TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO MUNICÍPIO DE BETIM: investigação e delimitação do perfil de usuários do CAPS-AD

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1 TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO MUNICÍPIO DE BETIM: investigação e delimitação do perfil de usuários do CAPS-AD Renato Diniz Silveira 1 Allisson Vasconselos Oliveira 2 Cláudio Alves Taioba Júnior 3 Reconhecido por suas arrojadas estratégias no campo da saúde mental, o município de Betim, pertencente à Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, tem avançado no tratamento da dependência química nos moldes preconizados pelas diretrizes da Reforma Psiquiátrica. O Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPS-AD) é um equipamento de saúde do município que se destaca por insistir em um modelo assistencial que leve em consideração não somente o uso da droga, mas aspectos singulares do próprio usuário, afinal, é ele o sujeito que exerce uma ação sobre a droga no caso, o seu consumo. Fruto da Reforma Psiquiátrica, mais precisamente da chamada Luta Antimanicomial, e também de uma preocupação com o crescente fenômeno da toxicodependência, em voga desde a segunda metade do século XX, o CAPS-AD é estabelecido pela Portaria GM/MS nº 336, de 19 de fevereiro de 2002, como serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas (BRASIL, 2002). É um dispositivo de portas abertas como qualquer outro centro de atenção psicossocial, específico ou não, que visa oferecer atendimento diário e permitir, na modalidade clínica, um projeto terapêutico para o paciente numa perspectiva individualizada e de evolução contínua (BRASIL, 2004). Mais do que um dispositivo de portas abertas, o CAPS-AD aposta na chamada política de redução de danos, que não apresenta como objetivo principal a total abstinência da droga, como na chamada política de tolerância zero, mas, sim, o desenvolvimento de uma autocrítica por parte do paciente sobre os problemas que o uso indevido e imprudente de substâncias pode ocasionar, buscando assim preservar ao máximo a sua vida (BRASIL, 2004). A política de redução de danos dá novos contornos ao tratamento à medida que estabelece no usuário a confiança em si mesmo e na equipe multidisciplinar que compõe o 1 Docente da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil. 2 Discente da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e pesquisador bolsista da iniciação científica pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais vinculado ao Núcleo de Pesquisas e Estudos em Clínica Social, Brasil. 3 Discente da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e pesquisador bolsista da iniciação científica pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais vinculado ao Núcleo de Pesquisas e Estudos em Clínica Social, Brasil.

2 dispositivo de saúde. Em primeiro lugar, por ele ter livre arbítrio: não há barreiras para sua entrada no CAPS nem correntes que o prendam caso decida abandonar o tratamento, uma vez que se trata de um equipamento de portas abertas, como fora mencionado. Em segundo lugar, por ele conseguir conceber que seu tratamento é humanitário na medida em que, apesar de o paciente responsabilizar-se por si mesmo, essa responsabilidade é ao mesmo tempo compartilhada com os profissionais do serviço. Se o drogadito se vincula ao CAPS, decerto está em busca de amparo em relação a sua questão com a droga. Por esse aspecto, visando ainda mais uma melhoria dos CAPS-AD, este trabalho analisa os determinantes de identificação dos usuários desses serviços, no sentido de contribuir para o avanço do projeto municipal de saúde mental. Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais, o projeto TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO MUNICÍPIO DE BETIM: investigação e delimitação do perfil de usuários do CAPS-AD está em vigor desde março de Através dele, busca-se delinear as características dos dependentes químicos em tratamento no CAPS- AD de Betim, Minas Gerais. A identificação desta população pode esclarecer os pontos onde a assistência precisa ser renovada. Acredita-se que essa pesquisa aponta as relações entre serviços especializados e atenção primária, conforme pretendemos demonstrar neste trabalho. 1. Resultados Preliminares Tendo em vista o estudo-piloto realizado para validação do instrumento de coleta de dados, bem como a análise desses dados, alguns resultados obtidos preliminarmente serão apresentados nesta seção, de modo a ilustrar o cenário dos usuários do serviço, nosso objeto da pesquisa. Em relação ao uso de drogas, 82,4% (n = 122) dos usuários declararam consumir álcool. O uso do tabaco foi observado em 27,7% (n = 41) da amostra, enquanto a cocaína foi relatada como droga de uso em 30,4% (n = 45) dos usuários analisados. Outras drogas que obtiveram frequência relevante foram o crack, que foi desvelado em 42,5% (n = 63), e a maconha, em 31,75% (n = 47) dos casos. Drogas como tinner, cola, chá de cogumelo e loló apresentaram menor frequência, somando 5,4% (n = 8) do total de usuários. Quanto à variável sexo, o estudo-piloto evidenciou a predominância do sexo masculino, um total de 117 homens, correspondendo a 79% da amostra. Esses dados, se confrontados com trabalhos semelhantes realizados em outros contextos, assemelham-se e distanciam-se, a partir da análise de algumas variáveis. Exemplo dessa comparação pode ser

