CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL E DO PAPEL DO PROFESSOR À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL

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1 ISBN CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL E DO PAPEL DO PROFESSOR À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Kethelen Nathalia Rossini kethelenrossini@gmail.com Luana Haruka Kawagoe luana.haruka@gmail.com Nadia Mara Eidt UEL nadiaeidt@hotmail.com Eixo 3: Temas Contemporâneos da Educação Resumo Este trabalho tem como objetos, por um lado, caracterizar o desenvolvimento humano do primeiro ano de vida à idade pré-escolar e, por outro, explicitar o papel e a importância do adulto na promoção desse desenvolvimento à luz da Psicologia Histórico-Cultural. O trabalho é de natureza bibliográfica e foram utilizadas fontes primárias e secundárias dessa corrente teórica. Como resultados, temos que o adulto tem uma função decisiva no desenvolvimento do psiquismo da criança no período do primeiro ano de vida, por meio da interação e do afeto; na primeira infância, por meio das explicações dadas à criança em relações à função social dos objetos e a manipulação dos mesmos, e no período pré-escolar, por meio das intervenções na brincadeira de papéis sociais. Outro ponto de grande importância no desenvolvimento do psiquismo das crianças é a complexificação da atividade guia do seu período de desenvolvimento, afinal, a mesma é a responsável pelo desenvolvimento das funções psíquicas superiores.. Palavras-chave: Periodização do Desenvolvimento; papel do professor; funções psíquicas; psicologia Histórico-Cultural Introdução Este trabalho tem como objetos, por um lado, caracterizar o desenvolvimento humano e, por outro, explicitar a importância do papel do adulto na promoção do desenvolvimento da criança, desde o primeiro ano de vida até a idade pré-escolar à luz da Psicologia Histórico-Cultural, tendo base autores como Leontiev 729

2 (1979), Elkonin (2009), Marcolino; Barros; Mello (2014), Chaves; Franco (2016), Cheroglu; Magalhães (2016) e Pasqualini; Eidt (2016). A Psicologia Histórico-cultural preconiza que a cultura, de acordo com Pino (2005), refere-se a toda produção humana, sendo resultado da ação criadora e transformadora do homem em relação à natureza, portanto, é determinante sobre a conduta e desenvolvimento humano, superando dessa forma, as determinações naturais. Os períodos do desenvolvimento são marcados pela forma de organização social, em cada momento histórico. Neste sentido, cabe ressaltar que não é a idade cronológica da criança que irá determinar seu desenvolvimento. O desenvolvimento também não ocorre de maneira linear, se caracteriza por rupturas e saltos qualitativos, ou seja, mudanças na qualidade da relação entre a criança e o mundo. Cada período do desenvolvimento é marcado por uma atividade dominante ou atividade guia, que de acordo com Leontiev (1979) é a atividade onde o desenvolvimento gera as mais importantes mudanças nos processos psíquicos da criança. A seguir, faremos uma breve caracterização do primeiro ano de vida, primeira infância e idade pré-escolar, sendo alguns dos períodos do desenvolvimento, de acordo com a perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural. É preciso considerar que a formação da vida ocorre ainda dentro do útero materno; neste sentido, é no útero que o indivíduo inicia o seu desenvolvimento fisiológico, bem como as condições para a formação do seu psiquismo (CHEROGLU; MAGALHÃES, 2016). Assim sendo, é importante propiciar para a gestante condições favoráveis para sua gravidez, já que as condições em que a mãe é exposta são capazes de afetar também o feto. O período pós-natal é o elo entre o período intra-uterino e a vida psíquica individual do bebê. Ele é caracterizado como um período de passividade, em que há pouca diferenciação do recém-nascido entre o sono e a vigília. Os recémnascidos passam cerca de 80% do tempo dormindo de forma inquieta, ligeira e descontínua, fazem movimentos impulsivos, comem dormindo, dormem com olhos semiabertos e permanecem com olhos fechados em estado de vigília (CHEROGLU; MAGALHÃES, 2016, p. 96). 730

3 Por volta do 2º e 3º mês de vida, inicia-se gradativamente a fase de interesse receptivo. De acordo com Cheroglu e Magalhães (2016, p. 98) este interesse se dá por meio de novas manifestações, como por exemplo pela manifestação da atenção a estímulos sensoriais, aos próprios movimentos, aos próprios sons, aos sons em geral, à presença de outra pessoa. A atividade dominante ou guia nesse período do desenvolvimento é a comunicação emocional direta. É imprescindível que o adulto reaja aos comportamentos que ainda não são verdadeiramente comunicativos, como se o fossem reagindo então a gestos, expressões e choros, visto que estas tentativas vão promovendo no bebê a necessidade de comunicação com o adulto. É importante repetir os sons que são emitidos pelas crianças, como condição para que a mesma se mantenha interessada (PASQUALINI; EIDT, 2016). Neste sentido, fica claro que a atividade de comunicação emocional direta no primeiro ano de vida, é mediada por signos da linguagem. É fundamental, neste sentido, que o educador converse com o bebê, cante para ele, conte histórias e leia livros (PASQUALINI; EIDT, 2016 p. 116). Sendo assim, consideramos que no primeiro ano de vida, a relação do adulto com o bebê, é determinante para o desenvolvimento do seu psiquismo. Importante destacar que todo contato que o bebê tem com o mundo, acontece sob a direção do adulto, ou seja, a vida do bebê acontece por meio de condições que são organizadas pelos adultos. (CHEROGLU; MAGALHÃES, 2016) Vigotski (2018) ensina que determinadas funções psíquicas são centrais, e outras encontram-se subordinadas a essas ao longo do desenvolvimento infantil. No que se refere às funções psíquicas centrais no primeiro ano de vida, de acordo com Cheroglu e Magalhães (2016, p. 100), na estrutura geral formada pelos processos de sensação, motricidade e percepção, apresenta-se o afeto como elemento fundamental às reações do bebê. A partir do declínio da atividade de comunicação emocional direta inicia-se o período denominado de primeira infância, que perdura aproximadamente entre o primeiro e terceiro ano de vida da criança, e é marcada pela atividade guia da atividade objetal manipulatória colaborativa, tendo como fator motivador a conquista da capacidade locomotora (CHAVES; FRANCO, 2016). Dessa forma, o 731

4 adulto deixa de o centro das atenções da criança, dando lugar aos objetos da cultura. Por meio da atividade objetal manipulatória, uma nova formação surge, qual seja, o desenvolvimento da linguagem e seu entrecruzamento com o pensamento. Este seria o salto qualitativo de maior importância desse período, pois a apropriação da linguagem possibilita à criança operar com os objetos na sua ausência (CHAVES; FRANCO, 2016). Na primeira infância, a função do adulto é a de preceptor, de colaborador e de ajudante da criança; ele deve ser capaz revelar para a criança o uso social dos objetos, já que consideramos que é por meio das relações sociais que a criança é capaz de se apropriar, de funções caracteristicamente humanas, como a fala e o fator de locomoção. O próximo período do desenvolvimento, qual seja, a idade préescolar, se dá aproximadamente entre o terceiro ano de vida até sétimo ano da criança e a atividade guia deste período é a brincadeira de papéis sociais. O que caracteriza essa atividade guia é a busca, pela criança, da compreensão das relações sociais entre os homens. Em outras palavras, o importante para a criança é compreender a relação homem-homem e assim reproduzir as ações humanas, a partir da combinação entre a imitação e a criação (ELKONIN, 2009). Sendo assim, por meio da brincadeira a criança assimila a atividade humana e as formas de relacionamento entre as pessoas, sendo a forma acessível para que a criança se aproprie dos motivos e objetivos da atividade humana (MARCOLINO; BARROS; MELLO, 2014, p. 101). A brincadeira de papéis sociais surge como solução de uma contradição, qual seja, [...] como não pode ser inserida na sociedade através de uma atividade diretamente útil, ela reconstitui, por meio do jogo, esferas da vida adulta que não lhes estão diretamente acessíveis (MARCOLINO; BARROS; MELLO, 2014, p. 98). A neoformação central deste período é o autodomínio da conduta, afinal é por meio da brincadeira de papéis que a criança começa a entender cada função e especificidade do papel que está interpretando. Nestes momentos, durante a atividade, a criança deve continuar dentro do papel, pois A criança protesta contra o companheiro por não estar cumprindo o papel adequadamente [...], este é um sinal 732

5 de que ele conhece as regras daquele papel (MARCOLINO; BARROS; MELLO, 2014, p. 100). Neste sentido, a partir do autodomínio da conduta, que de acordo com Pasqualini e Eidt (2016), é quando a criança se torna capaz de dominar o próprio comportamento mediante a internalização dos signos da cultura. O adulto deve atuar na seleção dos temas da brincadeira, na distribuição dos papéis e na definição dos acessórios que serão utilizados pelas crianças para complementar a brincadeira. Neste sentido, o adulto deve ser capaz de enriquecer a brincadeira, de ampliar o conteúdo, os enredos, responder e questionar as crianças com as questões da vida cotidiana. Dessa forma, destacamos que o desenvolvimento desta atividade requer ações educativas que promovam o seu surgimento, o seu desenvolvimento e direcionamento (LAZARETTI, 2018, p. 134) Considerações finais Na perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, o adulto tem uma função decisiva no desenvolvimento do psiquismo da criança no período do primeiro ano de vida, por meio da interação e do afeto; na primeira infância, por meio das explicações dadas à criança em relações à função social dos objetos e a manipulação dos mesmos, e no período pré-escolar, por meio das intervenções na brincadeira de papéis sociais. Por fim, outro ponto de grande importância no desenvolvimento do psiquismo das crianças é a complexificação da atividade guia do seu período de desenvolvimento, afinal, a mesma é a responsável pelo desenvolvimento das funções psíquicas superiores. Notamos ainda em relação a atividade guia, que as atividades de cada período que ainda estão por vir, são gestadas no interior das atividades anteriores; neste sentido, uma atividade se desenvolve a partir da outra. Referências CHAVES, Marta; FRANCO, Adriana. Primeira infância: educação e cuidados para o desenvolvimento humano. In: MARTINS, Lígia; ABRANTES, Angelo; FACCI, Marilda. Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas, SP: Autores Associados, p

6 CHEROGLU, Simone; MAGALHÃES, Giselle. O Primeiro ano de vida: vida uterina, transição pós-natal e atividade de comunicação direta como adulto. In: MARTINS, Lígia; ABRANTES, Angelo; FACCI, Marilda. Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas, SP: Autores Associados, p ELKONIN, Daniil. B. Psicologia do jogo. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes MARCOLINO, Suzana; BARROS, Flávia Cristina Oliveira Murbach de; MELLO, Suely Amaral. A teoria do jogo de Elkonin e a educação infantil. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP, v. 18, n. 1, p , jan/abr PASQUALINI, Juliana; EIDT, N. M. Periodização do desenvolvimento infantil e ações educativas. In: PASQUALINI, J. C.; TSUHAKO, Y. N. (Orgs.) Proposta pedagógica para a Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino de Bauru/SP. Bauru, SP: 2016, v. 1, p LAZARETTI, Lucinéia Maria; Idade Pré Escolar e a Educação Infantil. In: MARTINS, Lígia; ABRANTES, Angelo; FACCI, Marilda. Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas, SP: Autores Associados, p LEONTIEV, A. N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 14. ed. São Paulo: Ícone, p VIGOTSKI, L. S. Sete aulas de L. S. Vigotski sobre os fundamentos da pedologia. Org [e tradução]: Zoia Prestes e Elizabeth Tunes. Rio de Janeiro: E- Papers,

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