Só ação concentrada do governo, seja ele qual for, pode salvar economia em 2017, dizem analistas
|
|
- Adriano Franco
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Globo, 17 de abril de 2016 Só ação concentrada do governo, seja ele qual for, pode salvar economia em 2017, dizem analistas Por: Daiane Costa / Roberta Scrivano / João Sorima Neto / Henrique Gomes Batista/Claudia dos Santos Enquanto as atenções do Brasil inteiro estão voltadas para os próximos movimentos no cenário político, no front econômico o país tem pouco tempo para evitar amargar, em 2017, seu terceiro ano seguido de recessão. Na média, os analistas de mercado ainda preveem leve alta no PIB (Produto Interno Bruto, conjunto de bens e serviços produzidos pelo país) no próximo ano, de 0,3%, segundo o Boletim Focus, do Banco Central. Mas muitos não descartam uma contração. Inverter o rumo da economia a esta altura representa uma corrida contra o tempo. Na avaliação de especialistas, ainda é possível salvar o país do que seria o maior e mais profundo período de recessão em mais de um século, desde que a crise política tenha um desfecho rápido. Para isso, dizem os analistas, é preciso que o governo, seja ele qual for, adote ação concentrada, com medidas de compromisso fiscal para manter a dívida pública em patamar sustentável. Um resgate da confiança é, assim, fundamental para a retomada dos investimentos que tornem possível ao país voltar a crescer.
2
3 A definição de quem estará no governo tem papel crucial sobre as expectativas. Entre os analistas de mercado, a tendência é de um viés mais otimista com uma troca de comando. Mas, em qualquer cenário, a retomada do crescimento não é vista como tarefa de fácil execução. Se o processo do impeachment não passar, outras denúncias vão continuar atrapalhando o governo. Se passar, teremos a ação de movimentos sociais e não saberemos como será governar em meio a uma sociedade rachada. Então, mais do que quem vai estar lá (no comando do país), é a quantidade de nevoeiro que vai determinar quando voltaremos a crescer. Hoje, estamos descendo a serra sem enxergar cem metros à frente. Então, andamos devagar. Se você consegue tirar essa nuvem da frente, é possível olhar adiante e até recuperar o terreno perdido com crescimento rápido de médio prazo avalia o economista-chefe do Banco ABC, Luis Otavio de Souza Leal.
4 Para o economista, o governo precisa provar que a dívida pública ficará sob controle. No ano passado, o governo federal fechou o ano com rombo de R$ 114,9 bilhões no orçamento. É o maior déficit da história. Sem superávit, o governo não consegue economizar para pagar os juros da dívida pública. A grande questão é mostrar, na parte fiscal, que a dívida do governo não vai entrar em trajetória insustentável. Estamos em um círculo vicioso, e tudo é pessimismo. Precisamos virar a chave para que os agentes econômicos comecem a achar que tem uma luz no fim do túnel. Com melhores expectativas, o dólar fica mais baixo, a inflação, mais comportada e os juros podem cair, melhorando as expectativas de crédito e as dos empresários, que voltam a investir analisa Leal, que, ainda assim, avalia que a economia terá retração de 0,2% em DEPENDÊNCIA DO SETOR EXTERNO Analistas de agências de classificação de risco que participam da reunião de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, avaliam que o impeachment, em si, não mudará a percepção econômica do mundo. Falando sob sigilo, dizem que, independentemente do governo, será necessário ver se o país obtém consenso político para fazer o ajuste fiscal. Ressaltam que não se atêm ao curto prazo, mas observam a trajetória e as expectativas em períodos de 12 a 18 meses. Levarão em conta a capacidade de o país voltar a crescer, pois, do contrário, o ajuste fiscal não será sustentável. Além de um plano crível, dizem que o governo terá de mostrar capacidade de implementá-lo. No ano passado, o consumo das famílias desabou 4%, e os investimentos, 14%. Os dois setores registram o pior desempenho em 19
5 anos e foram determinantes para a economia ter encolhido 3,8%. A indústria está cada vez mais ociosa e opera com um nível de utilização da capacidade instalada de 73%. O economista Luiz Gonzaga Belluzzo defende que é necessário incentivar o setor privado a investir, por meio de concessões, por exemplo: Seja qual for o resultado sobre o pedido de impeachment, salvar 2017 depende da capacidade do governo de articular medidas com o setor privado, de modo a recuperar algum estímulo à economia. É preciso impulsionar os investimentos privados, com concessões. Mas as empresas de infraestrutura estão paralisadas com a Lava-Jato. É necessário que se separe o destino das empresas dos seus controladores. Ele acredita que, ao contrário da última vez em que o país passou por três anos seguidos de recessão, no início dos anos 1980, o crescimento não se dará por meio das exportações dessa vez: Não há demanda global considerável. A economia mundial está devagar, quase parando. Para o professor do Instituto de Economia da UFRJ José Luis Oreiro, a recessão se aprofundou em razão da crise política. Para o professor, a presidente Dilma Rousseff não tem apoio político para criar um consenso mínimo em torno de uma agenda de reformas estruturais no lado fiscal que mostre, no médio e longo prazos, que o país é capaz de conter o ritmo de despesas primárias da União. Sem reformas, para ele, não é possível retomar o crescimento: É preciso colocar as reformas estruturais em prática para que o Banco Central possa baixar juros e estimular consumo e investimento.
6 Oreiro explica que a permanência da presidente Dilma no cargo seria mal recebida pelo mercado e, em consequência, o país voltaria a registrar forte desvalorização cambial, com o dólar voltando ao patamar dos R$ 4, e maior percepção de incerteza: Isso afastaria qualquer possibilidade de retomada em A Tendências Consultoria estima que o país sairá da recessão em 2017 com crescimento de 1,2%. Isso baseado em cenário que considera probabilidade de 70% de uma interrupção do atual governo. E, ao contrário de Belluzzo, a casa de análises aposta numa retomada via exportações: Vemos o setor externo puxando o crescimento, já que as exportações estão aumentando. As importações estão caindo dramaticamente e sendo substituídas por produção nacional justifica a economista Alessandra Ribeiro, da Tendências. No cenário em que a presidente Dilma permanece na presidência, a Tendências prevê queda do PIB de 0,6% em PACTO DE CONVIVÊNCIA POLÍTICA Arminio Fraga, sócio da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central, condiciona uma retomada à saída da presidente. O economista tem sido citado como possível ministro em um eventual governo Michel Temer, mas sustenta que tem interesse apenas em colaborar, não em assumir um cargo: Se o impeachment vier acompanhado de uma proposta clara para o futuro do Brasil, uma mudança de rota com relação ao que temos hoje, acho
7 que a economia pode reagir. Não creio que vá dar um salto e começar a crescer de forma acelerada porque os problemas são muitos e muito difíceis. Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, traça cenários distintos para a economia de acordo com o resultado da crise política e vê espaço para uma expansão de 0,6% em 2017 diante de uma troca de comando. Segundo Vale, os bons ventos sobre o mercado, neste cenário, poderiam ser aproveitados pelo novo governo com a retomada do tripé macroeconômico, pautado em metas de inflação, responsabilidade fiscal e câmbio flutuante. E também sinalizando com reformas mínimas, especialmente a da Previdência diz. Sobre a possibilidade de Dilma se manter presidente e os efeitos na economia, Arminio Fraga demonstra preocupação: Podemos mergulhar numa trajetória muito mais apavorante que a atual. Porque a atual se beneficia da expectativa de mudança. Para Francisco Lopreato, economista da Unicamp, independentemente de quem seja o presidente, é preciso que o governo firme um pacto de convivência política que crie estabilidade. Com esse pacto, acredita ser possível ficar com o nariz fora d'água durante Para, então, iniciar lentamente um processo de recuperação e chegar ao final do ano em situação melhor do que a atual. Esse pacto é necessário para que o governo consiga governar. Nada foi aprovado no Congresso. Tudo está parado: concessões, renegociação da dívida dos estados, reforma tributária, da Previdência, nada teve continuidade enumera Lopreato.
8 Para Lopreato, a situação econômica é decorrente do que ele descreve como uma situação de terra de ninguém no campo da política : Historicamente, as grandes crises do país ocorreram por causa do setor externo. Temos um volume de reservas enorme e o balanço de pagamento se recuperou. O grosso do ajuste das empresas já foi feito. A situação fiscal piorou muito em função da própria queda da arrecadação. Se houver melhora, a situação fiscal ficará mais manejável. Melhora a arrecadação, a situação de municípios e estados, e temos um câmbio favorecendo as exportações.
Brasil depende do resgate da confiança para
Jornal do Comércio, 25 de abril de 2016 Brasil depende do resgate da confiança para voltar a crescer Enquanto as atenções do Brasil inteiro estão voltadas para os próximos movimentos no cenário político;
Leia maisO SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita
O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,
Leia maisLicença para gastar CORREIO BRAZILIENSE. 07mar16. Rosana Hessel
CORREIO BRAZILIENSE 07mar16 Licença para gastar Rosana Hessel Receita subiu 398,8% entre 2000 e 2015, enquanto gastos públicos aumentaram 582,9%. Conquista do grau de investimento e crise global de 2008
Leia maisIndicadores de Desempenho
PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Abril de 2016 Publicado em Junho de 2016 PIB do 1º Trimestre de 2016: Fundo do Poço à Vista? A evolução do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2016, conforme dados publicados
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Gustavo Loyola XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FOMENTO COMERCIAL Foz do Iguaçu (PR), abril de 2016 Estrutura 2 Cenário Internacional Cenário doméstico Conclusão Cenário
Leia maisSeminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto
Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise política e crise econômica no Brasil e suas repercussões no mundo 1 1. A crise econômica
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO Fevereiro/2017
BOLETIM ECONÔMICO Fevereiro/2017 Governo vê retomada já no 1º trimestre. Embora os analistas de mercado projetem crescimento de apenas 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, o governo aposta na
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisPERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018
PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018 Profa. Ma. Patricia Tendolini Oliveira de Melo Economista e Coordenadora do Curso de Relações Internacionais Unicuritiba COMO CHEGAMOS ATÉ
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia maisPANORAMA CONJUNTURAL. O PIB do Brasil no Segundo Trimestre de Julho de 2016 Publicado em Setembro de 2016
PANORAMA CONJUNTURAL Julho de 2016 Publicado em Setembro de 2016 O PIB do Brasil no Segundo Trimestre de 2016 A taxa de variação do PIB da economia brasileira no segundo trimestre de 2016 sofreu na margem
Leia maisRecessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída
Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com
Leia maisCenários para a economia brasileira Set/2018
Cenários para a economia brasileira Set/2018 Alessandra Ribeiro Índice 2 1. Cenário internacional 2. Cenário Doméstico 3. Conclusões Cenário Internacional 3 Expansão consistente da economia global marca
Leia maisCenários Econômicos e Ambiente dos Negócios. Prof. Antonio Lanzana Outubro 2016
Cenários Econômicos e Ambiente dos Negócios Prof. Antonio Lanzana Outubro 2016 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Desenvolvimento Recente da Economia Brasileira 3. Cenários para o
Leia maisConsultoria. Radar. Janeiro/2016
Consultoria Radar Janeiro/2016 Cenário Internacional Crescimento moderado nos próximos anos Fed deve levar com cautela ciclo de alta dos Fed Funds Dúvidas quanto ao real ritmo de desaceleração da economia
Leia maisPEC 241: Dose de 'remédio' provoca divergência
Estadão, 11 de outubro de 2016 PEC 241: Dose de 'remédio' provoca divergência Economistas dizem não ter dúvidas sobre a necessidade de conter gastos públicos, mas PEC do Teto enfrenta desconfianças SESSÃO
Leia maisA Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais
994 99 996 997 998 999 6E A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais Crescimento real do PIB A recessão que esperamos no biênio -6 será a primeira desde a década de 93, o que dá a dimensão
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira. GUSTAVO LOYOLA
Perspectivas da Economia Brasileira GUSTAVO LOYOLA gloyola@uol.com.br Índice 2 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Conclusões Cenário internacional 3 Há importantes fatores de incerteza globais
Leia maisCenários para Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China
Cenários para 2017 2018 Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China 1 O FIM DE UM CICLO... 2 ... O INÍCIO DE OUTRO 3 Cenário Doméstico Político e Econômico 4 Cenário AGENDA PESADA Principais TEMAS
Leia maisNota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual
Em 2018, o PIB cresceu 1,1% em termos reais, repetindo a taxa observada no ano anterior. O ritmo de recuperação da atividade econômica após a profunda recessão de 2014-16 tem se revelado muito lento: ao
Leia maisBrasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016
Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 ECONOMIA SEGUE PARALISADA PAIS NÃO ENFRENTOU SUAS DIFICULDADES DE FORMA ADEQUADA AMBIENTE AFETADO POR INCERTEZAS ECONÔMICAS E DIFICULDADES
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 2017 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisCenário de Crise Impactos na Economia e Crescimento
Cenário de Crise Impactos na Economia e Crescimento Fato: estamos vivendo uma crise econômica e política no Brasil. Muitos achavam que isso não ocorreria, porém, não é mais possível falar que não há crise,
Leia maisConjuntura Econômica
Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras 2016 Curso: Conjuntura Econômica Professor: José Luiz Pagnussat Palestrantes: Pedro Jucá Maciel, Elder Linton Alves de Araujo, Rogério Dias de Araújo, Mauricio
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Produção industrial recuperou nível pré paralisação dos caminhoneiros em junho Emprego formal voltou à recuperação gradual no mês de julho Destaques Negativos
Leia maisSetor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente
análise de conjuntura 7 Setor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente Vera Martins da Silva(*) O resultado atual das contas externas, analisado sob a ótica das Transações Correntes, um dos principais
Leia maisConjuntura econômica: Cenários e Desafios
Conjuntura econômica: Cenários e Desafios Sinergia -abril de 2014 Patrícia Toledo Pelatieri Elementos para Reflexão O cenário recente é carregado de muita incerteza, o que gera um pessimismo muito além
Leia maisCenário Macroeconômico
Cenário Macroeconômico Luiz Rabi Economista da Serasa Experian 1 o Fórum Brasileiro do Gás Natural 20 de Junho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O Ajuste Ortodoxo Riscos Econômicos
Leia maisOs sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016
Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,
Leia maisO cenário econômico ainda repleto de incertezas
O cenário econômico ainda repleto de incertezas 1 As incertezas continuam As dúvidas ainda não foram reduzidos com o novo cenário político que se desenha. Entretanto, as possibilidades agora estão direcionadas
Leia maisEconomia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018
Economia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018 1. Macroeconomia: Análise de 2017 e Perspectivas 1.1. Brasil Em 2017, viu-se que a economia brasileira seguiu com recuperação da atividade
Leia maisFonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa Mensal de Emprego (IBGE/PME)
Nas Figuras 1 e 2 apresentamos a evolução da renda de acordo com a ocupação. A primeira figura está em R$ de março de 2014, enquanto que a segunda é o logaritmo natural do salário em reais para facilitar
Leia maisConjuntura econômica fraca persiste no terceiro trimestre. PIB Trimestral em %
Conjuntura econômica fraca persiste no terceiro trimestre, ) ( Figura 1: PIB Trimestral variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior PIB Trimestral em % 5.1 4.6 3.5 2.5 1.7 1 2.5 2.5 2.8 4.1
Leia maisCONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA
CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA Quatro desafios da economia da América Latina em 2015 Crescimento moderado da economia global; Queda do preço das comodities
Leia maisOs últimos resultados da economia e o conturbado cenário nacional. Reunião CIC/FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Março/2016
Os últimos resultados da economia e o conturbado cenário nacional Reunião CIC/FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Março/2016 ? Cenário político em ebulição: o que pode acontecer com a economia? Enquanto a economia
Leia maisPIB brasileiro recua 3,6% em 2016, e país tem pior recessão da história
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu pelo segundo ano seguido em 2016 e confirmou a pior recessão da história, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Geração líquida de empregos formais em setembro Destaques Negativos Fraco desempenho da atividade econômica Desemprego ainda elevado Quadro externo menos benigno
Leia maisA economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda
A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Melhora gradual no mercado de trabalho Ganho de massa salarial real Inflação bem-comportada Redução do endividamento Setor externo benigno e alta das exportações
Leia maisCopom deve manter juros estáveis em 11% ao ano pela 4ª vez seguida
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira (29) e deve manter a taxa básica de juros da economia brasileira novamente inalterada em 11% ao ano, segundo a expectativa
Leia maisConjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA. Quarta 22 de fevereiro 08:00 Sondagem do Consumidor (fev) FGV - Sondagem da Construção (fev) FGV
Informe Semanal 40/2017 Publicado em 23 de fevereiro de 2017 Relatório Focus 20/02/2017 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 20 de fevereiro Sondagem da Indústria (fev) preliminar 08:25
Leia maisBrasil só é menos vulnerável que Argentina entre 18 emergentes, diz estudo
BBC, 8 de junho de 2018 Brasil só é menos vulnerável que Argentina entre 18 emergentes, diz estudo Por: Camilla Veras Mota, Da BBC News Brasil em São Paulo A chance de o Brasil viver uma crise como a da
Leia maisOs desafios da economia. Economista Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Outubro/2014
Os desafios da economia Economista Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Outubro/2014 Os desafios da economia Correção dos rumos da política econômica. Muito mais do que necessidade: É inevitável. Sem ajustes:
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 01 e 04 de Novembro de 2016 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações
Leia maisIndicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário
Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Fevereiro 2017 Indicador de Confiança do MPE alcança o maior resultado desde maio de 2015 INDICADOR DE CONFIANÇA 50,2 50,6 50,2 48,9 51,0 52,5 36,6
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2016
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2016 Data: 05/09/2016 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisO PIB BRASILEIRO EM 2018
PANORAMA CONJUNTURAL O PIB BRASILEIRO EM 2018 Janeiro de 2019 Publicado em Março de 2019 A economia brasileira em 2018, como pode ser observado no gráfico n 1, manteve o ritmo lento de recuperação apresentado
Leia maisCom vaga precária, desemprego vai a 11,8% e tende a cair este ano
Boletim 1367/2018 Ano X 01/02/2018 Com vaga precária, desemprego vai a 11,8% e tende a cair este ano Por Bruno Villas Bôas e Thais Carrança Depois de surpreender positivamente ao longo do ano passado,
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Crescimento do PIB em 2017 Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego ainda
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisO PIB do Brasil no 2º Trimestre de 2017
PANORAMA CONJUNTURAL O PIB do Brasil no 2º Trimestre de 2017 Julho de 2017 Publicado em Setembro de 2017 A variação do PIB no segundo trimestre deste ano quando comparada ao primeiro trimestre foi de 0,2%,
Leia maisIndicadores de Desempenho
A Economia Brasileira em 2015 A economia brasileira em 2015, caso sejam confirmadas as expectativas do mercado e do BCB, terá sofrido a maior retração do PIB desde 1990, quando caiu -4,35%. De acordo com
Leia maisAnálise Mercadológica
Análise Mercadológica Estimativa do crescimento do PIB para 2016 piora novamente Crédito: Divulgação 56 ANÁLISE MERCADOLÓGICA. B. FOREST Indicadores Macroeconômicos Perspectivas Econômicas: A estimativa
Leia maisCalendário Semanal. 22 a 29 de julho de 2018
Calendário Semanal 22 a 29 de julho de 2018 Agenda Doméstica Data Hora Mês de referência Divulgação Principal Indicador Projeção 4E Segunda-feira 8:30 jul/18 Pesquisa Focus Boletim Focus Terça-feira 10:30
Leia maisPANORAMA CONJUNTURAL. A recuperação da economia deve ser lenta e instável. Setembro de 2016 Publicado em Novembro de 2016
PANORAMA CONJUNTURAL Setembro de 2016 Publicado em Novembro de 2016 A recuperação da economia deve ser lenta e instável A reversão nas expectativas do mercado em relação a retração da economia em 2016,
Leia maisEXPECTATIVAS DOS EMPRESÁRIOS DE VAREJO E SERVIÇOS PARA AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2018 JANEIRO 2018
EXPECTATIVAS DOS EMPRESÁRIOS DE VAREJO E SERVIÇOS PARA AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2018 JANEIRO 2018 ENTRE A INDIFERENÇA E O PESSIMISMO: 60% ACREDITAM QUE AS COISAS CONTINUARÃO COMO ESTÃO OU PIORARÃO COM
Leia maisConsultoria. Conjuntura Econômica e Perspectivas Setembro/2016. Juan Jensen
Consultoria Conjuntura Econômica e Perspectivas 2017-22 Setembro/2016 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br PIB Confiança segue mostrando recuperação na margem, ainda que nível ainda seja baixo Estamos
Leia maisO SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA
1968-1973 Características pré-1968 : flutuações bruscas da taxa de câmbio (ampla margem de especulação), inexistência de estímulos às exportações e restrições à capacidade de importar e garantir o desenvolvimento
Leia maisCenário do Setor Avaliação do setor de borracha do Rio Grande do Sul
Cenário do Setor - 2012 Avaliação do setor de borracha do Rio Grande do Sul São Leopoldo, outubro de 2012 1. Sumário Executivo 2. A economia brasileira em 2012 O setor de borracha no contexto nacional
Leia maisIlan Goldfajn. Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco. Novembro,
IBEF Perspectivas Econômicas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Novembro, 2015 1 Roteiro Crescimento resiliente no mundo. China: atividade melhor no segundo semestre traz alívio. Estabilização?
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 05/2015
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 05/2015 Data: 16/03/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisSIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira 1.
SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira Antonio Luis Licha Maria Andréa Santichio 1. Introdução Os fundamentos macroeconômicos
Leia maisLUÍS ARTUR NOGUEIRA. São Paulo, 25 de abril de 2019
LUÍS ARTUR NOGUEIRA São Paulo, 25 de abril de 2019 GOVERNO BOLSONARO A agenda econômica é muito boa......mas a articulação política está ruim Como está o otimismo? PALESTRA INTERATIVA Controle remoto em
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Gustavo Loyola Apresentação para a UNIMED NOROESTE PAULISTA Ribeirão Preto (SP), Novembro de 2016 Índice 2 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Conclusões
Leia maisO crescimento brasileiro é sustentável?
O crescimento brasileiro é sustentável? Adalmir Marquetti * RESUMO - O presente texto discute as condições necessárias para a continuidade da retomada do crescimento nos próximos anos. Aponta-se que há
Leia maisPANORAMA CONJUNTURAL Dezembro de 2016 Publicado em Fevereiro de 2017
PANORAMA CONJUNTURAL Dezembro de 2016 Publicado em Fevereiro de 2017 Forte ajuste da Balança Comercial da Indústria de Transformação do Brasil em 2016 O ajuste na balança comercial da indústria de transformação
Leia maisPerspectivas da Economia Nacional
Perspectivas da Economia Nacional FAMURS Seminário dos Novos Gestores Porto Alegre 15.02.2017 AOD CUNHA aodcunha@icloud.com A recessão de 2014-2016: o pior já passou? - Como resultado de uma combinação
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016
1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente
Leia maisApesar de variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior ainda ser negativa, PIB parece esboçar reação
Apesar de variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior ainda ser negativa, PIB parece esboçar reação No acumulado dos últimos quatro trimestres 2º tri./2016 ao 1º tri./2017 o PIB registrou queda
Leia maisIndicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário
Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Novembro - 2016 MPE MANTÉM CONFIANÇA, MAS SITUAÇÃO ATUAL AINDA É TIDA COMO DESFAVORÁVEL Em novembro de 2016, o Indicador de Confiança do Micro e Pequeno
Leia maisPIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após oito quedas
PIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após oito quedas Agropecuária foi o destaque na primeira alta da economia em dois anos A economia brasileira voltou a crescer após oito trimestres seguidos
Leia maisElaboração: Economia Pesquisa & Mercado. Divulgada Pesquisa Mensal do Comércio Out.16
Elaboração: Economia Pesquisa & Mercado Ana Paula Bastos - Economista Sarah Ribeiro Estatística André Correia Analista de Economia Amanda Santos Analista de Pesquisa Luciana Marques - Analista de Pesquisa
Leia maisBoletim Conjuntural Terceiro Trimestre
2016 Boletim Conjuntural Terceiro Trimestre Apresentação O conselho Regional de Economia do Estado do Ceará disponibiliza trimestralmente seu boletim Conjuntural, com projeções e perspectivas da economia
Leia maisMonitor Mercantil RJ 15/12/2009 1º Caderno 1
Monitor Mercantil RJ 15/12/2009 1º Caderno 1 Jornal do Commercio RJ 15/12/2009 Economia A-2 Valor Econômico SP 15/12/2009 Especial Investimento A13 JB On Line RJ 15/12/2009 Economia Online Perspectiva
Leia maisSem mudança na Previdência, gasto pode chegar a 20% do PIB em 2030
Boletim 838/2015 Ano VII 23/09/2015 Sem mudança na Previdência, gasto pode chegar a 20% do PIB em 2030 Para reverter estimativa, especialistas sugerem o estabelecimento de uma idade mínima para se aposentar,
Leia maisPIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3%
PIB O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou nesta última sextafeira, 29 de Maio, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao primeiro trimestre de 2015. Análise preliminar
Leia maisSEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
SEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NOS PRÓXIMOS ANOS José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do DECOMTEC Seminário realizado na Fiesp na última segunda-feira,
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisCenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS
Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Congresso da Federasul 2017 7 de Julho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O
Leia maisEconomia, Finanças e Estatística Avançada
A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 b) Maior que 1 c) Próxima de -1 d) Igual a 0 A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 - Significa que quando um ativo
Leia maisCarta Mensal. Resumo. Março 2019
Resumo Depois de um Janeiro excepcional, Fevereiro foi um mês de realização de lucros: as ações brasileiras caíram, o dólar subiu, o índice de prefixados (IRF-M) perdeu do CDI e os multimercados em geral
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Leia maisPerspectivas para a Política Comercial
Perspectivas para a Política Comercial FIESP Maio 2016 1 Cenário Econômico PIB Recessão e economia contraindo: Produto Interno Bruto do Brasil contraiu 3,8% em 2015 e prevê-se contração de 3,8% em 2016;
Leia maisCOMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho 2015 (Revisada)
COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO Julho 2015 (Revisada) INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há quase uma década. Isto
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRI/2015
RELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRI/2015 Leia o Prospecto e o Regulamento antes de investir. Perspectivas 2016 O ano de 2015 carregou muitas expectativas para a economia brasileira, com a necessidade de reformas
Leia maisValor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11
Valor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11 Jornal do Commercio RJ 20/01/2010 Economia A-5 Último Segundo SP 20/01/2010 Economia Online EUA saem da recessão, mas sem indicadores de crescimento sustentável
Leia maisSenhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos,
CARTA ECONÔMICA Nº 05/2016 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, POLÍTICA Um pouco de política no mês de maio: mudou o comando do poder executivo com o afastamento temporário
Leia maisPIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo
PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre
Leia maisEleição presidencial e recessão econômica: presente e futuro
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 13 setembro de 2014
Leia maisCrédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas. Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010
Crédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010 1 Após estagnação do início da década, relação Crédito / PIB entrou em rota
Leia maisBalanço do ano. Presidente Marcelo de Souza e Silva
Balanço do ano Presidente Marcelo de Souza e Silva ANÁLISE VENDAS MENSAL O mês de dezembro é uma base forte de comparação, pois conta com o período de Natal, que contribuiu para que as vendas apresentassem
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Volatilidade elevada devido às incertezas externas e internas
COMENTÁRIO ECONÔMICO Volatilidade elevada devido às incertezas externas e internas Nos últimos meses observamos que a volatilidade no mercado financeiro se elevou consideravelmente, com destaque para julho
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisO cenário econômico nacional, desempenho da Construção Civil e as perspectivas para o setor
1 Inovar e crescer, construindo um país melhor Florianópolis, 16 a 18 de maio de 2018 O cenário econômico nacional, desempenho da Construção Civil e as perspectivas para o setor Econ. Daniel Furletti Econ.
Leia maisIndicadores de Desempenho
No primeiro semestre de 2015, como pode ser observado a partir dos gráficos nº 1, 2 e 3, houve uma significativa deterioração das expectativas do mercado quanto a profundidade e o tempo estimado de recessão
Leia maisTERMÔMETRO DE VENDAS - BH
SETOR DE ECONOMIA, PESQUISA E MERCADO Pesquisa com Empresários TERMÔMETRO DE VENDAS - BH Periodicidade mensal Dezembro/2018 COMPARAÇÃO MENSAL 4,44% Comparação mensal (Dez.18 Nov.18) 16,3% 15,5% 8,12% 9,24%
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia mais