3 feito com um estudo transversal, intitulado Perfil Clínico e Sociodemográfico de Adolescentes que Permaneceram e Não Permaneceram no Tratamento em um CAPS-AD de Cuiabá/MT (ARAÚJO et al., 2012). Aspecto comum aos estudos foi a predominância do sexo masculino frente ao uso do CAPS-AD. Entretanto, quanto à droga de uso mais prevalente, destaca-se, no trabalho citado, a maconha, em contraste com a frequência maior para o álcool, no estudopiloto. Certamente, essa realidade analisada pode se assemelhar com o cenário nacional, levando-se em consideração que o alcoolismo é um imperativo na saúde pública, apontado pelo Ministério da Saúde como grande causa de óbito, e que o álcool está em crescente uso na população. Situação semelhante ocorre com a maconha, já no contexto ilícito de comércio, mas também com ligeiro aumento no consumo (BRASIL, 2009). Ainda ao abordar alguns aspectos sociodemográficos, algumas características foram observadas na amostra. Quanto ao perfil etário, 18,2% (n = 27) dos usuários pertenciam à faixa etária dos 19 aos 28 anos. Na faixa dos 29 aos 38 anos se incluíam 29,0% (n = 43) dos usuários, seguidos por 31,0% (n = 46) daqueles usuários pertencentes à faixa dos 39 aos 48 anos. A faixa de 49 anos ou mais inclui 18,2% (n = 27) dos usuários. Cinco pessoas (3,3%) não tiveram o gênero identificado, por esta informação não constar no prontuário. Por sua vez, em relação ao estado civil, predominou o estado solteiro, com 45,9% (n = 68). Em seguida, na ordem de prevalência, constaram os usuários casados, abrangendo 25% (n = 37) dos casos analisados. 16,2% (n = 24) dos usuários apresentavam-se como separados, 5,4% (n = 8) como divorciados, 3,3% (n = 5) como amasiados e 4% (n = 6) como viúvos. A respeito da escolaridade, a maioria dos usuários incluía-se na categoria ensino fundamental incompleto, compreendendo 41,8% (n = 62) da amostra. Na sequência, 16,2% (n = 24) haviam completado, pelo menos, o ensino fundamental e 1,3% (n = 2) foram relatados sem qualquer grau de instrução. 8,1% (n = 12) apresentavam ensino médio incompleto, enquanto a porcentagem dos que concluíram o ensino médio foi de 20,2% (n = 30). 0,6% (n = 1) da amostra apresentou como escolaridade ensino superior incompleto, mesma porcentagem obtida para a parcela que concluiu o ensino superior. Dezesseis usuários não apresentavam informações sobre escolaridade no prontuário, correspondendo a 10,8% da amostra. Cenário este que novamente se assemelha a outros contextos pesquisados: no estudo intitulado Perfil epidemiológico dos usuários de substâncias psicoativas atendidos no CAPS-AD, Londrina (VELHO, 2010). Este estudo aponta uma característica de baixa escolaridade dos usuários, tendo em vista o fato de que 68,8% da população estudada não possuía o ensino fundamental completo.

