COMUNICAÇÃO EGOCENTRADA: UM ESTUDO DE MAPAS MENTAIS, SUBJETIVIDADE E SELF DE EXCLUSÃO EM CASOS DE CIBERBULLYING 1
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- Maria Fernanda Farias
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1 COMUNICAÇÃO EGOCENTRADA: UM ESTUDO DE MAPAS MENTAIS, SUBJETIVIDADE E SELF DE EXCLUSÃO EM CASOS DE CIBERBULLYING 1 Patricia Teles Alvaro 2 ; Décio Nascimento Guimarães 3 Palavras-chave: Self, Mapas Cognitivos, Subjetividade, Ciberbullying, Racismo Nos tempos atuais, o cenário midiático das redes sociais virtuais atua, fortemente, como cenário para a nossa comunicação. Dentro desse contexto, interessa-nos investigar mapas mentais, subjetividade e self, que atuam na constituição das representações linguísticocognitivas de violência e exclusão veiculadas, através do ciberbullying, mais estritamente, relacionados a expressões de racismo no Facebook, que, a nosso ver, compõem-se no Frame de Comunicação Egocentrada (FCE). Realizamos a investigação supracitada, a partir de uma ótica interdisciplinar, ao passo que tomamos pressupostos teóricos da Linguística Cognitiva, precipuamente, seguindo Lakoff, Lakoff &Johnson Fauconnier e Fauconnier & Turner, correlacionadamente, aos estudos de Damásio; Boaventura dos Santos, Davidson; Maturana; Bauman; Hall e McLuhan. Nesse contexto teórico-epistemológico, propomos os conceitos de (a) Tridimensionalidade do sujeito, (b) Self de exclusão e (c) Frame de Comunicação Egocentrada (FCE), sobre os quais discorremos, em relação aos pressupostos de Rede de Mapas Cognitivos, Mesclagem Conceitual, Compressão, Metáfora Cognitiva (ou Projeção interdominial), Estereótipos e Metonímia Cognitiva (ou Projeção intradominial), ao longo da análise crítica de casos de 1 Artigo apresentado ao Eixo Temático 12 Violência política e social / Violência simbólica / Racismo / Xenofobia / Exclusão do IX Simpósio Nacional da ABCiber. 2 Professora de Língua portuguesa do quadro efetivo do IFRJ. Mestre e Doutora em Letras Vernáculas, UFRJ/FL, ênfase em Semântica Cognitiva. Pós-Doutoranda em Linguística Cognitiva, Programa de Pós- Graduação em Linguística, UFRJ/FL. Integrante do GETIC- Grupo de Estudos da Educação, Tecnologia da Comunicação e Informação, Programa de Pós-Graduação em Cognição e Linguagem da UENF. patriteles@yahoo.com.br 3 Doutorando e Mestre em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF. Professor do curso de Direito da Faculdade Metropolitana São Carlos FAMESC. Agente de Capacitação da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro EMERJ. Integrante do Grupo de Pesquisa GETIC- Grupo de Estudos da Educação, Tecnologia da Comunicação e Informação, do Programa de Pós- Graduação em Cognição e Linguagem da UENF decio.guimaraes@yahoo.com.br
2 discursos racistas veiculados, no Facebook. Interessa-nos, dentro desse escopo, investigar a Mesclagem dos frames (LAKOFF) de comunicação em âmbitos físico e virtual, refletindo sobre a influência do ambiente das redes sociais virtuais para o (des)compromisso da expressão do Self de exclusão como marca identitária do sujeito social. A Tridimensionalidade do sujeito aporta-se na perspectiva cognitivista da linguagem, ao explicitar que a estrutura discursiva projeta estruturas do funcionamento cognitivo do sujeito. Entendemos que as expressões discursivas e as expressões mentais configuram-se como dois dos três níveis da expressão do sujeito, ou seja, a linguagem e a cognição do sujeito. A terceira dimensão diz respeito aos aspectos culturais, sobre os quais chamamos atenção para os aspectos transgeracionais, que embora sejam do passado, se realizam em gerações presentes atualmente, através da Compressão (FAUCONNIER&TURNER) inter-temporal em uma Mesclagem Conceitual (FAUCONNIER), de modo a corresponder à escala humana de conceituação. Esse conceito de Tridimensionalidade do sujeito propicia o entendimento de que as expressões do Self do sujeito constituem-se através de uma complexa Rede de Mapas Cognitivos (RMC) de Mesclagem Conceitual operada pela percepção do sujeito, a partir das bases da genealogia pan-cultural 4 do sujeito, em relação de Compressão com suas experiências interativas de ordem física e virtual. O sujeito vai assim ([des]-[re])estruturando seus MCIs (Modelos Cognitivos Idealizados). No entanto, há de se ressaltar que a construção dessas bases cognitivas (MCIs) se perfaz em um processo cognitivo juntamente aos processos emocionais, em contraposição ao modelo cartesiano-dualista de separação razão-emoção. Isso em sintonia com os estudos da neurociência que apontam, comprovadamente, a interação do papel das bases emocionais para a construção das bases racionais. Nesse sentido, ressaltamos a importância de se considerar os aspectos emocionais enredados às bases cognitivas do Self de exclusão, que se evidencia no Frame de Comunicação Egocentrada (FCE) dos discursos de violência e ódio étnico-racial veiculados no Facebook. 4 Usamos prefixo pan, referindo-nos à ideia de ampliar o significado de cultura em toda a sua extensão e abrangência.
