Aula 04. Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Poder Executivo Parte II / Aula 04 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva

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1 Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Poder Executivo Parte II / Aula 04 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 04 Características do Presidencialismo: O Presidente acumula as funções de Chefia de Estado e de Chefia de Governo, havendo unicidade do Poder Executivo; O governo é exercido com mandato por prazo certo; A legitimidade do governo advém do povo; Os Ministros são escolhidos pelo Presidente; A destituição do Presidente depende de condenação criminal ou condenação por crime de responsabilidade. Características da República: Temporariedade do cargo do Chefe de Estado; Responsabilidade política do Chefe de Estado; Caráter democrático de escolha do Chefe de Estado; Igualdade dos cidadãos impossibilidade de discriminação sem fundamentação funcional. Presidencialismo brasileiro: Presidencialismo de coalizão (costume) é aquele em que a administração é formada pelas correntes que vão dar sustento ao governo, principalmente na Câmara de Deputados. Apesar da Constituição, juridicamente, dizer que a escolha dos Ministros é feita livremente pelo Presidente, como costume essa escolha não é tão livre, pois o Presidente tende a manter a sua base de apoio no Congresso Nacional, em especial na Câmara de Deputados. Isso é um costume; O Presidente tem que ser brasileiro nato, com mais de 35 anos, em pleno gozo de seus direitos políticos; A escala de substituição, que é uma ocupação temporária do cargo, é do Vice-Presidente, Presidente da Câmara, Presidente do Senado e Presidente do STF, nesta ordem; A escala de sucessão, que é a substituição definitiva, vai somente até o Vice-Presidente. Se o Vice- Presidente suceder o Presidente, ele governará sem Vice-Presidente; O mandato é de 4 anos do Presidente, sendo admitida uma reeleição; Um Vice-Presidente que venha a suceder o Presidente terá direito à reeleição; Atribuições do Presidente (art. 84, CRFB):

2 Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; É UM ATO DE GOVERNO II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal; É UM ATO DE GOVERNO III - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição; É UM ATO DE GOVERNO IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução; É UM ATO DE GOVERNO V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente; É UM ATO DE GOVERNO VI dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) É UM ATO DE GOVERNO a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) VII - manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos; É UM ATO DE ESTADO VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional; É UM ATO DE ESTADO IX - decretar o estado de defesa e o estado de sítio; É UM ATO DE ESTADO X - decretar e executar a intervenção federal; É UM ATO DE ESTADO XI - remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por ocasião da abertura da sessão legislativa, expondo a situação do País e solicitando as providências que julgar necessárias; XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei; XIII - exercer o comando supremo das Forças Armadas, nomear os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, promover seus oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhes são privativos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 02/09/99) XIV - nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei; XV - nomear, observado o disposto no art. 73, os Ministros do Tribunal de Contas da União; XVI - nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituição, e o Advogado-Geral da União; XVII - nomear membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII; XVIII - convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional;

3 XIX - declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional; XX - celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional; XXI - conferir condecorações e distinções honoríficas; XXII - permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente; XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição; XXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior; XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei; XXVI - editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62; XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição. Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado- Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações. Prerrogativas do Presidente: Foro; Imunidade à prisão cautelar; Proteção contra persecução criminal em juízo por fato estranho ao exercício do mandato. Em se tratando de crime comum: Julgamento pelo Pleno do STF; Admissão de culpa na Câmara tem que ser feita pelo voto de 2/3; Afastamento no recebimento de denúncia ou queixa pelo STF. Em se tratando de crime de responsabilidade: Arts. 85 e 86 da CRFB, com regulamentação pela Lei nº 1.079/50; Admissão de culpa pela Câmara necessidade de voto de 2/3; Há a necessidade de pronúncia pelo Senado de maioria absoluta; Julgamento pelo Senado necessidade do voto de 2/3; Após a pronúncia, o processo é presidido pelo Presidente do STF. Essa previsão pretende que sejam evitadas ilegalidades; Ver ADPF 378.