4 Outra variável estudada foi a ocupação: 45,9% (n = 68) dos usuários analisados estavam desempregados, enquanto 24,3% (n = 36) estavam empregados. 9,4% (n = 14) eram trabalhadores informais, 3,3% (n = 5) eram profissionais autônomos, 6,7% (n = 10) eram aposentados, 1,3% possuíam atividade doméstica, 3,3% (n = 5) estavam afastados de seus postos, 0,6% (n = 1) era estagiário e também 0,6% constava como estudante. Seis prontuários não continham essa informação, correspondendo a 4% da amostra. Quanto à característica da moradia, a maior frequência se dava no grupo de moradia da família, com 30,4% (n = 45) da amostra. Em seguida, vinha a categoria moradia própria, com 29% (n = 43) dos casos analisados. Havia também casos de moradia alugada, com 15,5% (n = 23), moradia cedida, com 4,7% (n = 7), e situação de rua, em 6,7% (n = 10) dos usuários. Em menores porcentagens, estão os usuários que possuíam situação de moradia financiada, 1,3% (n = 2), mesma porcentagem dos casos em que os usuários se encontravam em albergues. 10,8% (n = 16) da amostra não apresentou resposta para essa variável por não constar no prontuário. O estudo-piloto abordou também algumas variáveis relacionadas ao tratamento. Quanto à tentativa de tratamento anterior, 54,7% (n = 81) da amostra observada já havia passado por algum tipo de tratamento antes de se vincular ao CAPS-AD, variando de dispositivo de tratamento. Desses 81 usuários, constava no prontuário a tentativa de tratamento anterior em comunidades terapêuticas, com 33,3% (n = 27), 24,6% (n = 20) no CERSAM e 16,0% (n = 13) na SUMAD. 3,7% (n = 3) dos casos relatavam o Centro Mineiro de Toxicomania como dispositivo de tratamento anterior. Outros sete prontuários (8,6%) apresentavam tentativa de tratamento anterior, mas não especificavam o dispositivo. Os demais constavam no AA, com 2,4% (n = 2), mesma porcentagem observada no Instituto Raul Soares, no NAI e em outros CAPS-AD. Com relação à origem da demanda para o serviço, 33,7% (n = 50) da amostra foi classificada como demanda espontânea. Por conseguinte, 17,5% (n = 26) dos usuários vinham encaminhados da atenção básica, 10,8% (n = 16) chegavam ao serviço por demanda da família, 10,1% (n = 15) por demanda da Saúde Mental, 8,7 (n = 13) por demanda da justiça, 4,0% (n = 6) através da SUMAD, 3,3% (n = 5) pelo serviço social, 2,0% (n = 3) por meio de amigos, 1,3% (n = 2) pelo SESMT, e o restante por demanda de hospitais gerais, em 3,3%(n=5), IRS, em 1,3% (n = 2), NAI, 0,6% (n = 1) e trabalho, também abrangendo 0,6% da amostra. Quatro prontuários (2,7%) não especificavam a origem da demanda. Por fim, a variável conduta também foi analisada, tendo como maior prevalência o atendimento ambulatorial em 47,9% (n = 71) dos casos. Na sequência, observou-se a

5 permanência dia, em 27,7% (n = 41) da amostra. Já a pernoite foi observada em 4,7% (n = 7) dos casos. O encaminhamento para outros dispositivos se fazia presente em 3,3% (n = 5) dos prontuários analisados. Não obstante, para 0,6% (n = 1) dos casos foi realizada discussão de caso clínico ou oficina terapêutica. Em 22 prontuários do serviço (14,8% da amostra), a conduta não foi especificada. 2. Considerações Finais A pesquisa supracitada ainda está em andamento e, como foi enfatizado, só possuímos ainda resultados preliminares, que podem ou não ser corroborados ao fim do estudo. Ainda não podemos dizer se o estudo em realização no município de Betim estará em consonância com a realidade representada por parte ou por todo o Brasil. Contudo, mesmo que os resultados sejam singulares, apresentando uma realidade própria do município, isso já possibilita um enriquecimento da prática, afinal, os profissionais, mediante aos resultados finais do estudo, poderão se guiar pela peculiaridade do cenário betinense. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Nayara Bueno de et al. Perfil clínico e sociodemográfico de adolescentes que permaneceram no tratamento em um CAPS-AD de Cuiabá. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 61, n. 4, 2012, p BRASIL. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuário de Álcool e Outras Drogas. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 336, de 19 de fevereiro de Portal da Saúde, Brasília, BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Relatório Brasileiro sobre Drogas. Brasília: SENAD, 2009, 364p. VELHO, Sérgio Ricardo Belon da Rocha. Perfil epidemiológico dos usuários de substâncias psicoativas atendidos no CAPS-AD, Londrina f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) Universidade Estadual de Londrina.

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