Repensando o papel da extensão o papel dos editais federais no debate sobre inclusão, equidade e ação da extensão universitária Resumo

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1 Repensando o papel da extensão o papel dos editais federais no debate sobre inclusão, equidade e ação da extensão universitária Vera Alves CEPÊDA (UFSCar) 1 Claudia M. Simões MARTINEZ (UFSCar) 2 Rodolfo Antônio de FIGUEIREDO (UFSCar) 3 Andréia Di Camilla G. Pires SUDANO (UFSCar) 4 Resumo: As universidades públicas brasileiras têm experimentado nos últimos anos inúmeras e significativas transformações, em especial na sua relação com a sociedade e nos objetivos de sua ação, sinalizando um novo papel e potencial significativo para as atividades de extensão universitária. De forma ampla, a rotação da ação universitária para a tarefa da promoção do bem-estar dos grupos sociais percebidos como vulneráveis, para a questão da inclusão social, da luta contra as variadas formas de discriminação (econômica, social, cultural, étnica, racial e étnica) e pela implantação de uma cultura política da equidade são absorvidas e implementadas com muita rapidez na agenda, instrumentos e funções desenvolvidas pela extensão, com posterior impacto nas áreas de ensino e pesquisa. Essa ressignificação da ação extensionista brasileira tem sido promovida pelo encontro virtuoso de uma comunidade universitária nacional em grande medida defensora desse modelo com um conjunto de políticas públicas que estimulam e sistematizam essa ação através de regulamentação normativa e dos editais de fomento. A formação deste novo campo de gravitação para a extensão incorpora em boa dose as orientações governamentais e estatais. Como as universidades públicas movem-se com recursos públicos e são regulamentadas pelas agências e instâncias do governo federal, sua ação autônoma acaba absorvendo as diretrizes nacionais globais através de dois mecanismos institucionais fortes: a) via mudanças no marco regulatório regras e normas produzidas pelo Ministério da Educação (MEC), Conselho Federal de Educação, Plano Nacional de Educação e outros órgãos afins, tanto para o conjunto amplo da área da educação superior como, paralelamente, para as ações da extensão; b) através incentivos promovidos pelos editais públicos para atividades extensionistas que, a partir da especificação de objetivos, metas Docente (PROEX/UFSCar). da Coordenadora de Projetos Especiais da Pró-Reitoria de Extensão e métodos, promovem e estimulam novas formas de ação extensionista, Técnica-Administrativa. e pesquisadora da da Pró-reitor UFSCar. Adjunto Pró-reitora de Adjunto Extensão Extensão de (PROEX/UFSCar). Extensão (PROEX/UFSCar). (PROEX/UFSCar)

2 abrindo novas fronteiras e estimulando novos objetos e focos. Com base nesse cenário, este trabalho propõe-se a dois movimentos de investigação: 1) uma análise de dois dos mais importantes editais nacionais para fomento do segmento da extensão no Brasil (PROEXT e PET, ambos tramitados pelo MEC), com destaque para a detecção dos objetivos e da agenda de ação propostos nestes editais; 2) uma avaliação empírica, partindo das experiências dos projetos PROEXT e PET desenvolvidos na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) nos cinco últimos anos, e, em especial, na avaliação do impacto dessas ações quanto ao tipo de relacionamento estabelecido entre universidade/sociedade, quanto ao foco definido como estratégico para estas atividades ao longo dos anos/editais e na relação e função da tríade extensão/ensino/pesquisa. No primeiro aspecto pretendemos analisar comparativamente o conteúdo dos editais de fomento à extensão brasileira: o Edital MEC/PROEXT e o edital PET (Programa de Educação Tutorial). O primeiro edital permite o desenvolvimento de propostas de Programas ou Projetos de Extensão (atingindo de R$ até R$ ,00), de amplitude nacional e fortalecendo os grupos extensionistas de cada universidade a partir de significativos aportes de financiamento público. Os recursos deste edital resultam da parceria estabelecida entre vários ministérios (Ministério da Educação, Ministério da Integração Nacional, Ministério da Saúde, Ministério da Cultura, Ministério das Cidades, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Justiça, Ministério da Ciência e Tecnologia, entre outros) e secretarias do governo federal (Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Políticas para Mulheres, entre outras), construindo uma densa rede e uma associação inédita entre universidade e políticas públicas estatais, orientadas para a dimensão inclusiva através da ação extensionista. Já o PET é uma experiência antiga no desenho universitário brasileiro, mas que nos últimos anos avançou de sua característica original de ensino/pesquisa (a partir da formação de redes na graduação, para pesquisa/ensino qualificado e seletivo dos alunos vinculados ao grupo PET (seleção de bolsistas baseada no ranking do rendimento acadêmico) para a fronteira e potencial do ambiente e racionalidade extensionista. Os primeiros editais PET-Conexões de Saberes e o PET-Lote II do edital MEC de 2012 abriram uma nova concepção de ações tutoriais atingindo e incorporando grupos sociais em situação de vulnerabilidade (grupos de origem popular ), com foco em políticas de empoderamento e capacitação inclusiva, adotando estratégias extensionistas na realização de seus propósitos. O atual cenário dos grupos PET

3 distribui-se em um gradiente amplo que vai do eixo ensino/pesquisa (formação/inovação equivalendo ao perfil clássico) para o eixo permanência/ensino/pesquisa-ação (inclusão/formação/inovação com base em novos saberes e saberes tradicionais equivalendo ao perfil extensionista). Visualizamos nos últimos anos, no campo dos projetos e grupos PET, uma significativa transformação tanto (e não apenas) da forma deste edital de políticas públicas quanto de seus objetivos e instrumentos de realização, com reposicionamento do papel das atividades extensionistas. O primeiro movimento deste trabalho será, assim, o de comparar os editais PROEXT e PET, dos últimos cinco anos ( ), com o objetivo de mapeamento de objetivos, instrumentos e vínculo com a extensão. Como foco retomamos a questão do desenvolvimento inclusivo (cf Sen 2000, 2011; Cepêda, 2012; Rego & Pinzani, 2013; Pochmann, 2010; Bresser-Pereira, 2012), o balanço entre distribuição, redistribuição e reconhecimento (cf. Fraser, 2001, 2002; Albuquerque, 2011), o tema das Ações Afirmativas (cf. Feres, 2008; Paiva, 2010; Osório, 2009). Neste amplo campo político pretendemos destacar o potencial expressivo assumido pela ação da extensão, capaz de rápido e simétrico diálogo com a sociedade, de amplo processo de democratização no acesso a bens, conhecimentos e serviços produzidos pela universidade, bem como de estabelecer uma ponte dialógica entre a produção universitária e as inovações, experiências e demandas estabelecidas pela própria sociedade. O segundo movimento deste trabalho pretende levantar, sistematizar e comparar as informações sobre os projetos desenvolvidos na UFSCar entre 2009 e 2013 associados, regulados e financiados pelos editais PROEXT e PET (Conexões de Saberes e PET-Lote II). A intenção é verificar a natureza (tema, área e cursos envolvidos) de cada projeto aprovado, desenvolvido ou em desenvolvimento (como é o caso dos PROEXt_2013 e os PET cuja duração é de 06 anos por projeto) na UFSCar. Também verificar o vínculo com os temas destacados nos editais de fomento, em especial os focos estratégicos e objetivos propostos como centrais (inclusão, direitos, cidadania, desenvolvimento, sustentabilidade, vulnerabilidade, equidade, democratização, bem-estar, entre outros, e referenciando-se sempre nas diretrizes fixadas nos vários editais/por ano). Com base nesse conjunto de informações, a proposta é realizar uma análise comparada verificando se houve deslocamentos (temáticos ou de objetivos e métodos) ao longo desses anos e acompanhando as alterações que surgiram nos editais. Um último ponto, já

4 apontado em estudo que embasa esta proposta de trabalho e sobre o qual gostaríamos de refletir em maior profundidade refere-se ao deslocamento que o estímulo destes editais consolidou e/ou provocou na relação entre a extensão e o ensino. No caso da UFSCar, este deslocamento foi acompanhado da valorização e do aumento de utilização de uma atividade específica da UFSCar, mix entre a modalidade disciplina de graduação e atividade de extensão: a ACIEPE (Atividade Complementar de Ensino, Pesquisa e Extensão). Pretendemos analisar com maior profundidade esta modalidade institucional inovadora, capaz de realizar com maior eficiência a conexão entre ensino-pesquisa-extensão, no diálogo com a sociedade, na tarefa de inclusão/empoderamento, ajustando-se como ferramenta estratégica no novo debate extensionista que se consolida no Brasil. Ao final, pretendemos avaliar e refletir sobre os deslocamentos que hoje ocorrem na relação da extensão com os demais eixos da ação das universidades (formação, pesquisa) e como sua atuação pode avançar a fronteira da inclusão e da geração de novas formas de conhecimento e inovação social. O material aqui apresentado espelha um amplo esforço de compreensão e análise das ações extensionistas desenvolvidas na UFSCar, realizada por pesquisadores (docentes e funcionários) alocados na pró-reitoria de extensão, com fito de aumentar a conscientização e eficácia das políticas aplicadas na área em especial aquelas realizadas na própria instituição, mas procurando também os desafios e quadro atual da extensão brasileira. Referências Bibliográficas ALBUQUERQUE, R. C. (2011) O desenvolvimento social do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio. BRESSER-PEREIRA, L. C. (2012) Os três ciclos da sociedade e do Estado. Texto para discussão 308. São Paulo: FGV-EESP. CEPÊDA, V. A. (2012) Inclusão, democracia e novo desenvolvimentismo - um balanço histórico. Revista de Estudos Avançados da USP. São Paulo: EDUSP, v. 26. FERES JR, J.; DAFLON, V. T.; CAMPOS, L. A. (2008) Ação Afirmativa no ensino superior brasileiro hoje: uma análise institucional. Rio de Janeiro; Brasília: UERJ; INEP. FRASER, N. (2001) Da redistribuição ao reconhecimento: dilemas da justiça na era

5 pós-socialista. In: SOUZA, J. (Org.). Democracia hoje. Brasília: UNB.. (2002) A justiça social na globalização: redistribuição, reconhecimento e participação In Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 63. OSÓRIO, R. G. (2009) Classe, raça e acesso ao ensino superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa. Brasília, v. 39, nº 38, p , set./dez. PAIVA, A. R. (Org.). (2010) Entre dados e fatos: Ação Afirmativa nas universidades públicas brasileiras. Rio de Janeiro: PUC. POCHMANN, M.. (2010) Desenvolvimento e perspectivas novas para o Brasil. São Paulo: Cortez. REGO, Walquiria L.; PINZANI, Alessandro. (2013) Vozes do Bolsa Família. São Paulo: Unesp. SEN, A.. (2000) Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras. (2011) A ideia de Justiça. São Paulo: Cia. das Letras. SICSÚ, J.; PAULA, L. F. de; MICHEL, R. (org.) (2005) Novo-Desenvolvimentismo: um projeto nacional de crescimento com equidade social. Barueri: Manole; Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer. SICSÚ, J.; CASTELAR, A. (Orgs.). (2009) Sociedade e Economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA.

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