2- OBJETIVOS: 2.1- Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2- OBJETIVOS: 2.1- Gerais"

Transcrição

1 TÍTULO: CASA DA DESCOBERTA AUTORES: Carolina Pinheiro da Silveira, Daisy Luz e Ruth Bruno ruth@if.uff.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal Fluminense ÁREA TEMÁTICA: Educação 2- OBJETIVOS: 2.1- Gerais Museus e centros de ciências desempenham um importante papel na formação geral dos cidadãos, ajudando-os a desenvolver sua capacidade de pesquisar, buscar informações, analisá-las e selecioná-las, e também de aprender, criar e formular, ao invés do simples exercício de memorização. Além disso, buscando atender à perspectiva de uma aprendizagem permanente ao longo da vida, os Centros de Divulgação de Ciência apresentam enorme potencial de motivação para a entrada dos jovens e do público em geral na cultura científica. Numa tentativa de participar desse processo da ampliação dos níveis de alfabetização científica dos indivíduos em geral, surgiu a idéia de se criar um Centro de Divulgação de Ciência na UFF, nos moldes dos já existentes em algumas universidades brasileiras. Colocando em prática essa idéia, foi criado, em 1999, o Palácio das Descobertas que, como projeto piloto, recebeu a visita de cerca de 8 (oito) mil pessoas num período de 5 (cinco) semanas. Passou-se então para uma segunda etapa que consistiu no desenvolvimento de um projeto para sua instalação definitiva. A partir daí o Palácio das Descobertas passou a se chamar CASA DA DESCOBERTA. Em novembro de 2000 foi inaugurada a sua nova sede, localizada no Instituto de Física da UFF, numa área de 250 m 2, com um acervo de 18 (dezoito) experimentos de Física, Química e Geociências Específicos Com este projeto pretendemos: Ampliar os níveis de alfabetização científica dos indivíduos em geral, procurando despertar o interesse pela aprendizagem científica ao longo da vida, indispensável ao cidadão contemporâneo. Intensificar a relação museu-escola, ressaltando a alternativa de uma abordagem não formal no ensino de ciências. Sugerir estratégias de complementaridade entre ações educativas formais e não formais, na escola e nos museus e centros de ciência. Estreitar o relacionamento entre professores, alunos e funcionários da Universidade e a comunidade local, mostrando como é possível aprender ciência fora de uma sala de aula. 1

2 Oferecer um local alternativo onde os alunos de licenciatura de diferentes cursos oferecidos na Universidade possam desenvolver estágios curriculares ou realizar pesquisas. 3- METAS/OBJETIVOS QUANTIFICADOS Através de ações previamente programadas no decorrer de cada ano, pretendemos: Promover atividades com o objetivo de estreitar a relação Universidade/Comunidade e contribuir para o enriquecimento cultural do cidadão. Entre estas atividades destacamos o Happy Hour da Física, a Mostra de Vídeos Ver Ciência e o Dia da Criança na UFF, que já vem sendo realizadas pela Casa da Descoberta nos últimos anos. Oferecer cursos de capacitação docente priorizando o domínio e atualização dos conteúdos científicos e sua prática pedagógica, incentivando a realização de atividades interdisciplinares e contextualizadas. Apresentar propostas inovadoras do ponto de vista metodológico no ensino de ciências. Introduzir nos currículos universitários de formação de professores o tema da educação científica não formal. Promover um intercâmbio entre os professores que participam do projeto e os professores da Faculdade de Educação no sentido de se viabilizar a realização de estágios curriculares na Casa da Descoberta, pelos alunos de licenciatura dos cursos de Física, Química e áreas afins. Incentivar os monitores para participarem de cursos de capacitação onde eles possam aprimorar as técnicas de mediação e exercitar as diferentes formas de linguagem usadas nos centros de divulgação de ciência. 4- METODOLOGIA A Casa da Descoberta conta atualmente com 23 (vinte e três) estudantes de graduação, dos Institutos de Física, Química, Arte e Comunicação Social (IACS), Geociências e da Escola de Engenharia, previamente treinados para explicar o funcionamento dos diferentes experimentos em linguagem acessível ao público em geral. Estes alunos formam uma equipe de apoio, divididos em grupos, para acompanhar o público visitante. Em cada turno de visitação um professor responsável orienta os monitores na sua atividade de mediação junto ao público visitante. O treinamento dos monitores é realizado no início de cada semestre, época em que ocorrem eventuais alterações no quadro de monitores. Neste treinamento, ministrado por professores que participam do projeto, é enfatizado o conteúdo científico relacionado com cada experimento, o seu funcionamento e a sua relação com a vida cotidiana. Uma especial atenção é dada à linguagem utilizada pelos monitores durante a mediação, que deve se adequar aos diferentes tipos de visitantes. 2

3 As visitas em grupos são previamente agendadas e limitadas em no máximo 40 (quarenta) pessoas em cada turno. Estes grupos são divididos em 8 (oito) sub-grupos com 5 (cinco) pessoas cada. Cada um destes sub-grupos fica sob a responsabilidade de um monitor, que os guia durante todo o período da visita Docentes envolvidos no projeto A Casa da Descoberta conta, atualmente, com a participação de 11 docentes que orientam os monitores na execução de projetos para construção de novos equipamentos Discentes que participam do projeto Num total de 23 alunos que trabalham como monitores na Casa da Descoberta, atualmente 15 deles recebem algum tipo de bolsa. Os demais monitores trabalham voluntariamente. 5. RESULTADOS A Casa da Descoberta funcionou, em 2001, no período de 14 de maio a 21 de dezembro, interrompendo suas atividades apenas no recesso escolar, entre 17 de julho a 9 de agosto. Em 2002, o espaço de exposição foi reaberto no dia 22 de janeiro. A título de ilustração, mostramos no gráfico abaixo, o número de visitantes que vieram à Casa da Descoberta entre maio de 2001 e julho de 2002: Classificação das Escolas A Casa da Descoberta recebe, diariamente, a visita de estudantes das escolas de nível médio e fundamental, da rede de ensino pública e privada. Para se ter uma idéia dos percentuais de escolas públicas e privadas que visitaram a Casa da Descoberta, em 2001, mostramos abaixo um diagrama ilustrativo: Estas escolas se localizam em Niterói e em cidades vizinhas. No ano de 2001 a Casa da Descoberta recebeu a visita de estudantes de 6 diferentes municípios: No ano de 2002, a relação entre as escolas públicas e privadas não se modificou. Continuamos recebendo estudantes, na sua maioria, de escolas particulares, preferencialmente de Niterói. A falta de transporte gratuito é a principal causa que dificulta a visita dos estudantes das escolas públicas e de localidades mais distantes. Mostramos, nos gráficos a seguir, os percentuais de escolas públicas e privadas que visitaram a Casa da Descoberta em 2002, assim como as localidades de origem destas escolas. Outras atividades desenvolvidas pela Casa da Descoberta Além do espaço de exposições, a Casa da Descoberta desenvolve os seguintes projetos: Happy Hour da Física 3

4 Esta atividade teve início no 2 o semestre do ano de Palestras sobre temas de física, relacionadas com experiências do dia a dia são apresentadas numa linguagem acessível ao público leigo nesta área de conhecimento. Em 5 edições desta atividade, recebemos um público de 2825 pessoas. A receptividade deste público, que continua demonstrando interesse nos temas abordados nas palestras e debates, nos incentiva a dar continuidade ao projeto, que já se transformou numa atividade tradicional em nosso Departamento. Mostra de Vídeos Ver Ciência A Mostra de Vídeos VER CIÊNCIA é uma atividade desenvolvida pela Casa da Descoberta, em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil e a Petrobrás. Esta Mostra, que ocorre simultaneamente em diferentes Centros de Divulgação de Ciência do Rio de Janeiro, cumpre um importante papel na socialização do conteúdo de ciências junto à comunidade, utilizando uma forma alternativa de linguagem para a divulgação do pensamento científico e transformando o entretenimento numa opção divertida de se aprender Ciência. Em 2000 a Mostra contou com 38 títulos e recebeu a visita de 512 pessoas. Em 2001, com a exibição de 29 títulos, 2321 pessoas participaram do evento. Dia da Criança na UFF 12 de outubro de 2001 Este programa foi especialmente planejado para atender um público diferente daquele que usualmente visita a Casa da Descoberta: crianças acompanhadas por seus pais e familiares. Neste dia recebemos a visita de cerca de 100 pessoas, que participaram das seguintes atividades: 1. visita à Casa da Descoberta 2. oficinas (construção de caleidoscópios e objetos voadores) 3. observação num planetário inflável 4. sessão de vídeos Conclusões: Contando hoje com uma coleção de 30 experimentos, com uma expectativa de crescimento apoiada em alguns projetos submetidos e aprovados pela FAPERJ, CAPES e outras instituições de fomento, com a criação de importantes parcerias com a Prefeitura de Niterói e o MAST, e ainda com uma participação cada vez maior de diversos segmentos da Universidade, acreditamos que a Casa da Descoberta venha a se transformar em um centro de referência na cidade de Niterói, como um projeto integrador entre a comunidade acadêmica e a sociedade, divulgando para além dos muros da Universidade o conhecimento científico produzido por seus professores e pesquisadores. Não podemos deixar de mencionar o grande salto qualitativo que a Casa da Descoberta conseguiu realizar no período de 2001/2002. Este diferencial se deveu principalmente ao auxílio concedido pela FAPERJ, que resultou no aumento significativo de equipamentos/experimentos: doze novos equipamentos no transcorrer deste período, dez deles financiados pela FAPERJ. Além disso, foi possível realizar uma divulgação mais 4

5 eficiente, levando ao conhecimento da população estudantil de Niterói e cidades vizinhas, o trabalho desenvolvido pela Casa da Descoberta. 5

Laboratório Itinerante Tecnologia com Ciência Planejamento de Atividades

Laboratório Itinerante Tecnologia com Ciência Planejamento de Atividades Laboratório Itinerante Tecnologia com Ciência Planejamento de Atividades 2009-2010 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Título do Programa: Laboratório Itinerante Tecnologia com Ciência. 1.2 Unidade: Instituto de Física

Leia mais

Novos Projetos da Casa da Descoberta, o Centro de Divulgação de Ciência da UFF

Novos Projetos da Casa da Descoberta, o Centro de Divulgação de Ciência da UFF Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Novos Projetos da Casa da Descoberta, o Centro de Divulgação de Ciência da UFF Área Temática de Educação

Leia mais

CASA DA DESCOBERTA: O PÚBLICO E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

CASA DA DESCOBERTA: O PÚBLICO E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA CASA DA DESCOBERTA: O PÚBLICO E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Daisy Maria Luz (daisy@if.uff.br) Wanda da Conceição de Oliveira (wco@if.uff.br) Carlos Roberto Alves Augusto (croberto@if.uff.br) Carlos

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares

Regulamento das Atividades Complementares DOCUMENTO 2 Regulamento das Atividades Complementares Art. 1º Da Conceituação São Atividades Extraclasses, de caráter científico, cultural, acadêmico e préprofissional, que se articulam com o processo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Da Conceituação. Do Exercício

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Da Conceituação. Do Exercício REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Da Conceituação Art. 1º São Atividades Extraclasses, de caráter científico, cultural, acadêmico e pré-profissional, que se articulam com o processo formativo do

Leia mais

ALUNOS DO ENSINO MÉDIO COMO MONITORES NA CASA DA DESCOBERTA

ALUNOS DO ENSINO MÉDIO COMO MONITORES NA CASA DA DESCOBERTA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO COMO MONITORES NA CASA DA DESCOBERTA Wanda da Conceição de Oliveira a ( wco@if.uff.br ) Renato Cardoso dos Santos a (didatico@if.uff.br) Daisy Maria Luz a Melissa Campos Alves a

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Nome do Grupo: Programa Solo na Escola Ano de Criação: 2006

RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Nome do Grupo: Programa Solo na Escola Ano de Criação: 2006 RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Nome do Grupo: Programa Solo na Escola Ano de Criação: 2006 Sigla: PSNE Professor (es) Responsável (eis): Prof. Dr. Antonio Azevedo Departamento:LSO Contato

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL)

12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL) 1 12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL) Esse Núcleo visa possibilitar ao discente do Curso de Graduação em História uma complementação de sua formação inicial,

Leia mais

Fonoaudiologia. Avaliação Acadêmica Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador

Fonoaudiologia. Avaliação Acadêmica Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador geral: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas Associadas (Quiosques e Cantinas) 7.76 16 6.4 15 8.75 1 5 1 15 2 por item: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas

Leia mais

Avaliação Acadêmica 2017

Avaliação Acadêmica 2017 geral: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas Associadas (Quiosques e Cantinas) 7.85 677 6.53 7 169 7.65 35 2k 4k 6k 8k por item: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas

Leia mais

Fisioterapia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador

Fisioterapia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador geral: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas Associadas (Quiosques e Cantinas) 8.62 4 6.6 381 8.75 1 1 2 3 4 5 por item: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas

Leia mais

Odontologia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador

Odontologia. Avaliação Acadêmica da CPA Docente. Docente. Discente. Discente. Coordenador. Coordenador geral: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas Associadas (Quiosques e Cantinas) 8.13 54 6.54 234 1 1 5 1 15 2 25 por item: Infraestrutura - Espaços de Vivência Acadêmica e Estruturas

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA OFICINA

Leia mais

Seminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

Seminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Seminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Eixo Pesquisa Roteiro: elaboramos, para cada pergunta, uma lista de sugestões para motivar o grupo na elaboração de suas respostas,

Leia mais

Como melhorar a nota do CPC dos cursos? DESAFIOS DA GESTÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

Como melhorar a nota do CPC dos cursos? DESAFIOS DA GESTÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Como melhorar a nota do CPC dos cursos? DESAFIOS DA GESTÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Desempenho dos Estudantes Corpo Docente Nota dos Concluintes no Enade (NC) 20,00% Nota do Indicador de Diferença entre

Leia mais

Iniciação Científica

Iniciação Científica Iniciação Científica Edital de Seleção de Projetos de Pesquisa 2019.1 O núcleo da Pesquisa abre o edital para o Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário UNIATENEU (Programa IC-UNIATENEU),

Leia mais

ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA. META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física.

ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA. META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física. ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física. OBJETIVOS Ao nal desta aula, o aluno deverá: re etir sobre

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Este regulamento normatiza o cumprimento da carga horária relativa às atividades complementares para os cursos de graduação da Faculdade

Leia mais

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Campus Sorriso FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Esta pesquisa tem por objetivo obter informações sobre as variáveis em

Leia mais

INTELIGÊNCIA COLETIVA INTELIGENTE APLICADA A SISTEMAS DE APRENDIZAGEM

INTELIGÊNCIA COLETIVA INTELIGENTE APLICADA A SISTEMAS DE APRENDIZAGEM INTELIGÊNCIA COLETIVA INTELIGENTE APLICADA A SISTEMAS DE APRENDIZAGEM Liliane Vilar de CARVALHO 1 ; Isabel Dillmann NUNES 2 1 Graduação Sistemas de Informação, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas-FACISA,

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( )

PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( ) PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN (2018-2020) Proponente e candidata à coordenação: Professora Ms

Leia mais

Análise de relatórios-síntese do ENADE de cursos de graduação presenciais

Análise de relatórios-síntese do ENADE de cursos de graduação presenciais Análise de relatórios-síntese do ENADE de cursos de graduação presenciais Para a consolidação desta análise a CPA/CAVI realizou, concomitante ao 14º Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão, a oficina

Leia mais

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Renata Marcilenny Silva¹ Carlos Jorge Maciel

Leia mais

A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DA MATEMÁTICA E DA ESTATÍSTICA

A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DA MATEMÁTICA E DA ESTATÍSTICA ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 41/2017

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 41/2017 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 41/2017 O Presidente em exercício do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, em atendimento às determinações legais estabelecidas pela

Leia mais

O PROGRAMA O Programa Educativo CAIXA Gente Arteira é um programa de arte-educação da CAIXA voltada aos diversos públicos da sociedade. Tem como objetivo contribuir no fomento à cultura para um maior número

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Período: Maio de 2017 a abril de 2019.

PLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Período: Maio de 2017 a abril de 2019. PLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Período: de a abril de. Porto Alegre, 18 de janeiro de. SUMÁRIO 1 Introdução... 3 2 Diretrizes e Plano de Metas...

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO.

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO. 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO. Thays de Souza Ellero 1 Marcílio Hubner de Miranda Neto 2 Débora de

Leia mais

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos Cássia Borges Dias, Maria das Graças Mota Mourão, Rita Tavares de Mello Resumo O estudo tem

Leia mais

Atividades Formativas

Atividades Formativas Atividades Formativas Cesar A. Taconeli, Fernanda B. Rizzato 19 de setembro de 2016 Cesar A. Taconeli, Fernanda B. Rizzato Atividades Formativas 19 de setembro de 2016 1 / 17 Atividades formativas Cesar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FACULDADES PROMOVE

ADMINISTRAÇÃO FACULDADES PROMOVE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO ADMINISTRAÇÃO FACULDADES PROMOVE (Faculdade Promove Sete Lagoas Faculdade Setelagoana de Ciências Gerenciais) 2011 Atividades Complementares de Curso ACC DO CURSO DE

Leia mais

Hands On no Ensino de Engenharia. Resumo

Hands On no Ensino de Engenharia. Resumo Hands On no Ensino de Engenharia Cristina Jasbinschek Haguenauer Francisco Cordeiro Filho Laboratório de Pesquisa em Tecnologias da Informação e da Comunicação LATEC/UFRJ - Universidade Federal do Rio

Leia mais

BROMATOLOGIA COM DOCÊNCIA ASSISTIDA NO ENSINO SUPERIOR

BROMATOLOGIA COM DOCÊNCIA ASSISTIDA NO ENSINO SUPERIOR CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 BROMATOLOGIA COM DOCÊNCIA ASSISTIDA NO ENSINO SUPERIOR Érika Paula Farias da Silva 1* ; Jéfferson Malveira Cavalcante 2 1

Leia mais

Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional

Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Regina Oliveira de Almeida Orientadora: Giselle Martins dos Santos Ferreira LINHA DE PESQUISA: TICPE Contextualização Explosão

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE

ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE Junilson Augusto de Paula Silva¹*(IC), Maria Aparecida Ventura Máximo²(FM), Enéas Teixeira Silva³(PQ) ¹* Universidade

Leia mais

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Educação Educação a Distância e as novas tecnologias Educação Personalizada Vencendo as Barreiras Geográficas e Temporais EAD NO ENSINO PRESENCIAL

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2017/1

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2017/1 COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2017/1 Manaus, Fevereiro de 2017 1 Tipo de Projeto ( x ) Formação Complementar (X) Extensão ( ) Formação de Professores (x ) Pesquisa Tema da Atividade:

Leia mais

EDITAL Nº. 39/2019. Programa de Extensão Universitária Labson. Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI

EDITAL Nº. 39/2019. Programa de Extensão Universitária Labson. Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI EDITAL Nº. 39/2019 Programa de Extensão Universitária Labson A UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS, por meio do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), torna público que estará aberto, no

Leia mais

CCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS

CCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS CCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS 25 Oficina de Arduino para Projetos de Ciência MAVIGNO E FERRACIOLI L Diferentemente dos dias de hoje, em que a tecnologia está massivamente presente em nossas vidas, no início

Leia mais

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos Edital UFRGS EAD 07 1 Apresentação A Secretaria de Educação a Distância (SEAD), com apoio da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração e em conjunto com as Pró-Reitorias Acadêmicas, considerando: a

Leia mais

CIRCUITO DO LABORATORIO ITINERANTE PELA PERIFERIA DE PORTO ALEGRE

CIRCUITO DO LABORATORIO ITINERANTE PELA PERIFERIA DE PORTO ALEGRE CIRCUITO DO LABORATORIO ITINERANTE PELA PERIFERIA DE PORTO ALEGRE 1. CARACTERIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA O Laboratório Itinerante Tecnologia com Ciência tem como princípios dois pilares fundamentais para a

Leia mais

TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval

TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval Autora Rosangela Silva Barros dos Santos 1 rosangelasilvabarros@hotmail.com Dr. Hamilton Afonso de Oliveira 2 hamiltonafonso@uol.com.br

Leia mais

Sala 14 1ª Sessão. Professor(es) Apresentador(es): Profa. Trézia Ieda Ballerini Bruno

Sala 14 1ª Sessão. Professor(es) Apresentador(es): Profa. Trézia Ieda Ballerini Bruno PARCERIA COM O CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAE, DE SÃO JOÃO DABOA VISTA, EM COLABORAÇÃO COM A INICIAÇÃO CIENTÍFICA E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA, DISPONIBILIZADOS PELA FDE DA

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004 ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004 NORMAS PARA A ATIVIDADE CURRICULAR EM COMUNIDADE ACC COMO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE DE QUIRINÓPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE DE QUIRINÓPOLIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE DE QUIRINÓPOLIS QUIRINÓPOLIS 2014/15/16 PIBID - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA DOCÊNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PIBID/GEOGRAFIA/UEPB NA E.E.E.F.M. SÃO SEBASTIÃO, CAMPINA GRANDE/PB.

FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA DOCÊNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PIBID/GEOGRAFIA/UEPB NA E.E.E.F.M. SÃO SEBASTIÃO, CAMPINA GRANDE/PB. FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA DOCÊNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PIBID/GEOGRAFIA/UEPB NA E.E.E.F.M. SÃO SEBASTIÃO, CAMPINA GRANDE/PB. Giusepp Cassimiro da Silva¹. ¹Professor Supervisor do PIBID/CAPES/UEPB

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As atividades complementares, componente curricular obrigatório dos Cursos de Graduação, caracterizam-se por

Leia mais

Mestrado Profissionalizante em. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eliane Veit Instituto de Física UFRGS Janeiro de 2005

Mestrado Profissionalizante em. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eliane Veit Instituto de Física UFRGS Janeiro de 2005 Mestrado Profissionalizante em Ensino de Física F Universidade Federal do Rio Grande do Sul Eliane Veit Instituto de Física UFRGS Janeiro de 2005 Histórico: 1968 Mestrado no Instituto de Física Ensino

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das

Leia mais

Procedimento da pesquisa

Procedimento da pesquisa 2 CAPÍTULO Procedimento da pesquisa Este trabalho, efetivamente um projeto de extensão universitária como atividade acadêmica para a formação de professores, teve sua pesquisa baseada no trabalho desenvolvido

Leia mais

ANEXO II. Regulamento das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas

ANEXO II. Regulamento das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas ANEXO II Regulamento das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento em Áreas Específicas REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR DE ATIVIDADES TEÓRICO PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO EM ÁREAS ESPECÍFICAS. NÚCLEO

Leia mais

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos

Edital UFRGS EAD Apresentação. 2 Objetivos Edital UFRGS EAD 09 1 Apresentação A Secretaria de Educação a Distância (SEAD), com apoio da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração e em conjunto com as Pró-Reitorias Acadêmicas, considerando: a

Leia mais

DESCOBRINDO A BIOLOGIA DE ANIMAIS EM ESPAÇOS NÃO- FORMAIS

DESCOBRINDO A BIOLOGIA DE ANIMAIS EM ESPAÇOS NÃO- FORMAIS DESCOBRINDO A BIOLOGIA DE ANIMAIS EM ESPAÇOS NÃO- FORMAIS Kátia Valéria Wanderley de Sousa Silva (Mestranda PROFBIO/UFPE e professora da Escola de Referência em Ensino Médio Joao Lopes de Siqueira Santos

Leia mais

TURISMO PEDAGÓGICO E RECEPTIVO: IDENTIFICAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES NO PERÍODO DE 2011 A 2014

TURISMO PEDAGÓGICO E RECEPTIVO: IDENTIFICAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES NO PERÍODO DE 2011 A 2014 TURISMO PEDAGÓGICO E RECEPTIVO: IDENTIFICAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES NO PERÍODO DE 2011 A 2014 Área Temática: Educação Paula Grechinski Demczuk (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: educação;

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares constituem-se em ações de ensino, pesquisa e extensão de caráter obrigatório a serem desenvolvidas pelo acadêmico no transcorrer do curso de graduação

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV CAPÍTULO I

REGULAMENTO DE PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV CAPÍTULO I 1 REGULAMENTO DE PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS DAS PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES Artigo 1º

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL CONCEITOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS REGULAMENTO ATIVIDADES TRANSVERSAL I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Por Transversalidade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ Núcleo de disciplinas de formação pedagógica comum a todas as Licenciaturas (300 h ou 330 h) Período Filosofia da Educação

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO ACC FACULDADES PROMOVE DE SETE LAGOAS ENGENHARIA CIVIL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO ACC FACULDADES PROMOVE DE SETE LAGOAS ENGENHARIA CIVIL ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO ACC FACULDADES PROMOVE DE SETE LAGOAS ENGENHARIA CIVIL 2016 Atividades Complementares de Curso ACC Faculdades Promove de Sete Lagoas 1 Apresentação As Atividades Complementares

Leia mais

ARTE BR NA SALA DE AULA

ARTE BR NA SALA DE AULA ARTE BR NA SALA DE AULA Materiais para subsidiar o professor de Artes O que é o Arte br? O Arte br foi criado para subsidiar o professor em sua prática docente. O projeto foi desenvolvido pelo Instituto

Leia mais

ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG UNIDADE UNIVERSITARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - UnUEAD Edital Nº 002/2009

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG UNIDADE UNIVERSITARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - UnUEAD Edital Nº 002/2009 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG UNIDADE UNIVERSITARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - UnUEAD Edital Nº 002/2009 Estabelece as normas do Processo de Seleção de Tutores Presenciais e Tutores a Distância

Leia mais

EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Funorte divulga datas do Vestibular 1 semestre de 2015

Funorte divulga datas do Vestibular 1 semestre de 2015 Informe SOEBRAS Semanal Ano II nº 44 03.10.2014 Funorte divulga datas do Vestibular 1 semestre de 2015 Siga a Funorte no Facebook www.facebook.com/funorte V PDD aborda cuidados com a voz 02 O V Programa

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são parte importante do curso de Nutrição, regidas pela resolução 01/2003 do Conselho de Ensino e Pesquisa do Centro Universitário Autônomo do Brasil

Leia mais

O CUBO E O GEOGEBRA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DURANTE A FORMAÇÃO INICIAL NO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA

O CUBO E O GEOGEBRA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DURANTE A FORMAÇÃO INICIAL NO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA O CUBO E O GEOGEBRA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DURANTE A FORMAÇÃO INICIAL NO MUNICÍPIO DE BRASILÉIA Antonia Francisca Caldas da Silva 1 Patrícia Costa Oliveira 2 1. Introdução Este

Leia mais

DIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica

DIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica Plano Estratégico de Intervenção e Monitoramento para Superação da Evasão e Retenção CÂMPUS REGISTRO DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Nível de Ensino: Educação Básica Cursos Principais CAUSAS de Evasão e Retenção

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC)

Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC) Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso Computação (CCLC) Planejamento Estratégico 2018 2022 Apresentação: O curso Computação da Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Aker e Instituições de Ensino

Aker e Instituições de Ensino Aker e Instituições de Ensino 1 f Aker e Instituições de Ensino A Aker Security Solution, maior fabricante brasileira de soluções de segurança da informação, surgiu dentro do ambiente universitário e acredita

Leia mais

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN Programa Institucional de Bolsas de Integração PIBIN 2012/2013 ANEXO III Solicitação de Ampliação e Implementação Título do Projeto: Teatro Científico Popularização da Ciência através do Teatro Colegiado

Leia mais

FACULDADES PROMOVE DE SETE LAGOAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO - ACC

FACULDADES PROMOVE DE SETE LAGOAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO - ACC FACULDADES PROMOVE DE SETE LAGOAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO - ACC 2018 1 Apresentação As Atividades Complementares objetivam proporcionar uma sistematização de conhecimentos, que possam ser incorporados,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. Candidato a Diretor Geral do Campus Santa Inês

PLANO DE TRABALHO. Candidato a Diretor Geral do Campus Santa Inês PLANO DE TRABALHO Candidato a Diretor Geral do Campus Santa Inês PROJETO: Gestão 2014-2018 TÍTULO DO PLANO: Por uma gestão de todos. NOME DO CANDIDATO: Natanaildo Barbosa Fernandes PERÍODO: 2014-2018 OBJETIVO

Leia mais

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo

Leia mais

TÍTULO I Das Disposições Preliminares

TÍTULO I Das Disposições Preliminares TÍTULO I Das Disposições Preliminares As Atividades Complementares permeiam todos os Currículos dos Cursos, dando-lhes maior flexibilidade no trato dos mais diversos temas e assuntos, voltados para a promoção

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ensino de ciências, Metodologias, Palestra educativa.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino de ciências, Metodologias, Palestra educativa. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM AULA TEÓRICA E PRÁTICA NUMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR NA CIDADE DE ANÁPOLIS, GOIÁS. Dayane Batista Lopes 1 Josana de Castro Peixoto 2 Marcos Rodrigo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Edital UFRGS EAD 13 Fomento para a Produção de Materiais Didáticos Digitais para uma prática didática inovadora (Programa UAB/CAPES) I. APRESENTAÇÃO A Secretaria de Educação a Distância (SEAD) da Universidade

Leia mais

Coordenadoria de Avaliação Institucional

Coordenadoria de Avaliação Institucional Coordenadoria de Avaliação Institucional . Composição do CPC e pesos das suas dimensões e componentes Fonte: Notas Técnicas, INEP (204) 2. Notas de Referência DIMENSÃO COMPONENTE SIGLA PESO COMPONENTE

Leia mais

Edital de Iniciação Científica, Extensão e Inovação 2017

Edital de Iniciação Científica, Extensão e Inovação 2017 Edital de Iniciação Científica, Extensão e Inovação 2017 1) INTRODUÇÃO O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), torna público, por meio deste Edital, as condições para participação nos projetos

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE Vanessa Fernandes Soares; Chryslane Barbosa da Silva; Kelly Barbosa da Silva; Viviane Patrícia Pereira Félix. RESUMO Graduanda em Ciências Biológicas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 1- No curso você tem oportunidade de aprender a trabalhar em equipe? 2- O curso promove o desenvolvimento da sua capacidade de pensar criticamente, analisar e refletir sobre soluções para problemas da

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA

PLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA PLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Aprovado em Plenária Departamental na 113º reunião de Departamento realizada em 18 de maio de 2012. 1- Apresentação e história O Departamento de Geomática

Leia mais

Instituto de Ciências da Vida Departamento de Nutrição Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição

Instituto de Ciências da Vida Departamento de Nutrição Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição RELATÓRIO DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO 2017/1 Este relatório objetiva publicizar os resultados da autoavaliação do Curso de Nutrição, realizada pelos discentes do curso em 2017/1

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO Adriano Cavalcante da Silva Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN adricat@bol.com.br Resumo

Leia mais

Programa Nacional Pop Ciência 2022

Programa Nacional Pop Ciência 2022 Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento

Leia mais

APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO

APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO Willian Carvalho da Silva (Bolsista)¹ Prof. a Dr. a Regina Litz Lablém (Orientadora)² 1 Estudante Bolsista do Curso de matemática da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente

Leia mais

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP 33 HISTÓRIAS E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA INDÍGENA POLO GENERAL RONDON, AQUIDAUANA, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Micilene Teodoro VENTURA 1 Léia Teixeira LACERDA 2 Onilda Sanches NINCAO 3 RESUMO

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Coordenador do Curso de Graduação em Nutrição, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que deliberou o Colegiado do Curso, em sessão realizada no dia

Leia mais

u T a e d a CLAUDIANNY AMORIM NORONHA Diretora de Desenvolvimento Pedagógico DDPed/PROGRAD/UFRN P au  : a t

u T a e d a CLAUDIANNY AMORIM NORONHA Diretora de Desenvolvimento Pedagógico DDPed/PROGRAD/UFRN P au  : a t e d a i r o t u T a z u m Cr a r N va i g Pa R o ia F r r a M P au la e ng d  : a or t i e R CLAUDIANNY AMORIM NORONHA Diretora de Desenvolvimento Pedagógico DDPed/PROGRAD/UFRN Diagnóstico que gerou demanda

Leia mais

1 de 5 29/08/ :37

1 de 5 29/08/ :37 1 de 5 29/08/2017 14:37 REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Núcleo de Arte e Cultura NAC é uma unidade suplementar vinculada à Reitoria da Universidade

Leia mais

Projeto de Monitoria Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras RIR Coordenação de Produção Cultural

Projeto de Monitoria Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras RIR Coordenação de Produção Cultural UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE MONITORIA Projeto de Monitoria Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras RIR Coordenação de Produção Cultural 1 Título do projeto Monitoria em Fundamentos

Leia mais

PAE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

PAE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS PAE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Pau dos Ferros RN PAE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 1 HISTÓRICO Com 04(quatro) turmas de Administração formadas e 02(duas) turmas de Direito, a Faculdade

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA Marina Nunes de Oliveira¹; Ericleiton Rodrigues de Macedo² (Orientador) 1. Estudante do curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Produto Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais