POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 13. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

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3 Novas formas de participação Novas formas de participação Fóruns civis não-governamentais são compostos exclusivamente de representantes da sociedade civil, cujo poder reside na força de mobilização e da pressão, e, usualmente, não possuem assento institucionalizado junto ao poder público. Os Fóruns constituem um tipo de prática participativa que, especialmente nos últimos anos, tem-se multiplicado no Brasil. Neles têm assento sujeitos múltiplos e diferenciados, normalmente sindicatos, movimentos sociais, organizações populares, ONGs, entidades profissionais, incluindo muitas vezes universidades, técnicos ou militantes avulsos e tendo como convidados parlamentares e órgãos públicos.

4 Novas formas de participação Ao mesmo tempo que do Fóruns se destacam pela independência em relação ao Estado, já que trata-se de iniciativas levadas a cabo pela sociedade civil, também se distinguem por menor sistematicidade que as ONGs e universidades. São também novas formas de ação e de organização descentralizada, mais ágeis e informais, que interpelam os governos, desafiando-os e participando de elaborações de políticas públicas mais voltadas ao interesse comum.

5 Novas formas de participação Orçamento Participativo (OP) É um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais. Esses processos costumam contar com assembléias abertas e periódicas e etapas de negociação direta com o governo. Muitas prefeituras adotaram a participação popular, como é o caso de: Saint-Denis (França) Rosário (Argentina) Montevidéu (Uruguai) Barcelona (Espanha) Toronto (Canadá) Bruxelas (Bélgica) Belém (Pará) Santo André (SP) Aracaju (Sergipe) Blumenau (SC) Belo Horizonte (MG) Atibaia (SP) entre outras.

6 No BRASIL, o Orçamento Participativo passou a ser implementado por governos municipais comprometidos com programas democráticos e populares desde a década de Constituiu-se em um processo de consultas e debates sobre o orçamento público municipal, por meio do qual a população de algumas cidades brasileiras, passou a discutir os problemas urbanos que afetavam as suas vidas, as prioridades de investimento do governo municipal e a decidir o que deveria ser feito, onde e quando. Depois se organizaram grupos de acompanhamento da execução orçamentária e das obras realizadas com esses recursos. Esse procedimento se repetia a cada ano: realizavam-se assembleias nos bairros, nas regiões e no município, elegiam-se as prioridades e os delegados representantes de cada região.

7 Um Conselho Municipal de Orçamento discutia então a que prioridades deveriam ser destinados os recursos disponíveis para o investimento e os delegados de cada bairro ou região acompanhavam e fiscalizavam a realização das obras aprovadas. Podem ser utilizadas diferentes metodologias em cada município em que o OP é executado. Em geral suas assembleias costumam ser realizadas em subregiões municipais, bairros ou distritos, em discussões temáticas e/ou territoriais, elegendo também delegados que representarão um tema ou território nas negociações com o governo.

8 Geralmente os delegados eleitos formam um Conselho que além de dialogar diretamente com os representantes da prefeitura sobre a viabilidade de executar as obras aprovadas nas assembléias, também irá propor reformas nas regras de funcionamento dos programas públicos e definirão as prioridades para os investimentos, de acordo com critérios técnicos de carência de serviço público em cada área do município.

9 Parcerias vínculos com outros níveis de governo ou com governos de outros municípios, como consórcios intermunicipais Inclusão de novos atores na formulação e implementação de políticas públicas sociedade civil setor privado lucrativo e terceiro setor, conselhos gestores, etc

10 Três forças significativas criaram um espaço propício para o surgimento das parcerias: A procura de capacidades à medida que os limites entre as organizações se tornam indefinidos; Recursos escassos e a intensificação da competição por espaço além da crescente necessidade de intervenção na problemática social; e A lacuna entre o que uma organização gostaria de realizar e o que, levando em conta a realidade e seus recursos próprios, pode realizar.

11 Governo brasileiro buscou experiências já vitoriosas em outros países, de parcerias com investidores privados, utilizando um modelo mais avançado de contratação administrativa, com maiores garantias de retorno dos investimentos realizados, flexibilização na execução do contrato, repartição de riscos etc. Inglaterra, México, Chile, Portugal e outros países, tendo sido investidos bilhões de dólares em projetos nas áreas de transporte (rodovias, ferrovias, aeroportos, portos), saúde (hospitais), segurança pública (prisões), defesa, educação (rede de escolas) e gestão de patrimônio imobiliário público.

12 Desde a sanção da Lei nº /2004, o Governo Federal vem buscando se utilizar das PPPs, principalmente nas áreas de infraestrutura e saneamento. Exemplos: PPP referente ao Projeto de Irrigação no semiárido Nordestino; o Ministério da Saúde anunciou a formalização de quatro novas parcerias com laboratórios privados para a nacionalização da produção de remédios contra a AIDS, artrite e mal de Alzheimer, que atualmente são importados. A primeira PPP desenvolvida pela União foi o Datacenter do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

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