3 Lakoff explica-nos a noção de frame ressaltando tanto o olhar linguístico do conceito proposto, inicialmente, por Fillmore, quanto o olhar social proposto por Goffman. O autor ressalta a importância da noção de frame na construção de sentidos, uma vez que a partir do frame engendram-se papeis linguísticos e sociais relativos, que compõem, cognitiva e culturalmente, uma cena. Nessa perspectiva, propomos a noção de Frame de Comunicação Egocentrada (FCE), que se engendra no paradigma cartesiano-dualista, em que os papeis dos sujeitos se realizam em uma lógica binária de exclusão do outro/da diferença. O FCE, assim, instaura, binariamente, identidades rivalizadas e de eliminação da diferença do outro, ou seja, de eliminação de tudo que não corresponda ao modelo do eu, o que tem produzido muito ódio entre os sujeitos, nas suas relações sócio-humanas, denegrindo o princípio da dignidade humana. No cenário discursivo-cognitivo, co-habitam imagens mentais que o sujeito tem sobre si mesmo, sobre a sua realidade e sobre o outro, sendo construídas dinâmico-interativamente, em meio a suas relações sociais física e virtual. As estruturas discursivas apontam para as estruturas cognitivas do sujeito, que dizem respeito a como o sujeito percebe a realidade do mundo que o cerca e como reconhece a si mesmo e à sua representação social no mundo. A compreensão da realidade dá-se pela integração conceitual, para a construção das identidades, cujo processo é operado pelo imaginário do sujeito. Por isso, quando, aqui, falamos em realidades pan-culturais, falamos da projeção da realidade operada pelo e no imaginário humano. Com isso, os pontos de vista que os sujeitos expressam nos seus discursos constituem a ponta do iceberg para acessarmos um cenário cognitivo, em que estão alocadas as identidades dos atores envolvidos na situação de ciberbullying decorrente do conflito das diferenças. Esses cenários são erguidos sobre projeções metafóricas (a chamada Tese da Metáfora Cognitiva, cf. LAKOFF&JONHSON). Tais considerações epistemológicas sustentam-se, também, no postulado do Conexionismo. Esse aspecto é muito relevante, ainda mais que, como explica Damásio (1996), os sentimentos exercem uma forte influência sobre a razão, uma vez que os sistemas cerebrais necessários aos primeiros se encontram enredados nos sistemas necessários à segunda e que esses sistemas específicos estão interligados com os que regulam o corpo. Da mesma forma, Maturana (1998) afirma que, ao nos declararmos seres racionais, vivemos uma cultura que desvaloriza as emoções, e não vemos o entrelaçamento cotidiano entre razão e emoção, que
4 constitui nosso viver humano, e não nos damos conta de que todo sistema racional tem um fundamento emocional. Nossa pesquisa funciona, também, como um projeto educativo e mais ainda como um projeto de aprendizagem emancipatória, nos termos de Boaventura Santos. O estudioso explicita que os conflitos sociais são, para além do mais, conhecimentos de conhecimento, o que é algo que precisamos nos dar conta quando nos deparamos com o estudo dos discursos de grupos em conflito. Da mesma forma, o neurocientista Damásio (2011) ressalta a importância de se estar consciente a respeito do processo de integração cérebro-mente-corpo no funcionamento cognitivo, afirmando que advogados, juízes, legisladores, planejadores e educadores precisam familiarizar-se com a neurobiologia da consciência e da tomada de decisão. Isso é importante para promover a elaboração de leis realistas e preparar as futuras gerações para o controle responsável de suas ações. Em relação a essa tomada de consciência das operações mentais envolvidas nos discursos dos sujeitos sociais, cabe ressaltar alguns aspectos sobre a chamada neuroplasticidade, que diz sobre a capacidade do nosso cérebro de modificar consideravelmente sua estrutura e sua função em resposta às nossas experiências e aos nossos pensamentos (DAVIDSON: 2013). Tomar consciência dos processos cognitivos de construção de sentido e da diversidade das realidades pan-culturais envolvidos nos usos discursivos, propicia-nos abrir uma possibilidade para atuar sobre nossa cognição como sujeitos agentes de nossas ações discursivo-cognitivas. Nesse prisma, cabe-nos perguntar sobre a conexão das redes sociais virtuais: em que sentido estamos nos conectando? Podemos, assim, por um lado, apropriar-nos, criticamente, dos conhecimentos sobre o FCE como um recurso para desmantelar as estruturas cognitivas e culturais da violência da exclusão. Nesse sentido, apontamos, aqui, para a proposta de construção do Self de protagonismo das diferenças, atuando para a construção de uma cultura de Direitos Humanos.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. E o cérebro criou o homem. São Paulo: Companhia das Letras, DAVIDSON, Richard & BEGLEY, Sharon. O estilo emocional do cérebro. Como o funcionamento cerebral afeta sua maneira de pensar, sentir e viver. Rio de Janeiro: Sextante ed., & TURNER, Mark. The way we think. Conceptual blending and mind s hidden complexities. New York: Basic Books Press, LAKOFF, George. Thinking points. Communicating our american values and vision. California: Rockridge Institute, & JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Campinas, SP: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, (tradução organizada por Maria Sophia Zanotto. Obra original Metaphors we live by. [1980]). MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, MCLUHAN, Marshall. Revolução na Comunicação. Rio de Janeiro: Ed. Zahar,1980. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais, 78, Outubro 2007: Para uma pedagogia do conflito. In: FREITAS, A. L. S.; MORAES, S. C. (Orgs.). Contra o desperdício da experiência: a pedagogia do conflito revisitada. Porto Alegre: Redes Editora, 2009, p
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