4 Características de escolha dos Ministros: Livre escolha (cargo comissionado); Maior de 21 anos e no exercício de direitos políticos; Atribuições previstas no art. 87 da CRFB; Ver ADPF 388. Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos. Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei: I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República; II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos; III - apresentar ao Presidente da República relatório anual de sua gestão no Ministério; IV - praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo Presidente da República. Art. 88. A lei disporá sobre a criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) Os Ministros precisam ser brasileiros, natos ou naturalizados, devendo ter mais de 21 anos e estar em gozo dos direitos políticos; A lei também pode fixar atribuições para o Ministro de Estado; O Presidente da República pode delegar as funções dos incisos VI, XII e XXV do art. 84; Somente a lei pode dispor sobre a criação e extinção de Ministérios; Na ADPF 388, julgada em 2016, o STF entendeu que o membro do Ministério Público não pode ocupar cargo de Ministro, pois a Constituição prevê que o membro do MP não pode exercer outra função pública a não ser a de magistério. Art º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros: II - as seguintes vedações: d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

5 Art São funções institucionais do Ministério Público: IX - exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendolhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas. Os artigos acima devem ser interpretados da seguinte forma: a Constituição veda que o membro do Ministério Público exerça qualquer outra função fora do Ministério Público, exceto a de magistério; Quanto ao art. 129, a interpretação é que dentro do Ministério Público o membro pode exercer outras funções no órgão, além daquelas próprias do cargo. Ex: o Promotor de Justiça pode exercer um cargo comissionado dentro do Ministério Público como assessor do Procurador-Geral de Justiça; Com a ADPF 388, o STF trouxe o preceito da separação de poderes a ser respeitado; O Presidente da República está assessorado pelo Conselho da República (arts. 89 a 90, CRFB) e o Conselho de Segurança Nacional (art. 91, CRFB); O Conselho da República se destina a assessorar o Presidente da República sobre questões que versem sobre a estabilidade das instituições nacionais. É composto por uma linha mais política. Opina sempre no caso de intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio, e em questões que tratem da estabilidade de instituições; O Conselho de Segurança Nacional tem uma composição mais técnica de segurança nacional. Opina no caso de intervenção federal, de estado de defesa e estado de sítio, e segurança. Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam: I - o Vice-Presidente da República; II - o Presidente da Câmara dos Deputados; III - o Presidente do Senado Federal; IV - os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados; V - os líderes da maioria e da minoria no Senado Federal; VI - o Ministro da Justiça; VII - seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução. Art. 90. Compete ao Conselho da República pronunciar-se sobre: I - intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio; II - as questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas.

6 1º O Presidente da República poderá convocar Ministro de Estado para participar da reunião do Conselho, quando constar da pauta questão relacionada com o respectivo Ministério. 2º A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho da República. Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos: I - o Vice-Presidente da República; II - o Presidente da Câmara dos Deputados; III - o Presidente do Senado Federal; IV - o Ministro da Justiça; V - o Ministro de Estado da Defesa; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) VI - o Ministro das Relações Exteriores; VII - o Ministro do Planejamento. VIII - os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) 1º Compete ao Conselho de Defesa Nacional: I - opinar nas hipóteses de declaração de guerra e de celebração da paz, nos termos desta Constituição; II - opinar sobre a decretação do estado de defesa, do estado de sítio e da intervenção federal; III - propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional e opinar sobre seu efetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo; IV - estudar, propor e acompanhar o desenvolvimento de iniciativas necessárias a garantir a independência nacional e a defesa do Estado democrático. 2º A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho de Defesa Nacional. Emprego das Forças Armadas: Art As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. 1º Lei complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas. A lei complementar a que se refere o 1º do art. 142 é a LC nº 97.

