Informativo Tributário

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1 março 2012 Informativo Tributário Nesta edição: 1 Noticiário Legislação Federal Legislação Trabalhista e Previdenciária Legislação no Bacen Legislação nos Estados Notícias do STJ Notícias do TST NOTICIÁRIO STJ delimita cobrança de PIS/Cofins em juros sobre capital próprio A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em julgamento de recurso repetitivo, proferiu uma decisão relativa aos juros sobre o capital próprio (JCP), no sentido de que eles não integram a base de incidência das contribuições PIS/Cofins no período compreendido entre a vigência da Lei 9.718/98 e a entrada em vigor das Leis /02 e /03 Conforme o ministro relator, os artigos 2º e 3º da Lei 9.718, estabelece que a base de cálculo do PIS/Cofins é o faturamento, correspondente à receita bruta da pessoa jurídica. O parágrafo 1º do artigo 3º conceituava receita bruta como a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente do tipo de atividade e da classificação contábil dessas receitas. Com isso, o fisco incluía os JCP na base de incidência do PIS/Cofins Contudo, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do alargamento do conceito de faturamento estabelecido por esse parágrafo. Posteriormente, a Emenda Constitucional 20/98 permitiu a inclusão do JCP na base de cálculo do PIS/Cofins, mas isso não afastou a inconstitucionalidade reconhecida no parágrafo 1º do artigo 3º da Lei No caso em análise a fazenda nacional apresentou recurso ao STJ, para reformar a decisão Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sob o argumento de que os juros sobre o capital próprio (JCP) são receitas financeiras, devendo, portanto ser compreendidos na base de cálculo do PIS/Cofins. Por outro lado, a empresa recorrida, sustentou que, na ocasião da edição da Lei 9.718, não havia ainda autorização constitucional para o legislador, no exercício de sua competência tributária, instituir contribuição para o custeio da seguridade social sobre receita em geral, aí compreendida a receita financeira, mas apenas sobre a receita de faturamento. Aviso Este material foi preparado por profissionais das firmas-membro da Deloitte Touche Tohmatsu. Pretende ser unicamente um guia geral e sua aplicação a situações específicas dependerá das circunstâncias particulares presentes. Assim, recomendamos que os leitores procurem assessoria profissional adequada com relação a qualquer problema particular que enfrentem. Estas informações não devem ser utilizadas como um substituto a tal assessoria. Em que pese termos envidado todos os esforços para garantir que as informações aqui contidas sejam precisas, a Deloitte Touche Tohmatsu não se responsabiliza por quaisquer erros ou omissões que este documento possa conter, quer tenham sido causados por negligência ou outro motivo, ou quaisquer perdas, independentemente de sua causa, sofridas por uma pessoa que faça uso deste documento. O ministro argumentou que, antes da Emenda 20, "a definição constitucional do conceito de faturamento envolvia somente a venda de mercadorias, de serviços ou de mercadorias e serviços, não abrangendo a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, tal como o legislador ordinário pretendeu. Somente após a edição da emenda constitucional é que se possibilitou a inclusão da totalidade das receitas, incluindo o JCP, como base de cálculo do PIS/Cofins, circunstância materializada com a edição das Leis /02 e /03". O caso discutido no processo diz respeito a período compreendido entre março de 1999 e setembro de Portanto, posterior à entrada em vigor da Lei e anterior às Leis e , observou o relator. Por esse motivo, decidiu que os JCP do período não devem sofrer tributação pelo PIS/Cofins. O julgamento se deu pelo rito do artigo 543-C do Código de Processo Civil (CPC). Dessa forma, o referido dispositivo legal introduzido no CPC em 2008, trouxe um procedimento para que todos os demais processos sobre o mesmo tema, que tiveram o andamento suspenso nos tribunais de segunda instância desde o destaque deste recurso para julgamento na Primeira Seção, podem ser resolvidos com a aplicação do entendimento firmado pelo STJ. O artigo 543-C, traz uma sistemática que impede que os recursos cujas teses já tenham sido rechaçadas sejam remetidos ao STJ, pelos Tribunais de Justiça dos estados e Tribunais Regionais Federais.

