DIREITO AGRÁRIO. MATERIAL DE APOIO À AULA (Esse material não é original) Professora Paula Santis CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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1 DIREITO AGRÁRIO MATERIAL DE APOIO À AULA (Esse material não é original) Professora Paula Santis CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. REGISTRO DE IMÓVEIS: 7.1. Registro do Vigário ou Paroquial Registro atual de imóveis rurais. Averbações Registro Torrens. Finalidade. Procedimento. Consequências Cadastro Nacional de Imóveis Rurais Aquisição de Terras por estrangeiros Terras indígenas e de faixa de fronteira. 8. POSSE E USUCAPIÃO: 8.1. Posse civil e posse agrária: Conceitos e distinções Usucapião: Conceitos. Modalidades. Distinções Usucapião Agrária: Requisitos específicos. 7. REGISTRO DE IMÓVEIS: 7.1 Histórico Com o advento do Descobrimento do Brasil ocorrido em 22 de abril de 1500, toda o direito de posse sobre o território descoberto, que se encontrava no Brasil passou ao domínio de Portugal, na figura de seu monarca o Rei, este foi investido na figura de Senhorio (Proprietário). No ano de 1532 ocorreu a divisão administrativa do território Brasileiro, sem embargo, fora devidamente partilhado em 15 Capitanias, sendo assim a partir de março do corrente ano se iniciou o procedimento de transferência destas propriedades por meio de Doação aos beneficiários, das cujo citadas Capitanias, as famosas CAPITANIAS HEREDITÁRIAS. Esta transmissão ocorreu através da Carta de Sesmaria (primeiro ato de transmissão de propriedade no Brasil), porém, continham e delimitavam os poderes do titular da Capitania, a propriedade ainda não era plena, conforme já fora estudado. Em 18 de setembro de 1850, nasce o REGISTRO IMOBILIÁRIO NO BRASIL, pelo advento da Lei 601 de 1850, posteriormente regulada pelo Regulamento 1318 de 30 de janeiro de O Vigário da Igreja Católica seria a pessoa capaz de reconhecer a propriedade no Brasil, figura hoje exercida pelo OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, e com a função de proceder o referido registro, registro este com efeito declaratório, com o fito somente de diferenciar o que era particular e público, por este motivo que a citada Lei passou a ser apelidada de REGISTRO DO VIGÁRIO. Surgem aí os primeiros sinais do princípio da territorialidade, vez que, ao Vigário foi atribuída a incumbência de registrar apenas as terras de "sua freguesia". O Registro de Imóveis, com a função de transcrever aquisições imobiliárias e inscrever ônus reais, instituiu-se, no Brasil, pela Lei 1.237, de , regulamentada pelo Dec , de Contudo vigoravam até então as normas do Registro Paroquial, em termos de propriedade. 1
2 A lei 1.237, de , regulamentada pelo Dec , de , substituiu a aquisição de propriedade pela simples entrega, para que seria necessário transcrever o título como meio de regulamentar a transferência do imóvel, destarte, as obrigações entre os contratantes continuaram a ser geridas pelo Contrato firmado entre as partes. Ampliou assim o registro para as transmissões de bens de raiz (que decorriam de transmissão por herança), por atos Inter vivos (Contratos), com o fim e constituição de ônus reais, firmando o princípio de que a transmissão do imóvel só se operava por via de Registro, na data deste, embora não induzisse prova de domínio ou da propriedade, regulou a inscrição hipotecária, quer em decorrência da lei, quer por contrato, declarando indispensável a transcrição (registro) para validade contra terceiros, no que diz respeito a propriedade imobiliária. Seguiram-se na mesma trilha a Lei 3.272, de ; o Dec. 169-A, de , e o Dec. 370, de , que introduziram modificações no Estatuto de 1864 e seu Regulamento e proclamaram que o contrato, antes de transcrito, só conferia direitos pessoais aos contratantes e não possui efeito de declarar a propriedade. No ano de 1890 foi realizada uma tentativa de se adotar o sistema que vigorava no Direito Australiano conhecido como REGISTRO TORRENS, melhor descrito nos termos do Decreto 451 B de 31 de maio de 1890, posteriormente regulamentado pelo Decreto 955-A de 05 de novembro de Este tipo de registro, digo torrens visava a conferir aos atos de registro imobiliário avulta segurança e liquidez, tendo com premissa que referidos registros fossem incontestáveis, oriundos do Direito Alemão nos chamados Cadastros Germânicos. Foi admitido no Brasil para certos casos de legalização da propriedade rural, em afinidade aos ora originado do Direito Alemão e do Direito Australiano, foi idealizado pelo Deputado e também registrador imobiliário, o Sr. ROBERT TORRENS, que emprestou seu nome ao instituto. Ainda na mesma trilha, diante da incontestabilidade do referido registro, se fazia necessário o interessado requerer junto ao Poder Judiciário, onde o Juiz investido em sua jurisdição, analisando os requisitos, privava ou concedia a legitimidade da propriedade e de domínio, poderia o declarar, concedido o referido registro se tornando indiscutível ou indeferindo. Com o advento do revogado Código Civil de 1916, iniciada sua vigência em , a transcrição do título hábil, no registro imobiliário da situação do imóvel, passou a constituir exigência para a aquisição da propriedade imóvel (art. 530). O Código Civil dedicou a Seção VI do Cap. XI do TITULOS III, Do direito das coisas, ao Registro de Imóveis, regulando minuciosamente a matéria, determinando sua função e alcance. São os seguintes os pontos culminantes da codificação: a) que os direitos reais sobre imóveis, constituídos ou transmitidos, por atos Inter vivos só se adquirem depois da transcrição do referido título, no Registro de Imóveis (arts. 532 a 676); b) que se presume pertencer o direito real à pessoa em cujo nome se inscreveu, ou transcreveu (art. 859); 2
3 c) que os atos sujeitos à transcrição não transferem domínio, senão da data em que se transcreverem (art. 533). Dispôs sobre o Registro de Imóveis: I A transcrição dos títulos da propriedade, enumerada no art. 532; I II A transcrição dos títulos constitutivos de ônus reais, sobre coisas alheias; III as inscrições das hipotecas (art. 856, I a IV); Dessa forma, consagrou-se, o seguinte princípio: Propriedade imóvel só se adquire pelo registro que é, assim, a forma e o modo de aquisição. Os atos contratuais ou os judiciários reputamse preparatórios, pois só obrigam as partes contraentes. Vulgarizou-se esse princípio, traduzindo-se na linguagem popular pela afirmação de que: QUEM NÃO REGISTRA NÃO É DONO. O Código Civil instituiu um sistema de registro imobiliário comum, mas obrigatório, abrangendo todos os atos judiciais e extrajudiciais, porquanto anteriormente aqueles estavam excluídos dos registros. Não se aboliu o sistema Torrens, com o que se ficou com dois sistemas simultâneos: um comum e obrigatório (instituído pelo Código Civil), com presunção relativa de domínio e outro facultativo (o Registro Torrens), com presunção absoluta do domínio. Seguiram-se a Lei 4.827, de ; o Dec , de e o Dec , de , modificado pelo Dec , de , esses dois decretos vigoraram por mais de 30 anos, contemplando figuras jurídicas novas, como o loteamento de terrenos urbanos e rurais, para venda a prestações; a promessa de venda e compra do imóvel loteado e não loteado; o contrato de penhor rural; o condomínio em prédios de apartamentos. Seguiu-se o Dec.-lei 1.000, de , que atualizou as normas da legislação anterior. Em substituição a esse Decreto-lei, elaborou-se a vigente Lei 6.015, de , alterada pela Lei 6.216, de O Direito registral passou a ter autonomia com a Lei 6.015/73, visto que, até então era mero apêndice do Código Civil. 7.2 O Registro de Imóveis na Lei 6.015/73 A lei 6.015/73, trouxe uma enorme inovação, pois substituiu o antigo sistema de transcrições, pelo sistema de matrículas, que se tornou fólio real do imóvel, tendo cada imóvel, a partir do primeiro registro, uma matrícula individual e única, devendo nela constar todos as 3
4 transações jurídicas que envolvam o imóvel e todas as informações pertinentes sobre os sujeitos que exerçam qualquer direito real sobre o respectivo bem, por meio da prática de atos de registro e de averbação. (Art. 176 a 259) Serviços notariais e de registro na Constituição de 1988 O artigo 236 da Constituição Federal dispõe que "os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público". O artigo 3º da Lei 8.935/94, que regulamentou referido dispositivo constitucional, por seu turno, define: "Notário, ou tabelião, e oficial de registro, ou registrador, são profissionais do direito, dotados de fé pública, a quem é delegado o exercício da atividade notarial e de registro". Delegar consiste em atribuir atividade própria da administração a um ente privado ou público, assim sendo, conclui-se pela análise dos referidos textos que, as atividades notarial e de registro são públicas por excelência, sendo exercidas, contudo, em caráter privado por particulares investidos na função pública por delegação, sendo os prepostos contratados diretamente pelo delegado, através do regime previdenciário comum (INSS) e pelas normas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A remuneração dos oficiais e tabeliães é feita através dos emolumentos que são devidos pelos atos por eles praticados, cuja regulamentação e regimento são de competência do Estado (Lei Federal nº , de 29 de dezembro de 2000). A natureza jurídica das custas é discutida pela doutrina, fixando o Supremo Tribunal Federal entendimento no sentido de tratar-se de taxa, modalidade de tributo (RE , D.O.U. de ). Ressalte-se que a delegação pelo Poder Público é realizada por meio de concurso de provas e títulos, realizado pelo Poder Judiciário, com participação, em todas as suas fases, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público, de um notário e de um registrador (art. 15 da Lei 8.935/94), de forma que nenhuma delegação poderá ficar vaga, sem abertura de concurso, por mais de seis meses. A fiscalização dos atos notariais e de registro é realizada também pelo Poder Judiciário (artigo 37 da Lei 8.935/94), que exerce função totalmente atípica ou anômala, ou seja, de caráter administrativo. A legislação estadual deve fixar a competência sobre a fiscalização Registro Torrens Dispõe a Lei 6.015/73: Art Requerida a inscrição de imóvel rural no Registro Torrens, o oficial protocolará e autuará o requerimento e documentos que o instruírem e verificará se o pedido se acha em termos de ser despachado. (Renumerado do art. 278, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art O requerimento será instruído com: 279, pela Lei nº 6.216, de 1975) (Renumerado do art. 4
5 I - os documentos comprobatórios do domínio do requerente; II - a prova de quaisquer atos que modifiquem ou limitem a sua propriedade; III - o memorial de que constem os encargos do imóvel os nomes dos ocupantes, confrontantes, quaisquer interessados, e a indicação das respectivas residências; IV - a planta do imóvel, cuja escala poderá variar entre os limites: 1:500m (1/500) e 1:5.000m (1/5.000). 1º O levantamento da planta obedecerá às seguintes regras: a) empregar-se-ão goniômetros ou outros instrumentos de maior precisão; b) a planta será orientada segundo o mediano do lugar, determinada a declinação magnética; c) fixação dos pontos de referência necessários a verificações ulteriores e de marcos especiais, ligados a pontos certos e estáveis nas sedes das propriedades, de maneira que a planta possa incorporar-se à carta geral cadastral. 2º Às plantas serão anexadas o memorial e as cadernetas das operações de campo, autenticadas pelo agrimensor. Art O imóvel sujeito a hipoteca ou ônus real não será admitido a registro sem consentimento expresso do credor hipotecário ou da pessoa em favor de quem se tenha instituído o ônus. (Renumerado do art. 280, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art Se o oficial considerar irregular o pedido ou a documentação, poderá conceder o prazo de trinta (30) dias para que o interessado os regularize. Se o requerente não estiver de acordo com a exigência do oficial, este suscitará dúvida. (Renumerado do art. 281, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art Se o oficial considerar em termos o pedido, remetê-lo-á a juízo para ser despachado. (Renumerado do art. 282, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art O Juiz, distribuído o pedido a um dos cartórios judiciais se entender que os documentos justificam a propriedade do requerente, mandará expedir edital que será afixado no lugar de costume e publicado uma vez no órgão oficial do Estado e três (3) vezes na imprensa local, se houver, marcando prazo não menor de dois (2) meses, nem maior de quatro (4) meses para que se ofereça oposição. (Renumerado do art. 283, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art O Juiz ordenará, de ofício ou a requerimento da parte, que, à custa do peticionário, se notifiquem do requerimento as pessoas nele indicadas. (Renumerado do art. 284, pela Lei nº 6.216, de 1975) 5
6 Art Em qualquer hipótese, será ouvido o órgão do Ministério Público, que poderá impugnar o registro por falta de prova completa do domínio ou preterição de outra formalidade legal. (Renumerado do art. 285, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art Feita a publicação do edital, a pessoa que se julgar com direito sobre o imóvel, no todo ou em parte, poderá contestar o pedido no prazo de quinze dias. (Renumerado do art. 286, pela Lei nº 6.216, de 1975) 1º A contestação mencionará o nome e a residência do réu, fará a descrição exata do imóvel e indicará os direitos reclamados e os títulos em que se fundarem. 2º Se não houver contestação, e se o Ministério Público não impugnar o pedido, o Juiz ordenará que se inscreva o imóvel, que ficará, assim, submetido aos efeitos do Registro Torrens. Art Se houver contestação ou impugnação, o procedimento será ordinário, cancelando-se, mediante mandado, a prenotação. (Renumerado do art. 287, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art Da sentença que deferir, ou não, o pedido, cabe o recurso de apelação, com ambos os efeitos. (Renumerado do art. 288, pela Lei nº 6.216, de 1975) Art Transitada em julgado a sentença que deferir o pedido, o oficial inscreverá, na matrícula, o julgado que determinou a submissão do imóvel aos efeitos do Registro Torrens, arquivando em cartório a documentação autuada. (Renumerado do art. 289, pela Lei nº 6.216, de 1975) 7.5. Aquisição de terras por estrangeiro Como visto no quadro acima, prescreve a determinação constitucional (Art. 190) para a necessidade de regulamentação especial para aquisição e arrendamento de imóveis rurais por pessoa física ou jurídica estrangeira: A lei regulará e limitará a aquisição ou o arrendamento de propriedade rural por pessoa física ou jurídica estrangeira e estabelecerá os casos que dependerão de autorização do Congresso Nacional. No caso, aplicam-se os critérios estabelecidos pela lei Federal nº 5.709/1971. O art. 23, da lei no 8.629/1993 (que regulamenta os dispositivos agrários constitucionais), vai condicionar também tratamento especial pela mesma Lei para os casos de arrendamento, ao estabelecer que o estrangeiro residente no País e a pessoa jurídica autorizada a funcionar no Brasil só poderão arrendar imóvel rural na forma da Lei nº 5-709, de 7 de outubro de Trata-se de nulidade absoluta a aquisição de imóvel por pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras sem a observância dos requisitos legais. É o que prevê a Lei Federal no 5.709/71, no seu Art. 15: 6
7 A aquisição de imóvel rural, que viole as prescrições desta Lei, é nula de pleno direito. O tabelião que lavrar a escritura e o oficial de registro que a transcrever responderão civilmente pelos danos que causarem aos contratantes, sem prejuízo da responsabilidade criminal por prevaricação ou falsidade ideológica. o alienante está obrigado a restituir ao adquirente o preço do imóvel. Não A Lei Federal nº 5.709/71, no seu art. 3º, estabelece como condição que a aquisição de imóvel rural por pessoa física estrangeira não poderá exceder a 50 (cinquenta) módulos de exploração indefinida, em área contínua ou descontínua. Sendo que o tamanho de referido módulo será determinado de acordo com a localização do país. Outra previsão importante é a de que a soma das áreas rurais pertencentes a pessoas estrangeiras, físicas ou jurídicas, não poderá ultrapassar a um quarto da superfície dos Municípios onde se situem, comprovada por certidão do Registro de Imóveis (Art. 12). 7.6 Terras Indígenas A Constituição Federal de 1988 apresenta um capítulo específico (Cap. VIII do Tít. VIII - da Ordem Social, artigos 231 e 232) para o direito dos índios, com tratamento especializado para as terras que habitualmente ocupam. Vale ressaltar que a relação dos direitos indígenas com o direito agrário se dá pelo fato de que nas terras habitadas pelos silvícolas são praticadas atividades agrárias típicas, como a caça e pesca (atividades de extrativismo). bem como, em muitos casos, lavoura e pecuária. Além do reconhecimento dos direitos relacionados com sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, em termos agrários, a Constituição Federal de 1988 assegura aos índios os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, além de proteger e fazer respeitar todos os seus bens (art. 231). A própria Constituição de 1988, no 1º, do art. 231, conceitua o que sejam áreas tradicionalmente ocupadas pelos índios: 1-São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições; Como decorrência, toda vez que uma comunidade indígena possuir direitos sobre uma determinada área (caracterizada como tradicionalmente ocupada), nos termos do 1 do artigo 231 da CF, o Poder Público terá a atribuição de identificá-la, delimitá-la, de realizar a de. marcação física dos seus limites, registrá-la em cartórios de registro de imóveis e protegê-la. Estes atos estão vinculados aos propósitos do próprio caput do artigo 231 e, por isso mesmo, a União não pode deixar de promovê-los. (material extra) 7
8 8. POSSE E USUCAPIÃO A Constituição de 1988 apresenta como garantia constitucional esta perspectiva de condicionar o exercício do direito de propriedade, ao atendimento da função social. Através de seu artigo 5º, inciso XXIII, a Constituição Federal brasileira passou a determinar que "A propriedade atenderá a sua função social". O princípio da função social da propriedade, de forma mais específica, o artigo 186, da Constituição de 1988, estabelece critérios para aferição do cumprimento da função social pelos usos da propriedade rural e condiciona o exercício do direito de propriedade ao aproveitamento econômico racional e adequado; à utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e à preservação do meio ambiente; observância das relações de trabalho; e exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e trabalhadores. O Código Civil brasileiro em vigor (Lei no 10-4o6 de 10 de janeiro de 2002) incorporou o conceito de função social no seu art , 1, ao estabelecer de forma explícita que o direito de propriedade deverá ser exercido de forma condicionada às suas finalidades econômicas e sociais, especificando que o sujeito proprietário deverá conservar o meio ambiente na sua mais ampla diversidade, bem como fazer com que ela seja sempre produtiva, por meio do uso racional da terra. Nesse contexto, passa ter papel de suma importância o exercício da posse agrária. 8.1 Da posse agrária A análise do papel da Posse Agrária é essencial para a discussão sobre o cumprimento da função social da propriedade. Isto porque a concepção atual de propriedade, como vista no item anterior, exige o cumprimento da sua função social, e esta somente se efetiva com o devido exercício do direito da posse. O Código Civil (Lei Federal n.º /2002) define o possuidor como: Todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade (Art ). O mesmo Código define os direitos do proprietário como: A faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha (Art ). Portanto, possuidor é aquele que possui o exercício de algum tipo de poder inerente a propriedade. Direcionando o regime de direito civil da posse para a questão agrária, tem-se que a posse agrária é considerada como uma ação voltada para utilização, exercício, gozo, realização de atividade em face da coisa, no caso da posse agrária, da terra. É por meio da posse que se viabilizam as atividades agrárias. 8
9 Para o Direito Agrário há a prevalência do efetivo labor sobre a terra, que possui como pré-requisito a posse agrária, sobre a titularidade forma da propriedade. O possuidor deve deter materialmente a terra por meio do trabalho produtivo. Portanto, é a atividade econômica sobre a terra que legitima a posse agrária. A posse agrária se caracteriza como direta, habitual, ininterrupta e condição para o desenvolvimento das atividades agrárias. Os requisitos da função social da propriedade devem estar presentes na posse agrária. Isto significa que o possuidor deve "usar a terra adequadamente, de acordo com sua melhor aptidão natural e através de planejamento agrícola que promova maior produtividade. Igualmente, a conservação e preservação de recursos naturais implicam uso racional do solo rural, evitando a depredação e/ou esgotamento dos recursos naturais renováveis3". Portanto, a posse agrária é condição da atividade agrária, da produtividade agrária e, por consequência, do cumprimento da função social da propriedade. 8.2 Da usucapião agrária O instituto da usucapião está estreitamente relacionado ao cumprimento da função social da propriedade. Visa regularizar determinadas situações de fato, prestigiando o possuidor contínuo que torna produtiva a propriedade, permitindo-lhe a aquisição, após um certo lapso de tempo, atendidas determinadas exigências legais. Com origem no direito romano, trata-se de modo de aquisição da propriedade (móvel ou imóvel) e de outros direitos reais (como por exemplo, usufruto, servidão) pela posse prolongada da coisa com a observância dos requisitos legais'. Atualmente, já superada a questão quanto à sua natureza jurídica, trata-se de modo de aquisição da propriedade (artigo 1.238, CC), discute-se na doutrina ser a usucapião modo originário ou derivado desta aquisição. Pelo modo originário de aquisição, não se observa a existência de um ato de transmissão da propriedade, que nasce como um direito novo, independentemente de qualquer vinculação do usucapiente com o proprietário anterior. No modo derivado, diferentemente, há um ato de transmissão da propriedade, isto é, o proprietário antecedente aliena o bem para o seu sucessor. Predomina na doutrina o entendimento de que a usucapião é modo originário de aquisição da propriedade, posto que não decorre de um ato volitivo de transmissão do anterior titular do bem, mas sim da posse prolongada exercida pelo usucapiente, não havendo nenhuma relação jurídica entre o novo proprietário e o antecedente. A usucapião constitucional rural surgiu no direito brasileiro com a Constituição de 1934, cujo artigo 125 assim dispunha: Todo brasileiro que, não sendo proprietário rural ou urbano, ocupar, por dez anos contínuos, sem oposição nem reconhecimento de domínio alheio, um trecho de terras de até dez hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho e tendo nele a sua morada, adquirirá o domínio do solo, mediante sentença declaratória devidamente transcrita. 9
10 As Constituições de 1937 e 1946 mantiveram o instituto, sendo que nesta última foi aumentado o trecho de terra usucapível de 10 (dez) para 25 (vinte e cinco) hectares (artigo 153, 3o). A Emenda Constitucional no 10, de 9/11/1964, por sua vez, aumentou a área para 100 (cem) hectares, exigindo, além do trabalho e da moradia habitual, que a área fosse suficiente para assegurar ao lavrador e sua família condições de subsistência e progresso social e econômico. Nesse contexto, o Estatuto da Terra (Lei no 4.504/64) disciplinou o usucapião especial rural, em seu artigo 98, sendo o único diploma legislativo que o previa até o advento da Lei no 6.969/81 (dimensão máxima reduzida para 25 hectares), já que a Carta de 1967 e a Emenda Constitucional no 1, de 1969, não dispunham sobre essa modalidade de usucapião. Assim define o artigo 98, do Estatuto da Terra: Todo aquele que, não sendo proprietário rural nem urbano, ocupar por dez anos ininterruptos, sem oposição nem reconhecimento de domínio alheio, tornando-o produtivo por seu trabalho, e tendo nele a sua morada, trecho de terra com área caracterizada como suficiente para, por seu cultivo direto pelo lavrador e sua família, garantir-lhe a subsistência, o progresso social e econômico, nas dimensões fixadas por esta lei, para o módulo de propriedade, adquirir-lhe-á o domínio, mediante sentença declaratória devidamente transcrita. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 191, ressurge com a usucapião especial rural como regra constitucional, nos seguintes termos: Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em zona rural, não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. Parágrafo único- Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião. A regra do artigo 191 da Constituição Federal foi reproduzida no artigo do Código Civil, estando o instituto em estudo regulamentado pela Lei no 6.969/81. A previsão constitucional do usucapião rural denota sua importância como instrumento de política agrária, sobressaindo-se do artigo 191 três balizas delineadas pelo constituinte em matéria agrária: o direito à moradia do trabalhador rural (artigo 6, caput, c/c artigo 187, inciso VIII, CF), aliado à produtividade do imóvel, bem como o incentivo à agricultura familiar (artigo 5, inciso XXVI). 10
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