Nº 052. Proponente: Ministério do Planejamento

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1 Proponente: Ministério do Planejamento Título do Projeto: Projeto de Assistência Técnica Promoção, elaboração e contratação junto as instituições financeiras oficiais federais, com vista a implementação de produção habitacional para áreas urbanas e rurais Área Temática: CT-2 Valor: ,00 Nº 052

2 Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu Decreto n o 7.340, de 21 de outubro de 2010 Comitê Gestor do PDRS do Xingu Resolução n o 3, de 24 de maio de EDITAL DE PROJETOS 2012 FORMULÁRIO DE PROJETO 1. Título da proposta Informar o nome da proposta. Projeto de Assistência Técnica Promoção, elaboração e contratação junto as instituições financeiras oficiais federais, com vista a implementação de produção habitacional para áreas urbanas e rurais. 2. Área temática PDRS e ação estratégica O proponente deverá indicar explicitamente o eixo temático do PDRS Xingu que o projeto se relaciona, constante em a362-f7f4af1e9b96&groupid=24915 Inserida no eixo temático de habitação e saneamento ambiental do PDRSX, a assistência técnica aos entes públicos e privados para produção habitacional, é de interesse estratégico para o desenvolvimento regional. Assim pretende-se a erradicação do déficit habitacional, indicador mais importante para mensurar a situação de qualidade habitacional de uma determinada área. Infere-se que o déficit é expressivo na área de abrangência do PDRS do Xingu, e que a situação no campo se apresenta com maior gravidade em relação à verificada nas áreas urbanas. As informações referentes especificamente à região do Xingu, assim como para as demais regiões do estado, não estão disponibilizadas pela PNAD, porém a região do Xingu, por apresentar renda média menor que a do Pará e aliado ao fator de ocupação do território dos últimos 35 anos, tende a concentrar um déficit maior que o verificado no estado. Há de se destacar o campo, onde as habitações se inserem num contexto fundiário que contém graves problemas. 3. Objetivo Expressar quais são os objetivos da proposta e a mudança esperada após a sua implementação. Apoiar o poder público, entidades privadas sem fins lucrativos com ofornecimento de assistência técnica para a elaboração do projeto técnico, social e documental para a provisão de habitação de interesse social em áreas urbanas e rurais, componentes no municípios de abrangência do PDRSX, suprindo a grave deficiência institucional e de gestão da região. 4. Justificativa Descrever a importância, ou seja, explicar o porquê daproposta, a prioridade/relevância daproposta. A Perfeita integração com outras ações, intervenções ou programas da União, em particular com aqueles geridos pelo Ministério das Cidades e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome MDS, bem como as políticas públicas de saúde, meio ambiente, justiça, trabalho e emprego; B Perfeita integração com o desenvolvimento e funcionamento harmônico e justo da estrutura urbana;

3 CGDEXFORMULÁRIO DE PROJETOFl2 C Atendimento de assistência técnica para famílias com renda mensal até o máximo de R$ 1.600,00 (Hum mil e Seiscentos Reais) para as famílias urbanas e até o máximo R$ ,00 (Quinze mil Reais) de renda familiar bruta anual para as famílias rurais; D Atendimento preferencial à população urbana residente em zonas habitacionais declaradas por lei como Zonas Especiais de interesse Social (ZEIS); F Atendimento prioritário às famílias com menor renda per capita, com maior número de dependentes, às mulheres responsáveis pelo domicílio, aos idosos, aos portadores de deficiência, às comunidades quilombolas ou de etnias negra ou indígena, bem como as demandas apresentadas por movimentos sociais, associações e grupos representativos de segmentos tradicionalmente desfavorecidos da população; G Nos projetos que envolvam o atendimento à famílias indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais, é indispensável a análise e o entendimento da especificidade cultural e social dos beneficiários, de modo a assegurar integral afinidade entre os projetos e a expectativa das comunidades objeto da assistência técnica. H Nestes casos, citados anteriormente, os Proponentes/Agentes Executores, deverão buscar interlocução também com os órgãos oficiais responsáveis pela questão. I Nos projetos oferecidos deverão ser levados em consideração: a segurança, a salubridade e a qualidade da habitação, bem como a previsão (quando possível e necessária) de possibilidade e facilidade de ampliação da unidade habitacional. J Nos projetos deve ser clara a compatibilidade bioclimática, ambiental e cultural regional. L Adequação, quando for o caso, às necessidades das pessoas com deficiência e idosos. Quando for projeto de assentamentos, observar o percentual mínimo de habitações que devem ser adaptadas, bem como observar o percentual regional de pessoas com deficiências físicas e idosos, para o atendimento de forma adequada regionalmente. No caso de atendimento a famílias já cadastradas, devem se observar as necessidades específicas, mas atender ao mínimo exigido por lei, se este for maior que as necessidades atuais. M - Adoção de soluções técnicas que eliminem barreiras arquitetônicas e urbanísticas, visando garantir a acessibilidade, nos termos danorma Brasileira NBR 9050/2004. N Em caso de projetos de assentamentos, que contenham urbanização, devem ser priorizadas as mobilidades doces (pedestrianismo e ciclismo), devidamente harmonizada e garantida a continuidade com a malha viária do espaço urbano. O Os projetos deverão atender às normas da ABNT, mas, desde que devidamente atestado por um laboratório universitário de pesquisas, poderão adotar padrões, materiais e tecnologias alternativas e experimentais, particularmente as tecnologias mais apropriadas socialmente e ambientalmente. 5. Entidade proponente Informar qual é a entidade que esta apresentando a proposta. -Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MPOG. 6. Equipe técnica Especificar a experiência e qualificar a equipe técnica mínima responsável pela implementação da proposta. Multidisciplinar abrangendo as 03 (três) áreas técnicas envolvidas no projeto, conforme descriminadas no Termo de Referência em anexo.

4 CGDEXFORMULÁRIO DE PROJETOFl3 7. Metodologia de execução Esclarecercomo a proposta será executada. A partir da contratação de entidades ou empresa/consultoria de assistência técnica, a metodologia será desenvolvida em três etapas: 1. A promoção e o fomento de empreendimentos junto aos entes públicos e privados da região de abrangência do PDRSX, objetivando a identificação e formatação de projetos no âmbito rural e urbano; 2. Elaboração dos projetos de arquitetura/engenharia, social e documentação jurídica necessária a contratação junto a instituição financeira; e 3. Assessoria e acompanhamento da análise por parte da instituição financeira até o ato da contratação. 8. Monitoramento e controle social - Indicar os procedimentos para monitoramento da execução da proposta e prever mecanismos consistentes de transparência e controle social de sua execução. Será elaborado e apresentado junto a câmara técnica de infraestrutura relatórios trimestrais, para monitoramento e controle social. 9. Informação sobre o andamento do projeto O proponente deverá demonstrar em sua proposta capacidade para atender a obrigatoriedade, caso seja escolhido,de apresentar a cada6(seis) meses um relatório de desempenho do projeto, conforme fixado no cronograma da proposta, e atrelado ao cronograma de desembolso. Será consolidada semestralmente para o comitê gestor do PDRSX. 10. Público beneficiário Caracterizar e apresentar o público beneficiário. Famílias constituídas da faixa 1, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades PMCMV-E e no Programa Nacional de Habitação Rural PNHR, com renda familiar bruta mensal de até R$ 1.600,00 (Hum mil e seiscentos reais) ou com renda familiar bruta anual de até R$ ,00 (Quinze mil Reais), respectivamente, organizadas por Entidades Organizadoras - EO públicas ou privadas. 11. Orçamento e cronograma de execução físico-financeira Informação das atividadese dos recursos necessários para execução da proposta. Custo estimado de R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por contrato de beneficiário assinado, alavancando o valor de R$ ,00 (Quarenta e dois mil Reais) por beneficiário na zona urbana e R$ ,00 (Vinte e Cinco Mil Reais) para construção e R$ ,00 (Quinze mil Reais) para reforma na zona rural. A execução físico-financeiro prevê um total de famílias beneficiadas ao longo de 12 meses, perfazendo um total de R$ ,00 (Hum Milhão e Duzentos Mil Reais) distribuídos em 125 contratos/mês, totalizando R$ 100 mil /mês do PDRSX e aproximadamente R$ 45 milhões do OGU, repassado ao PMCMV para produção habitacional. 12. Vigência Período de execução do projeto. 01 (um) ano prorrogável pelo mesmo período.

5 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA CONVÊNIO: COMITÊ GESTOR DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU - PDRSX 1. Preliminares A presente proposta tem a finalidade de contratar empresas ou profissionais capacitados para desenvolvimento de assistência técnica para elaboração de Projetos Habitacionais, no meio rural e urbano, nos municípios de abrangência do PDRS do Xingu, convênio com o Comitê Gestor no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV, em especial nos subprogramas no caso do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades PMCMV-E e no Programa Nacional de Habitação Rural PNHR na faixa 1, isto é, com renda familiar bruta mensal de até R$ 1.600,00 (Hum mil e seiscentos reais) ou com renda familiar bruta anual de até R$ ,00 (Quinze mil Reais), respectivamente. 2. Título do Projeto: Projeto de Assistência Técnica Promoção, elaboração e contratação junto as instituições financeiras oficiais federais, com vista a implementação de produção habitacional para áreas urbanas e rurais. 3. Finalidade de Contratação: Consultoria Especializada para elaboração de Projeto Básico de arquitetura/engenharia e complementares, bem como projeto de trabalho social e documentação jurídica necessária a contratação do financiamento no PMCMV para população de baixa renda nos municípios da abrangência do PDRS do Xingu. 4. Atividades que deverão ser executadas: a) Levantar a situação das famílias cadastradas; b) Registrar documentalmente as reuniões com representantes (Prefeitura Municipal, famílias cadastradas e demais participantes interessados); c) Produzir documento técnico composto do projeto básico de cada unidade contendo: projeto arquitetônico composto de planta baixa, cobertura, fachada, cortes e vistas etc.; projetos complementares de engenharia (elétrico, de redes, hidrossanitário, cálculo estrutural, etc); planta de localização e situação, compatível com o documento de propriedade do terreno;

6 memorial descritivo ajustado e detalhado, de cada serviço proposto na planilha orçamentária; especificações técnicas dos serviços propostos; planilha orçamentária sintética dos serviços propostos; cronograma físico-financeiro de execução da obra. d) Aprovação das unidades habitacionais junto aos órgãos municipais, estaduais e federais. e) Trabalho Social O Trabalho Social será executado pela Entidade Organizadora sob a responsabilidade técnica de profissional de área compatível e experiência comprovada em desenvolvimento comunitário. Seu desenvolvimento dar-se-á em três etapas: Etapa Pré Obras - Deverá iniciar, preferencialmente, em até 90 (noventa) dias antes do início da obra, contendo, no mínimo, as seguintes ações: 1) elaboração do Projeto de Trabalho Social; 2) cadastro e seleção da demanda; 3) reuniões de informações sobre o programa, critérios de participação, condições contratuais e direitos e deveres; 4) reuniões e assembleias para discussão e aprovação da concepção do Projeto e decisão sobre equipamentos comunitários necessários; 5) eleição da CAO (Comissão de Acompanhamento de Obras) e da CRE (Comissão de Representantes), conforme definido no item 11, alíneas a e b; 6) informações e acompanhamento sobre oferta e localização de serviços públicos essenciais de educação, saúde, lazer, segurança pública e assistência social e acompanhamento dos processos de transferência escolar e demais serviços de educação; 7) orientações sobre o processo de mudança de endereço no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal - CADÚNICO e do Programa Bolsa Família; 8) noções básicas sobre organização comunitária e as alternativas de representações dos beneficiários; e 9) nos casos de condomínios, informações básicas sobre gestão condominial, estimativa de custos e estratégias para reduzi-los. f) Juntada da documentação jurídica pessoal e institucional necessária.

7 5. Produtos ou resultados previstos: Produto Documentação técnica, conforme descriminado no item 4, necessários a contratação de cada empreendimento, seja ele urbano ou rural, no âmbito do PMCMV-E ou PNHR, e apoio na efetivação da contratação junto a instituição financeira. 6. Duração do contrato: 01 (um) ano prorrogável pelo mesmo período. 7. Remuneração/modalidade do contrato: A empresa/consultoria será remunerada conforme quantidade de contratação de financiamento de beneficiários efetivamente realizados. 8. Requisitos mínimos para a candidatura Empresa/consultoria com experiência na promoção e elaboração de projetos objeto deste termo de referência.