2 Incidirá IOF de 6% sobre dinheiro que multinacionais emprestam a filiais brasileiras Informativo Tributário Com o objetivo de inibir a entrada de dólares no país, a incidência da alíquota de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos empréstimos de até três anos tomados por bancos e empresas no exterior também será cobrada das multinacionais que emprestam dinheiro às filiais no Brasil Segundo esclarece a chefe da Divisão de Tributação sobre Operações Financeiras da Receita Federal, esse tipo de operação está submetida às mesmas regras dos demais tipos de empréstimo. Este tipo de empréstimo de matrizes no exterior a filiais no Brasil, conhecidos como empréstimos intercompahias, são classificados pelo Banco Central como investimento estrangeiro direto (IED), que paga apenas 0,38% de IOF para entrar no país como estímulo para o dinheiro que é destinado à produção e à geração empregos. Porém a Receita Federal considera os empréstimos intercompanhias como operações financeiras normais, que rendem juros, têm prazo de pagamento e podem ser amortizadas. "Por cumprirem todos os procedimentos de um empréstimo, os empréstimos intercompanhias também pagam IOF de 6%", explicou a chefe da Divisão de Tributação sobre Operações Financeiras da Receita Federal. Não estarão sujeitos ao pagamento de IOF os estrangeiro que comprarem ações de empresa estrangeira no Brasil Com o objetivo, de conter a valorização do real, o Ministério da Fazenda editou um pacote de medidas para que os investidores internacionais que comprarem ações de empresas estrangeiras no Brasil deixarão de pagar Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na hora de trazer dinheiro para o país. Segundo a chefe da Divisão de Tributação sobre Operações Financeiras da Receita Federal, a decisão de zerar a alíquota nesses casos foi para estimular o mercado de Brazilian Depositary Receipts (BDR), papéis que representam ações de empresas estrangeiras na bolsa brasileira. Anteriormente, a alíquota de 6% de IOF era paga pelos estrangeiros na hora de converter a moeda estrangeira em reais para comprar os BDR. A chefe da Divisão Tributária" Quisemos dar o mesmo tratamento ao estrangeiro que compra ações da Petrobras e não paga IOF, mas pagava o imposto na hora de comprar ação de uma empresa estrangeira no Brasil", explicou Consolação. Conforme explica a chefe da Divisão de Tributação, "Quisemos dar o mesmo tratamento ao estrangeiro que compra ações da Petrobras e não paga IOF, mas pagava o imposto na hora de comprar ação de uma empresa estrangeira no Brasil". Ainda esclarece a chefe da Divisão Tributária que a alíquota zero atinge tanto as ações estrangeiras negociadas na Bolsa de São Paulo como no mercado da balcão, que são operações registradas em cartório fora do ambiente da bolsa. Quanto a tributação, ela esclarece também que a tributação não ocorre na compra da ação, mas na entrada da moeda estrangeira no país. "O investidor residente no Brasil não precisa fazer liquidação cambial para comprar ação de empresa estrangeira, portanto já não pagava IOF". 2 LEGISLAÇÃO FEDERAL Dívida ativa da União A Portaria MF nº 75, (DOU 1 de 26/3/ Rep. DOU 1 de 29/3/2012), dispõe sobre a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União e o ajuizamento de execuções fiscais pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Restituição e compensação O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1, (DOU 1 de 28/3/2012), dispõe sobre a formalização do pedido de restituição e da declaração de compensação previstos no 1º do art. 8º-A da Instrução Normativa RFB nº 1.207, de 3 de novembro de

3 Códigos da Receita O Ato Declaratório Executivo Codac nº 17, (DOU 1 de 22/3/2012), divulga códigos de receita para depósito judicial ou extrajudicial e consolida em tabela os códigos vigentes a serem utilizados no Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente. DCTF A Instrução Normativa RFB nº 1.262, (DOU 1 de 22/3/2012), altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). NF-e DANFE O Ato COTEPE/ICMS nº 11, (DOU 1 de 22/3/2012), dispõe sobre as especificações técnicas da Nota Fiscal Eletrônica NF-e, do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE e da utilização de WebServices, conforme disposto no Ajuste SINIEF 07/2005. Códigos da Receita O Ato Declaratório Executivo Codac nº 16, (DOU 1 de 22/3/2012), dispõe sobre a alteração da denominação dos códigos de receita para os casos que especifica Manual - Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT) O Ato COTEPE/ICMS nº 8, (DOU 1 de 22/3/2012), altera o Ato COTEPE/ICMS 32/2011, que dispõe sobre o Manual de Orientação do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), que estabelece a disciplina geral e as especificações técnicas básicas do SAT, conforme previsto no 4º da cláusula segunda, no 2º da cláusula quarta e na cláusula sexta, todos do Ajuste SINIEF 11/2010. Registro - Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT) O Ato COTEPE/ICMS nº 6, (DOU 1 de 22/3/2012), dispõe sobre o registro do modelo do equipamento Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT) e do software de autenticação e transmissão do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT), conforme previsto nos 1º e 3º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/2010. Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias A Instrução Normativa RFB nº 1.260, (DOU 1 de 21/3/2012), aprova a tradução das atualizações das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias decorrentes de atualizações publicadas pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA) e dá outras providências. Débitos A Instrução Normativa RFB nº 1.259, (DOU 1 de 19/3/2012), estabelece procedimentos complementares à Instrução Normativa RFB nº 1.049, de 30 de junho de 2010, relativos à inclusão de débitos em consolidação de modalidades de pagamento à vista e de parcelamento de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 22 de julho de EFD-Contribuições O Ato Declaratório Executivo RFB nº 4, (DOU 1 de 16/3/2012), dispõe sobre o prazo de entrega da EFD-Contribuições, referente ao período de apuração de janeiro de Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins O Ato Declaratório Executivo COFIS nº 20, (DOU 1 de 16/3/2012), aprova o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (EFD-Contribuições). IOF O Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 2, (DOU 1 de 15/3/2012), altera o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1, de 2 de março de 2012, que dispõe sobre a incidência do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) na operação de câmbio. DCTF A Instrução Normativa RFB nº 1.258, (DOU 1 de 14/3/2012), altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da DCTF na versão "DCTF Mensal 1.8". Escrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep, da Cofins A Instrução Normativa RFB nº 1.252, (DOU 1 de 2/3/2012), dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD-Contribuições). 3

4 Guia da Previdência Social (GPS). A Instrução Normativa RFB nº 1.251, (DOU 1 de 2/3/2012), estabelece procedimentos para retificação de erros no preenchimento de Guia da Previdência Social (GPS). Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e PER/DCOMP A Instrução Normativa RFB nº 1.253, (DOU 1 de 2/3/2012), aprova o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 3 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Pisos salariais A Lei nº , (DOE SP de 2/3/2012), revaloriza os pisos salariais mensais dos trabalhadores que especifica, instituídos pela Lei nº , de 11 de julho de LEGISLAÇÃO DO BACEN Normas societária para instituições autorizadas pelo Bacen A Resolução BACEN nº 4.062, (DOU 1 de 30/3/2012), altera a Resolução nº 2.723, de 31 de maio de 2000, que estabelece normas, condições e procedimentos para a instalação de dependências, no exterior, e para a participação societária direta ou indireta, no País e no exterior, por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Demonstrações contábeis A Circular DC/BACEN nº 3.585, (DOU 1 de 16/3/2012), dispõe sobre procedimentos para elaboração e remessa de demonstrações contábeis das instituições que tenham dependência ou participação societária no exterior. 5 LEGISLAÇÃO NOS ESTADOS SÃO PAULO Cadastro de Contribuintes do ICMS A Portaria CAT nº 33, (DOE SP de 30/3/2012), altera a Portaria CAT nº 95/2006, de , que dispõe sobre a suspensão, cassação e nulidade da eficácia da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS e dá outras providências. Escrituração Fiscal Digital - EFD - contribuintes do ICMS. A Portaria CAT nº 31, (DOE SP de ), altera a Portaria CAT nº 147/2009, de , que disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes do ICMS. RIO DE JANEIRO Benefícios de natureza tributária A Portaria ST nº 811, (DOE RJ de 22/3/2012), atualiza o manual de diferimento, ampliação de prazo de recolhimento, suspensão e de incentivos e benefícios de natureza tributária. Dirf A Resolução PGE nº 3.106, (DOE RJ de 19/3/2012), estabelece orientação para a elaboração da DIRF referente às compensações feitas nos termos da Resolução PGE nº 3.080, de 1º de fevereiro de Exclusão de multa e dos juros de débitos inscrito na dívida ativa A Resolução PGE nº 3.096, (DOE RJ de 5/3/2012), revoga o 4º do art. 27 da Resolução PGE nº 3.080, de 1º de fevereiro de 2012, que "Regulamenta no âmbito da procuradoria geral do estado o procedimento para aplicação da Lei nº 6.136/2011, que dispõe sobre a exclusão das multas e parte dos juros relativos a débito inscritos em dívida ativa, e autorização para pagamento, parcelamento ou compensação com créditos de precatórios expedidos, e dá outras providências". MINAS GERAIS RICMS - Alterações A Decreto nº , (DOE MG de 24/3/2012), altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de

5 Crédito de ICMS A Resolução SEF nº 4.409, (DOE MG de 24/3/2012), dispõe sobre a demonstração dos estornos de créditos de ICMS e da recomposição da conta gráfica do contribuinte para os fins da remissão parcial de crédito tributário relativo a estorno de crédito de ICMS decorrente do recebimento de mercadorias ou serviços em operações ou prestações interestaduais abrigadas por incentivo ou benefício fiscal ou financeiro concedido ou autorizado por outra unidade da Federação sem a observância do disposto na alínea "g" do inciso XII do 2º do art. 155 da Constituição da República. Seguro garantia e carta fiança A Resolução AGE nº 298, (DOE MG de 21/3/2012), altera a Resolução AGE nº 279, de 06 de outubro de 2011, que regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. DAMEF A Portaria SRE nº 105, (DOE MG de 21/3/2012), estabelece Manuais de Orientação para Preenchimento e Entrega da Declaração Anual do Movimento Econômico e Fiscal - DAMEF e para Apuração do VAF B. Direito empresarial Jucemg A Resolução RP/JUCEMG nº 4, (DOE MG de 9/3/2012), aprova o novo Entendimento em matéria de Direito Empresarial para análise de processos submetidos à Jucemg. Juros de mora incidentes sobre créditos tributários A Resolução SEF nº 4.404, (DOE MG de 6/3/ Rep. DOE MG de 7/3/2012), altera a Resolução nº 2.880, de 13 de outubro de 1997, que disciplina a cobrança de juros de mora incidentes sobre os créditos tributários do Estado, e dá outras providências. Crédito tributário acumulado de ICMS A Resolução SEF nº 4.403, (DOE MG de 6/3/2012), divulga o montante global máximo de crédito acumulado de ICMS passível de transferência ou utilização relativamente ao mês de março de NOTÍCIAS DO STJ Vendas internas na Zona Franca de Manaus são isentas de PIS e Cofins Por serem equiparáveis às exportações, vendas feitas por empresas da Zona Franca de Manaus (ZFM) dentro dessa mesma localidade são isentas da contribuição ao PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social). A decisão foi tomada de forma unânime pela Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em recurso interposto pela fazenda nacional. A fazenda pretendia cobrar as contribuições de determinada empresa por vendas a outra empresa também situada na ZFM. Para o Fisco, a compra de bens produzidos na zona franca por outra empresa também lá localizada não seria coberta pelo artigo 4º do Decreto-Lei 288/67, que regula a isenção fiscal em Manaus. Ao interpretar o referido dispositivo legal, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu que as vendas realizadas por empresas sediadas na ZFM a outras situadas no mesmo local equiparam-se à exportação. Por isso, gozam do benefício fiscal de isenção do PIS e da Cofins. Com esse entendimento, o tribunal negou a apelação fazendária. No recurso ao STJ, a fazenda insistiu na tese de ofensa do artigo 4º do DL 288/67, pois o dispositivo legal só se referiria a exportações para a ZFM. Argumentou que, no caso, não houve exportação, mas sim circulação interna de mercadorias. Para o fisco, as normas que definem isenções devem ser interpretadas restritivamente, nos termos dos artigos 111, 176 e 177 do Código Tributário Nacional (CTN). Alegou, por fim, que estender o termo "exportação" para compras no limite do mesmo estado altera indevidamente o conceito fixado pela Constituição para definir competências tributárias. Em seu voto, o relator do processo, Ministro Castro Meira, admitiu o recurso apenas sobre a questão do artigo 4º do DL 288/67, já que a fazenda não prequestionou os artigos do CTN, ou seja, não os discutiu anteriormente no processo. O ministro também não considerou a suposta violação à Constituição, afirmando que o tema deveria ser tratado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 5

6 Jurisprudência farta O Ministro Castro Meira destacou que a venda de mercadorias nacionais para a ZFM foi equiparada às exportações. A Constituição Federal, no artigo 149, confere à União capacidade exclusiva de instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico, como instrumento de sua atuação. Além disso, as legislações infraconstitucionais da Cofins (Lei Complementar 70/91) e do PIS (Lei /02) mantiveram as isenções em relação à zona franca. A jurisprudência da Corte seria farta nesse sentido. O caso, reconheceu o ministro, não seria idêntico aos precedentes julgados pelo STJ, pois a venda ocorreu dentro da mesma área de isenção. Entretanto, ele afirmou que seria perfeitamente cabível manter os incentivos fiscais. "São antigas as preocupações do governo federal com a ocupação e o desenvolvimento econômico da Amazônia. Em 1957, durante o governo JK, foi editada lei criando uma zona franca em Manaus", lembrou o Ministro Castro Meira. Legislações posteriores mantiveram e ampliaram esses benefícios. Vários fatores levaram à criação da ZFM, como a necessidade militar de ocupar e proteger a região amazônica e a questão social, no intuito de diminuir as desigualdades regionais. "Para atrair investidores interessados em aplicar o seu capital em uma região praticamente inóspita, com mercado consumidor pequeno e de baixa renda, longe de grandes centros, além de outros problemas, foram criados inúmeros incentivos fiscais, dentre eles o previsto no artigo 4º do DL 288/67", apontou Castro Meira. O ministro concluiu que a interpretação dada pela fazenda ao artigo 4º não é compatível com o objetivo do decreto-lei, que no seu primeiro artigo determina a criação de um centro industrial, comercial e agropecuário com condições econômicas que permitissem seu desenvolvimento. "Ora, se era pretensão do governo atrair o maior número de indústrias para a região, não é razoável concluir que o artigo. 4º do DL 288/67 tenha almejado beneficiar, tão somente, empresas situadas fora da ZFM", ponderou o relator. Segundo o ministro, outro entendimento tornaria mais vantajoso, ao menos sob a ótica do PIS e da Cofins, não fixar sede na ZFM. 7 NOTÍCIAS DO TST Descanso a mulheres antes de trabalho extraordinário tem repercussão geral O Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a repercussão geral do tema tratado no Recurso Extraordinário (RE) , no qual uma rede de supermercados de Santa Catarina questiona a constitucionalidade de direito trabalhista assegurado somente às mulheres pelo artigo 384 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) - um período de descanso de 15 minutos antes do início de trabalho extraordinário, em caso de prorrogação da jornada de trabalho. O empregador sustenta que o benefício afronta a isonomia entre homens e mulheres prevista na Constituição. A empresa recorreu ao STF da decisão da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que aplicou ao processo a jurisprudência pacífica da Corte trabalhista de que o dispositivo celetista em questão não suscita mais discussão acerca de sua constitucionalidade, depois que o Pleno do TST decidiu que o artigo 384 da CLT foi recepcionado pela Constituição de 1988 (no Recurso de Revista 1.540/ ). A empresa sustenta que o direito trabalhista necessita ser discutido à luz do princípio constitucional da isonomia, "haja vista que não pode ser admitida a diferenciação apenas em razão do sexo, sob pena de se estimular a diferenciação no trabalho entre iguais". No RE, a defesa da empresa argumenta que o dispositivo celetista não teria sido recepcionado pela Constituição de 1988 e aponta violações às normas constitucionais dos artigos 5º, inciso I (segundo o qual homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações), e 7º, inciso XXX (que proíbe diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo). Para o relator do recurso extraordinário, Ministro Dias Toffoli, a discussão tem o potencial de se repetir em inúmeros processos em todo o país e é relevante para todas as categorias de trabalhadores e empregadores, que estão sujeitas a se deparar com situação semelhante. "De fato, é de índole eminentemente constitucional a matéria suscitada neste recurso extraordinário. Cumpre, pois, avaliar, no caso dos autos, quão efetivamente se aplica o princípio da isonomia, com a consequente análise da justificativa para o tratamento diferenciado dispensado na lei às mulheres. Parece, pois, adequado que tal discussão seja enfrentada em autos de processo dotado de repercussão geral, visto que o julgado resultante servirá à pacificação de, potencialmente, inúmeros outros conflitos de mesmo jaez", afirmou o Ministro Dias Toffoli. TST admite recurso por contrariedade a súmula vinculante do STF Apesar da ausência de previsão no artigo 896 da CLT, que trata das hipóteses de cabimento de recurso de revista, a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho considerou válida a alegação de contrariedade ao teor de súmula vinculante editada pelo Supremo Tribunal Federal para fins de pressuposto de admissibilidade e conheceu de recurso de revista de cooperativa. No recurso, a cooperativa questionava decisão da Justiça do Trabalho da 4ª Região que concedeu a 6

7 uma auxiliar de indústria o adicional de insalubridade com base em seu salário contratual. Sustentando que a base de cálculo deveria ser o salário mínimo, alegou que a condenação violou artigos da CLT e da Constituição e contrariou a Súmula Vinculante nº 4 do STF. Ao analisar a admissibilidade do recurso, o relator, Ministro Horácio de Senna Pires, ressaltou que, segundo o artigo 103- A da Constituição, as súmulas aprovadas pelo STF mediante decisão de dois terços de seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, terão efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. "Desta forma, a súmula vinculante, a partir de sua publicação, por expressa previsão constitucional, passa automaticamente a integrar a jurisprudência dos órgãos do Poder Judiciário, e deve, portanto, ser considerada, no caso específico do TST, para efeito de admissibilidade de recurso de revista", afirmou. Súmulas Até 2008, as decisões do TST sobre o adicional de insalubridade seguiam o disposto no artigo 192 da CLT e na Súmula 228, que tomavam por base o salário mínimo. Em abril daquele ano, porém, o STF, no julgamento do Recurso Extraordinário , considerou inconstitucional a adoção do salário mínimo como base de cálculo porque o artigo 7º, inciso IV da Constituição proíbe expressamente a vinculação do salário mínimo para qualquer fim. Na mesma decisão, o Plenário entendeu que a base de cálculo não poderia ser substituída "por meio de simples interpretação legal", mas apenas por meio de lei ordinária - que ainda não foi editada. A decisão, unânime, acabou resultando na Súmula Vinculante nº 4 e levou o TST a alterar a redação da Súmula 228 para que o adicional incidisse sobre o salário básico, "salvo critério mais vantajoso fixado em instrumento coletivo". Em julho de 2008, porém, o então presidente do STF, Ministro Gilmar Mendes, suspendeu a aplicação dessa nova redação da Súmula 228, ao examinar pedido de liminar na Reclamação 6266, cujo mérito ainda não foi julgado. Mérito Ao examinar o recurso da cooperativa, o Ministro Horácio Pires explicou que, apesar de concluir que a Constituição veda a utilização do salário mínimo no cálculo do adicional de insalubridade, o STF não declarou a nulidade do artigo 192 da CLT, que, portanto, deve continuar a ser aplicado "até que nova base seja definida pelo legislador e pelos atores sociais". O ministro assinalou que a nova redação da Súmula 228 do TST - a que recomendava o salário básico para cálculo do adicional - é que foi suspensa. "No mais, seu texto original, ainda que por fundamento diverso, no caso os próprios termos da declaração de inconstitucionalidade, deve continuar a balizar os julgamentos", concluiu, citando diversos precedentes do TST. Conhecido o recurso, a Terceira Turma deu-lhe provimento para declarar que a base de cálculo do adicional é o salário mínimo, "enquanto não superada a inconstitucionalidade do artigo 192 da CLT, por meio de lei ou convenção coletiva". CPF ou CNPJ das partes devem constar na inicial de ações originárias junto ao TST Coverter CPF ou CNPJ das partes devem constar na inicial de ações originárias junto ao TST a partir de 01 de março para PDF A partir do dia 1º de março, os autores de ações originárias propostas perante o Tribunal Superior do Trabalho terão de informar, na petição inicial, o número de inscrição das partes no cadastro de pessoas físicas ou jurídicas da Receita Federal. O objetivo é tornar mais precisa a identificação dos atores da relação profissional com a informação de seu CPF ou CNPJ. A medida, prevista no Ato nº 3/2012 SEGJUD.GP, segue a Resolução nº 46 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O artigo 6º da resolução estabelece que o cadastramento de partes nos processos deverá ser realizado, prioritariamente, pelo nome ou razão social constante dos cadastros da Secretaria da Receita Federal. E, de acordo com a Lei n /2006, o fornecimento de tais informações compete às partes, ao distribuir a petição inicial de qualquer ação judicial, salvo impossibilidade que comprometa o acesso à Justiça. A partir da vigência do ato, a Coordenadoria de Cadastramento Processual (Protocolo) do TST não receberá petição inicial física que não contiver os dados exigidos ou a justificativa para a sua ausência. No caso das petições protocoladas por meio do Sistema e-doc, o autor será intimado para, no prazo de dez dias, prestar a informação ou justificar a impossibilidade de fornecer o dado. As justificativas serão submetidas à Presidência do Tribunal. 7

8 Expediente Executivos João Alfredo Branco Responsável pela Publicação Oswaldo Vieira Guimarães Equipe Técnica Maristela de Almeida Guimarães Rogério de Almeida Guimarães Revisão Rogério H. Jönck Diagramação FQ&G artes O Informativo Tributário é editado mensalmente pela Deloitte Touche Tohmatsu, uma das maiores empresas internacionais de Auditoria e Consultoria, presente em mais de 140 países. A utilização, reprodução, apropriação, armazenamento em banco de dados, sob qualquer forma ou meio, dos textos de cada Informativo Tributário são terminantemente proibidos sem autorização por escrito dos titulares dos direitos autorais. Escritórios São Paulo Rua José Guerra, São Paulo SP Telefone: Fax: São Paulo Rua Alexandre Dumas, São Paulo SP Telefone: Fax: Belo Horizonte Rua Paraíba, º e 21º andares Belo Horizonte MG Telefone: Fax: Brasília SAS Quadra 1 - Bloco M Edifício Libertas - salas 405/ Brasília DF Telefone: Fax: Campinas Avenida Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 5º andar Campinas SP Telefone: Fax: Curitiba Rua Pasteur, 463-5º andar Curitiba PR Telefone: Fax: Fortaleza Av. Desembargador Moreira, salas 201 a Fortaleza CE Telefone: Fax: Joinville Rua Dona Francisca, º andar Joinville SC Telefone: Fax: Porto Alegre Av. Carlos Gomes,403-11º e 12º andar Porto Alegre RS Telefone: Fax: Recife Rua Padre Carapuceiro, º andar Recife PE Telefone: Fax: Rio de Janeiro Av. Presidente Wilson, 231-8º e 22º andares Rio de Janeiro RJ Telefone: Fax: Salvador Av. Tancredo Neves, º andar - Ed.Suarez Trade Salvador BA Telefone: Fax:

9 A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Corporate Finance, Consultoria e Outsourcing para clientes dos mais diversos setores. Com uma rede global de firmas-membro em 150 países, a Deloitte reúne habilidades excepcionais e um profundo conhecimento local para ajudar seus clientes a alcançar o melhor desempenho, qualquer que seja o seu segmento ou região de atuação. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado e seus cerca de mil profissionais são reconhecidos pela integridade, competência e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções para seus clientes. Suas operações cobrem todo o território nacional, com escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membros, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membros Deloitte Touche Tohmatsu Limited. Todos os direitos reservados. 8

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