7 As Forças Armadas devem ser empregadas para a defesa da pátria, garantia dos poderes constitucionais e garantia da lei e da ordem por iniciativa dos poderes constitucionais. Art. 15. O emprego das Forças Armadas na defesa da Pátria e na garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, e na participação em operações de paz, é de responsabilidade do Presidente da República, que determinará ao Ministro de Estado da Defesa a ativação de órgãos operacionais, observada a seguinte forma de subordinação: I - ao Comandante Supremo, por intermédio do Ministro de Estado da Defesa, no caso de Comandos conjuntos, compostos por meios adjudicados pelas Forças Armadas e, quando necessário, por outros órgãos; II - diretamente ao Ministro de Estado da Defesa, para fim de adestramento, em operações conjuntas, ou por ocasião da participação brasileira em operações de paz; III - diretamente ao respectivo Comandante da Força, respeitada a direção superior do Ministro de Estado da Defesa, no caso de emprego isolado de meios de uma única Força. 1º Compete ao Presidente da República a decisão do emprego das Forças Armadas, por iniciativa própria ou em atendimento a pedido manifestado por quaisquer dos poderes constitucionais, por intermédio dos Presidentes do Supremo Tribunal Federal, do Senado Federal ou da Câmara dos Deputados. 2º A atuação das Forças Armadas, na garantia da lei e da ordem, por iniciativa de quaisquer dos poderes constitucionais, ocorrerá de acordo com as diretrizes baixadas em ato do Presidente da República, após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, relacionados no art. 144 da Constituição Federal. 3º Consideram-se esgotados os instrumentos relacionados no art. 144 da Constituição Federal quando, em determinado momento, forem eles formalmente reconhecidos pelo respectivo Chefe do Poder Executivo Federal ou Estadual como indisponíveis, inexistentes ou insuficientes ao desempenho regular de sua missão constitucional. 4º Na hipótese de emprego nas condições previstas no 3o deste artigo, após mensagem do Presidente da República, serão ativados os órgãos operacionais das Forças Armadas, que desenvolverão, de forma episódica, em área previamente estabelecida e por tempo limitado, as ações de caráter preventivo e repressivo necessárias para assegurar o resultado das operações na garantia da lei e da ordem. 5º Determinado o emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, caberá à autoridade competente, mediante ato formal, transferir o controle operacional dos órgãos de segurança pública necessários ao desenvolvimento das ações para a autoridade encarregada das operações, a qual deverá constituir um centro de coordenação de operações, composto por representantes dos órgãos públicos sob seu controle operacional ou com interesses afins. 6º Considera-se controle operacional, para fins de aplicação desta Lei Complementar, o poder conferido à autoridade encarregada das operações, para atribuir e coordenar missões ou tarefas específicas a serem

8 desempenhadas por efetivos dos órgãos de segurança pública, obedecidas as suas competências constitucionais ou legais. 7º A atuação do militar nos casos previstos nos arts. 13, 14, 15, 16-A, nos incisos IV e V do art. 17, no inciso III do art. 17-A, nos incisos VI e VII do art. 18, nas atividades de defesa civil a que se refere o art. 16 desta Lei Complementar e no inciso XIV do art. 23 da Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), é considerada atividade militar para os fins do art. 124 da Constituição Federal. Após esgotados os meios para a garantia da lei e da ordem pelas forças policiais do art. 144, é que o Presidente da República baixará diretrizes para a utilização das Forças Armadas. A Força Nacional de Segurança não encontra previsão constitucional, mas tão somente legal (Lei /07). É um órgão federal, vinculado à Secretaria de Segurança Pública do Ministério da Justiça. Para ser integrada, recebe agentes de segurança civis e militares tanto da União, quanto dos Estados, mediante convênio. De acordo com a lei em estudo: Art. 1º A União poderá firmar convênio com os Estados e o Distrito Federal para executar atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Casos Concretos: 1º Caso Impossibilidade de extensão de imunidades de Chefe de Estado a Governador. ADI O art. 86, 3º e 4º da Constituição prevê que o Presidente da República não pode ser preso a não ser por decisão transitada em julgado, bem como prevê que o mesmo só pode responder por fato relacionado às suas funções. Algumas Constituições estaduais estenderam tal prerrogativa aos Governadores. Contudo, o STF entendeu ser inconstitucional, em razão do princípio republicano, uma vez que as prerrogativas foram previstas na Constituição Federal para o Presidente da República na condição de Chefe de Estado, não podendo ser estendidas para o Governador, que é Chefe de Governo tão somente. 2º Caso Simetria das disposições obre afastamento do Governador. ADI 3647 A Constituição não quer que o Poder Executivo fique acéfalo. Por isso, estabelece que se o Presidente da República tiver que se afastar por mais de 15 dias terá que haver autorização para o Congresso Nacional. Do mesmo modo, se houver afastamento do Governador do seu Estado deverá haver autorização da Assembleia Legislativa, em respeito ao princípio da simetria.

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