PROFISSIONAL CONTÁBIL: O PAPEL DO CONTADOR NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA REGIÃO DE CUIABÁ-MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROFISSIONAL CONTÁBIL: O PAPEL DO CONTADOR NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA REGIÃO DE CUIABÁ-MT"

Transcrição

1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO e CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MÁRCIA GONÇALINA DE MORAIS ALMEIDA PROFISSIONAL CONTÁBIL: O PAPEL DO CONTADOR NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA REGIÃO DE CUIABÁ-MT CUIABÁ-MT 2017

2 1 MÁRCIA GONÇALINA DE MORAIS ALMEIDA PROFISSIONAL CONTÁBIL: O PAPEL DO CONTADOR NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA REGIÃO DE CUIABÁ-MT Monografia apresentada ao Departamento de Ciências Contábeis da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis, pela Universidade Federal de Mato Grosso. Orientador: Prof. Ms Vander da Silveira Melo CUIABÁ-MT 2017

3 2 MÁRCIA GONÇALINA DE MORAIS ALMEIDA PROFISSIONAL CONTÁBIL: O PAPEL DO CONTADOR NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA REGIÃO DE CUIABÁ-MT Monografia defendida e aprovada em 07/04/2017 pela banca examinadora constituída pelos professores: Prof. Ms.Vander da Silveira Melo Prof. Ms. João Soares da Costa Profª Drª Renildes Oliveira Luciardo

4 3 DEDICATÓRIA Primeiramente a Deus meu grande Mestre. Aos meus pais, meus pilares, pela educação e pelo grande amor a mim dedicado. Ao meu marido Luiz Américo pela compreensão nos momentos de ausência, pelo apoio e carinho. Ao meu filho Matheus Américo meu amor incondicional. Aos meus colegas de sala que sempre me apoiaram e me ajudaram nos estudos. Aos meus professores pela contribuição na minha formação intelectual e moral.

5 4 RESUMO Historicamente a contabilidade esteve presente na vida do homem desde as suas primeiras manifestações humanas sociais, pois buscou-se maneiras de proteger a propriedade e manter sua posse desde os primórdios da civilização. A contabilidade atinge sua maturidade XIII e XVI, consolidado pelo Frade Luca Paccioli e com a evolução das teorias chega a ser reconhecida como ciência. Este trabalho tem como objetivo demonstrar a importância do Contador no processo de tomada de decisão para nas micro e pequenas empresas, na tentativa de entender a distorção acerca da visão do Contador como mero calculista de imposto. Para isso, foi realizado pesquisa de campo com o empresariado das micro e pequenas empresas da região de Cuiabá-MT. No fim, é possível identificar a necessidade emergente de mudança, o papel do contador está em transição, o mercado está mais exigente, buscam profissionais mais qualificados, os gestores procuram Contadores preditivos, que os assessoram, os auxiliem com informações pertinentes e tempestivas, que aponta o melhor caminho na tomada de decisão.

6 5 LISTA DE QUADROS QUADRO: 1 - Breve Resumo da Evolução Histórica da Contabilidade...15 QUADRO: 2 - Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis da UFMT...15 QUADRO: 3- Grade Curricular do Curso de Ciências Contábeis da UFMT...16 QUADRO: 4- Disciplinas/Categorias e Carga horária do Curso de Ciências Contábeis da UFMT...17 QUADRO: 5 Tempo atua no mercado...27 QUADRO: 6 Nº de empregados...27 QUADRO: 7 Porte da Empresa...28 QUADRO: 8 Finalidade da Contabilidade na Empresa QUADRO: 9 Importância da Contabilidade para a gestão da empresa...30 QUADRO: 10 Importância da Contabilidade para tomada de decisão...30 QUADRO: 11 Frequência de reuniões, Empresários e Gestor...31 QUADRO: 12 Oferta de Serviço Gerencial QUADRO: 13 O Contador e o Sucesso da Empresa...32 QUADRO: 14 A contratação de um Contador...33 QUADRO: 15 Notas aos serviços prestados relacionados a Contabilidade...33

7 6 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 01 Faturamento anual da empresa...28 Gráfico 02 Tempo de Experiência Profissional...28 Gráfico 03 Conhecimento de Contabilidade...29 Gráfico 04 Finalidade da Contabilidade na empresa...30 Gráfico 05 Tipo de Prestador de Serviço...31 Gráfico 06 Relação Contador versus Empresa...32 Gráfico 07 Informações Contábeis e o Processo Decisório...32 Gráfico 08 Motivo da não contratação do Contador na empresa...33

8 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO Destaque Da História Da Contabilidade Na Bíblia Período Medieval Período Moderno Período Científico Contabilidade e Sua Evolução O Curso De Contabilidade Na UFMT Destaque para algumas Disciplinas de Ciências Contábeis voltadas para a gestão O Contador No Atual Mercado De Trabalho METODOLOGIA Procedimentos Metodológicos Coleta dos Dados RESULTADO E ANÁLISE DOS DADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 39

9 8 1 INTRODUÇÃO Este estudo tem como o tema desenvolver a pesquisa acerca do papel do profissional contábil, bem como sua importância para a gestão nas micro e pequenas empresas da região de Cuiabá-MT, para que este auxilie os administradores no processo de tomada de decisão. Há dados significativos de falências nas micros e pequenas e empresas e os empresários na maioria das vezes jogam a culpa no desiquilíbrio financeiro, mas na verdade a maioria das vezes o que de fato aconteceu foi uma incapacidade gerencial, faltou-lhes um bom controle e um bom planejamento, nesse momento entra o profissional contábil, pois este profissional está habilitado para diversas áreas que o torna capacitado. a função do contador foi distorcida (infelizmente), estando voltada exclusivamente para satisfazer às exigências do fisco (IUDÍCIBUS, 1997, 146). O Contador não é um mero calculista de impostos, ele vai para além, pois possui também habilitação para fins gerenciais. Mas há a seguinte indagação acerca do contador: Por que no atual mercado de trabalho o profissional contábil está sendo visto apenas como mero calculista de impostos? Este trabalho tem como objetivo demonstrar a importância do profissional contábil no processo de tomada de decisões nas micros e pequenas empresa. Este estudo será desenvolvido em 03 etapas, utilizando métodos de pesquisa científica. A primeira etapa será a pesquisa bibliográfica em artigos científicos, leis, normas, regulamentos, jornais, livros relacionados à Contabilidade e a Administração ressaltando a importância da gestão, no processo de tomada de decisão para bem atender ao propósito do trabalho. A segunda etapa será composta pela pesquisa de campo que consiste na aplicação de questionários com perguntas objetivas e subjetivas que serão aplicadas nas micro e pequenas empresas da região de Cuiabá-MT, na tentativa de responder a indagação deste trabalho. A terceira etapa é composta por três fases: a primeira fase será o agrupamento e análise dos dados coletados. A segunda fase será a discussão dos resultados e por fim a conclusão e a exposição do artigo.

10 9 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Destaque Da História Da Contabilidade A história da contabilidade é tão antiga, que se tem registro que as primeiras manifestações humanas surgem da necessidade social de proteger a propriedade e manter sua posse, na tentativa de quantificar e registrar e que segundo provas arqueológicas, estão registrados em grutas, ossos e outros materiais que o homem dispunha na época para alcançar os fins propostos. Se abrirmos a Bíblia em seu primeiro livro Gênesis, entre outras passagens, que sugerem a Contabilidade, observamos uma competição no crescimento da riqueza entre Jacó e seu sogro Labão (MARION, 2003, p.30). Isto significa que a contabilidade surgiu junto com a história da humanidade, pois há indícios do seu surgimento há anos antes de Cristo. A medida que a história é contada, torna-se rapidamente evidente que a contabilidade foi o produto de muitas mãos e muitas terras (HENDRIKSEN, VAN BREDA, 1999, p.41) Segundo estudiosos da área de matemática, artes, da própria escrita, são unânimes em afirmar que a conta foi a primeira forma racional de manifestação inteligente do homem nos aspectos quantitativos e qualitativos, e que a Contabilidade nasceu com as primeiras manifestações da civilização (SÁ, 2008, 17). A riqueza era uma constante no homem da antiguidade, o homem teve de ir aperfeiçoando seu instrumento de controle e avaliação da situação patrimonial á medida que as atividades foram desenvolvendo-se em dimensões e em complexidades (IUDÍCIBUS, 1997, 30). A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.c. À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava-lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros. Os registros se tornaram diários e, posteriormente, foram sintetizados em papiros ou tábuas, no final de determinados períodos. Sofreram nova sintetização, agrupando-se vários

11 10 períodos, o que lembra o diário, o balancete mensal e o balanço anual. (ZANLUCA, 2016) Surge então a necessidade de controle com a administração particular, na tentativa de prestação de conta. E como as transações eram à vista começaram a empregar ramos de árvores assinalando como prova de dívida ou quitação, desenvolve-se a partir dai o papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever) no Egito facilitando assim o registro das informações sobre os negócios. Torna-se mais complexas o controle. Os egípcios legaram um riquíssimo acervo aos historiadores da Contabilidade, e seus registros remontam a anos antes de Cristo. A escrita no Egito era fiscalizada pelo Fisco Real, o que tornava os escriturários zelosos e sérios em sua profissão. O inventário revestia-se de tal importância, que a contagem do boi, divindade adorada pelos egípcios, marcava o inicio do calendário adotado. Inscreviam-se bens móveis e imóveis, e já se estabeleciam, de forma primitiva, controles administrativos e financeiros. As "Partidas de Diário" assemelhavam-se ao processo moderno: o registro iniciava-se com a data e o nome da conta, seguindo-se quantitativos unitários e totais, transporte, se ocorresse, sempre em ordem cronológica de entradas e saídas. (SÁ, 2008, p. 20) Pode-se citar, entre outras contas: "Conta de Pagamento de Escravos", "Conta de Vendas Diárias", "Conta Sintética Mensal dos Tributos Diversos", etc. Tudo indica que foram os egípcios os primeiros povos a utilizar o valor monetário em seus registros. Usavam como base, uma moeda, cunhada em ouro e prata, denominada "Shat". Era a adoção, de maneira prática, do Princípio do Denominador Comum Monetário. (ZANLUCA, 2016) Os gregos, baseando-se em modelos egípcios, anos antes de Cristo, já escrituravam Contas de Custos e Receitas, procedendo, anualmente, a uma confrontação entre elas, para apuração do saldo. Os gregos aperfeiçoaram o modelo egípcio, estendendo a escrituração contábil às várias atividades, como administração pública, privada e bancária Na Bíblia A Contabilidade é tão antiga que se ler uma Bíblia encontra-se interessantes relatos no Livro da Bíblia sobre controles contábeis, um dos quais o

12 11 próprio Jesus relatou em Lucas capítulo 16, versos 1 a 7: o administrador que fraudou seu senhor, alterando os registros de valores a receber dos devedores. No tempo de José, no Egito, houve tal acumulação de bens que perderam a conta do que se tinha. (Gênesis 41.49). Houve um homem muito rico, de nome Jó, cujo patrimônio foi detalhadamente inventariado no livro de Jó, capítulo 1, verso 3. Depois de perder tudo, ele recupera os bens, e um novo inventário é apresentado em Jó, capítulo 42, verso 12. Os bens e as rendas de Salomão também foram inventariados em 1º Reis e Em outra parábola de Jesus, há citação de um construtor, que faz contas para verificar se o que dispunha era suficiente para construir uma torre (Lucas ). Ainda, se relata a história de um devedor, que foi perdoado de sua dívida registrada (Mateus ). Tais relatos servem para comprovar que desde os tempos bíblicos o controle de ativos já era prática comum. Também são conhecidos cuneiformes em cerâmicas que relatavam as transações entre egípcios e babilônicos, destacando-se pagamentos de salários e impostos. (MARION, 2003, p.31). 2.3 Período Medieval No período Medieval a contabilidade, segundo HENDRIKSEN, VAN BREDA 1999, ficou marcada por um período de estagnação a partir do século V até meados do século X. Esse retrocesso se deu, devido alguns acontecimentos importantes como a invasão dos bárbaros e hunos à Europa Ocidental, a rebelião dos visigodos contra o império Romano, promovendo uma desagregação da base econômica e politica findando no desaparecimento da economia de mercado, instalando uma crise socioeconômica. Com a queda do Império Romano no século V d.c., propiciouse um sistema de feudalismo caracterizado por uma agricultura de subsistência, ratificando o retrocesso na economia comercial e paralelamente a este fato, decai o nível da cultura e conhecimento da civilização romana. A contabilidade na Europa ficaria adormecida em todo esse período de retrocesso econômico, mas a partir do

13 12 século X, com o acumulo de excedentes, proporcionado pela evolução do sistema feudal, voltou-se a movimenta riquezas, a demanda na Europa cresceu e com ela a expansão comercial ressurgiu. Já a partir do século XII, com o comércio na Europa em pleno vapor, ressurgem a instituições financeiras, empreendimentos bancários tomam forma, dando força a contabilidade e a introdução do método das partidas dobradas, por meados do século XIV tornando-se possível o surgimento de verdadeiras empresas. a medida que aumentava a necessidade de informação gerencial sobre os custos de produção e os custos a serem atribuídos à avaliação de estoques, o mesmo acontecia com a necessidade de sistemas de contabilidade de custos. ((HENDRIKSEN, VAN BREDA, 1999, p.47). Agora a contabilidade e suas técnicas voltavam ao cenário do mundo dos negócios, como necessidade de controle e informação de natureza financeira, patrimonial e econômica, fornecendo subsídios para o gerenciamento de negócios. A era Medieval é considerava uma era técnica que soube aprender e aproveitar os conhecimentos das civilizações antigas como a da Mesopotâmia, dos Sumérios e Babilônicos, das civilizações consideradas importantíssimas para o desenvolvimento da ciência que conhecemos como a Egípcia, Grega e a Indiana até o conhecimento dos povos árabes de onde Leonardo Fibonacci solidificou seus conhecimentos e os levou a Itália. (HENDRIKSEN, VAN BREDA, 1999). Nesta época grandes inovações foram implantadas como o moinho de vento, aperfeiçoamento da bússola, com técnicas na área da indústria artesanal com sistema de mineração e metalurgia e para a contabilidade o principal fato foi a necessidade do comércio exterior em registrar os recebimentos e pagamentos em dinheiro diários o que resultou na ideia da época do livro caixa. (HENDRIKSEN, VAN BREDA, 1999). Aplicava-se nesta época, mesmo que de forma rudimentar, os primeiros registros de débito e créditos, oriundos das relações de direitos e obrigações das pessoas. A contabilidade seguia seu caminho e seu crescimento e aperfeiçoamento nesta época se deu das necessidades do capitalismo, por meado dos séculos XII e XIII, com o aumento da produção e retenção de capital o que resultou em alterações de relações de trabalho passando de mão de obra escrava para assalariada, modificando os processos da época tronando-se mais complexos. Os efeitos sobre a contabilidade foram tanto diretos quanto indiretos. Por exemplo, o advento do sistema fabril e da produção em massa resultou

14 13 na transformação de ativos fixos em custos significativo no processo de produção e distribuição, tornando o conceito de depreciação mais importante ((HENDRIKSEN, VAN BREDA, 1999, p. 47). Verificou-se que a Idade Média conhecida também como era Medieval foi considerado de estagnação, mas já para contabilidade foi o período conturbado, com o aquecimento do mercado que estava adormecido, com a retomada dos negócios. E diante destas necessidades que começaram aparecer já no final desta época pensadores como Leonardo Fibonacci e o frei Luca Pacioli, o maior divulgador das partidas dobradas. Na continuação deste estudo, verificar-se-á que a era moderna está caracterizada por técnica no cenário contábil, é o início de uma contabilidade de pensadores, marcada pelo método e divulgação das partidas dobradas por Pacioli. Era preciso escriturar o que acontecia no mundo dos negócios com maior clareza e segurança, explicando contabilmente tanto a origem quanto seu efeito de cada ocorrência havida com a riqueza patrimonial. (...) não se ligava cada débito a cada crédito como condição conectiva necessária. Com a obrigatoriedade metodológica de sempre explicar, pelo registro a causa e o efeito do que acontece, surgiu a Partida Dobrada (SÁ, 1997, p.22). Vale ressaltar também que com o advento da Revolução Industrial surge também os especialistas em Contabilidade. (HENDRIKSEN, VAN BREDA, 1999, p47). 2.4 Período Moderno No período moderno três eventos importantes ocorreram neste período: em 1453, os turcos tomam Constantinopla, o que fez com que grandes sábios bizantinos emigrassem, principalmente para Itália; em 1492, é descoberta a América e, em 1500, o Brasil, o que representava um enorme potencial de riquezas para alguns países europeus; em 1517, ocorreu a reforma religiosa; os protestantes, perseguidos na Europa, emigram para as Américas, onde se radicaram e iniciaram nova vida. A Contabilidade tornou-se uma necessidade para se estabelecer o controle das inúmeras riquezas que o Novo Mundo representava. (ZANLUCA, 2016) A introdução da técnica contábil nos negócios privados foi uma contribuição de comerciantes italianos do séc. XIII. Os empréstimos a empresas comerciais e os investimentos em dinheiro determinaram o desenvolvimento de escritas especiais que refletissem os interesses dos credores e investidores e, ao mesmo tempo,

15 14 fossem úteis aos comerciantes, em suas relações com os consumidores e os empregados. Segundo SÁ (1997), com o aparecimento da obra de Frei Luca Pacioli, contemporâneo de Leonardo da Vinci, que viveu na Toscana, no século XV, marca o início da fase moderna da Contabilidade. Segundo HENDRIKSEN, VAN BREDA, Frei Luca Pacioli, foi primeiro codificador da Contabilidade, publicou o primeiro material que descrevia o sistema de partidas dobradas, e apresentava o raciocínio em que se baseavam os lançamentos contábeis (HENDRIKSEN, VAN BREDA 1999, p. 39). Com a obra de Pacioli, por volta de 1494, marcou a contabilidade, surgiu quase toda a maquinária da escrituração contábil que conhecemos nos dias atuais. Sua obra só não sistematizou a contabilidade como também abriu precedentes para que novas obras pudessem abranger o assunto e novas teorias pudessem se estabelecer diante da necessidade do novo mundo em estabelecer o controle de inúmeras riquezas. Por isso, o período moderno é tido como o período da pré-ciência. 2.5 Período Científico Neste período a contabilidade conhece o inventário, os livros mercantis diário e razão, chega às Universidades, que até então só era lecionada com aula de comércio na corte, vai encontrar seu maiores pensadores depois de Pacioli, eis dois grandes autores consagrados: Francesco Villa, escritor milanês, contabilista público, que, com sua obra "La Contabilità Applicatta alle administrazioni Private e Plubbliche", inicia a nova fase; e Fábio Bésta, escritor veneziano. (ZANLUCA, 2016) Os estudos envolvendo a Contabilidade fizeram surgir três escolas do pensamento contábil: a primeira, chefiada por Francisco Villa, foi a Escola Lombarda; a segunda, a Escola Toscana, chefiada por Giusepe Cerboni; e a terceira, a Escola Veneziana, por Fábio Bésta. (ZANLUCA, 2016) Embora o século XVII tivesse sido o berço da era científica e Pascal já tivesse inventado a calculadora, a ciência da Contabilidade ainda se confundia com a ciência da Administração, e o patrimônio se definia como um direito, segundo postulados jurídicos.

16 15 A obra de Francesco Villa foi escrita para participar de um concurso sobre Contabilidade, promovido pelo governo da Áustria, que reconquistara a Lombarda, terra natal do autor. Além do prêmio, Villa teve o cargo de Professor Universitário. Francisco Villa extrapolou os conceitos tradicionais de Contabilidade, segundo os quais escrituração e guarda livros poderiam ser feitas por qualquer pessoa inteligente. Para ele, a Contabilidade implicava conhecer a natureza, os detalhes, as normas, as leis e as práticas que regem a matéria administradas, ou seja, o patrimônio. Era o pensamento patrimonialista. (ZANLUCA, 2016) Fábio Bésta, seguidor de Francesco Villa, superou o mestre em seus ensinamentos. Demonstrou o elemento fundamental da conta, o valor, e chegou, muito perto de definir patrimônio como objeto da Contabilidade. (ZANLUCA, 2016) Foi Vicenzo Mazi, seguidor de Fábio Bésta, quem pela primeira vez, em 1923, definiu patrimônio como objeto da Contabilidade. O enquadramento da Contabilidade como elemento fundamental da equação aziendalista, teve, sobretudo, o mérito incontestável de chamar atenção para o fato de que a Contabilidade é muito mais do que mero registro; é um instrumento básico de gestão. (ZANLUCA, 2016) Entretanto a escola Européia teve peso excessivo da teoria, sem demonstrações práticas, sem pesquisas fundamentais: a exploração teórica das contas e o uso exagerado das partidas dobradas, inviabilizando, em alguns casos, a flexibilidade necessária, principalmente, na Contabilidade Gerencial, preocupandose demais em demonstrar que a Contabilidade era uma ciência ao invés de dar vazão à pesquisa séria de campo e de grupo. (ZANLUCA, 2016) Em suma o período científico teve como marco a busca pelo verdadeiro objeto de estudo da Contabilidade, passando-se a buscar a explicação dos fatos patrimoniais, transformando as contas em meros instrumentos de informação e não objeto de estudo principal da Contabilidade. 2.6 Contabilidade e Sua Evolução A Contabilidade não é uma novidade desde que o mundo é mundo. Há registros de milhares de anos e não é invenção de homens brancos anglo-saxões e protestantes. Dependeu de eventos ocorridos na África, na Índia, no Iraque, no Irã, e

17 16 outros lugares é multicultural, produto de colaboração dos judeus, cristãos, mulçumanos, foi estimulado por avanços tecnológicos a contabilidade é um produto do mundo inteiro (HENDRIKSEN, VAN BREDA, 1999, p49). Para melhor entender a história da Contabilidade e sua evolução ao longo da história, eis um breve resumo no quadro abaixo: QUADRO 1: Breve Resumo da Evolução Histórica da Contabilidade CONTABILIDADE DO CONTABILIDADE MUNDO MEDIEVAL DO MUNDO CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO Período que se inicia com as primeiras civilizações e vai até 1202 da Era Cristã, quando apareceu o Liber Abaci, da autoria Leonardo Fibonaci, o Pisano. Período que vai de 1202 da Era Cristã até 1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano. Fonte: IUDICÍBUS, 2004, p.45 adaptado MODERNO Período que vai de 1494 até 1840, com o aparecimento da Obra "La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche", da autoria de Franscesco Villa, premiada pelo governo da Áustria. Obra marcante na história da Contabilidade. CONTABILIDADE DO MUNDO CIENTÍFICO Período que se inicia em 1840 e continua até os dias de hoje. 2.7 O Curso De Contabilidade Na UFMT Esta Seção procura a partir do site da Universidade Federal de Mato Grosso descrever os aspectos gerais e curriculares do Curso de Ciências Contábeis. Dessa forma, apresenta-se os dados gerais do Curso conforme segue: QUADRO 2: Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis da UFMT Grande área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas Sub área de Conhecimento Ciências Contábeis Criação Resolução Conselho Estadual de Educação n.º 13- A-71, de 27/02/1971. Reconhecimento Decreto , de 21 de outubro de 1976/MEC Habilitação Bacharelado em Ciências Contábeis Titulação: Contador Fonte: UFMT (2017) O currículo para o Curso de Ciências Contábeis da UFMT, Campi Cuiabá, teve a sua primeira versão implantada no primeiro semestre de 1972 e vigorou até o final de 1985 a carga horária total do Curso era de horas. Em 1986 foi

18 17 realizada algumas mudanças, implantações de carga horária de Resolução CONSEPE 030/86, que vigorou de 1986 a Com a necessidade de adequação da estrutura curricular em 1995 e na tentativa de atender a demanda do Estado de Mato Grosso, o Conselho Federal de Educação implantou um novo currículo, e dessa vez o regime que era semestral passou a ser anual, com prazo mínimo de integralização de 04 anos (período matutino) e 05 anos (período noturno) e o prazo máximo de 07 anos, com 80 (oitenta) ingressantes via vestibular/ano. Em 1993 após várias discussões da comunidade com a UFMT, o Curso de Contábeis passou a ser ofertado no Norte de Mato Grosso em 1994 e assim estendendo em 1995 Mirassol D Oeste e São José dos Quatros Marcos. Em 2003 em Água Boa e São Félix do Araguaia. No final de 2004, a UFMT contribuiu para a formação de (dois mil, cento e setenta e um) profissionais da área contábil desde sua primeira turma (1971). Atualmente de acordo com a Resolução CONSEPE nº 70, de 23Jul07, a grade curricular contempla um total de horas, o seriado é regime anual, com prazo máximo para integralização do curso de 06 anos, são ofertados 40 vagas para o período matutino e 40 para o noturno. Segue abaixo a grade curricular que está em vigor: QUADRO 3: Grade Curricular do Curso de Ciências Contábeis da UFMT CURSO: 216-CIENCIAS CONTABEIS - SERIADO DIURNO Inicio da Estrutura : Curso: 2016 Ciências Contábeis Seriado Diurno CÓDIGO DISCIPLINA TIPO HORAS CRÉDITOS INÍCIO SITUAÇÃO SEQ. ANO/SEM PORTUGUES INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIO ATIVA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL OBRIGATÓRIO ATIVA SOCIOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIO ATIVA INSTITUICAO DO DIREITO PUBLICO E PRIVADO OBRIGATÓRIO ATIVA MATEMATICA FINANCEIRA OBRIGATÓRIO ATIVA CONTABILIDADE GERAL OBRIGATÓRIO ATIVA ADMINISTRACAO GERAL OBRIGATÓRIO ATIVA MARKETING PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO ATIVA DIREITO FINANCEIRO OBRIGATÓRIO ATIVA LEGISLACAO TRABALHISTA E PREVIDENCIARIA LEGISLACAO EMPRESARIAL E SOCIETARIA OBRIGATÓRIO ATIVA 2 OBRIGATÓRIO ATIVA ECONOMIA OBRIGATÓRIO ATIVA CONTABILIDADE COMERCIAL OBRIGATÓRIO ATIVA METODOLOGIA DA PESQUISA OBRIGATÓRIO ATIVA ETICA E LEGISLACAO OBRIGATÓRIO ATIVA 2

