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1 6 Notícias VI Curso de Analistas de Sementes tem grande procura Em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), a promove a 6ª edição do Curso Teórico-Prático de Capacitação de Analistas de Sementes, de 17 a 20 de novembro de 2014, no Laboratório de Sementes da UFLA, Lavras MG. As vagas foram limitadas a 30 participantes e preenchidas na primeira semana de divulgação do curso. Isso mostra o grande interesse dos profissionais da área de sementes e da indústria no aprimoramento de seu trabalho, pondera a coordenadora do curso, Maria Laene Moreira de Carvalho, professora da UFLA. Dirigido aos profissionais da indústria brasileira de sementes, o curso tem o objetivo de capacitar analistas para avaliação da qualidade de sementes de grandes culturas (milho, soja algodão e girassol), de acordo com as Regras para Análises de Sementes (Brasil, 2009). Os participantes receberão um Manual do Analista de Sementes redigido pelos professores com a legislação atual, conceitos básicos, dicas e ilustrações. O curso é certificado pela UFLA e, com apoio do MAPA, e organizado pelo Núcleo de Estudos em Sementes (NeSem) da Universidade. As aulas serão ministradas por Maria Laene Moreira de Carvalho (coord.), Myriam Leal Alvisi, representante do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), com o apoio das pesquisadoras em pósdoutoramento no Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia: Andrea S. Oliveira, Carla Massimo Caldeira, Luciana Aparecida de Souza Abreu e Tanismare T. da Silva. Informações: abrates@abrates.org.br / (43) Serviço: VI Curso Teórico-Prático de Capacitação de Analistas de Sementes Data: 17 a 20 de novembro de 2014 Local: Laboratório de Sementes da UFLA, Lavras MG Carga horária: 40 horas Dulce Mazer - Jornalista - MTb 8775/PR Assessoria de Imprensa imprensa@abrates.org.br Esalq estabelece parcerias para pesquisas em análises de imagens de sementes e plântulas A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (USP/Esalq) firmou parcerias com o Plant Research International, em Wageningen, na Holanda, e com o Sir Peter Mansfield Magnetic Resonance Centre, em Nottingham, no Reino Unido, para o desenvolvimento de pesquisas envolvendo análise de imagens de sementes e plântulas. As parcerias foram firmadas em julho, quando Silvio Moure Cícero e Francisco Guilhien Gomes Junior, respectivamente professor e técnico do Departamento de Produção Vegetal (LPV) da USP/Esalq, reuniram-se com representantes das instituições europeias. Alunos do programa de pós-graduação em Fitotecnia da USP/Esalq já estão desenvolvendo parte de suas teses de doutorado no Plant Research International. Uma das pesquisas envolve a utilização de técnicas de análises de imagens visando avaliar a morfologia interna de sementes de cebola. De acordo com Cícero, o método utilizado no centro holandês é capaz de determinar a eficiência fotossintética de plântulas e plantas. Pela primeira vez pretende-se relacionar o vigor das sementes com o desempenho das plântulas baseado em sua eficiência fotossintética. Esse objetivo só pode ser alcançado por conta da utilização do Crop Reporter, equipamento

2 7 desenvolvido pelo holandês Henk Jalink, do Plant Research International. Já as pesquisas desenvolvidas em parceria com o Sir Peter Mansfield Magnetic Resonance Centre vão se beneficiar dos equipamentos de ressonância magnética de última geração da instituição, alguns deles inexistentes no Brasil, em estudos voltados à geração de imagens aplicadas a áreas da saúde humana. Desenvolvimento das pesquisas As pesquisas envolvendo análise de imagens voltadas para tecnologia de sementes na USP/Esalq tiveram inicio em 1995, quando o professor Silvio Moure Cícero realizou um programa de Pós-doutorado no Plant Research International. Desde então, vários alunos de graduação e pós-graduação da USP/Esalq desenvolveram parte de suas pesquisas no centro holandês. Considerado o centro mundial de desenvolvimento de técnicas de ressonância magnética, o Sir Peter Mansfield Magnetic Resonance Centre foi o pioneiro na realização de pesquisas envolvendo imagens por ressonância magnética, em meados da década de O centro possui equipamentos de ressonância magnética de última geração, ainda inexistentes no Brasil, e os estudos são voltados basicamente na geração de imagens aplicadas em saúde humana, comenta Cícero. Os estudos na área de análise de imagens de sementes no Brasil contam, desde março de 2013, com a utilização de microtomografia computadorizada de raios X e tomografia por ressonância magnética, conduzidos por meio de uma parceria entre a USP/Esaq, a Embrapa Instrumentação e o Instituto de Física de São Carlos da USP. O projeto é coordenado por Francisco Guilhien Gomes Junior visa adequar os procedimentos para avaliação da ocorrência de injúrias mecânicas em sementes de soja e milho, utilizando as referidas técnicas. No Instituto de Física da USP, a pesquisa relacionada aos estudos de ressonância magnética é desenvolvida no Centro de Imagens e Espectroscopia In Vivo por Ressonância Magnética (CIERMag), liderado pelo professor Alberto Tannús. Tannús também tem desenvolvido projetos em parceria com pesquisadores do Sir Peter Mansfield Magnetic Resonance Centre e da Faculdade de Física e Astronomia da Universidade de Nottingham, conclui Cícero. Informações: Fotografias: Desenvolvimento de pesquisas em tecnologia de sementes é objetivo comum entre Brasil, Holanda e Inglaterra. (foto: divulgação) Fonte: Assessoria de Comunicação da USP/Esalq, com texto de Lucas Jacinto. Francisco Guilhien Gomes Junior, Silvio Moure Cicero e Walter Kockenberger no Sir Peter Mansfield Magnetic Resonance Centre (foto: divulgação)

3 8 60º curso DIACOM reúne profissionais da área de sementes em Londrina A Embrapa Soja realizou em Londrina (PR) a 60ª edição do Curso de Tetrazólio e Patologia de Sementes de Soja DIACOM (Diagnóstico Completo da Qualidade da Semente), entre os dias 05 e 09 de maio de Dirigido aos profissionais das áreas de produção, análise, extensão, ensino e pesquisa em sementes, o curso teve duração de 37h, sendo 32 horas de atividade prática em laboratório. O diagnóstico se baseia na utilização conjunta dos testes de tetrazólio e de patologia de sementes. O teste de tetrazólio permite estimar a viabilidade e o vigor da semente sem as interferências do processo de infecção causado por patógenos que a acompanham. Além disso, o teste fornece informações acerca das causas da baixa qualidade fisiológica da semente: danos mecânicos, danos de percevejo e deterioração por umidade. O teste de patologia de sementes permite identificar, através do método do papel de filtro umedecido, os principais fungos que interferem no teste padrão de germinação (Phomopsis spp. e Fusarium sp.). Juntos, os testes permitem evitar o descarte de lotes e identificar os patógenos importantes para a qualidade da semente, permitindo a seleção de fungicidas mais adequados para o seu tratamento. A programação teórica envolveu conhecimentos básicos a respeito das metodologias dos testes, bem como informações recentes sobre tecnologia de produção de semente de soja e avaliação da qualidade e tratamento de sementes. O curso foi ministrado pelos pesquisadores Ademir Assis Henning, Fernando Augusto Henning, Francisco Carlos Krzyzanowski, Irineu Lorini e José de Barros França Neto, da Embrapa Soja. Dulce Mazer - Jornalista - MTb 8775/PR Assessoria de Imprensa imprensa@abrates.org.br

4 9 Curso de Amostradores capacita profissionais para o setor de Sementes A, em uma parceria consolidada com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), promoveu de 07 a 09 de maio de 2014, a 7ª edição do Curso Teórico-Prático de Formação de Amostradores de Sementes, em Lavras (MG). As atividades foram desenvolvidas no Laboratório de Análise de Sementes e Unidade de Armazenamento da UFLA. Os temas abordados incluíram princípios básicos, definições e conceitos em amostragem de sementes, segurança do amostrador, marcação e rotulagem em aulas teóricas e práticas. Coordenado pela professora Maria Laene Moreira de Carvalho (UFLA), o curso tem a tradição de oferecer qualificação técnica em amostragem, reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em conformidade com o Regulamento da Coordenação de Sementes e Mudas e normas complementares. Dulce Mazer - Jornalista - MTb 8775/PR Assessoria de Imprensa imprensa@abrates.org.br Comitê Editorial do recebe artigos A informa que está aberto o processo de submissão de artigos para o. Os associados interessados devem enviar seus textos para o endereço eletrônico: abrates@abrates.org.br Composto pelo presidente da, José de Barros França Neto, pelo diretor financeiro, Fernando Augusto Henning, pelo Conselheiro Ademir Assis Henning, todos pesquisadores da Embrapa Soja, e pelo segundo vice-presidente da, o Prof. Francisco Amaral Villela, da Universidade Federal de Pelotas (RS), o Comitê recebe revisões de literatura, trabalhos técnicos, notícias de interesse para membros da indústria de sementes, além de informações sobre a. Os trabalhos devem ser submetidos às normas para publicação do. A publicação é de responsabilidade dos autores, não levando o tempo de revisão e acuidade de um artigo científico, por exemplo. Isso garante mais velocidade no acesso à informação, possibilitando também a divulgação de resultados parciais de pesquisa e textos mais técnicos, afirma Fernando Henning. Informações e submissões de textos: Conferência irá debater logística e segurança alimentar de grãos depois da colheita As dificuldades de logística existentes no processo de pós-colheita de grãos no Brasil e questões relativas à segurança alimentar compõem a temática central da VI Conferência Brasileira de Pós-colheita (VICBP2014) e do VIII Simpósio Paranaense de Pós-colheita de Grãos, a serem realizados de 14 a 16 de outubro de 2014, no Centro de Eventos Excellence, em Maringá (PR). Os eventos são promovidos pela Associação Brasileira de Pós-colheita (ABRAPOS) e pela cooperativa COCAMAR. Entre os principais temas da VI Conferência Brasileira de Pós-colheita (VICBP2014) estão: logística de produção, estocagem e expedição; segurança alimentar; produção do campo x qualidade de armazenamento; resíduos de pesticidas, infra-estrutura de armazenamento, automação de processos e segregação de produtos, custos e benefícios de processos; qualidade de grãos com foco principalmente em secagem, aeração e demais tecnologias, monitoramento, métodos e novas técnicas de controle de pragas e roedores; entre outros. De acordo com o presidente da Abrapos, Irineu Lorini, pesquisador da Embrapa Soja, o evento pretende reunir aproximadamente 800 profissionais ligados ao setor de pós-colheita. Queremos promover a discussão em torno da conscientização dos profissionais da pós-colheita de grãos, na busca das especificações de qualidade desejadas pelo consumidor.

5 10 Armazenagem no Brasil Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicam que o Brasil produziu 195,4 milhões de toneladas de grãos na safra 2013/14 e a estimativa é que a produção da próxima safra ultrapasse estes valores. No entanto, a capacidade de armazenagem do Brasil é de 148 milhões de toneladas. Para suprir esse déficit, o Brasil precisa ter uma capacidade armazenadora entre 20 e 25% superior, enfatiza o presidente da VI Conferência Brasileira de Pós-Colheita, Clodimar Viotto, da Cocamar. No que diz respeito à logística, Viotto explica que 74% do transporte da safra brasileira ocorre pelas rodovias, no entanto, as estradas, em sua maioria, estão mal conservadas e a malha rodoviária brasileira é insuficiente. Além disso, a infra-estrutura portuária é precária, ressalta. Desta forma, o custo gerado pela ineficiência de transporte no Brasil é estimado em 6% do PIB por ano, cerca de R$ 280 bilhões, avalia. Quanto à segurança alimentar, Viotto destaca necessidade de enfatizar as Boas Práticas de Armazenagem e Fabricação em toda a cadeia de produção, o que envolve a produção de grãos sem contaminação química, física e, sobretudo por químicos. No processo de armazenagem, Viotto diz ser necessário evitar a contaminação biológica (insetos, fungos, bactérias). Por outro lado, no processo industrial, o foco de atenção deverá ser em reduzir a contaminação física (roedores, insetos e aves). A Conferência tem a cooperação de várias instituições do setor de pós-colheita brasileiro, sendo a maioria cooperativas, que atuarão na co-promoção e apoio, como: C.Vale, Coamo, Agrária, Cotriguaçu, Castrolanda, Integrada, Cocari, Batavo, Comigo, Cooperalfa, Coopavel, Copacol, Lar, Caramuru Alimentos, Fiagril, UFV, UFSC, Codapar, Ceagesp, Feagri-Unicamp, Conab, Embrapa; CNPq, Capes, Abcao, Sistema Ocepar-Sescoop, OCB. As inscrições para ouvintes podem ser feitas pela página do evento na internet até o dia 5 de outubro. Mais informações: Fonte: Embrapa Soja / Lebna Landgraf (MTb 2903/PR) Curso mostra como a qualidade das sementes de soja interfere na produtividade A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) realizou de 21 a 25 de julho o IX Curso de Vigor para Sementes de Soja, no Núcleo de Sementes da Embrapa Soja, em Londrina (PR). O objetivo do curso é fornecer conhecimentos sobre as metodologias aplicadas em testes de vigor de semente para profissionais das áreas de produção, análise, extensão, ensino e pesquisa em semente. De acordo com o pesquisador José de Barros França Neto, coordenador do curso, a utilização dos testes de vigor pelos laboratórios de semente possibilita um refinamento no sistema de controle de qualidade. Isso resulta na produção de semente de qualidade mais elevada, propiciando a colocação no mercado de lotes de semente que apresentem qualidade superior, o que resultará em lavouras com plantas vigorosas e produtivas, ressalta. Atualmente cerca de 70% da produção brasileira de soja está concentrada em regiões tropicais, que apresentam condições estressantes para a produção de sementes de alta qualidade. Por isso, a importância de se utilizar sementes vigorosas para assegurar o estabelecimento de uma população adequada de plantas mesmo sob condições estressantes. Com a utilização de técnicas especiais, as empresas de sementes têm conseguido disponibilizar no mercado sementes de elevada germinação e vigor, explica França. De acordo com o pesquisador, as plantas de alto desempenho apresentam uma taxa de crescimento maior, têm uma melhor estrutura de produção, com um sistema radicular mais profundo e produzem um maior número de vagens e de sementes, o que resulta em maiores produtividades. Pesquisas realizadas por França avaliaram três cultivares de soja semeadas no Paraná, cujas sementes tinham três níveis de vigor (alto, médio e baixo). Na colheita, as plantas originadas de sementes de alto vigor foram 12,8% mais altas do que as de baixo vigor e a produtividade foi superior em 24,3%, destaca o pesquisador. Para França o uso de sementes de elevada qualidade permite ainda o acesso aos avanços genéticos das cultivares de soja. As sementes de alto vigor propiciam a germinação e a emergência de plântulas em campo de maneira rápida e uniforme,

6 11 resultando na produção de plantas de alto desempenho, que têm um potencial produtivo mais elevado, explica o pesquisador. O curso contou com a participação dos professores: Julio Marcos Filho e Silvio Moure Cicero, da USP/ESALQ, Roberval Daiton Vieira, da FCAV/UNESP-Jaboticabal, além dos pesquisadores da Embrapa Soja: Ademir Assis Henning, Francisco Carlos Krzyzanowski, Fernando Augusto Henning, Irineu Lorini e José de Barros França Neto. Fonte: Lebna Landgraf (Mtb2903) / Embrapa Soja

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