Storyboard U F P R. Storyboards. LAI-DI Dep. Design / UFPR André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 1

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1 s LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 1

2 Conceitos é uma ferramenta de planejamento visual do filme. É uma reescrita do script (ou screenplay - roteiro literário) de forma visual. É o primeiro passo para dirigir e editar um filme. (Glebas,2009) O geralmente combina os elementos de texto advindos do script com representações visuais. ode ser criado antes do script para auxiliar ao escritor a visualizar imagens ou os movimentos. (urniss, 2008) O é a forma inicial que pode-se desenvolver um filme através de imagens. (Taylor, 2004) LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 2

3 Conceitos Conforme (Cristiano, 2007) o storyboard: Envolve a descrição e planejamento de continuidade de cena por cena no fluxo do filme usando ilustrações seqüenciais; Não é apenas uma ferramenta do diretor, para planejar as sequências, ângulos de câmera e outros elementos. Ele é também uma forma de auxiliar em orçamentos visuais para todo o time de produção; Com o storyboard é possível estimar o custo de produção, pois todos os envolvidos podem ver o número de cenas, personagens, equipamentos e cenários que serão requisitados m storyboard quebra uma cena em partes; m produtor ou designer quando recebe um storyboard sabe tudo que vai acontecer em um frame e economiza tempo e dinheiro na produção. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 3

4 Conceitos é uma ferramenta para: a produção de um áudio-visual lanejar rototipar Gerenciar Avaliar Orientar Documentar LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 4

5 Elementos dos storyboards s são formados por: Cenas com personagens e cenários organizados sequencialmente dentro de uma composição prédefinida; Descrições verbais da cena; Marcações de movimento de câmera e movimento dos personagens; Marcações de tempo das ações. Esses elementos podem variar conforme o tipo do storyboard. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 5

6 Tipos Cliente / Cena Existem dois tipos principais de storyboards (Cristiano, 2007): 1. Direcionado ao cliente: para demonstrar um conceito ou ideia. sado para desenvolvimento ou no início da préprodução. Com menos detalhamentos técnicos e mais apurado no estilo com detalhes e muitas vezes feito em cores; LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 6

7 Tipos Cliente / Cena Direcionado ao cliente conceitual LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 7

8 Tipos Cliente / Cena 2. Direcionado a cena: mostra como executar a cena e a ideia. sado na última fase da pré-produção e durante a produção. As vezes até na pós-produção caso seja necessário. Contém informações técnicas, com foco na continuidade das ações, ângulos de câmera, posicionamentos e movimentos, mas, com qualidade gráfica inferior geralmente em preto e branco com desenho que possa ser facilmente reproduzido e fotocopiado por todos. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 8

9 Tipos Cliente / Cena Direcionado à cena técnico Descrição das cenas e movimentos de câmera. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 9

10 Tipos Cliente / Cena Direcionado à cena técnico Descrição das cenas e movimentos dos personagens. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 10

11 Tipos Cliente / Cena Direcionado à cena técnico Descrição das cenas e definição dos movimentos de câmera. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 11

12 Quem precisa de storyboards? ilmes, propagandas e publicidade, animações, jogos, sites, vídeos, eventos, televisão, teatros e etc. e o Design... azer storyboards não está relacionado a desenhar bem, mas sim, a conhecer bem a linguagem para que se está desenhando. Mais conhecidos para: ublicidade e propaganda; ilmes; Clipes; Animação; Jogos e multimídia. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 12

13 Quem precisa de storyboards? Jogos Mortal Kombat LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 13

14 Quem precisa de storyboards? Coca-Cola ilmes ublicitários LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 14

15 Quem precisa de storyboards? ilmes ublicitários enault Coca-Cola LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 15

16 Quem precisa de storyboards? ássaros ilmes Star Wars LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 16

17 Quem precisa de storyboards? Animação Tarzan ei Leão LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 17

18 Níveis de detalhamento Considera-se como nível de detalhamento a quantidade de elementos que são apresentados em cada cena. Essa quantidade de detalhes vai depender do tipo de storyboard que se está criando. oteiros técnicos, onde a prioridade é a demarcação de movimentos de câmera e movimentos dos personagens, costumam utilizar storyboards menos detalhados. oteiros para a apresentação do conceito, de uma ideia, para a construção de cenários, para estudos de padrões cromáticos e para a formação de estilos de traço, geralmente, utilizam storyboards mais detalhados, LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 18

19 Níveis de detalhamento rocurando Nemo LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 19

20 Níveis de detalhamento Lost LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 20

21 Níveis de detalhamento p LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 21

22 Níveis de detalhamento ough LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 22

23 Níveis de detalhamento LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 23

24 Modelos de s LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 24

25 Modelos de s A4 ou A3 LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 25

26 Modelos de s LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 26

27 Modelos de s LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 27

28 Modelos de s LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 28

29 s => oteiro Técnico CONVENÇÕES TCC O GATO ETO CAM Câmera C. Close Z.O. Zoom out Z.I. Zoom in.g. lano Geral.M. lano Médio TI Tilt T.1 (2, 3...)Tomada 1 (2, 3,...) an TV Travelling... LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 29

30 s => oteiro Técnico CONVENÇÕES TCC O GATO ETO Gestos e postura Detalhe sobre movimentação e ângulo da CAM Detalhes sobre cores e preenchimentos Detalhe de trilha sonora e ambientações Detalhe de ruídos e sons e falas otografias e Desenhos Efeitos Especiais eferência no storyboard LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 30

31 s => oteiro Técnico CENA 01 INT Sótão - Noite Homem sentado na penumbra, pensativo *Aproveitar pose de c.4 LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 31

32 s => oteiro Técnico Tela preta TV. para direita; passa por prateleira, desvendando o Homem por detrás Ambientação 1 na tela preta Som de imersão na tela branca corte: -ADE OT para tela branca LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 32

33 s => oteiro Técnico Trilha: Ambientação 1 Música tema Ambientação 1b Desenvolvimento da música tema (com coro) Ambientação 2 Canção mais animada (Música clássica) Ambientação 3 Suspense intenso Ambientação 4 música soturna (clássica) Ambientação 5 Canção triste e misteriosa em violino (ou quarteto de cordas) Ambientação 6 canção tranqüila LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 33

34 Exemplos comparativos Senhor dos anéis oteiro técnico Nightmare Before Christmas Star Trek Toy Story LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 34

35 Exercício em Sala de Aula Gerar storyboard de uma ação: Cena 1. Casa do personagem em condomínio americano cena lateral no quarto com porta aberta. oco em cachorro pastor alemão com tênis na boca que entra correndo pela porta do quarto e pula em cima da cama onde, embaixo dos lençóis, dorme o HOMEM que acorda, se levanta e segue por um corredor acompanhado de seu cão. No caminho ele encontra sua ESOSA a beija e sai para fora de sua casa para apanhar o jornal. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 35

36 Exercício em Sala de Aula Cena 2. rente da casa do personagem em condomínio americano. Manhã de sol. Ao sair o HOMEM tropeça em triciclo de seu filho, dá mais alguns passos e pega o jornal. Abre o jornal e começa a ler quando percebe uma movimentação estranha ao redor. Olha para um lado e vê muitas pessoas fora de suas casas em volta dos carros, olha para o outro lado e mais pessoas aglomeradas na rua olhando algo. Olha para frente e percebe algo extraordinário. LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 36

37 Exercício em Sala de Aula LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 37

38 Exercício em Sala de Aula Cena (Tomada) nn Cena (Tomada) nn+1 xxxx xxxx LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 38

39 eferências (Glebas,2009) (Cristiano, 2007) (urniss, 2008) (Taylor, 2004) LAI-DI Dep. Design / André Luiz Battaiola e Marcia Alves 39 / 39