19 PROFISSIONAL ORÇAMENTO E FINANÇAS PUBLICAS OBRIGATÓRIO ATIVA ESTATÍSTICA GERAL OBRIGATÓRIO ATIVA CONTABILIDADE E ANALISE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS OBRIGATÓRIO ATIVA 3 OBRIGATÓRIO ATIVA 3 OBRIGATÓRIO ATIVA CONTABILIDADE TRIBUTARIA OBRIGATÓRIO ATIVA PRATICA CONTABIL OBRIGATÓRIO ATIVA ESTRUTURA E ANÁLISE DE PROJETOS. OBRIGATÓRIO ATIVA CONTABILIDADE RURAL OBRIGATÓRIO ATIVA TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE FUNDAMENTOS E NORMAS DE AUDITORIA OBRIGATÓRIO ATIVA 4 OBRIGATÓRIO ATIVA CONTROLADORIA OBRIGATÓRIO ATIVA PERICIA E INVESTIGAÇAO CONTABIL OBRIGATÓRIO ATIVA CONTABILIDADE AVANÇADA OBRIGATÓRIO ATIVA SEMINÁRIOS CONTEMPORÂNEOS CONTABILIDADE EM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇ.EMPRESARIAL AUDITORIA DE EMPRESAS PRIVADAS OBRIGATÓRIO ATIVA 4 OBRIGATÓRIO ATIVA 4 OBRIGATÓRIO ATIVA 4 OPTATIVA ATIVA AUDITORIA GOVERNAMENTAL OPTATIVA ATIVA BALANÇO SOCIAL OPTATIVA ATIVA Fonte: UFMT (2017) TOPICOS DE CONTABILIDADE INTERNACIONAL OPTATIVA ATIVA 99 As disciplinas estão classificadas em três categorias de conhecimento: natureza humanística; natureza social e natureza técnico-profissional. Quadro 4: Disciplinas/Categorias e Carga horária do Curso de Ciências Contábeis da UFMT Categoria de CARGA disciplinas FORMAÇÃO BÁSICA DE NATUREZA HUMANÍSTICA E DISCIPLINAS HORÁRIA Português Instrumental 72 Matemática Financeira 144 Sociologia Geral 72 Psicologia Organizacional 72 Marketing Profissional 72 Administração Geral 72 Instituição do Direito Público e Privado 72 Direito Financeiro 72 Metodologia da Pesquisa 72 Estatística Geral 72

20 19 SOCIAL Planejamento Estratégico e Orçamento Empresarial 72 Legislação Trabalhista e Previdenciária 72 Legislação Empresarial e Societária 72 Economia 72 Estrutura e Análise de Projetos 72 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Formação Teórico Prática Contabilidade Geral 144 Contabilidade Comercial 144 Orçamento e Finanças Públicas 72 Contabilidade e Análise de Custos 144 Contabilidade de Entidades Governamentais 144 Estrutura e análise das Demonstrações Contábeis 144 Contabilidade Tributária 144 Prática Contábil 144 Contabilidade Rural 72 Teoria Geral da Contabilidade 72 Ética e Legislação Profissional 72 Fundamentos e normas de Auditoria 72 Controladoria 72 Perícia e Investigação Contábil 72 Contabilidade Avançada 72 Optativa 1 72 Optativa 2 72 Seminários Contemporâneos de Contabilidade 72 Trabalho de Conclusão de Curso 72 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO Fonte: UFMT (2017) O quadro acima tem como finalidade dividir as disciplinas por categorias de conhecimentos, pois espera-se que o egresso tenha uma visão geral e crítica com formação profissional não somente técnica, mas humanística e social, pois vejamos o que se espera de cada área: a) Conhecimentos De Natureza Humanística Os conhecimentos de Natureza Humanística são concernentes aos indivíduos enquanto seres humanos, estando sujeitos a influências internas e externas capazes de proporcionar-lhes satisfações pessoais. O atendimento dessas satisfações pode ser alcançado através da educação formal e se apresenta como características indispensáveis no processo de formação do futuro contador. Dessa forma, através das disciplinas e atividades integrantes do Currículo do curso de Ciências Contábeis busca-se a formação de profissionais Contadores com as seguintes características: - bom nível de Cultura;

21 20 - habilidade de comunicação oral e escrita; - alto senso de responsabilidade social; - capacidade e conhecimento suficientes e competentes para julgar e optar face às várias alternativas que exijam o emprego de raciocínio e criatividade; e - alto grau de integridade e honestidade. b) Conhecimentos De Natureza Social - Os conhecimentos de Natureza Social dizem respeito à formação de pessoa enquanto ser Social comprometido com o desenvolvimento Político, Social e Econômico da sociedade moderna. Como pôde ser observada, a responsabilidade do futuro profissional de contabilidade exige que o mesmo tenha conhecimentos e responsabilidade ética que devem ser assumidos com competência e dignidade para contribuir com o bem estar e o desenvolvimento coletivo. Pretende-se, portanto, que durante o processo de formação acadêmica, o aluno de Ciências Contábeis aprenda a reconhecer e assumir as responsabilidades ético-profissional e moral exigidas pela profissão e pela sociedade em geral. Essas e outras questões atribuem responsabilidades às Universidades no sentido de formar profissionais de contabilidade portadores dos seguintes atributos sociais: - espírito de equipe com capacidade de liderança, motivação e proatividade; - desejo e competência para envolver e participar de iniciativas que visem o bem comum; - interesse e responsabilidade para cooperar no equacionamento de questões e na busca de soluções que envolvam objetivos comuns da profissão; - aptidões e habilidades para gerenciar recursos humanos e econômicofinanceiros. c) Conhecimentos De Natureza Técnico-Profissional - Dizem respeito à capacitação para o exercício da profissão. É, pois, em decorrência da busca ininterrupta das empresas por profissionais competentes, criativos e com uma visão crítica do mundo moderno, que as disciplinas do Currículo do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Mato Grosso devem conter uma dosagem eqüitativa de conhecimento teórico e prático, capaz de responder aos anseios da sociedade, no que tange a: - capacidade para formular informações estratégicas, investigar capitais e prestar serviços especializados; - identificar problemas na atividade empresarial que ensejam soluções visando atender o objetivo final das entidades;

22 21 - conhecer regimes e formas de escrituração contábil aplicáveis às atividades empresariais públicas e privadas; - compreender as técnicas de Contabilidade voltadas aos registros contábeis de fatos básicos da atividade empresarial pública e privada; - utilizar procedimentos técnicos e científicos adquiridos, para examinar documentos, vistoriar bens, avaliar patrimônio, objetivando subsidiar as instâncias decisórias; - demonstrar e ampliar técnicas de estudo e pesquisa necessários à produção de trabalhos científicos; - conhecer os instrumentos de planejamento da área empresarial e o sistema/processo de elaboração do orçamento governamental. Os objetivos gerais do curso de Ciências Contábeis visa fundamentalmente: - Propiciar aos alunos formação básica necessária para criar profissionais com perfil técnico, moral, intelectual, político e social desejado pela sociedade moderna. Nesse sentido formar Contadores que atendam essas prerrogativas e que tenham, ao mesmo tempo, visão crítica das peculiaridades da profissão contábil e voltados à atualização dos conhecimentos adquiridos, tem se constituído no objetivo do Curso de Ciências Contábeis da UFMT. - Intensificar o relacionamento universidade/empresa, reduzindo, assim o distanciamento entre o ensinamento teórico e o ensinamento prático, bem como proporcionando aos discentes entrosamento efetivo com a comunidade empresarial. Para atender essa formação integral do aluno de contábeis o Departamento de Ciências Contábeis da UFMT oferece uma excelente infraestrutura com amplas salas de aulas, bem refrigeradas, equipadas com recursos tecnológicos, auditório, laboratório, sala de estudo, cantina, etc. Sem falar do excelente corpo docente, sendo sua maioria Doutores e Mestres com alto nível de conhecimento e que não medem esforços para atender o público acadêmico. (PORTAL UFMT, 2017) 2.8 Destaque para algumas Disciplinas de Ciências Contábeis voltadas para a gestão Nesta parte do trabalho procura destacar algumas disciplinas do Curso de Ciências Contábeis ofertadas na Universidade Federal de Mato Grosso que melhor capacita o futuro profissional contábil na tarefa de auxiliar o empresário nas tomadas de decisão, são elas:

23 22 a) Contabilidade de Custos: - Conforme comenta Oliveira(2000, pag. 20), os relatórios de custos são ferramentas imprescindíveis das empresas qualquer que seja o ramo de atividade. Reuni informações por seguimento, setores ou ramos da empresa, padronizando tais informações, analisando-os e alocando melhor os gastos da entidade. A empresa adota métodos de custeios mais apropriados de acordo com a atividade dela. Assim, terá um controle e acompanhamento dos gastos e melhor maneira de alocar seus recursos nos diversos níveis da empresa, desde a compra de material de consumo até a venda final do produto, podendo inclusive fazer previsões. A Contabilidade de Custo é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxilio às funções de determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e de tomada de decisão. (LEONE, 2000). b) Auditoria: A auditoria tem por finalidade garantir a fidedignidade das informações contábeis e financeiras divulgadas nas demonstrações contábeis assim, além de apresentar um retrato fiel da posição da empresa, ela também garante credibilidade de mercado, pois entende-se que uma organização auditada, está agindo conforme as normas contábeis. Ela também apresenta recomendações que ajudarão no desempenho e continuidade da empresa, ela identifica falhas ou deficiências no controle interno da empresa por exemplo, na forma de contabilização, na falta de aplicação das normas e princípios contábeis e o que isso pode acarretar, tudo isso impactará diretamente na gerência da empresa e servirá para que os gestores melhorem e/ou corrijam as falhas identificadas. Ela funciona como um método de avaliação da eficácia e eficiência do controle interno e procedimentos adotados na empresa. (...) os auditores internos cumprem importante função dentro das organizações de negócios, das entidades governamentais ou de outras formas de organização; examinando o sistema interno de informações, eles determinam se o mesmo efetivamente se destina a comunicar as diretrizes da administração, a colher os dados necessários e a informar a administração sobre os resultados das atividades operacionais. (COOK (1983, p. 4) Nota-se que a auditoria está diretamente relacionada a administração da entidade, pois é a ela que os auditores apresentarão seus pareceres e relatórios de acordo com suas avaliações.

24 23 c) Controladoria: A controladoria tem como característica auxiliar na gestão das empresas. Conforme Almeida, Parisi e Pereira (1999), a controladoria auxilia os gestores das diversas áreas no processo de gestão, com instrumentos gerenciais que fornecem demonstrativos contábeis acerca do desempenho e resultados econômicos. Ela funciona como uma espécie de unidade responsável pelo projeto, estudo, implementação e acompanhamento do sistema de informações financeiras, operacionais e contábeis e está diretamente voltada para a administração, muitos o definem como um ramo da administração por essa característica voltada a gerência. O profissional da controladoria é o controller, é um gestor da empresa. Para ser um controller requer muito conhecimento do negócio, um perfil dinâmico e empreendedor, ter visão e entendimento de todas as atividades. Para Catelli (2001) a Controladoria deve se esforçar para garantir o cumprimento da missão e continuidade da empresa, dessa forma tem como finalidade assegurar informações adequadas ao processo de decisão e direcionar esforços para que os gestores conduzam a otimização do resultado global da organização. d) Planejamento estratégico: O planejamento estratégico é um estudo empresarial que facilita o sistema de gestão de uma empresa, traçando estratégias e meios para atingir suas metas e objetivos. Tal planejamento serve para o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis na empresa, ou seja, um modo mais eficiente de alcançar suas metas, quando bem traçada ajuda na gestão do tempo que é melhor aproveitado e também na produtividade da organização. Existem três níveis de planejamento: estratégico, tático e operacional, para que a empresa tenha sucesso, é preciso que os três níveis funcionem juntos. O planejamento estratégico é definido pelos gestores, onde traçam os objetivos a serem atingidos num período de tempo. O planejamento tático consiste na melhor maneira de utilizar os recursos disponíveis de forma que produzam melhores resultados. Também é executada pelos administradores. O planejamento operacional está voltado a área técnica na execução de um determinado plano traçado no planejamento estratégico. e) Orçamento empresarial: O orçamento empresarial é uma previsão dos gastos, investimentos e ganhos da empresa em determinado para o tempo futuro, permitindo assim, fazer um comparativo dos resultados, melhorar suas deficiências e aumentar seus ganhos.

25 24 Ele visa proporcionar um retorno favorável para a organização, pois através do orçamento empresarial, ela poderá estimar quanto terá de gastos/perdas e quanto poderá gastar, a melhor maneira de alocar os seus recursos, principalmente os financeiros e assim estimar um retorno. Nota-se que todos os ramos citados estão ligados ao processo gerencial da empresa, logo implica em itens importantes na tomada de decisão, que se bem elaboradas e implantadas, farão uma grande diferença na atuação da empresa. Verifica-se novamente que a contabilidade vai muito além de números, ela em todo seu contexto, utiliza de vários meios que quando bem aproveitadas tornam uma empresa gigante no cenário que atua. 2.9 O Contador No Atual Mercado De Trabalho A busca constante de aprimoramento, visando a formação de profissionais da área Contábil em sintonia com as novas necessidades do mercado, têm sido amplamente discutidas e analisadas pelos diversos segmentos que se interessam pelo profissional da área de Contabilidade, especialmente, o Departamento de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Mato Grosso. Dentro deste contexto, o Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Mato Grosso (Campi Cuiabá) vem procurando ajustar-se às necessidades didático-pedagógicas necessárias à formação de um profissional que reúna um perfil técnico capaz de atender o mercado, e consciente da necessidade da busca de aprimoramento contínuo nos ensinamentos adquiridos através do processo de educação continuada. Para atuar no mercado deve ter o registro cadastrado no CRC, atendendo o preceitua a resolução do Conselho Federal de Contabilidade CFC nº de , a qual estabelece as exigências e critérios para exercer a profissão. Deve exercer a profissão mediante conclusão do curso de bacharel em ciências contábeis, aprovação em exame de suficiência e registro no conselho regional de contabilidade em que está sujeito, conforme o decreto lei de 1946, posteriormente alterada pela lei de 2010 e a resolução do CFC nº 1486/2015. A contabilidade apresenta uma vasta gama de possibilidades para as empresas explorarem, que vai desde o planejamento até a execução de suas atividades, pois ela apresenta não somente a situação patrimonial da empresa,

26 25 como também a financeira e econômica, sendo decisivo portanto na tomada de decisão. Conforme Marion (2003, p 24) A Contabilidade é a linguagem dos negócios. Mede os resultados das empresas, avalia o desempenho dos negócios, dando diretrizes para a tomada de decisões. Diante de um mercado altamente competitivo e instável, de uma economia fragilizada, faz-se necessário uma administração com gestores que saibam interpretar os números e convertê-los em decisões eficazes, que saibam avaliar os riscos e todos os aspectos contábeis e econômicos que envolvem a empresa para mantê-la de portas abertas, e mais que isso, atuando de maneira ativa e crescente no seu ramo de atividade. O profissional contábil apresenta tais competências, que são preparados e desenvolvidos desde a graduação, e vai muito além dos trabalhos rotineiros as quais são requisitados - apuração de impostos e trabalhos voltados ao fisco. O administrador precisa, no desempenho de suas funções, obter informações que lhe permitam acompanhar o desenvolvimento das atividades e avaliar os resultados decorrentes dessas ações, traçando metas e políticas que possibilitem o alcance de seus objetivos, quando se estabelece a relação entre a Contabilidade e a Administração, pois é ela que pode oferecer ao administrador tais informações. E é a Contabilidade que através dos demonstrativos financeiros provê informação útil para a tomada de decisão. O que nota-se é que as empresas estão muito mais preocupadas em atender a legislação fiscal, e deixam de considerar uma boa administração dos recursos da empresa, uma gerência que amplie as alternativas e possibilidades das mesmas, como a economia de impostos que pode ser alcançada com um bom planejamento tributário e gestão da entidade. Hoje em dia as funções do profissional da Contabilidade não se restringem mais as meras escriturações contábeis e fiscais. O perfil do contador moderno é de uma pessoa que acumula conhecimentos sociais e técnicos em função do amplo mercado que ele tem a sua disposição. Deve dominar todas as técnicas que permeiam a profissão, mas contextualizado e com visão nas diversas relações de sua área com as outras. (RIBEIRO 2007, p.2) E ao analisar a formação do profissional percebe-se que as faculdades estão preocupadas em ajustar seu currículo no atendimento ao mercado de trabalho, o acadêmico para atuar no nicho mercadológico tem que cumprir alguns requisitos,

27 26 tais como: exame de suficiência, registro; tem-se nas mãos um excelente material intelectual para atender o empresariado nos processos de tomadas de decisões, então porque estão se tornando meros calculistas de impostos? Na tentativa de responder a essa indagação farei uma pesquisa de campo com aplicação de questionários com perguntas objetivas e subjetivas, com empresários de micro e pequenas empresas da região de Cuiabá-MT, na tentativa de mostrar à classe empresarial que o contador não é um mero calculista tributário, que a sua função não se restringe a fornecer informações para melhor locação de recursos econômicos, que vai além disso, pois segundo a Auditoria Interna, a Controladoria o Planejamento Estratégico e Orçamento Empresarial, a contabilidade gerencial o profissional contábil possui habilitação necessária para subsidiar uma boa tomada de decisão. NASI (1994:5),cita que: O Contador deve estar no centro e na liderança deste processo, pois, do contrário, seu lugar vai ocupado por outro profissional. O contador deve saber comunicar-se com as outras áreas da empresa. Para tanto, não pode ficar com os conhecimentos restritos aos temas contábeis e fiscais. O Contador deve ter a formação cultural acima da média, interando-se do que acontece ao seu redor, na sua comunidade, no seu Estado, no seu País e no mundo. O Contador deve ter um comportamento ético profissional inquestionável. O contador deve participar de eventos destinados à sua permanente atualização profissional. O Contador deve estar consciente de sua responsabilidade social e profissional. Ter um profissional contábil na empresa é muito importante para o sucesso dos negócios, mas muitos empresários ainda não dão tanta importância em tê-los como um funcionário, talvez pelo fato de desconhecer a real função de um excelente contador.

28 27 3 METODOLOGIA 3.1 Procedimentos Metodológicos Este trabalho utiliza-se do método de Pesquisa de Campo levantando os dados com o empresariado das micros e pequenas empresas da região de Cuiabá- MT, na área comercial. Empresas estas com faturamento bruto anual até 1,2 milhão, dos diferentes ramos de atividades, onde o questionário foi respondido pelo gestor, gerente, dono da empresa ou o responsável que tenha contato direto com o Profissional Contábil da Empresa. A pesquisa, portanto, é um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais (LAKATOS, 2003, p. 155). Foi aplicado em torno de 50 (cinquenta) questionários nos meses de janeiro e fevereiro de As empresas foi contactadas aleatoriamente e sem identificação das mesmas. O questionário contêm 22 (vinte duas) perguntas mesclando questões fechadas, abertas e de múltiplas escolhas. O questionário da pesquisa foi dividido em 02 (dois) aspectos principais julgados importantes, na população pesquisada: I Parte: Características da empresa; (Ramo. Tempo de atuação no mercado, número empregados, faturamento e porte). II Parte: O gestor da empresa e o prestador de serviços Contábeis..A pesquisa apresentará algumas limitações, por exemplo, a dificuldade de encontrar no momento da visita do entrevistador o dono na empresa, que seria a pessoa ideal para responder a pesquisa. 3.2 Coleta dos Dados Os questionários foram aplicados nas empresas de vários ramos (construção, farmácia, confecção, entre outras), nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2017, na região central de Cuiabá-MT, o público alvo foram os donos e/ou gerentes dos comércios da região central.

29 28 A amostra contou com 43 (quarenta e três) pesquisas respondidas, e 07 recusadas, ou porque não quiseram responder, ou o dono/gerente não estavam no local. O tema proposta ao me apresentar para o entrevistado era o papel do Contador na empresa no processo de tomada de decisão. 4 RESULTADO E ANÁLISE DOS DADOS A primeira questão a ser levantada nas 43 pesquisas, houve uma diversificação de ramos de atividades, dentre eles: farmácia, lojas de roupas e calçados, loja de construção, de bijuterias, embalagens, ou seja foram respondidas por várias áreas do comércio em geral. Quanto ao tempo de atuação no mercado, no quadro abaixo, pode-se considerar que a maioria das empresas já estão acima de 05 (cinco) anos no mercado, ou seja 58% das empresas já consolidaram seus negócio. QUADRO: 5 Tempo atua no mercado. 2) Há quanto tempo a empresa atua no mercado? até 1 ano 2 5% de 1 a 2 anos 5 12% de 2 a 3 anos 3 7% de 3 a 5 anos 8 18% acima de 5 anos 25 58% Fonte: O pesquisador (questionários/2017) A pesquisa realizada nas 43 empresas, apurou-se que 77% possui até 09 empregados. E pode-se constatar no quadro 07, quanto ao porte da empresa 77% são micro empresa e 23% são pequenas empresas. QUADRO: 6 Nº de empregados. 3) Qual o número de empregados da empresa? até % de 10 a % de 21 a % de 51 a % acima de % Fonte: O pesquisador (questionários/2017)

30 29 QUADRO: 7 Porte da Empresa. 5) Porte Empresa Micro 33 77% Pequena 10 23% Media 0 0 Fonte: O pesquisador (questionários/2017) Quanto à faixa de faturamento anual das empresas a maioria pesquisada não ultrapassa R$ ,00, conforme o gráfico abaixo: Gráfico 01 Faturamento anual da empresa Fonte: O pesquisador (questionários/2017) entrevistados: No gráfico abaixo representa o tempo de experiência profissional dos Gráfico 02 Tempo de Experiência Profissional Fonte: O pesquisador (questionários/2017)

CONTABILIDADE E CONTROLADORIA

CONTABILIDADE E CONTROLADORIA 1 CONTABILIDADE E CONTROLADORIA 2 CONCEITOS O Primeiro Congresso Brasileiro de Contabilistas, realizado na Cidade do Rio de Janeiro, de 17 a 25 de agosto de 1924, formulou um conceito oficial para CONTABILIDADE.

Leia mais

Prof Flávio S. Ferreira

Prof Flávio S. Ferreira Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Conceito Ciência social aplicada Estudo do patrimônio das entidades Controle patrimonial, econômico e financeiro

Leia mais

HISTÓRIA DA CONTABILIDADE. Compilação: Equipe Portal de Contabilidade

HISTÓRIA DA CONTABILIDADE. Compilação: Equipe Portal de Contabilidade HISTÓRIA DA CONTABILIDADE Compilação: Equipe Portal de Contabilidade A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Está ligada às primeiras manifestações humanas da

Leia mais

A CONTABILIDADE E SUA INFLUÊNCIA NO MUNDO CAPITALISTA

A CONTABILIDADE E SUA INFLUÊNCIA NO MUNDO CAPITALISTA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS A CONTABILIDADE E SUA INFLUÊNCIA NO MUNDO CAPITALISTA ACADÊMICA: ALINE CHRISTINA TEIXEIRA ANÁPOLIS, MAIO DE 2011.

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O currículo, ora alterado, será implantado no início do ano letivo de 2001, para os matriculados nas 3ª e 4ª séries.

R E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O currículo, ora alterado, será implantado no início do ano letivo de 2001, para os matriculados nas 3ª e 4ª séries. RESOLUÇÃO CONSEPE 53/2000 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, REGIME SERIADO ANUAL, TURNO NOTURNO, DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, JURÍDICAS E ADMINISTRATIVAS, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA.

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 55/2000

RESOLUÇÃO CONSEPE 55/2000 RESOLUÇÃO CONSEPE 55/2000 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, REGIME SERIADO SEMESTRAL, TURNO NOTURNO, DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, JURÍDICAS E ADMINISTRATIVAS, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA.

Leia mais

Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente do Conselho Federal de Contabilidade

Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente do Conselho Federal de Contabilidade Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente do Conselho Federal de Contabilidade EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE Contabilidade através dos tempos A evolução do pensamento contábil é composta de quatro períodos:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 117, DE 29 DE MARÇO DE 2017 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

Leia mais

A CONTABILIDADE E O CONHECIMENTO CIENTIFICO

A CONTABILIDADE E O CONHECIMENTO CIENTIFICO Universidade Estadual de Goiás Ciências Contábeis A CONTABILIDADE E O CONHECIMENTO CIENTIFICO Acadêmica: Nara Cristina Anápolis, Maio INTRODUÇÃO A evolução da Contabilidade como ramo do conhecimento, compreendendo

Leia mais

A CONTABILIDADE E SUAS ORIGENS ACCOUNTING AND ITS ORIGINS

A CONTABILIDADE E SUAS ORIGENS ACCOUNTING AND ITS ORIGINS A CONTABILIDADE E SUAS ORIGENS ACCOUNTING AND ITS ORIGINS Julyanne Lages de Carvalho Castro Esp. Em Contabilidade Tributária e Risco Fiscal julyannelcastro@gmail.com Mozart Pereira da Silva Neto Mestre

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso Administração Campus: Angra dos Reis SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão Formar profissionais, éticos, criativos e empreendedores, com competências e habilidades técnicas, humanas e conceituais, visão

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no início do ano 2000, para os matriculados no 1º semestre.

R E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no início do ano 2000, para os matriculados no 1º semestre. RESOLUÇÃO CONSEPE 35/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, DO CÂMPUS DE ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 115 DE 29 DE MARÇO DE 2017 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Teoria da Contabilidade Parte 1 Prof. Cláudio Alves Origem da Contabilidade. Muitos historiadores afirmam que a contabilidade existe desde o princípio da civilização humana.

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Ciências Contábeis Campus: Teresópolis Missão A missão do curso é formar profissionais em Ciências Contábeis com elevada competência técnica, crítica, ética e social,

Leia mais

Objetivos do curso. Objetivo Geral

Objetivos do curso. Objetivo Geral Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e

Leia mais

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida CONTROLADORIA Prof. João Carlos de Almeida jalmeida@ecmcobtabil.com.br 1 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE

TEORIA DA CONTABILIDADE FACULDADE EVANGÉLICA CIÊNCIAS CONTÁBEIS TEORIA DA CONTABILIDADE EXERCÍCIOS DE REVISÃO 1 CONCEITUAÇÃO E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE (AULAS 1 E 2) 1. Complete as frases com o(s) termo(s) que julgar serem os

Leia mais

27/03/2015 OBJETO. O objeto da Contabilidade é o Patrimônio das Entidades.

27/03/2015 OBJETO. O objeto da Contabilidade é o Patrimônio das Entidades. Origem em tempos remotos 4.000 a.c. civilização Sumerio-Babilonense invenção da escrita. Começou a tomar corpo no século XIII na Itália atividades mercantis. Século XV Obra de Frei Luca Pacciolo: * Summa

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : CIÊNCIAS CONTÁBEIS. CRÉDITOS Obrigatórios: 136 Optativos: 16. 1º Semestre

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : CIÊNCIAS CONTÁBEIS. CRÉDITOS Obrigatórios: 136 Optativos: 16. 1º Semestre Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:28:06 Curso : CIÊNCIAS

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara Faculdades Integradas de Taquara Credenciada pela Portaria Nº 921, de 07/11/07, D.O.U. de 08/11/07 Disciplina: Contabilidade Introdutória Código: 1139 Créditos: 4 Horas: 60 Semestre: 2016/2 Curso: Bacharelado

Leia mais

Estruturação e captação de recursos financeiros. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND

Estruturação e captação de recursos financeiros. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND Estruturação e captação de recursos financeiros Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND Noções básicas de contabilidade CONTABILIDADE Como definimos contabilidade? Um conceito...

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO

Leia mais

AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse:

AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse: INTRODUÇÃO AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO A contabilidade gerencial utilizar-se de temas de outras disciplinas, ela se caracteriza pôr ser uma área contábil autônoma, pelo tratamento dado

Leia mais

Reconhecido pelo Decreto n , de , D.O.U. de

Reconhecido pelo Decreto n , de , D.O.U. de CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Turno: MATUTINO/NOTURNO Reconhecido pelo Decreto n 83.799, de 30.07.79, D.O.U. de 31.07.79 Para completar o currículo pleno do curso superior de graduação em Ciências Contábeis,

Leia mais

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1ª SÉRIE - 2017/1 1. Curso: Curso: Missão do curso: Perfil profissiográfico: CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Leia mais

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora:

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora: CONCEITO DE CONTABILIDADE O que vamos ver a seguir nos mostra que com o conhecimento do ciclo de vida da empresa, conseguimos tomar decisões que consistem em conduzi-la ao sucesso. Portanto, há duas preocupações

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Administração Campus: Teresópolis Missão O curso de Graduação em Administração tem como missão formar profissionais, éticos, criativos e empreendedores, com competências

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Conteúdo Programático Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 - Introdução à Contabilidade 1.1 - Conceito 1.2 - Objeto e Finalidade da Contabilidade

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de retextualização e de

Leia mais

ANEXO I - A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO

ANEXO I - A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO 33 ANEXO I - A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO, BACHARELADO Das Vagas: São oferecidas 125 (cento e vinte e cinco) vagas para o Curso de Graduação em Administração, divididas em duas turmas, uma diurna, com 50

Leia mais

1ª Série. 6ECO093 ECONOMIA Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia aplicada a Economia Brasileira. O processo de Globalização Econômica.

1ª Série. 6ECO093 ECONOMIA Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia aplicada a Economia Brasileira. O processo de Globalização Econômica. 1ª Série 6ADM067 ADMINISTRAÇÃO Fundamentos da administração. A empresa como um sistema. As funções administrativas: planejamento, organização, direção e contro le. Sub-sistemas empresariais. Estruturas

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Prof. Régio Ferreira CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE. (PLT Páginas 15 a 33)

CONTABILIDADE GERAL. Prof. Régio Ferreira CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE. (PLT Páginas 15 a 33) CONTABILIDADE GERAL Prof. Régio Ferreira CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE (PLT Páginas 15 a 33) OBJETIVOS DO CAPÍTULO Entender a importância da contabilidade nos processos decisórios das organizações;

Leia mais

Estrutura curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para ingressos a partir de 2018:

Estrutura curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para ingressos a partir de 2018: Estrutura curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para ingressos a partir de 2018: As disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Graduação em Ciências

Leia mais

Estrutura Curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para os ingressos a partir de 2018:

Estrutura Curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para os ingressos a partir de 2018: Estrutura Curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para os ingressos a partir de 2018: As disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Graduação em

Leia mais

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a

Leia mais

A CONTABILIDADE E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO

A CONTABILIDADE E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIOECONÔMICAS E HUMANAS- UnUCSEH CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A CONTABILIDADE E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO Anápolis 2011 Acadêmica: Mirele

Leia mais

profissional. básicos meio a gestão necessários ao atuação flexibilidade

profissional. básicos meio a gestão necessários ao atuação flexibilidade FACULDADE DE INHUMAS PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISS A FacMais ministrará um ensino superior visando à qualificação profissional e à formação cidadã e ética do aluno. O formando deverá

Leia mais

Consultoria - MAPA ETÉCNICO FISCAL 1

Consultoria - MAPA ETÉCNICO FISCAL 1 Consultoria - MAPA ETÉCNICO FISCAL 1 Parabéns, Contabilista! Sua história. Consultoria - MAPA ETÉCNICO FISCAL 2 Parabéns, Contabilista! Sua história. Contabilidade do Mundo Antigo: Período que se inicia

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 043 DE 05 DE JULHO DE APROVA NOVO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS, DA UEPG.

RESOLUÇÃO CEPE Nº 043 DE 05 DE JULHO DE APROVA NOVO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS, DA UEPG. RESOLUÇÃO CEPE Nº 03 DE 05 DE JULHO DE 11. APROVA NOVO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS, DA UEPG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações. S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração

Leia mais

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS 2018-1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade e noções de lançamentos contábeis com ênfase nos principais livros

Leia mais

RESOLUÇÃO CA Nº 005/2006

RESOLUÇÃO CA Nº 005/2006 RESOLUÇÃO CA Nº 005/2006 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Independente do Nordeste, com alteração curricular adequada às Diretrizes Curriculares Nacionais.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

UNIDADE I. Definição de ciências. Definição de ciências contábeis. História da Contabilidade. Teoria da Contabilidade. Abordagens da Contabilidade

UNIDADE I. Definição de ciências. Definição de ciências contábeis. História da Contabilidade. Teoria da Contabilidade. Abordagens da Contabilidade 23-02-2016 UNIDADE I Definição de ciências Definição de ciências contábeis História da Contabilidade Teoria da Contabilidade Abordagens da Contabilidade REFLEXÕES Você já pensou no significado da palavra

Leia mais

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA

Leia mais

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Matriz Curricular A matriz curricular é um referencial para as atividades em Ciências que fomenta a reflexão e orientação garantindo a coerência das políticas de melhoria da qualidade da educação bem como

Leia mais

O CONTROLE INTERNO ALIADO À AUDITORIA INTERNA PARA PREVENIR AS FRAUDES E IRREGULARIDADES NAS EMPRESAS

O CONTROLE INTERNO ALIADO À AUDITORIA INTERNA PARA PREVENIR AS FRAUDES E IRREGULARIDADES NAS EMPRESAS O CONTROLE INTERNO ALIADO À AUDITORIA INTERNA PARA PREVENIR AS FRAUDES E IRREGULARIDADES NAS EMPRESAS Sidney Gonçalves Justino 1, Ana Cláudia da Silva 2 Resumo: Este trabalho evidenciou a importância da

Leia mais

Ementário das Disciplinas do Currículo do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis do USJ

Ementário das Disciplinas do Currículo do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis do USJ CONTEÚDOS CURRICULARES: Conteúdos curriculares: ementas das disciplinas/componentes curriculares considerando a adequação dos conteúdos à carga horária (em horas/ créditos), a adequação da bibliografia

Leia mais

O conhecimento só tem sentido quando é compartilhado e essa é a minha proposta. Contem comigo!

O conhecimento só tem sentido quando é compartilhado e essa é a minha proposta. Contem comigo! Congratulações! Meu nome é. Foi com imenso prazer que aceitei o convite deste renomado Site, referência na área de concursos públicos, para escrever como colaborador, especificamente nas áreas de contabilidade

Leia mais

MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE

MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE OBJETIVO GERAL Capacitar profissionais de nível superior, vinculados à área da saúde, para gerenciar unidades hospitalares, serviços e sistemas de saúde

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR (Anexo I Resolução nº152/consepe de )

MATRIZ CURRICULAR (Anexo I Resolução nº152/consepe de ) Ingressantes: 2019/1 1º Semestre /A /R Administração 04 80 - Dimensões Políticas e Sociais nas Organizações 02 40 - Direito Empresarial 02 40 - Economia 04 80 - Psicologia do Trabalho (EAD) 04-80 2º Semestre

Leia mais

Contabilidade Básica DANIEL BALKE

Contabilidade Básica DANIEL BALKE 1 Contabilidade Básica DANIEL BALKE Contador com especialização em Auditoria pela Fundação Escola de Comércio Alvares Penteado FECAP, Pós Graduando em MBA de Gestão de Riscos e Compliance pela Fundação

Leia mais

HISTÓRICO VISÃO, MISSÃO E VALORES. Transformar em negócios sustentáveis, momentos de desenvolvimento humano. PERFIL DO CURSO

HISTÓRICO VISÃO, MISSÃO E VALORES. Transformar em negócios sustentáveis, momentos de desenvolvimento humano. PERFIL DO CURSO HISTÓRICO 1 A Faculdade Europeia de Administração e Marketing, mantida pelo ENSIGEST Brasil Ltda é uma instituição que tem compromisso com o saber, com a cidadania, com o Estado de Pernambuco. Teve seu

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRICULO PLENO 1.ª SÉRIE 2.

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRICULO PLENO 1.ª SÉRIE 2. MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO

Leia mais

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Matriz Curricular A matriz curricular é um referencial para as atividades em Ciências Contábeis que fomenta a reflexão e orientação garantindo a coerência das políticas de melhoria da qualidade da educação

Leia mais

Histórias da Contabilidade

Histórias da Contabilidade Histórias da Contabilidade Histórias da Contabilidade Arievaldo Alves de Lima PoD editora Rio de Janeiro 2011 PoD editora O AUTOR responsabiliza-se inteiramente pela o- riginalidade e integridade do conteúdo

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS EXAME INTERNO DE DESEMPENHO DO ALUNO (EIDA) 2016/1

ESCOLA DE NEGÓCIOS EXAME INTERNO DE DESEMPENHO DO ALUNO (EIDA) 2016/1 ANEXO I CURSO: ADMINISTRAÇÃO 2ª/3ª AN (Noturno) UNIDADE: CEILÂNDIA Sala: 35/C INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO ESTATÍSTICA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL FILOSOFIA 1. CONHECIMENTOS GERAIS: globalização,

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição 1 Cap. 01- A Contabilidade Conselho para você ser um profissional Contábil bem-sucedido 1) Valorize a profissão: é a única com desemprego zero; tem 23 áreas de especialização

Leia mais

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Contabilidade Empresarial Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Agenda Objetivos da Contabilidade Cenários Contábeis Evolução da Contabilidade Extra: um diálogo sobre a bolha imobiliária de 2008. Administração

Leia mais

EMENTÁRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTÁRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EMENTÁRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1 PERÍODO Matemática (72 horas) Números. Operações matemáticas avançadas. Máximo Divisor Comum. Mínimo Múltiplo Comum. Expressões e equações. Teoria dos Conjuntos. Funções.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução nº 30/2006 Cria o Curso de Graduação em Ciências Contábeis do Centro de Ciências Aplicadas

Leia mais

COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ORGANIZAÇÃO DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo do curso pretende manter coerência com o perfil profissional, pois além de conjugar as atividades teóricas e práticas,

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ADMINISTRAÇÃO NOTURNO - TRÊS RIOS. CRÉDITOS Obrigatórios: 138 Optativos: 16.

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ADMINISTRAÇÃO NOTURNO - TRÊS RIOS. CRÉDITOS Obrigatórios: 138 Optativos: 16. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 07/08/2017-12:06:25 CÓD. REGISTRO INEP:

Leia mais

NOSSA SOLUÇÕES VALORES Solidez: Buscar crescimento sustentável com geração de valores.

NOSSA SOLUÇÕES VALORES  Solidez: Buscar crescimento sustentável com geração de valores. Escritório Paulista Soluções Contábeis, Empresariais e Tributárias, localizado à Avenida dos Ferroviários, 596 - Vila Xavier (Próximo a Caixa Econômica da Alameda Paulista), empresa de prestação de serviços

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO 15. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SEMESTRE DISCIPLINAS Créditos Total Teórica Carga Horária Total C.H. Crédito Teórico C.H. Crédito PRÉ-REQUISITO Introdução a Filosofia Leitura e Produção Textual Básica Geral

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 61 ANEXO II - A CURRÍCULO PLENO DO, BACHARELADO Introdução à Administração Economia das Empresas Matemática para Administração Português Instrumental Tecnologia da Informação Instituições de Direito Público

Leia mais

Contabilidade Introdutória

Contabilidade Introdutória FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério INTRODUÇÃO FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Ciências Contábeis Disciplina Contabilidade Introdutória Ano Letivo: Semestre: 2016 1º A história

Leia mais

AUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2

AUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2 AUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2 Palavras-Chave: Auditoria Contábil. Parecer do Auditor para uma boa Gestão. Organização. Auditoria Interna e Externa. 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), no uso de suas atribuições,

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), no uso de suas atribuições, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/009/2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis - Bacharelado do Centro de Ciências Humanas e Exatas CCHE, no Campus

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 125, DE 24 DE JUNHO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 125, DE 24 DE JUNHO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 125, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade Contabilidade PARTE 1 G Parte 1 Conceitos Conceito de Contabilidade A Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio, objetivando representá-lo graficamente, evidenciar suas variações, estabelecer

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE ATÉ A ERA CONTEMPORÂNEA

A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE ATÉ A ERA CONTEMPORÂNEA 1 A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE ATÉ A ERA CONTEMPORÂNEA Alexandre Roberto Monteiro 1 Ana Cristina Marques (orientadora) 2 RESUMO Este artigo trata da evolução da contabilidade no progresso humanístico, desde

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças MBA Estácio 08/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 92, DE 21 DE SETEMBRO DE 2016 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Leia mais

24/03/2015. Fase Empírica da Contabilidade. Origem e Evolução Histórica da Contabilidade. 1 Semestre/ Aula 5

24/03/2015. Fase Empírica da Contabilidade. Origem e Evolução Histórica da Contabilidade. 1 Semestre/ Aula 5 1 Semestre/2015 - Aula 5 Adriana Castro adriana.castro@fsa.br Origem e Evolução Histórica da Contabilidade Antiguidade - pastoreio: aproximação do inverno necessidade de provisionar sustento Números, moeda

Leia mais

NÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): NÚCLEO COMUM 2 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.):

NÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): NÚCLEO COMUM 2 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): USCS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MATRIZ CURRICULAR A PARTIR DE 2018 NÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): 1º. SEMESTRE Introdução à Microeconomia 40 Introdução ao Comércio Exterior 40 Introdução

Leia mais

Edição Número 137 Páginas 26/27 Data: 19/07/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Edição Número 137 Páginas 26/27 Data: 19/07/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Edição Número 137 Páginas 26/27 Data: 19/07/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005 Institui as Diretrizes Curriculares

Leia mais

MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA

MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA em Finanças e Controladoria é capacitar e atualizar profissionais de finanças e controladoria

Leia mais

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - EAD

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - EAD GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - EAD Estimular a busca de novos métodos e técnicas de controles financeiros, ordenando e aplicando racionalmente os recursos, qualquer que seja a natureza ou porte, e formar

Leia mais

Curso: Bacharelado em Ciências Contábeis

Curso: Bacharelado em Ciências Contábeis Curso: Bacharelado em Ciências Contábeis Módulo: Formação Humanística números de variáveis, com as respectivas abrangendo NF-301 Projeto Experimental de Grupo 40 2 CC-100 Contabilidade Básica 40 2 NF-119

Leia mais

110 - MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EM VIGOR A PARTIR DE 2009 Anual. Administração Economia

110 - MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EM VIGOR A PARTIR DE 2009 Anual. Administração Economia MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA DO EM VIGOR A PARTIR DE 2009 Anual Teórica Prática CHT Matemática - Administração 2 55-55 Economia - Português 2 55-55 Instituições de Direito Público e Privado 2 55-55 Sociologia

Leia mais

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Ciências Contábeis BACHARELADO

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Ciências Contábeis BACHARELADO CURRÍCULO ACADÊMICO _ Ciências Contábeis BACHARELADO 1 Graduação em _ Ciências Contábeis Na contabilidade, existem duas grandes áreas, e o curso de Ciências Contábeis da Unisinos se preocupa em oferecer

Leia mais

Autores: Marcello Sartore de Oliveira Pâmela Silva de Azevedo

Autores: Marcello Sartore de Oliveira Pâmela Silva de Azevedo Autores: Marcello Sartore de Oliveira Pâmela Silva de Azevedo A Contabilidade está sendo ministrada pelas Instituições de Ensino Superior (IES) e exigido o seu conhecimento pelo C.F.C., através do Exame

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS BUSINESS SCHOOL

CIÊNCIAS CONTÁBEIS BUSINESS SCHOOL CIÊNCIAS CONTÁBEIS BUSINESS SCHOOL BUSINESS SCHOOL A Business School da Universidade Positivo reúne 12 cursos nas áreas de Gestão e Negócios e promove, por meio de metodologias inovadoras, a união da realidade

Leia mais

Clóvis Luís Padoveze

Clóvis Luís Padoveze Clóvis Luís Padoveze Florianópolis, SC, 20/09/2016 1. A Importância da Contabilidade para a Administração das Organizações 2. Contabilidade Financeira e Gerencial 3. Controladoria 4. O Momento Atual: Desafios

Leia mais

Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis Bacharelado. Campo de

Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis Bacharelado. Campo de Matriz Curricular do Curso de Ciências Bacharelado 1º SEMESTRE Eixo Componentes Curriculares Campo de Carga Pré-requisito Formação Horária Introdutória FP - Leitura e Prática de Produção FB - Linguagens

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL

ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL BUSINESS SCHOOL A Business School da Universidade Positivo reúne 12 cursos nas áreas de Gestão e Negócios e promove, por meio de metodologias inovadoras, a união da realidade

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL 1º ANO TÉCNICO ADMINISTRAÇÃO / CONTABILIDADE

CONTABILIDADE GERAL 1º ANO TÉCNICO ADMINISTRAÇÃO / CONTABILIDADE CONTABILIDADE GERAL 1º ANO TÉCNICO ADMINISTRAÇÃO / CONTABILIDADE Professora: Cleide Comparcida CONTABILIDADE GERAL 1º ANO TÉCNICO - 2016 1 Sumário OBJETIVOS PEDAGÓGICOS... 4 CONTABILIDADE GERAL... 5 HISTÓRIA

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CONTABILIDADE APLICADA AO DIREITO 1º SEMESTRE DE 2015 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944 com o objetivo de preparar profissionais bem qualificados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE ABRIL DE 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE ABRIL DE 2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.036, DE 25 DE ABRIL DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Administração

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Administração MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GRADE 9 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2018 Cód. Disc. DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 7103-1 Matemática

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTABILIDADE GERAL PLANO DE CURSO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTABILIDADE GERAL PLANO DE CURSO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTABILIDADE GERAL Código: CTB 100 Pré-requisito: Não há Período Letivo: 2016.1 Professor:

Leia mais

Contabilidade Básica I Seção 1 Definições

Contabilidade Básica I Seção 1 Definições Contabilidade Básica I Seção 1 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Surgimento A Contabilidade teve seu surgimento reconhecido durante

Leia mais

Bacharelado em Administração/HORÁRIO

Bacharelado em Administração/HORÁRIO Bacharelado em /HORÁRIO 2016.1 7-8:50 Organizacionais I IDPP Organizacionais I (T01) (T01) IDPP 1º 8:50-10:40 Introdução à Filosofia Introdução à Filosofia Matemática I Iniciação Científica (T01) Matemática

Leia mais