NOVAS METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE NOS ESTUDOS AMBIENTAIS E TERRITORIAIS

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1 NOVAS METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE NOS ESTUDOS AMBIENTAIS E TERRITORIAIS Emanuel U.A. Barros Geólogo/Geotécnico (M.Sc.) emanuelbarros@gisengenharia.com.br

2 IMPORTÂNCIA EM DEFINIR UMA METODOLOGIA

3 METODOLOGIA PUCE (Pattern - Unit Component - Evaluation) A premissa básica dessa metodologia é que áreas com geologia similar, submetida às mesmas condições climáticas tendem a apresentar solos semelhantes e com isso problemas ambientais relacionados ao meio físico, também semelhantes; As características da cada parcela do terreno são identificadas e compartimentadas em intervalos de classes de terreno que devem ser homogêneo em toda a sua extensão;

4 PUCE (Pattern,- Unit Component - Evaluation) Considera-se 4 níveis de estudo: Província, Padrão de Terreno; Unidade de Terreno; Componente de Terreno. Como é utilizado um esquema de numeração decimal, tem a vantagem de ser de simples operacionalidade e é completamente compatível com a armazenagem de dados em computador.

5 PROVÍNCIA ERA PERÍODO CLAS. SISTEMA CLAS. ARQUEOZOICO ARQUEANO 1 GERAL 10 PROTEROZOICO 2 GERAL 20 INFERIOR 21 MÉDIO 22 SUPERIOR 23 PROTEROZOICO PALEOZOICO 3 GERAL 30 Uma região do terciário, correspondendo a 9 a província cadastrada seria cadastrada com o número MESOSOICO 4 CAMBRIANO ORDOVICIANO SILURIANO DEVONIANO CARBONÍFERO PERMIANO GERAL TRIÁSSICO JURÁSSICO CRETÁCEO 43 CENOZOICO 5 GERAL 50 TERCIÁRIO 51 QUATERNÁRIO 52

6 PADRÃO DE TERRENOS AMPLITUDE DO RELEVO DENSIDADE DE DRENAGEM PRINCIPAL 0 Até 15m 0 Ausência de drenagem 1 Até 30m 1 Uma linha de drenagem / 1.6km 2 Até 75m 2 Duas linhas de drenagem / 1.6km 3 Até 150m 3 Três linhas de drenagem / 1.6km Até 300m Até 600m Até 1200m Quatro linhas de drenagem / 1.6km Cinco linhas de drenagem / 1.6km Seis linhas de drenagem / 1.6km O Padrão de Terreno se baseia em critérios geomórficos(amplitude de relevo e densidade de drenagem) Até 2400m Até 3600m Até >3600m Sete linhas de drenagem / 1.6km Oito linhas de drenagem / 1.6km Nove linhas de drenagem / 1.6km É atribuído um dígito para o relevo local e outro para o grau de dissecação

7 UNIDADE DE TERRENO TOPOGRAFIA SOLO DOMINANTE VEGETAÇÃO 1.0 PLANO ONDUOLADO OU COM SUERFÍCIE INCLINADA, LISA, NORMALMENTE COM SOLO PROFUNDO 0 Afloramento rochoso, rasos bolsões de solo e cascalho 0 Sem cobertura, camopo aberto, ocasionais árvores ou arbustos 1.1 Superfície plana 1 Solo argiloso (Ug) 1 Pastagem 1.2 Suave ondulado (até 2º) 2 Solo argiloso (U ou G) 2 Cerrado 1.3 Ondulado 3 Solo argiloso (D) 3 Mata aberta 1.4 Fortemente ondulado 4 Solo siltoso 4 Mata savana 1.5 Superfície inclinada 5 Areia cobrindo solo argiloso 5 Floresta aberta 1.6 Superfície inclinada 6 Areia cobrindo solo argiloso 6 Floresta fechada 1.7 Superfície inclinada ondulada 7 Arenoso 7 Floresta tropical úmida 1.8 Superfície fortemente ondulada 8 Solo estratificado 8 Pantanal 2.0 SUPERFÍCIES ERODIDAS SUBHORIZONTAL IRREGULAR A ONDULADA, COM SOLOS OU ROCHAS (subdivisões) 9 Solo orgânico 9 Manguesal 3.0 TALUDES, INCLUINDO ESCARPAMENTO ENTRE SUPERFÍCIES (subdivisões) 4,5,6,7,8,9 ÁREAS COM CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS (subdivisões) Fonte: Modificado de K. Grant, The PUCE Programme for Terrain Evaluation for Engineering Purpose

8 COMPONENTE DE TERRENO Tem como base as características geomórficas, cuja análise é feita tridimensionalmente

9 COMPONENTE DO TERRENO São numerados em termos de declividade (3 dígitos), perfil do solo (2 dígitos), uso do solo (1 dígito) e associação de vegetação 2 dígitos Perfil do talude (1 DÍGITO) Ângulo máximo do talude ao longo do eixo maior (1 DÍGITO) Ângulo máximo do talude ao longo do eixo menor (1 DÍGITO Perfil do solo (2 DÍGITOS) Uso do solo ou cobertura vegetal (1 DÍGITO) Associação vegetal (2 DÍGITOS) A B C D E F G H EIXO MAIOR EIXO MENOR 1- Planar Planar 2- Planar Côncavo 3- Planar Convexo 4- Côncavo Planar 5- Côncavo Côncavo 6- Côncavo Convexo 7- Convexo Planar 8- Convexo Côncavo 9- Convexo Convexo TALUDE (Decliv. Max // ao eixo maior ou menor 0 Plano 1 1º (1.7%) 2 2º (3.5%) 3 5º (8.7%) 4 10º (17.6%) 5 20º (36.4%) 6 40º (83.9%) 7 60º (173.2%) 8 >60º

10 METODOLOGIA PUCE Sistema de Nomenclatura Geral PROVÍNCIA PROVÍNCIA PADRÃO DE TERRENO UNIDADE DE TERRENO COMP. DE TERRENO PADRÃO DE TERRENO UNIDADE DE TERRENO 22/ Quaternário a Província Cadast. 2 Amplitude do Interflúvio: 75m 2 duas linhas drenagem / 1.6km 1.7 Sup. Inclinada Ondulada 1 Solo Argiloso 1 Gramínea / Pastagem 4 Perfil do talude 3 Dec. Max. // eixo maior = 5º 1 Dec. Max. // eixo menor = 1º 03 Perfil do solo (numeração sequencial dentro de cada província 2 Uso do solo = pastagem 01 Associação vegetal (numeração serial em cada província) COMP. DE TERRENO

11 METODOLOGIA CORINE

12 METODOLOGIA EESC/USP Mapas Básicos Fundamentais (geologia, geomorfologia, solos...) Mapas Auxiliares (mapas de documentação onde todos os pontos de informação são registrados. Ex.: ptos de amostragem, sondagens, pedreiras etc...); Mapas Derivados ou Interpretativos (originados a partir da interpretação de outros mapas, contendo informações específicas e são destinadas diretamente ao usuário final.

13 ATRIBUTOS RELACIONADOS A MAPAS BÁSICOS Tipo de Rocha Litologia Desc. Geológica Textura Espessura Declividade Feições de relevo /feições de drenagem Qualidade da água Prof. do N.A. Cadastro de poçoes Pluviometris Temperatura Umidade relativa Evapotranspiração Insolação / radiação Ventos Mapas Fundamentais Atributo Geologia x x x Mat. Inconsolidado x x Geomorfologia x x x Hidrogeologia x x x Pedologia x x x x Climático x x x x x x

14 ATRIBUTOS RELACIONADOS A MAPAS DERIVADOS Mapas Fundamentais Atributo Tipo de Rocha Litologia Esp. Material Prof. do N.A. Declividade Permeabilidade Expansibilidade Compressibilidade Resist. Cizalhamento Corrosividade Movimento de massas Forma de encosta Vegetação / uso Textura Pedregosidade Clima Substância Tóxiica Fundações X X X X X X X Obras viárias X X X X X X X X X Obras enterradas X X X X X X Estabilidade de Taludes X X X X X X X X X X X X Materiais de contrução X X X Suscetib. à erosão X X X X X X X X Irrigação X X X X X X X Escavabilidade X X X X X X Lim. p/ def. de fertilidade X X X Lim. p/ def. de água X X X X X X Lim. p/ excesso de água X X Lim. p/ imped. a mecaniz. X X X X X

15 CLASSIFICAÇÃO DOS ATRIBUTOS UTILIZADOS NAS CARTAS DE ERODIBILIDADE CLASSES NATUREZA DOS TERRENOS RELEVO Alta erodibilidade Solos arenosos Decliv. > 12%, encostas convexas, acima de 500m Média erodibilidade Solos silto-argilosos Decliv. Entre 6 e 12%, encostas côncavas entre 100 e 400m. e encostas convexas com menos de 500m. Baixa erodibilidade Solos argilosos Decliv. <6%, encostas com menos de 100m COBERTURA VEGETAL Culturas anuais, terras descobertas e com ocupação desordenada Culturas semipermanentes Cobertura vegetal natural ou com reflorestamento de grande porte AÇÃO ANTRÓPCA Áreas com ocupação desordenada e destruição das condições naturais, sem forma de proteção Ocupações respeitando as condições naturais e existência de formas de proteção, ou sem ocupação FATORES CLIMÁTICOS Grande precipitação pluviométrica concentrada provocando escoamento Precipitação pluviométrica distribuída uniformemente ao longo do ano

16 GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE Ferramenta utilizada praticamente em todas as áreas do conhecimento humano.

17 GEOPROCESSAMENTO Ciências Médicas (equistosomose); Geotecnia; Transportes; Meio Ambiente; Educação; Cadastro Imobiliário; Tributação, etc.

18 Sensor Fonte de Radiação Imagem Estação Terrestre Sistema de Processamento Informação Instalação

19 SRTM

20 MODELO DIGITAL DE TERRENO

21 LANDSAT C/ FUSÃO ESPECTRAL

22 MDT (Rch. Do Santana)

23 MODELO DIGITAL DE TERRENO

24 IMAGEM IKONOS

25 IMAGEM IKONOS

26 QUICKBIRD

27 QUICKBIRD

28 INTEGRAÇÃO DE DADO VETOIRIAL

29 INTEGRAÇÃO DE ARQUIVOS VETORIAIS

30 S P O T

31 C B E R S CBERS

32 CADASTRO DE IRRIGANTES

33 ASSOREAMENTO DA REDE DE DRENAGEM

34 ASSOREAMENTO DA REDE DE DRENAGEM

35 CARTA DE CLASSE

36 IDENTIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS

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