Repensando o papel da extensão o papel dos editais federais no debate sobre inclusão, equidade e ação da extensão universitária Resumo
|
|
- Heloísa Galvão Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Repensando o papel da extensão o papel dos editais federais no debate sobre inclusão, equidade e ação da extensão universitária Vera Alves CEPÊDA (UFSCar) 1 Claudia M. Simões MARTINEZ (UFSCar) 2 Rodolfo Antônio de FIGUEIREDO (UFSCar) 3 Andréia Di Camilla G. Pires SUDANO (UFSCar) 4 Resumo: As universidades públicas brasileiras têm experimentado nos últimos anos inúmeras e significativas transformações, em especial na sua relação com a sociedade e nos objetivos de sua ação, sinalizando um novo papel e potencial significativo para as atividades de extensão universitária. De forma ampla, a rotação da ação universitária para a tarefa da promoção do bem-estar dos grupos sociais percebidos como vulneráveis, para a questão da inclusão social, da luta contra as variadas formas de discriminação (econômica, social, cultural, étnica, racial e étnica) e pela implantação de uma cultura política da equidade são absorvidas e implementadas com muita rapidez na agenda, instrumentos e funções desenvolvidas pela extensão, com posterior impacto nas áreas de ensino e pesquisa. Essa ressignificação da ação extensionista brasileira tem sido promovida pelo encontro virtuoso de uma comunidade universitária nacional em grande medida defensora desse modelo com um conjunto de políticas públicas que estimulam e sistematizam essa ação através de regulamentação normativa e dos editais de fomento. A formação deste novo campo de gravitação para a extensão incorpora em boa dose as orientações governamentais e estatais. Como as universidades públicas movem-se com recursos públicos e são regulamentadas pelas agências e instâncias do governo federal, sua ação autônoma acaba absorvendo as diretrizes nacionais globais através de dois mecanismos institucionais fortes: a) via mudanças no marco regulatório regras e normas produzidas pelo Ministério da Educação (MEC), Conselho Federal de Educação, Plano Nacional de Educação e outros órgãos afins, tanto para o conjunto amplo da área da educação superior como, paralelamente, para as ações da extensão; b) através incentivos promovidos pelos editais públicos para atividades extensionistas que, a partir da especificação de objetivos, metas Docente (PROEX/UFSCar). da Coordenadora de Projetos Especiais da Pró-Reitoria de Extensão e métodos, promovem e estimulam novas formas de ação extensionista, Técnica-Administrativa. e pesquisadora da da Pró-reitor UFSCar. Adjunto Pró-reitora de Adjunto Extensão Extensão de (PROEX/UFSCar). Extensão (PROEX/UFSCar). (PROEX/UFSCar)
2 abrindo novas fronteiras e estimulando novos objetos e focos. Com base nesse cenário, este trabalho propõe-se a dois movimentos de investigação: 1) uma análise de dois dos mais importantes editais nacionais para fomento do segmento da extensão no Brasil (PROEXT e PET, ambos tramitados pelo MEC), com destaque para a detecção dos objetivos e da agenda de ação propostos nestes editais; 2) uma avaliação empírica, partindo das experiências dos projetos PROEXT e PET desenvolvidos na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) nos cinco últimos anos, e, em especial, na avaliação do impacto dessas ações quanto ao tipo de relacionamento estabelecido entre universidade/sociedade, quanto ao foco definido como estratégico para estas atividades ao longo dos anos/editais e na relação e função da tríade extensão/ensino/pesquisa. No primeiro aspecto pretendemos analisar comparativamente o conteúdo dos editais de fomento à extensão brasileira: o Edital MEC/PROEXT e o edital PET (Programa de Educação Tutorial). O primeiro edital permite o desenvolvimento de propostas de Programas ou Projetos de Extensão (atingindo de R$ até R$ ,00), de amplitude nacional e fortalecendo os grupos extensionistas de cada universidade a partir de significativos aportes de financiamento público. Os recursos deste edital resultam da parceria estabelecida entre vários ministérios (Ministério da Educação, Ministério da Integração Nacional, Ministério da Saúde, Ministério da Cultura, Ministério das Cidades, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Justiça, Ministério da Ciência e Tecnologia, entre outros) e secretarias do governo federal (Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Políticas para Mulheres, entre outras), construindo uma densa rede e uma associação inédita entre universidade e políticas públicas estatais, orientadas para a dimensão inclusiva através da ação extensionista. Já o PET é uma experiência antiga no desenho universitário brasileiro, mas que nos últimos anos avançou de sua característica original de ensino/pesquisa (a partir da formação de redes na graduação, para pesquisa/ensino qualificado e seletivo dos alunos vinculados ao grupo PET (seleção de bolsistas baseada no ranking do rendimento acadêmico) para a fronteira e potencial do ambiente e racionalidade extensionista. Os primeiros editais PET-Conexões de Saberes e o PET-Lote II do edital MEC de 2012 abriram uma nova concepção de ações tutoriais atingindo e incorporando grupos sociais em situação de vulnerabilidade (grupos de origem popular ), com foco em políticas de empoderamento e capacitação inclusiva, adotando estratégias extensionistas na realização de seus propósitos. O atual cenário dos grupos PET
3 distribui-se em um gradiente amplo que vai do eixo ensino/pesquisa (formação/inovação equivalendo ao perfil clássico) para o eixo permanência/ensino/pesquisa-ação (inclusão/formação/inovação com base em novos saberes e saberes tradicionais equivalendo ao perfil extensionista). Visualizamos nos últimos anos, no campo dos projetos e grupos PET, uma significativa transformação tanto (e não apenas) da forma deste edital de políticas públicas quanto de seus objetivos e instrumentos de realização, com reposicionamento do papel das atividades extensionistas. O primeiro movimento deste trabalho será, assim, o de comparar os editais PROEXT e PET, dos últimos cinco anos ( ), com o objetivo de mapeamento de objetivos, instrumentos e vínculo com a extensão. Como foco retomamos a questão do desenvolvimento inclusivo (cf Sen 2000, 2011; Cepêda, 2012; Rego & Pinzani, 2013; Pochmann, 2010; Bresser-Pereira, 2012), o balanço entre distribuição, redistribuição e reconhecimento (cf. Fraser, 2001, 2002; Albuquerque, 2011), o tema das Ações Afirmativas (cf. Feres, 2008; Paiva, 2010; Osório, 2009). Neste amplo campo político pretendemos destacar o potencial expressivo assumido pela ação da extensão, capaz de rápido e simétrico diálogo com a sociedade, de amplo processo de democratização no acesso a bens, conhecimentos e serviços produzidos pela universidade, bem como de estabelecer uma ponte dialógica entre a produção universitária e as inovações, experiências e demandas estabelecidas pela própria sociedade. O segundo movimento deste trabalho pretende levantar, sistematizar e comparar as informações sobre os projetos desenvolvidos na UFSCar entre 2009 e 2013 associados, regulados e financiados pelos editais PROEXT e PET (Conexões de Saberes e PET-Lote II). A intenção é verificar a natureza (tema, área e cursos envolvidos) de cada projeto aprovado, desenvolvido ou em desenvolvimento (como é o caso dos PROEXt_2013 e os PET cuja duração é de 06 anos por projeto) na UFSCar. Também verificar o vínculo com os temas destacados nos editais de fomento, em especial os focos estratégicos e objetivos propostos como centrais (inclusão, direitos, cidadania, desenvolvimento, sustentabilidade, vulnerabilidade, equidade, democratização, bem-estar, entre outros, e referenciando-se sempre nas diretrizes fixadas nos vários editais/por ano). Com base nesse conjunto de informações, a proposta é realizar uma análise comparada verificando se houve deslocamentos (temáticos ou de objetivos e métodos) ao longo desses anos e acompanhando as alterações que surgiram nos editais. Um último ponto, já
4 apontado em estudo que embasa esta proposta de trabalho e sobre o qual gostaríamos de refletir em maior profundidade refere-se ao deslocamento que o estímulo destes editais consolidou e/ou provocou na relação entre a extensão e o ensino. No caso da UFSCar, este deslocamento foi acompanhado da valorização e do aumento de utilização de uma atividade específica da UFSCar, mix entre a modalidade disciplina de graduação e atividade de extensão: a ACIEPE (Atividade Complementar de Ensino, Pesquisa e Extensão). Pretendemos analisar com maior profundidade esta modalidade institucional inovadora, capaz de realizar com maior eficiência a conexão entre ensino-pesquisa-extensão, no diálogo com a sociedade, na tarefa de inclusão/empoderamento, ajustando-se como ferramenta estratégica no novo debate extensionista que se consolida no Brasil. Ao final, pretendemos avaliar e refletir sobre os deslocamentos que hoje ocorrem na relação da extensão com os demais eixos da ação das universidades (formação, pesquisa) e como sua atuação pode avançar a fronteira da inclusão e da geração de novas formas de conhecimento e inovação social. O material aqui apresentado espelha um amplo esforço de compreensão e análise das ações extensionistas desenvolvidas na UFSCar, realizada por pesquisadores (docentes e funcionários) alocados na pró-reitoria de extensão, com fito de aumentar a conscientização e eficácia das políticas aplicadas na área em especial aquelas realizadas na própria instituição, mas procurando também os desafios e quadro atual da extensão brasileira. Referências Bibliográficas ALBUQUERQUE, R. C. (2011) O desenvolvimento social do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio. BRESSER-PEREIRA, L. C. (2012) Os três ciclos da sociedade e do Estado. Texto para discussão 308. São Paulo: FGV-EESP. CEPÊDA, V. A. (2012) Inclusão, democracia e novo desenvolvimentismo - um balanço histórico. Revista de Estudos Avançados da USP. São Paulo: EDUSP, v. 26. FERES JR, J.; DAFLON, V. T.; CAMPOS, L. A. (2008) Ação Afirmativa no ensino superior brasileiro hoje: uma análise institucional. Rio de Janeiro; Brasília: UERJ; INEP. FRASER, N. (2001) Da redistribuição ao reconhecimento: dilemas da justiça na era
5 pós-socialista. In: SOUZA, J. (Org.). Democracia hoje. Brasília: UNB.. (2002) A justiça social na globalização: redistribuição, reconhecimento e participação In Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 63. OSÓRIO, R. G. (2009) Classe, raça e acesso ao ensino superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa. Brasília, v. 39, nº 38, p , set./dez. PAIVA, A. R. (Org.). (2010) Entre dados e fatos: Ação Afirmativa nas universidades públicas brasileiras. Rio de Janeiro: PUC. POCHMANN, M.. (2010) Desenvolvimento e perspectivas novas para o Brasil. São Paulo: Cortez. REGO, Walquiria L.; PINZANI, Alessandro. (2013) Vozes do Bolsa Família. São Paulo: Unesp. SEN, A.. (2000) Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras. (2011) A ideia de Justiça. São Paulo: Cia. das Letras. SICSÚ, J.; PAULA, L. F. de; MICHEL, R. (org.) (2005) Novo-Desenvolvimentismo: um projeto nacional de crescimento com equidade social. Barueri: Manole; Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer. SICSÚ, J.; CASTELAR, A. (Orgs.). (2009) Sociedade e Economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA.
1. Que os Estados partes fortaleçam o Instituto de Políticas Públicas de Direitos
20 Propostas para oaprofundamento da Democracia e da Participação Social no MERCOSUL Preâmbulo Nós, os movimentos e organizações da sociedade civil do MERCOSUL reunidos em Brasília, de 4 a 6 de dezembro
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização. Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional de Extensão Universitária PROEXT Programa Mais Cultura nas Universidades
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Extensão Universitária PROEXT Programa Mais Cultura nas Universidades Gramado, RS 21/05/2015 PROEXT Legislação Decreto n 6.495, de 30/06/08 Institui o PROEXT
Leia maisO Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisEDUCAÇÃO CIENTÍFICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA ESCOLA
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA
Leia maisATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL
FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Credenciada pela Portaria MEC n. 3.640, de 17/10/2005 DOU de 20/10/2005. CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Autorizado pela Portaria MEC
Leia maisPrograma de trabalho para o Quadriênio 2015-2019. Slogan: Pela consolidação da EaD na UFGD
Programa de trabalho para o Quadriênio 2015-2019 Slogan: Pela consolidação da EaD na UFGD A Educação a Distância (EaD), no seio da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), tornou-se um projeto coletivo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisDespesas com a Educação
Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Superintendência de Cultura e Comunicação
CHAMADA DE PROJETOS PARA O PLANO DE CULTURA DA UFES PREVISTO NO EDITAL MAIS CULTURA NAS UNIVERSIDADES A da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão, convida
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisFORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que
Leia maisRESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:
RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maisCONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO
CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisMESTRADO EM POLÍTICAS PÚBLICAS DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
MESTRADO EM POLÍTICAS PÚBLICAS DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES A Pró-reitoria de campus comunica aos interessados que estarão abertas as inscrições para seleção ao MESTRADO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, no
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisPrograma de Educação Tutorial - PET 2010. Edital CLA-PET 07/2012 Seleção de Tutor
Programa de Educação Tutorial - PET 2010 Edital CLA-PET 07/2012 Seleção de Tutor A Universidade Federal do Pampa, através do Comitê Local de Acompanhamento do Programa de Educação Tutorial (CLA-PET), torna
Leia maisDIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004
DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisPlanejamento Estratégico 2014-2023. Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados
Planejamento Estratégico 2014-2023 Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados Objetivos Clarificar as novas diretrizes e objetivos da Associação, face aos crescentes desafios
Leia maisPlano de Lutas Em Defesa do Trabalho e da Formação e Contra a Precarização do Ensino Superior
Plano de Lutas Em Defesa do Trabalho e da Formação e Contra a Precarização do Ensino Superior 1. Apresentação Em cumprimento à deliberação 1-F do Eixo Formação, aprovada no 37 0 Encontro Nacional CFESS/CRESS,
Leia maisPrograma de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento
Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisEDITAL Nº 01/2016 PROTEC/UFAM
Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológicoe Inovação PIBITI EDITAL Nº 01/2016
Leia maisSúmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação, para o próximo decênio e dá outras providências. CLAIRTON PASINATO, Prefeito Municipal de Cacique Doble, Estado
Leia maisLICENCIATURA INDÍGENA
LICENCIATURA INDÍGENA O termo Licenciatura Indígena é utilizado para identificar Cursos de Licenciaturas específicas para formação de professores indígenas, organizados a partir do paradigma da educação
Leia mais!!! PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PET) PROCESSO SELETIVO PARA VOLUNTÁRIOS DO PET EDITAL/UFCG/CDSA/UAEDUC/PET Nº 01/2015
!!! UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO - PRE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO - PROPEX CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO CDSA UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisDIRETRIZES DIRETRIZES
A grande entrada de novos Doutores pelo REUni nas IFES, bem como a capacitação proposta nos âmbitos pré e pós PAPG, deve gerar um aumento significativo na demanda para financiamento de Projetos de Pesquisa.
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua MECANISMOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS QUANTO A GÊNERO GENERO Programa Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) Central de Atendimento à
Leia maisDIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA
PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)
Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas
Leia maisEducação em Direitos Humanos Extensão
Código / Área Temática Direitos Humanos Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação em Direitos Humanos Extensão QUALQUER ETAPA DE ENSINO Nível do Curso Extensão Objetivo O objetivo
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015 MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da Educação, Plano de Carreira e Previdência
Leia maisEDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013.
EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013. Seleção de Projetos ou Programas para concessão de bolsas do Programa de Bolsa de Extensão da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (PROBEXT-UFCSPA)
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
Leia maisDIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011
DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 Diretrizes de Apoio a Projetos de Extensão no IF SUDESTE-MG 1 Av.
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisEducação Superior de Indígenas: acesso e permanência na UFPR
Educação Superior de Indígenas: acesso e permanência na UFPR Ana Elisa de Castro Freitas (UFPR, Setor Litoral. e-mail: e-mail: anaelisa.freitas.ufpr@gmail.com); Laura Ceretta Moreira (UFPR, CEPIGRAD/PROGRAD,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
Leia maisPNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE
CURSO NEON PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Profª Andréa Azevêdo Disciplina: DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ANDRÉA AZEVÊDO Professora. e-mail: professoraandreaazevedo@yahoo.com.br
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisDELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.
Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O presente Projeto de Lei tem como objetivo primordial fomentar a cultura no Município de Porto Alegre, envolvendo principalmente a comunidade escolar. A Constituição Federal de 1988,
Leia maisEDITAL ESPECIAL DE APOIO À REALIZAÇÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS DE EXTENSÃO
EDITAL ESPECIAL DE APOIO À REALIZAÇÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS DE EXTENSÃO JUSTIFICATIVA As atividades de extensão têm assumido no cenário universitário recente um papel fundamental para construção de novas
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisSecretaria Nacional de Segurança Pública
Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação
Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Tubarão 27 e 28 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 02/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 02/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisUFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PLANO DE GESTÃO
UFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PLANO DE GESTÃO (2011-2015) Cruz das Almas-BA 2011 Sumário Apresentação Justificativa Diretrizes Objetivos Metas e Estratégias Metodologia
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
20.01.005 1/10 1. FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a concessão de bolsas de extensão universitária destinadas a discentes da UFTM, oriundas de recursos financeiros da própria instituição.
Leia maisWONCA IBEROAMERICANA CIMF
WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma
Leia maisProva Docente & formação de professores no Brasil
AESUFOPE Porto Alegre, 23 de novembro de 2012 Prova Docente & formação de professores no Brasil Maria Beatriz Luce UFRGS/FacEd Núcleo de Estudos de Política e Gestão da Educação Prova Docente & formação
Leia maisPOLÍTICA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO REITORIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO POLÍTICA
Leia maisEDITAL CEDD 01/2013 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA DA REITORIA DA USP
EDITAL CEDD 01/2013 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA DA REITORIA DA USP O Centro de Estudos em Direito e Desigualdades - CEDD, com base nas normas e diretrizes do Programa de
Leia maisEDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria de Assuntos Legislativos Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco T, 4º andar, sala 434 (61) 2025 3376 / 3114 E-mail: sal@mj.gov.br EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisPARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho
Leia maisILUMINADO DE AMARELO PROPOSTA DO FÓRUM PARANAENSE, INCORPORADA NA DISCUSSÃO DO FÓRUM EJA/RJ DE 17/6/2013
LEGENDA: EM VERMELHO O QUE INCLUÍMOS NO FÓRUM EJA / RJ DE 17/6/2013 ILUMINADO DE AMARELO PROPOSTA DO FÓRUM PARANAENSE, INCORPORADA NA DISCUSSÃO DO FÓRUM EJA/RJ DE 17/6/2013 ILUMINADO DE VERDE PROPOSTA
Leia maisUMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros
Leia maisAnexo I - Formulários Padronizados para envio dos Relatórios dos Setores Institucionais a CPA
Anexos Anexo I - Formulários Padronizados para envio dos Relatórios dos Setores Institucionais a CPA SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COM VISTAS À AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS
Leia maisGUIA DE CERTIFICAÇÃO Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos - ENCCEJA
GUIA DE CERTIFICAÇÃO Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos - ENCCEJA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisOBJETO DA CONTRATAÇÃO
TERMO DE REFERÊNCIA Título do Projeto Designação funcional Tipo de contrato Duração do contrato Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079) Consultora SSA 5 meses Data
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 016/2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: ALTO IMPACTO O Projeto BRA/06/032 comunica que
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisEixo 3: Distribuição de Conteúdos
: Distribuição de Conteúdos Criação de um órgão responsavel pela assessoria e planejamento de projetos de distribuição de conteúdos culturais. Criação de polos de distribuição da produção cultural por
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisProjetos de Extensão Universitária PROEX 2013/2014
Projetos de PROEX 2013/2014 Edital nº 002/2013-PROEX A PROEX torna público o presente Edital para credenciamento de Projetos de, por Docentes e Pesquisadores da UNESP, com a finalidade de apoiar de forma
Leia mais