DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

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4 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I BEJA ANO LETIVO DE DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Disciplina de Português Critérios de Avaliação A avaliação é uma componente essencial do processo de ensino-aprendizagem e deve ser sistemática e cuidadosa para ser objetiva e rigorosa. Como parte integrante de um processo pedagógico, pressupõe uma atitude formativa criteriosa que acompanhe e contribua para o desenvolvimento das competências do aluno ao longo do ano escolar e/ou ciclo de estudos. Decorrente do processo ensino-aprendizagem, a avaliação deve ser equacionada nas várias etapas da prática letiva, recorrendo a procedimentos formais e informais adequados ao objeto a avaliar: compreensão / expressão oral, escrita, leitura, bem como o funcionamento da língua, transversal a todos os domínios. Autonomia e responsabilidade são indissociáveis e podem conduzir a uma dinâmica inovadora e participada, no sentido da procura de respostas diversificadas para os desafios que se colocam a todos, professores e alunos. A avaliação da aprendizagem em Português deverá: - adequar técnicas e instrumentos aos objetivos e conteúdos, e ao processo de ensinoaprendizagem; - especificar, de forma clara, o objeto de avaliação, os critérios e as estratégias; - considerar como objeto de avaliação processos e produtos; - propiciar a autoavaliação e a coavaliação; - equacionar o percurso individual e o coletivo, considerando ajustamento e correções, de forma a reorientar as práticas pedagógicas; - fornecer ao aluno um feedback em tempo útil. Modalidades e Instrumentos de Avaliação Modalidades: - formativa - sumativa interna e externa A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnostica, permitindo informações sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista ao apuramento de processos e estratégias. Cf. Decreto-Lei nº 74/2004 de 25 de março

5 Avaliação Formativa: Os critérios de avaliação organizam-se em torno das competências nucleares: compreensão/ expressão oral, escrita, leitura e funcionamento da língua. O ensino deve incrementar e diversificar as experiências comunicativas do aluno, desenvolvendo e aperfeiçoando a oralidade e a escrita. Assim sendo e porque têm muitos elementos em comum, especialmente em situações mais formais, ambas requerem um ensino planificado e uma avaliação equitativa, para que se tornem suportes eficazes de comunicação e de representação. Programa de Português, 10º, 11º e 12º anos Instrumentos: Dada a natureza da disciplina, os instrumentos de avaliação a usar em Português serão obrigatoriamente diversificados: - observação direta; - questionários de textos orais e escritos; - listas de verificação (observação da execução de tarefas) que permitam verificar a progressão; - escalas de classificação (numéricas, de frequência e descritivas) onde constem os critérios de desempenho tais como as competências linguística, discursiva e sociolinguística; - testes objetivos: exercícios de escolha múltipla, de associação, de alternativa Verdadeiro/Falso, de completamento; - testes não objetivos (resposta curta e ensaio) para testar aprendizagens complexas (interpretação / produção de textos orais e escritos organização das ideias estruturando o texto em parágrafos coerência e coesão textuais adequação dos enunciados à intenção e situação comunicativas. - portefólio de avaliação (facultativo) deverá incluir um conjunto variado de trabalhos datados e comentados. Entre esses elementos deverão constar relatórios, textos escritos, registos áudio, vídeo e outro software, trabalhos de pesquisa, comentários de texto, fichas de leitura, trabalhos realizados fora da sala de aula, listas de verificação, escalas de classificação, grelhas de observação, grelhas de auto e coavaliação, testes e outros. Todas as grelhas de observação/classificação/avaliação devem identificar, necessariamente, os vários parâmetros a avaliar e os critérios/níveis de desempenho requeridos para cada um deles. O peso percentual a atribuir nos parâmetros do conteúdo, organização e correção linguística varia de acordo com o tipo de item e de competência testada. Fatores de desvalorização no domínio da correção linguística: - Por cada erro de sintaxe ou de impropriedade lexical, são descontados dois (2) pontos; - Por cada erro inequívoco de pontuação ou por cada erro de ortografia (incluindo erro de acentuação, erro por ausência de letra maiúscula quando obrigatória e erro de translineação), é descontado um (1) ponto; - Por cada erro de ortografia repetido (incluindo acentuação, usos convencionais de letra maiúscula e erro de translineação), apenas é descontada uma ocorrência;

6 - Por cada erro por incumprimento das regras de citação de texto (ausência ou uso indevido de aspas, ausência de indicador(es) de corte de texto, etc.) ou de referência a uma obra (ausência de sublinhado ou de uso de aspas no título, etc.), é descontado um (1) ponto; - Os descontos por erro de citação de texto ou de referência a uma obra são efetuados até ao máximo de cinco (5) pontos na totalidade do instrumento de avaliação; - Os descontos por aplicação dos fatores de desvalorização, no domínio da correção linguística, são efetuados até ao limite das pontuações indicadas para este critério. Nos itens de resposta aberta de composição curta/composição extensa, a cotação é percentualmente distribuída pelos seguintes parâmetros: a) aspetos de conteúdo (60%); b) aspetos de organização e correção linguística (40%). Se o aluno obtiver 1/3 nos aspetos de conteúdo, a cotação relativa a aspetos de correção linguística será igualmente proporcional a 1/3. Sempre que for indicado um número mínimo e/ou máximo de palavras para a elaboração da resposta, deve ser tido em conta o seguinte: a) os limites explicitados correspondem a requisitos relativos à extensão de texto, que devem ser respeitados; o incumprimento dos limites de extensão implica o desconto de 1 ponto por cada palavra a mais ou a menos, até ao máximo de 5 pontos, depois de aplicados todos os critérios definidos para o item. Se, da aplicação deste fator de desvalorização, resultar uma classificação inferior a zero pontos, é atribuída à resposta a classificação de zero pontos. O afastamento integral dos aspetos de conteúdo relativos a cada um dos itens implica a desvalorização total da resposta.

7 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I PORTUGUÊS - 10º, 11º e 12º Anos CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO Competências Nucleares Compreensão / Expressão Oral Leitura / Expressão Escrita / Funcionamento da Língua Competências Transversais Exercícios de Compreensão Oral Leitura Expressiva Participação na aula/ comportamento a) Exercícios Produção Oral (leituras contratuais, apresentação de trabalhos de grupo e de leituras seletivas realizadas na aula e em casa) Testes de Avaliação (leitura, escrita e funcionamento da língua) Produções Escritas (Textos de tipologia variada e portefólio - facultativo) 5% 5% 15% 75% Elementos Mínimos de Avaliação por Período Um exercício de produção oral Um exercício de compreensão oral Dois testes de avaliação * no 3º Período 1 ou 2 testes e avaliação e portefólio (facultativo) ou uma produção escrita Nota: No arredondamento das classificações de período, se 0,5 for sinónimo de progressão a classificação sobe para o valor acima; se 0,5 for sinónimo de regressão a classificação desce para o valor abaixo.

8 a) Participação nas aulas / Comportamento A avaliação global da participação de cada aluno será efetuada com base na seguinte grelha, cabendo, também, ao professor solicitar a intervenção dos alunos mais tímidos. Critérios de Participação e Comportamento Classificação (Valores) 1.Participa frequentemente nas aulas, respeitando professor e colegas. 2. Participa nas aulas, incidindo de forma objetiva nas temáticas. 3. Identifica as suas dúvidas e solicita clarificações, revelando que procura relacionar novos conhecimentos com o trabalho desenvolvido na sala de aula. 4. Contribui para a dinâmica da aula; a) desenvolvendo pontos de vista e comentários avançados de forma incipiente por colegas, b) apresentando alternativas sobre questões mal compreendidas ou conclusões superficiais Apresenta ideias que enriquecem as aulas provenientes de outras fontes, fruto de pesquisa pessoal. 6. Revela espírito crítico, revendo as suas opiniões e apreciações face a comentários dos colegas ou professores. 7. É sempre assíduo e pontual. 8. Nunca perturba o bom funcionamento das aulas. 18 Preenche, no geral, 5 aspetos, revelando pertinência nas participações. É quase sempre assíduo e pontual. Nunca perturba o bom funcionamento das aulas. Preenche, no geral, 4 aspetos, embora participe de modo irregular e, por vezes, não cumpra as normas de bom funcionamento na sala de aula (assiduidade, pontualidade, organização do trabalho, respeito por colegas e professor). Preenche, no geral, três aspetos, embora participe de modo irregular e raramente cumpra as normas de bom funcionamento na sala de aula (assiduidade, pontualidade, organização do trabalho, respeito por colegas e professor) Revela muitas lacunas nas participações e nunca cumpre as normas de bom funcionamento na sala de aula (assiduidade, pontualidade, organização do trabalho, respeito por colegas e professor) 4 2 Não participa e/ou prejudica as atividades letivas com comportamentos que revelam total desrespeito pelas normas de funcionamento na sala de aula. 0

9 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO D. MANUEL I BEJA Língua Portuguesa-9º Ano CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO Competências Nucleares Compreensão / Expressão Oral / Leitura Leitura / Expressão Escrita / Funcionamento da Língua Competências Transversais. Oralidade (expressão oral). Leitura Expressiva. Participação / comportamento Testes de Avaliação (leitura, escrita e funcionamento da língua) Produções Escritas. Compreensão do oral a) nota 2 (Textos de tipologia variada) 15% 5% 5% 75% Elementos Mínimos de Avaliação por Período Um exercício de produção oral Um exercício de compreensão oral Uma produção escrita ou uma ficha de funcionamento da língua Dois testes de avaliação * no 3º Período 1 ou 2 testes e uma produção escrita ou uma ficha de funcionamento da língua Nota: No arredondamento das classificações de período, se 0,5 for sinónimo de progressão em todas as competências a classificação sobe para o nível acima; se 0,5 for sinónimo de regressão em todas as competências a classificação desce para o nível abaixo.

10 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO D. MANUEL I BEJA Língua Portuguesa-8º Ano CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO Competências Nucleares Compreensão / Expressão Oral / Leitura Leitura / Expressão Escrita / Funcionamento da Língua Competências Transversais. Oralidade (expressão oral). Leitura Expressiva. Participação / comportamento Testes de Avaliação (leitura, escrita e funcionamento da língua) Produções Escritas. Compreensão do oral a) nota 2 (Textos de tipologia variada) 15% 5% 10% 70% Elementos Mínimos de Avaliação por Período Um exercício de produção oral Um exercício de compreensão oral Uma produção escrita ou uma ficha de funcionamento da língua Dois testes de avaliação * no 3º Período 1 ou 2 testes e uma produção escrita ou uma ficha de funcionamento da língua. Nota: No arredondamento das classificações de período, se 0,5 for sinónimo de progressão em todas as competências a classificação sobe para o nível acima; se 0,5 for sinónimo de regressão em todas as competências a classificação desce para o nível abaixo.

11 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO D. MANUEL I BEJA Língua Portuguesa-7º Ano CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO Competências Nucleares Compreensão / Expressão Oral / Leitura Leitura / Expressão Escrita / Funcionamento da Língua Competências Transversais. Oralidade (expressão oral). Leitura Expressiva. Participação / comportamento Testes de Avaliação (leitura, escrita e funcionamento da língua) Produções Escritas. Compreensão do oral a) nota 2 (Textos de tipologia variada) 15% 10% 10% 65% Elementos Mínimos de Avaliação por Período Um exercício de produção oral Um exercício de compreensão oral Uma produção escrita ou uma ficha de funcionamento da língua Dois testes de avaliação * no 3º Período 1 ou 2 testes e uma produção escrita ou uma ficha de funcionamento da língua.

12 Notas: 1. No arredondamento das classificações de período, se 0,5 for sinónimo de progressão em todas as competências a classificação sobe para o nível acima; se 0,5 for sinónimo de regressão em todas as competências a classificação desce para o nível abaixo. 2. Alínea a) Participação nas aulas / Comportamento (Para o 7º e 8º anos) A avaliação global da participação de cada aluno será efetuada com base na seguinte grelha, cabendo, também, ao professor solicitar a intervenção dos alunos mais tímidos. Critérios de Participação e Comportamento Classificação (Valores) 1. Participa nas aulas, incidindo de forma objetiva nas temáticas. 2. Identifica com clareza as suas dúvidas e solicita clarificações, revelando que procura relacionar novos conhecimentos com o trabalho desenvolvido na sala de aula. 3. Revela empenho nas atividades letivas propostas pelo professor em sala de aula. 4. Revela respeito pelo trabalho de colegas e professores Realiza sempre os tpc. 6. Sabe entrar e estar na sala de aula. 7. É sempre pontual e assíduo. Preenche, no geral, 6 aspetos 4 Preenche, no geral, 5 / 4 aspetos. 3 Preenche, no geral, 3 / 2 aspetos. 2 Prejudica as atividades letivas, revelando total desrespeito pelas normas de funcionamento na sala de aula. 1

13 (Para o 9º ano) Critérios de Participação e Comportamento Classificação (Valores) 1. Participa nas aulas, incidindo de forma objetiva nas temáticas. 2. Identifica com clareza as suas dúvidas e solicita clarificações, revelando que procura relacionar novos conhecimentos com o trabalho desenvolvido na sala de aula. 3. Revela empenho nas atividades letivas propostas pelo professor em sala de aula Revela respeito pelo trabalho de colegas e professores. 5. Apresenta ideias que enriquecem as aulas provenientes de outras fontes, fruto de pesquisa pessoal. 6. Revela espírito crítico, revendo as suas opiniões e apreciações face a comentários dos colegas ou professores. 7. Realiza sempre os tpc. Preenche, no geral, 6 aspetos. 4 Preenche, no geral, 5 / 4 aspetos. 3 Preenche, no geral, 3 / 2 aspetos. 2 Prejudica as atividades letivas, revelando total desrespeito pelas normas de funcionamento na sala de aula. 1

14 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I BEJA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DISCIPLINAR DE PORTUGUÊS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO MUSICAL (T21) COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ATITUDES e VALORES Competências Específicas (em anexo) em torno de três organizadores: Interpretação e Comunicação; Percepção Sonora e Musical; Culturas Musicais nos Contextos. Participação: Cumprir regras de trabalho previamente estabelecidas; cumprir orientações técnicas dadas pelo professor; participar nas tarefas propostas; revelar empenho; valorizar o seu trabalho e o dos colegas; desenvolver capacidades de trabalho individual / grupo. Responsabilidade: Ser assíduo e pontual; interagir adequadamente com o professor e os colegas nas tarefas propostas; apresentar e organizar o material. Autonomia: Ultrapassar dificuldades; criticar o seu trabalho e o dos outros ao nível estético, ao nível do rigor e da qualidade; revelar gosto pela pesquisa. Instrumentos de Avaliação: CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Fichas de trabalho; Fichas de avaliação; Trabalhos individuais e de grupo; Avaliação da performance vocal e instrumental (flauta de bisel e instrumental Orff); Exercícios auditivos (escritos e orais); Observação directa (preenchimento de grelhas de observação e avaliação); Participação em Concertos. Instrumentos de Avaliação: ATITUDES e VALORES Registo de Assiduidade; Observação e organização do caderno diário e material; Observação e registo do cumprimento de regras de trabalho previamente definidas; Observação e registo dos comportamentos e relacionamento interpessoal; Grelha de auto-avaliação. Material necessário para a disciplina: - Flauta de Bisel; - Caderno Diário (pautado)

15 Competências Essenciais e descritores de nível Anexo I Experiências de Aprendizagem Descritores Interpretação e Comunicação Prepara peças musicais diferenciadas Canta sozinho ou em grupo pequenas peças musicais Toca sozinho ou em grupo pequenas sequências melódicas / rítmicas Partilha as músicas do seu quotidiano Contacta com diferentes instrumentos musicais Não Satisfaz: 2 competências adquiridas Satisfaz: 3 competências adquiridas Percepção Sonora e Musical Identifica as qualidades dos sons Reconhece as qualidades dos sons Utiliza a terminologia e o vocabulário adequado Identifica, auditivamente, o vocabulário musical que constitui o programa CEI Satisfaz Bastante: 4 competências adquiridas Não Satisfaz: 1 competência adquirida Satisfaz: 2 competências adquiridas Culturas Musicais nos Contextos Identifica diversos estilos musicais Compara estilos musicais Investiga significados de música Compreende a música em relação à sociedade, à história e à cultura Valoriza a música em relação à sociedade, à história e à cultura Satisfaz Bastante: 3 competências adquiridas Não Satisfaz: 2 competências adquiridas Satisfaz: 3 competências adquiridas Satisfaz Bastante: 4 competências adquiridas O docente: António Carlos Bettencourt

16 Saber Fazer Saber Aprender ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I BEJA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DISCIPLINAR DE PORTUGUÊS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE OFICINA DE ARTES (T21) COMPETÊNCIAS Destreza manual criatividade Autonomia Aquisição de técnicas Manuseamento de ferramentas e materiais Qualidade dos produtos finais: Qualidade funcional; Qualidade estética/artística; Criatividade Saber Estar Responsabilidade, assiduidade, limpeza, higiene e segurança no local de trabalho, cumprimento de prazos, cooperação com colegas, colaboração com a comunidade Anexo I Não Satisfaz Satisfaz Satisfaz Bastante O aluno revela dificuldades psicomotoras a nível da motricidade fina. É pouco criativo, não produzindo materiais funcionais e de forma autónoma. Não adquiriu de modo suficiente as técnicas para utilizar ferramentas e materiais utilizados. Os trabalhos realizados não revelam cuidado estético/artístico, técnico e funcional. É pouco assíduo, revelando alguma irresponsabilidade, não respeitando colegas, nem prazos de finalização dos trabalhos. Não integra regras de higiene, limpeza e segurança na realização das tarefas. O aluno revela algumas dificuldades psicomotoras a nível da motricidade fina. É pouco criativo, mas produz materiais funcionais e já com alguma autonomia. Adquiriu de modo suficiente as técnicas para utilizar ferramentas e materiais utilizados. Os trabalhos realizados revelam algum cuidado estético/artístico, técnico e funcional. É assíduo, mas revela alguma irresponsabilidade, nem sempre respeitando colegas ou prazos de finalização dos trabalhos. Integra regras básicas de higiene, limpeza e segurança na realização das tarefas. O aluno revela habilidade psicomotora a nível da motricidade fina. É muito criativo, produzindo materiais funcionais e com autonomia. Adquiriu as técnicas para utilizar ferramentas e materiais utilizados. Os trabalhos realizados revelam elevado cuidado estético/artístico, técnico e funcional. É assíduo, responsável, respeitando colegas e prazos de finalização dos trabalhos. Integra as regras de higiene, limpeza e segurança na realização das tarefas. A docente: Sandra Bettencourt

17 ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO D. MANUEL I ANO LECTIVO 2011/2012 Oficina de Teatro O objectivo da Oficina de Teatro não é avaliar o talento dos jovens, mas sim atender ao grau de envolvimento nas tarefas propostas, imaginação, criatividade, cooperação com o grupo, expressão vocal, expressão corporal, competência para planear e organizar tarefas de grupo, tendentes à realização de unidades de trabalho ou projectos de aula. A avaliação é feita diariamente por observação directa bem como pelo relatório das actividades que o aluno desenvolve e regista no caderno da disciplina. Áreas de Avaliação TRABALHAR COM OS OUTROS DISCUSSÃO DAS PROPOSTAS DE TRABALHO TRABALHO TEATRAL - Capacidade de trabalhar com todos os elementos do grupo - Capacidade de discordar e argumentar - Desenvolvimento das ideias de outros colegas. - Capacidade de escuta. - Capacidade de crítica construtiva. - Comprometimento nos exercícios de expressão oral e corporal, improvisações, trabalho sobre personagem,... - Responsabilização e envolvimento na realização e produção de projectos. - Comprometimento com as tarefas distribuídas e aceites, cumprindo os prazos previstos. - Envolvimentos nas pesquisas necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático. - Leitura e pesquisa de textos que envolvam reflexão sobre o trabalho teatral.

18 Parâmetros e Critérios de Avaliação Domínio dos conhecimentos/ Aptidões e Capacidades 25% O aluno integra as regras do jogo dramático, sabe o significado e pratica a improvisação, dramatização, a expressão vocal e corporal, jogo teatral, situação dramática, conflito e tensão dramática; 20% O aluno desenvolve sensibilidade estética, noções de qualidade artística, sentido estético e jogo simbólico; 20% O aluno reconhece e utiliza códigos e convenções da linguagem teatral (máscara, guarda-roupa, efeitos de luz e som, produção de climas e tensão dramática, cenários; 20% O aluno reconhece diversidade nas abordagens dramatúrgicas com que se confronta (trabalhos realizados no âmbito da disciplina e outros eventos performativos, documentários de produções artísticas). Domínio das Atitudes Caderno organizado / relatórios Participa de forma organizada 5% - 1º Parâmetro Integração das regras estabelecidas Capacidade de trabalhar em grupo Capacidade de realização autónoma Empenhamento Concentração no trabalho 1% Para todos os restantes parâmetros Criatividade Capacidade de reflexão Revela Interesse e atenção nas aulas Faz os trabalhos propostos para casa

19 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I BEJA FRANCÊS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano lectivo 2011/2012 COMPETÊNCIAS ANOS/ NÍVEIS COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAIS COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ESCRITAS ATITUDES (organização dos materiais, execução das tarefas propostas pelo professor, cooperação, autonomia) INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Competência de comunicação:. Compreender textos orais e audiovisuais; a). Compreender textos escritos;. Interagir oralmente; a). Interagir por escrito;. Produzir textos escritos;. Produzir textos orais; Competências transversais: SABER APRENDER. Utilizar estratégias de organização do processo de aprendizagem e de superação autónoma de dificuldades;. Adquirir hábitos de trabalho autónomo;. Participar nas actividades lectivas e extra lectivas de forma responsável e cooperativa. 7º /8º/ 9º Níveis 1, 2, 3 10º /11º Cursos Profissionais Francês iniciação / continuação 30% 60% 10% Elementos mínimos por período: 2 testes escritos (1º e 2º períodos) e 1 no 3º período; 1 actividade de interacção/ produção oral; 1 actividade de compreensão oral;. ficha(s) de trabalho/trabalho de pesquisa Elementos mínimos por módulo: 1 teste escrito.1 actividade de interacção/ produção oral; 1 actividade de compreensão oral; 1 ficha(s) de trabalho/trabalho de pesquisa Outros instrumentos: Grelhas de observação directa; Fichas de autoavaliação

20 ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I BEJA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESPANHOL ENSINO DIURNO (Ensino Básico, Secundário e Profissional) Ano Lectivo: 2011/2012 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANOS E NÍVEIS COMPETÊNCIAS: COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ESCRITAS COMPETÊNCIAS: COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ORAIS ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO (10º, 11º anos) Cursos profissionais (níveis 1, 2 e 3) Testes de avaliação e/ou outras produções escritas. 65% 65% Testes de compreensão oral Apresentação oral 10% 20% 30% Competências Transversais: 5% COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ESCRITAS: ELEMENTOS MÍNIMOS DE AVALIAÇÃO POR PERÍODO Dois testes escritos. NOTAS: - No 3º Período poderá realizar-se apenas um teste escrito nos diferentes níveis; - No 2º Período nos 8º e 9º anos poderá realizar-se apenas um teste escrito, tendo em conta que a carga lectiva semanal consta apenas de 90 minutos semanais. COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ORAIS: Um teste de compreensão oral; Uma actividade de produção oral. POR MÓDULO (Cursos Profissionais) COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ESCRITAS: Um teste escrito. COMPREENSÃO E EXPRESSÃO ORAIS: Um teste de compreensão oral; Uma actividade de produção oral. Nota: No arredondamento das classificações de período, se 0,5 for sinónimo de progressão a classificação sobe para o valor acima; se 0,5 for sinónimo de regressão a classificação desce para o valor abaixo. O cálculo da classificação final dos 2º e 3º períodos contempla a nota do período anterior não arredondada, na ponderação de 50%.

21 ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I BEJA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESPANHOL COMUNICATIVAS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Reconhecer os sons e fonemas da língua espanhola. Compreender textos orais e escritos, adequados ao seu desenvolvimento linguístico, psicológico e social. Produzir, oralmente e por escrito, enunciados de complexidade adequada ao seu desenvolvimento linguístico, psicológico e social. Identificar e contrastar as características dos textos formais e coloquiais. Aprofundar o conhecimento da própria realidade sócio-cultural através do confronto com aspectos da cultura e da civilização dos povos de língua espanhola. Recorrer a estratégias que lhe permitam a comunicação, em situações em que os seus conhecimentos linguísticos sejam deficientes. Desenvolver a capacidade de iniciativa, o poder de decisão, o sentido de responsabilidade a autonomia. Desenvolver o sentido crítico, a autoconfiança, assim como atitudes de sociabilidade, tolerância e cooperação. Testes de avaliação diagnóstica e formativa; Actividades de produção escrita; Testes de compreensão oral; Actividades de produção oral; Observação directa.

22 Ensino Básico. Ensino Secundário ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º Ciclo D. MANUEL I DE BEJA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO DOS ENSINOS BÁSICO, SECUNDÁRIO DIURNO E PROFISSIONAL E ENSINO DE ADULTOS GRUPO DE RECRUTAMENTO INGLÊS Ano Lectivo 2011/2012 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAs COMPETÊNCIAS GERAIS COMPREENSÃO E PRODUÇÃO Anos/Níveis ESCRITA COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAL Competências de Competências de (ler, escrever e uso da língua) Cidadania Aprendizagem Testes escritos Fichas Testes de Testes de Compreensão Oral Produção Oral 7º/8º Inglês Cont. 35% 15% 10% 10% 15% 15% 9º Inglês Cont 40% 15% 10% 10% 10% 15% 10º/ 11º Inglês 40% 10% 15% 15% 10% 10% Cont. AVALIAÇÃO FORMATIVA Periodicidade mínima dos Instrumentos de Aferição momentos de Avaliação Teste de diagnóstico - Início do ano e sempre que se revelar oportuno Teste de compreensão oral - 1 teste de listening por período Ensino Profissional Currículos Alternativos Inglês Cont./Comunica r em Inglês OTET/ Comunicação e relações Inter- Pessoais 10º/ 11º/ 12º Inglês 35% 15% 15% 15% 10% 10% 35% 20% 20% 10% 15% 30% 20% 10%** 10%** 15% 15% Teste de compreensão e produção escrita (teste formal, fichas Teste de produção oral (exposição e/ou apresentação oral) - 2 no 1º e 2º períodos; 1 no 3º período/1 no final dos módulos* - sempre que se considere oportuno - 1 apresentação oral por período/módulo/tema

23 Alunos com deficiência auditiva (caso haja) 40% 30% % 15% Auto-regulação Auto e Hetero-Avaliação Auto-regulação ao longo do ano *Nos cursos profissionais, o(s) teste(s) poderá(ão) ser substituído(s) por 1 trabalho, apresentado em sala de aula ** C.A.-1 teste por período; - 2 fichas por período - compreensão oral sistemática; - produção oral guiada; Formações Modulares Fichas formativas 20% Interação oral 40% 15% 25% Teste de diagnóstico Observação direta Fichas formativas Interação oral Auto-avaliação ***No 9º ano, o teste intermédio, substituirá um dos testes de compreensão/produção escrita e oral. Ao longo do curso Bibliografia QECR Afonso, Almerindo, Avaliação Educacional: Regulação e Emancipação, Cortez Editora, 2002 Byram, Michael, Assessing Intercultural Competence in Language Teaching, Multilingual Matters, Clevedon, 1999 Costa, António Paulo, Avaliação: Como avaliar o aprender a (Competência) e o aprender que (Conteúdos)?, Porto, 28 de Outubro de 2004 Fernandes, Domingos, Avaliação das Aprendizagens: Uma Agenda, muitos Desafios, Texto 2004 Leite, Clarinda, A avaliação e o ensino-aprendizagem em função de competências porquê? Como?, Correio da Educação, nº 71, Suplemento especial, CRIAP/ Asa, (2006) Perrenoud, Philippe, De l organisation du travail dêpend lar encontre entre chaque élève et le savoir, Éducateur, nº 10, Outubro de 2005 Richards, Jack C. e Lockat, Charles, Reflective Teaching in Second Language Classrooms, CUP, 1996

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