8 PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Programa Nacional de Habitação Rural - PNHR Comitê Gestor do PDRS do Xingu PA 30 de Agosto de 2012

9 PRINCIPAIS AVANÇOS NA POLÍTICA DE HABITAÇÃO RURAL Criação do PSH lastreado em recursos orçamentários da União PSH passou a contemplar a participação de entidades rurais, como instituições financeiras, a exemplo das cooperativas de crédito, e entidades organizadoras dos grupos de beneficiários e executoras das obras. - abriu-se também a possibilidade de atendimento rural no âmbito do FGTS Criação de Grupo de Trabalho governamental, com a participação das entidades rurais, voltado a propor a criação de um programa de atendimento específico, o que viria, mais tarde, a resultar no PNHR Lançamento do PNHR no bojo do PMCMV. - Utilização da renda familiar ANUAL com base na declaração na DAP; - Benefícios financeiros: possibilidade de repasse de recursos para a execução de assistência técnica e execução de trabalho técnico-social; - Reconhecimento de grupo G1, que só pode ser atendido com recursos orçamentários; - Famílias dos assentados pelo programa de reforma agrária passaram a ser atendidas, exclusivamente, pelo INCRA Lançamento da 2ª Etapa do PMCMV - Ampliação das faixas de renda - Subvenção ao imóvel uma única vez - Inclusão da modalidade reforma na habitação rural para baixa renda - Maior parceria com o poder público local no trabalho social

10 MARCO REGULATÓRIO PNHRU- PMCMV ( ) A Primeira fase do programa foi marcada pela criação do marco regulatório, combinado pelo início das atividades Março Abril Julho Agosto Setembro Dezembro Abril Junho Agosto Setembro Maio

11 Programa Nacional de Habitação Rural Subsídio a produção ou reforma de imóveis aos agricultores familiares e trabalhadores rurais, por intermédio de operações de repasse de recursos ou de financiamento habitacional. Público alvo: agricultores familiares e trabalhadores rurais com renda bruta anual de até R$ ,00 divididos nas seguintes faixas: Grupo 1: renda familiar anual bruta até R$ ,00; Grupo 2: renda familiar anual bruta entre R$ ,01 e R$ ,00; Grupo 3: renda familiar anual bruta entre R$ ,01 e R$ ,00.

12 Grupo 1 Programa Nacional de Habitação Rural Subvenção econômica, através de repasse de recursos aos beneficiários finais: Até R$ ,00 para edificação ou até R$ ,00 para reforma; R$ 600,00 para contratação de Assistência Técnica; e R$ 400,00 para execução do Trabalho Social. Contrapartida equivalente a 4% do valor repassado, em 4 pagamentos de R$ 250,00 por ano, no caso de edificação e R$ 150,00 por ano, no caso de reforma

13 Programa Nacional de Habitação Rural Grupo 2 Financiamento habitacional, com valor calculado conforme o projeto e a capacidade de pagamento do mutuário, com a seguinte subvenção: R$ 7.000,00 para edificação ou reforma da unidade habitacional; R$ 600,00 para contratação de Assistência Técnica; e R$ 400,00 para execução do Trabalho Social.

14 Grupo 3 Programa Nacional de Habitação Rural Financiamento habitacional, com valor calculado conforme o projeto e a capacidade de pagamento do mutuário, com subvenção econômica limitada à taxa de juros reduzida, destinada a complementar o valor necessário para assegurar o equilíbrio econômicofinanceiro do financiamento.

15 Programa Nacional de Habitação Rural Área de atuação: área rural de qualquer município brasileiro Modalidade operacional: Construção de novas unidades em terrenos próprios ou de posse; Reforma de unidades existentes. Beneficiários deverão estar organizados de forma associativa por Entidade Organizadora sem fins lucrativos ou Ente Público

16 Operacionalização Programa Nacional de Habitação Rural A Entidade Organizadora (EO) apresenta o projeto de arquitetura, de engenharia, de Trabalho Social e documentação jurídica do empreendimento, ao Agente Financeiro (Caixa Econômica ou Banco do Brasil). O Agente Financeiro considera apto o projeto para a contratação do financiamento; É formado o grupo de beneficiários e são firmados os contratos entre Agente Financeiro e beneficiários finais. Entidade Organizadora inicia o Trabalho Social e são criadas a Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO) e a Comissão de Representantes de Empreendimento (CRE).

17 Operacionalização Programa Nacional de Habitação Rural São iniciadas as obras e, conforme o andamento e as medições realizadas, os recursos são repassados à EO em nome dos beneficiários. CAO e CRE coordenam a obra e prestam contas aos demais beneficiários, enquanto o Agente Financeiro faz o acompanhamento e a medição das obras por amostragem. As unidades habitacionais concluídas são entregues aos beneficiários. EO continua executando o Trabalho Social pós-ocupação. Beneficiários iniciam o pagamento das parcelas da contrapartida ou do financiamento.

18 Condicionalidades Programa Nacional de Habitação Rural Os grupos de beneficiários serão de no mínimo 4 e no máximo 50 participantes, distribuídos em agrovilas ou unidades dispersas no território rural; Todas as unidades habitacionais vinculadas ao projeto devem estar localizadas no mesmo município ou, no máximo, em três municípios distintos, desde que limítrofes; É vedada a participação de Entidades Organizadoras que possuam fins lucrativos, restrições cadastrais ou que apresentem atraso na execução de obras em contratos firmados no PNHR; A gleba rural deverá ser classificada como pequena propriedade e deverá possuir infraestrutura mínima - acesso, abastecimento de água, solução de esgoto e energia;

19 Condicionalidades Programa Nacional de Habitação Rural Os projetos deverão atender às especificações técnicas mínimas estabelecidas pelo Ministério das Cidades, disponíveis no endereço: As obras, serviços e o Trabalho Social, deverão ser executados no prazo máximo de 18 meses, sendo o prazo para execução das obras e serviços de construção ou reforma de no máximo 12 meses; A Entidade Organizadora (EO) é a responsável por fixar os critérios de seleção dos beneficiários, que deverão ser divulgados nos meios de comunicação do Município; A Entidade Organizadora (EO) deverá solicitar ao Gestor Local do CADÚNICO a inserção ou atualização do cadastro dos beneficiários selecionados, bem como ao Agente Financeiro, no CADMUT;

20 Condicionalidades Programa Nacional de Habitação Rural Deverão ser constituídas duas comissões com representantes dos beneficiários e da EO, eleitas em assembléia pelos beneficiários: Comissão de Acompanhamento de Obras - CAO, responsável pela coordenação do conjunto da obra e prestação de contas aos demais beneficiários; e Comissão de Representantes do Empreendimento CRE, responsável pela gestão dos recursos financeiros e prestação de contas aos demais beneficiários; O Trabalho Social será executado pela EO, sob a responsabilidade de um profissional da área, em três etapas - antes do início das obras, durante a execução das obras e depois de finalizadas as obras, já com as unidades ocupadas.

21 METAS FÍSICAS DO PNHR - PMCMV - II PNHR ATÉ 15/08/2012 (MCIDADES) UF % PNHR * UNIDADES HABITACIONAIS Rural - Produção ( 75%) Rural - Reforma (25%) CONTRATADO Meta PNHR CONTRATADO ATÉ PROPOSTAS EM ANÁLISE PMCMV II ( ) PMCMV II Norte 13,01% Rondônia 0,70% Acre 0,31% Amazonas 1,56% Roraima 0,14% Pará 7,84% Amapá 0,12% Tocantins 2,34% Nordeste 65,67% Maranhão 22,84% Piauí 5,21% Ceará 8,91% Rio Grande do Norte 2,96% Paraíba 1,68% Pernambuco 5,31% Alagoas 2,72% Sergipe 1,00% Bahia 15,03% Sudeste 9,18% Minas Gerais 4,26% Espírito Santo 0,81% Rio de Janeiro 0,74% São Paulo 3,37% Sul 7,59% Paraná 2,97% Santa Catarina 1,81% Rio Grande do Sul 2,80% Centro-Oeste 4,56% Mato Grosso do Sul 0,97% Mato Grosso 2,40% Goiás 0,93% Distrito Federal 0,27% Brasil 100,00%

22 META REGIÃO NORTE METAS FÍSICAS DO PNHR - PMCMV - II UF % PNHR * UNIDADES HABITACION AIS Rural - Produção ( 75%) Rural - Reforma (25%) PNHR ATÉ 15/08/2012 (MCIDADES) CONTRATADO PMCMV II ( ) Meta PNHR CONTRATAD O PMCMV II PROPOSTAS EM ANÁLISE Norte 13,01% Rondônia 0,70% Acre 0,31% Amazonas 1,56% Roraima 0,14% Pará 7,84% Amapá 0,12% Tocantins 2,34%

23 META - BRASIL METAS FÍSICAS DO PNHR - PMCMV - II PNHR ATÉ 20/08/2012 (MCIDADES) TOTAL PMCMV- II CONSTRUÇÃO REFORMA Brasil 100,00 % * Distribuição da PNAD

24 CONTRATAÇÕES - PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - PA PMCMV 1 POSIÇÃO DE CONTRATAÇÃO: 31/12/ POSIÇÃO DE ENTREGA: 20/08/2012 Contratação total Renda Modalidade Quantidade Unidades Entregues Valor Total unidades Entidades FAIXA 1 FAR Oferta Pública Rural TOTAL FAIXA FAIXA 2 FGTS FAIXA 3 FGTS TOTAL - PA PMCMV 2 POSIÇÃO DE CONTRATAÇÃO E ENTREGA: 20/08/2012 Contratação total Renda Modalidade Quantidade unidades Valor Total Unidades Entregues Entidades FAR FAIXA 1 Oferta Pública Rural FAR Urbanização TOTAL FAIXA FAIXA 2 FGTS FAIXA 3 FGTS TOTAL - PA PMCMV 1 + PMCMV 2 POSIÇÃO DE CONTRATAÇÃO E ENTREGA: 20/08/2012 Contratação total Renda Modalidade Quantidade Unidades Entregues Valor Total unidades Entidades FAR FAIXA 1 Oferta Pública Rural FAR Urbanização TOTAL FAIXA FAIXA 2 FGTS FAIXA 3 FGTS TOTAL - PA

25 Programa Nacional de Habitação Rural Legislação Básica Lei nº , de 7/07/2009, alterada pela Lei nº , de 16/06/2011 Decreto nº 7.499, de 16/06/2011 Portaria MCidades nº 406, de 02/09/2011 Portaria Interministerial nº 229, de 28/05/2012

26 ANEXO, UF,1I~élP1O,'i ENTIDADE ORGANIZADORA,.: ;;',CNP,JlCPF :, -; : ' :'LYX~':~"':" ',,~~>, >,,'.~"."', ;:ji!'< If<t"~;'F~ SP SÃO PAULO NUNES PORlELLA ENGENHARIA S,S, LTDA ,964I0001.{)3 Rua Biri<> do Triunfo, N" 427, JO andcr CEP nunesdortella(!ununes Dortell a,com,br DF BRASllA PROURBPROJETOS E URBANISMOS - ME ,517/ Quadra QI22 CONJUNTO a, SIN, CASA 84, GUARA, CEP 71,015-{J2B felipe,sandra@gmail.com PA BRASIL NOVO CASA FAMILIAR RURAL CFR Trawssa OIa\D Bilac, N" CENTRO - CEP deidemarissuk(q)2mail.com DF 8RAS~1A ENGENHEIROALFREOO JORGE CORREIA JR Quadra 04. L~a 01, Riacho Fundo 1 CEP oroielomorar(!u .com PA BELÉM ORGANIZAÇÃONÃo GOVERNAMENTAL OLHAR FUTUR PARA AMAZONIA OFAM Rua Esperanto A/amenda Lauro Mallins, N" 90, BAIRRO MARAMBAIA, CEPo66.61~ laeliabrito(!uyahoo.com.br PA CAMETÁ ASSOClAçAo PARA A JtNENlUOI E INCLUSÃO AJUDI Awnida Conego Siqueira. N" 2471, Selor BrasHia. CEPo 6B.4roOOO ajudicameta@ig,com,br / -L 11. ")

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