um dos pontos fortes da região. Resta saber se, quando integrados, a receptividade terá a mesma qualidade. Mais uma vez deve-se destacar que, essa fidelidade se caracteriza pela freqüência do turismo local. Os gestores devem se empenhar no sentido de transformar esse turista num freqüentador assíduo dos diferentes municípios que integram o Circuito. A ação coletiva, composta pelos setores privado e público, pelos gestores e pelos membros do Circuito, deve ser, neste momento, no sentido da divulgação/promoção das suas potencialidades, a fim consolidar uma marca forte de identidade regional. Contudo, observou-se que existe uma competição do Circuito Grutas e Mar de Minas com outros circuitos turísticos de Minas Gerais que têm características semelhantes como, por exemplo, as grutas e o próprio Lago de Furnas. Esta competição representa um dos desafios a serem enfrentados pelos gestores. Nas pesquisas realizadas junto a turistas que freqüentavam as destinações turísticas da região do Lago de Furnas, indagou-se sobre o conhecimento dos turistas acerca dos demais municípios que compõem o Circuito. Identificou-se que os turistas pouco conheciam ou já haviam visitado Doresópolis, Iguatama, Córrego Fundo e Pains. A maioria dos entrevistados, de todos os municípios pesquisados, apontou que não estiveram ou os visitaram por falta de interesse ou de vontade de conhecê-lo e/ou por falta de informação sobre os mesmos. Porém, o fato mais relevante é que, nenhum dos entrevistados foi aos municípios por causa das grutas.
12 1 Considerações Finais A partir deste estudo, onde se priorizou a análise da formação e consolidação da regionalização do turismo em Minas Gerais, a partir da gestão do Circuito Grutas e Mar de Minas, surgiram algumas questões importantes. Entre elas, destaca-se a distribuição do fluxo turístico na região. Observa-se os municípios que têm hoje um tempo médio de permanência de seu turista entre 3 a 5 dias, terão que dividi-los com os demais. A questão é, será que esses municípios estarão dispostos a fazê-lo, perdendo o seu turista para os outros? Se a proposta dos circuitos turísticos é de melhor equacionar a distribuição do fluxo entre os municípios-membros, eles terão que fazê-lo, pois esse é dos pontos cruciais para a sua consolidação. Pode-se se pensar que uma alternativa seria a organização do circuito, exercendo um alto grau de atratividade, sendo capaz de promover a permanência dos turistas por um tempo maior do que o já existente. Neste caso, poder-se-ia pensar na melhoria da divulgação e promoção do circuito, fazendo-se consolidar, de fato, um modelo regional de turismo. Como vimos anteriormente, poucos turistas conhecem o Circuito Grutas e Mar de Minas e os municípios que o integram. Considera-se que, para haver maior circulação do turista pela região, é necessária uma maior informação sobre a existência do produto turístico regional. Torna-se, portanto, imprescindível uma ação rápida e eficiente para suprir a carência da divulgação atual. É preciso que haja uma interação maior entre os municípios-membros do Circuito, a fim de aproveitarem o tempo de permanência do turista e promoverem uma maior circulação na região. No caso do Circuito em questão, o elemento água está mais consolidado do que o elemento grutas. Para melhor estruturação deste último segmento, deve-se ressaltar que grande parte delas não está de acordo com a normalização existente no Brasil. Ou seja, o uso turístico deste recurso natural exige a elaboração de um plano de manejo, que por sua vez, vai determinar a sua capacidade de carga. Somente a partir de estudos desse tipo, exigidos por lei, é que se poderá planejar e executar a gestão turística adequada deste recurso natural.
13 1 Constatou-se que o Circuito Gruta e Mar de Minas ainda não está consolidado, a ponto de se caracterizar como um produto forte para ser comercializado por agências de viagem. Para a consolidação torna-se necessário, não só a integração das vias, mas também a interligação através de transportes coletivos para melhorar a circulação dos turistas. Essa (re)organização sócio-espacial deve ser estruturada com vistas a atender as novas demandas turísticas. Referências Bibliográficas: BID. Plano de Estratégico Para o Desenvolvimento do Turismo no Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, BRASIL. Presidência da Republica. Medida Provisória n. 103 de 1º de janeiro de DOU de 01/01/ Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Disponível em: < br/sislex/paginas/ 45/2003/103.htm. Acesso em: 15/05/2007. LUCHIARI, Maria Tereza D. P. Urbanização turística um novo nexo entre o lugar e o mundo. In: LIMA, Luiz Cruz (Org.). Da cidade ao campo. Fortaleza: Editora FUNECE/UECE, MINAS GERAIS. Decreto n de 08 de maio de Dispõe sobre o reconhecimento dos Circuitos Turísticos e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 15 maio SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, TRIVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa qualitativa em Educação. 3ª ed. São Paulo: Atatos, 1992.
A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS
MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS
Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
EdUECE- Livro 1 03430
OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia
Pesquisa das Características e motivação de consumidores de produtos do Comércio Justo e Solidário
Durante ação de promoção comercial ocorrida na Exposustentat 2010, o FACES do Brasil realizou uma pesquisa para conhecer o perfil do público da feira e entender melhor as motivações dos consumidores potenciais
ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
5 Considerações Finais 5.1 Conclusão
5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.
Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.
Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de
Educação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.
XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Criação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Especificações Técnicas
Especificações Técnicas Metodologia Técnicaeformadecoleta: Quantitativa: survey telefônico, com amostra 2.322 entrevistas, realizadas entre os dias 17 de junho e 07 de julho de 2009, pelo Instituto Vox
Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.
Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,
PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL
PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL Maria Liris Barbosa da Silva; Lívia Couto Guedes Universidade Federal de Alagoas; lirinhabs@gmail.com;
Administração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG)
TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) SÉRGIO HENRIQUE DE CAMPOS ESPORTE 1 e ANA RUTE DO VALE 2 sergio_h13@hotmail.com, ana.vale@unifal-md.edu.br 1 Bolsista de iniciação científica
AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
A IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE SERVIÇOS DO FUNDAP NA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: SÍNTESE
A IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE SERVIÇOS DO FUNDAP NA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: SÍNTESE Julho 2008 AGRADECIMENTOS: Alfândega de Vitória Associação dos Permissionários (APRA) Bandes S.A. Empresas
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1
SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO:
Título da Pesquisa: Análise da gestão financeira e previsão de liquidez em micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de Belo Horizonte Palavras-chave: Risco de liquidez, gestão financeira de curto
RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC
Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Turismo SETUR Companhia Paraense de Turismo - PARATUR Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Belém PA 2012 GOVERNO
POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO
POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro
GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR
GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa
Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Coordenador: Professor Hartmut Glaser (CGI.br) Relatoria: Ana Claudia Mielki e Cecília Bizerra Sousa Apresentação inicial do
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante
A empresa fica na feira de Sapatilha?
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (FECOMÉRCIO-SC), com o intuito de mapear o perfil do turista e o impacto do festival para o empresário do município, realizou um projeto
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO
OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO Andrêane Rodrigues RAMOS Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí andreane-ramos@hotmail.com Cátia Regina Assis Almeida
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela
Introdução E sta cartilha apresenta a Estratégia Previdencial que está sendo adotada para solucionar os problemas enfrentados pelo Plano Prodemge RP5-II (modalidade BD). A estratégia foi elaborada pela
definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Três exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000
Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos
O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:
3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento
Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010
Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação
difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA
1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Proposta 1 Ao se aproximar julho, vislumbra-se a chegada da alta estação em Fortaleza, e autoridades cearenses começam a demonstrar preocupação com
Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira
Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Pedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada