PLAN A O O DE PO P R O MENOR O DA A ZO Z N O A A BAI A X I A A DA A VI V L I A A DE PENELA

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1 PENELA PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA JUSTIFICATIVO DE QUE O PLANO DE PORMENOR NÃO É SUSCEPTIVEL DE TER EFEITOS SIGNIFICATIVOS NO AMBIENTE GPUP PUP_PMOT_01.01 PMOT_01.01 / Janeiro 2009

2 FICHA TÉCNICA Coordenação Patrícia A. A. Mendes, Arquitecta Equipa técnica Catarina Maia, Técnica Superior de Planeamento Regional e Urbano Mafalda Palrinhas, Desenhadora Rui Lopes, Técnico Superior de Gestão do Território - Planeamento e Ambiente

3 ÍNDICE INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO PLANO PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELAP CONTEXTUALIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO E 2 OBJECTIVOS E CONTEÚDO O DO PLANO 5 CONSIDERAÇÕES GERAIS 6 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA EVENTUAIS EFEITOS SIGNIFICATIVOS S NO AMBIENTE DECORRENTES DA APLICAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA ELA 9 FACTORES AMBIENTAIS... 9 CONCLUSÃO

4 INTRODUÇÃO O Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela abrange uma pequena área com 1,78 hectares, inserida no perímetro urbano da Vila de Penela, que se pretende ordenada, com o intuito de dotar de coerência formal, funcional e estética à totalidade do espaço, assegurando-se uma boa integração numa estrutura urbana que se pretende qualificada. De acordo com o disposto nos n.º 5 e 6, do Artigo 74.º, do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, considerando que o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela implica a utilização de uma pequena área a nível local no município de Penela, a Câmara Municipal de Penela, atendendo ao disposto no n.º 2 do Artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, pretende demonstrar com este relatório de avaliação prévia que a área de abrangência deste Plano de Pormenor não está sujeito a avaliação ambiental, uma vez que as suas iniciativas não são susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. ENQUADRAMENTO Com a Avaliação Ambiental Estratégica pretende-se assegurar, através da adopção de um modelo procedimental, da participação do público e de entidades com responsabilidades em matéria ambiental, que as consequências ambientais de um determinado plano ou programa produzido ou adoptado por uma entidade no uso de poderes públicos sejam previamente identificadas e avaliadas durante a fase da sua elaboração e antes da sua adopção. Assim, a avaliação ambiental pode ser entendida como um processo integrado no procedimento de tomada de decisão, que se destina a incorporar uma série de valores ambientais nessa mesma decisão. Mais precisamente, constitui um processo contínuo e sistemático, que tem lugar a partir de um momento inicial do processo decisório público, de avaliação da qualidade ambiental de visões alternativas e perspectivas de desenvolvimento incorporadas num planeamento ou numa programação Página 1 de 14

5 que vão servir de enquadramento a futuros projectos, assegurando a integração global das considerações biofísicas, económicas, sociais e políticas relevantes que possam estar em causa. A realização de uma avaliação ambiental ao nível do planeamento e da programação garante que os efeitos ambientais são tomados em consideração durante a elaboração de um plano ou programa e antes da sua aprovação, contribuindo, assim, para a adopção de soluções inovadoras mais eficazes e sustentáveis e de medidas de controlo que evitem ou reduzam efeitos negativos significativos no ambiente decorrentes da execução do plano ou programa. Por outras palavras, os eventuais efeitos ambientais negativos de uma determinada opção de desenvolvimento passam a ser ponderados nas opções estratégicas desse mesmo plano. Quando necessário, a elaboração de um relatório ambiental por parte da entidade responsável pela elaboração do plano ou programa, não deve constituir uma descrição final da situação ambiental, mas sim uma análise inicial de base a todo o procedimento de elaboração e cujo conteúdo deve ser tido em consideração na redacção da versão final desse plano ou programa. PLANO PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA CONTEXTUALIZAÇÃO E ENQUADRAMENTO A área de intervenção integra um território espacial sem acidentes orográficos, constituído por um espaço amplo, com declive bastante suave e orientação solar a Sul, onde predomina o espaço público. Fisicamente encontra-se protegido pelo talude de sustentação ao IC3 e pelo edificado consolidado da Vila. Como se pode observar na planta de situação existente, que consta neste plano de pormenor, este espaço é constituído por zonas de protecção de estrutura vegetal a sujeitar a arranjo urbanístico, por uma pequena zona a urbanizar e pelo Mercado Municipal de Penela e Centro de Artesanato, equipamento no qual se desenvolvem actividades de comércio, serviços e similares de hotelaria, para Página 2 de 14

6 além do mercado semanal. Esta área apresenta uma localização estratégica com forte potencial para constituir um dos palcos da vida social e económica do Concelho de Penela. Os elementos gráficos apresentados no processo instrumental do plano de pormenor, particularmente a planta da situação existente e as plantas de caracterização da área envolvente, com a ocupação do território à data da elaboração do plano, ilustram duas áreas com características distintas, relacionadas com épocas de expansão urbana diferentes, uma que corresponde a parte da área consolidada da vila e uma outra correspondente a uma área de expansão urbana, relativamente recente, onde se localiza a área plano e o espaço envolvente adjacente. A área consolidada da vila, onde prevalece o espaço privado, é caracterizada por malha urbana apertada, com edifícios de baixa volumetria, maioritariamente constituídos por dois pisos. Alguns destes edifícios possuem fachadas com uma leitura diferenciada (1 piso e 2 pisos), reflexo da adaptabilidade à morfologia do terreno, devido ao declive do local onde se encontram implantados. A superfície das parcelas coincide, na maioria dos casos, com a implantação dos edifícios, dando origem a uma alta densidade de construções. A área é servida por arruamentos estreitos, pavimentados com calçada à portuguesa. A zona de expansão, onde se localiza a área de intervenção do PPZBVP e a sua envolvente adjacente, desenvolve-se numa área com declive mais suave. A envolvente adjacente à área de intervenção, face à área consolidada da vila, é caracterizada por edifícios isolados, de maior volumetria, com predominância de edifícios de dois ou três pisos, alguns deles acrescidos de cave. A superfície das parcelas é maior e a implantação dos edifícios condicionada pela aplicação de parâmetros de edificabilidade mais limitativos, gerando uma densidade de construção menor. É uma área com uma caracterização urbana marcada por alguma diversidade programática. Integra, a poente, para além do talude do IC3, unidades funcionais com comércio, serviços e similares de hotelaria, no rés do chão de dois dos quatro edifícios de apartamentos com três pisos implantados ao longo da base do talude do IC3, cujos pisos superiores se destinam ao uso habitacional. Todavia, esta Página 3 de 14

7 função residencial é assegurada de forma preponderante por unidades habitacionais unifamiliares isoladas, constituídas por dois pisos, rodeadas por logradouros particulares e caracterizadas pelo equilíbrio em termos de cérceas, alinhamento de fachadas, morfologia e tipologia, que encerram o edificado consolidado da Vila a nascente da área de intervenção. Complementam esta composição dois equipamentos localizados a sul: o Centro de Saúde e o Pavilhão Multiusos. A área de intervenção é abrangida pelo Plano de Urbanização e Salvaguarda do Centro Histórico da Vila de Penela, aprovado pela Assembleia Municipal em 30 de Junho de 1997 e publicado no Diário da República nº 213, 2ª série, de 15 de Setembro de Criado para garantir a preservação e valorização do Centro Histórico da Sede de Concelho, é um instrumento que, embora prestando uma função fundamental na valorização do património construído, apresenta algumas incongruências ao nível do zonamento que prevê para alguns espaços, nomeadamente espaços circunscritos na sua zona dois. A proposta de Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela localiza-se na zona dois do Plano de Urbanização e Salvaguarda do Centro Histórico da Vila de Penela, de acordo com o qual a área de intervenção é composta por zona de protecção de estrutura vegetal a sujeitar a arranjo urbanístico, por zona a urbanizar e pelo espaço ocupado pelas instalações do Mercado Municipal de Penela e Centro de Artesanato, incluindo o respectivo parqueamento. O Plano de Pormenor vem alterar o que se encontra consignado em Plano de Urbanização, propondo uma intervenção que resulta de uma reinterpretação de necessidades actuais e futuras, bem como das novas circunstâncias programáticas e funcionais da área em estudo. De acordo com esta reinterpretação do espaço, é proposta a alteração de uso do solo ao espaço destinado a zona de protecção de estrutura vegetal a sujeitar a arranjo urbanístico para zona destinada a espaço verde e de utilização colectiva, bem como a alteração na localização da zona a urbanizar. De acordo com o Plano Director Municipal, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 40/1993, de 18 de Fevereiro e publicado no Diário da República nº 114, 1ª série, de 17 de Maio de 1993, a área de intervenção do Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela insere-se no perímetro urbano da Vila, não contrariando o que nele se encontra regulamentado. Página 4 de 14

8 OBJECTIVOS E CONTEÚDO DO PLANO Um plano de pormenor estabelece a definição e caracterização da área de intervenção, identificando os valores culturais e naturais a proteger; a situação fundiária da área de intervenção; o desenho urbano, exprimindo a definição dos espaços públicos, de circulação viária e pedonal, de estacionamento, bem como do respectivo tratamento; os alinhamentos, as implantações, a modelação do terreno, a distribuição volumétrica, bem como a localização dos equipamentos e das zonas verdes; a distribuição de funções e a definição de parâmetros urbanísticos, designadamente índices, número de pisos e cérceas; a estruturação das acções de perequação compensatória a desenvolver na área de intervenção e a identificação do sistema de execução a utilizar na área, de acordo com o disposto no n.º 1, do artigo 91.º, do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro. Neste contexto, no âmbito da elaboração do Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela, foi necessária uma análise aos problemas encontrados na área de intervenção, aos instrumentos de regulação vigentes, bem como aos processos metodológicos de resolução arquitectónica e urbanística ao dispor para a identificação dos principais objectivos do plano. O Plano de Pormenor pretende concretizar a estratégia de desenvolvimento do território concelhio consignada nos instrumentos de gestão estratégica do município, incentivando a fixação de mais população, a dinamização do comércio local e a promoção de novas áreas de negócio, dotando o território de maior dinamismo e atractividade, bem como assegurar uma boa integração, numa estrutura urbana que se pretende qualificada e concretizar, para a área de intervenção, um plano de gestão territorial programado, com regras claras em relação à organização do espaço. O Plano pretende assim requalificar o vazio urbano, transformando-o em espaço com qualidade arquitectónica e urbana, dotado de atractividade e dinamismo. Em conformidade com as directivas consignadas nos Instrumentos de Gestão Territorial e Estratégica vigentes e com os objectivos que se pretendem ver concretizados, a base programática do Plano visa o seguinte: Página 5 de 14

9 Ordenamento da área de Intervenção, através do estabelecimento de princípios orientadores que no seu conjunto tendem a dar coerência formal, funcional e estética à totalidade do espaço; Criação de oferta de estacionamento para veículos ligeiros e pesados de passageiros, ao longo do eixo viário, ajustado às necessidades da área de intervenção do Plano, no contexto da rede viária urbana da Vila; Tratamento da área como um todo coerente, estabelecendo percursos pedonais e estadias que favoreçam a fruição do espaço público; Introdução de pontos de encontro e espaços de cultura, recreio e lazer, nomeadamente praças, parque infantil e espaços verdes, complementados com equipamento de apoio; Introdução de um elemento água; Garantir a inexistência/eliminação de barreiras arquitectónicas. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela remete para um processo urbanístico cuja pretensão principal é qualificar uma área caracterizada pelo vazio e indefinição urbana. A proposta de qualificação do espaço público constitui uma preocupação fundamental que, articulada com o acréscimo na oferta habitacional, com a promoção de novas áreas de negócio e com a dinamização do comércio local, procura responder à necessidade de criar condições de atracção e fixação de população. Resulta da proposta a criação de um parque urbano, estruturado a partir de um eixo com orientação Norte Sul, conjugado com um eixo que obedece à orientação natural do terreno, a partir dos quais irão surgir todos os outros sub-espaços. Surgem então três praças localizadas a Norte, Centro e Sul da área de intervenção, relacionadas entre si através desses eixos. O parque urbano, composto por elementos diversificados, designadamente bolsas de estacionamento, espaços de circulação pedonal, espaços verdes e de lazer, alinhamentos arbóreas, mobiliário urbano diverso e equipamento de apoio/cafetaria, é encerrado a noroeste por um edifício com função residencial e comercial, que constitui uma importante estrutura de consolidação urbana. Página 6 de 14

10 O desenho do Parque Urbano, a sua qualificação plástica, funcional, programática e arquitectónica pretende dar notoriedade a este espaço, dotando-o de características de centralidade. Trata-se de um espaço com desenho urbano bem definido que se integra na envolvente, integrando-a em si mesmo, dando coerência formal, funcional e estética à totalidade do espaço. Os elementos estruturantes da proposta baseiam-se em três segmentos fundamentais que se evidenciam nas soluções adoptadas. Um desses segmentos prende-se com a qualificação da área de intervenção, especialmente do seu espaço público, portador de um contributo mediático significativo na valorização da imagem da Vila, nomeadamente em termos arquitectónicos e plásticos e, de certa maneira, indicativo da qualidade de vida que o aglomerado pode oferecer. Um outro segmento está relacionado com preocupações de integração gração, numa perspectiva de interacção entre a área de intervenção e a envolvente, bem como entre estas e a totalidade do aglomerado. Por fim, um outro segmento, este de natureza operacional, pretende implementar um plano de gestão territorial programado com regras claras em relação à organização do espaço. AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA De acordo com o n.º 1, do Artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, estão sujeitos a avaliação ambiental: a) Os planos e programas para os sectores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos mencionados nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na sua actual redacção; b) Os planos e programas que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de protecção especial, devam ser sujeitos a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do Página 7 de 14

11 artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto- Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro; c) Os planos e programas que, não sendo abrangidos pelas alíneas anteriores, constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos e que sejam qualificados como susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. A Avaliação Ambiental Estratégica, sendo um instrumento de avaliação de impactes de natureza estratégica, pretende facilitar a integração ambiental e a avaliação de oportunidades e riscos de estratégias de acção no quadro de um desenvolvimento sustentável. De acordo com o exposto e considerando que o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela implica a utilização de uma pequena área a nível local, é entendimento da Câmara Municipal de Penela que este Plano de Pormenor não está sujeito a avaliação ambiental, uma vez que: a) Não se enquadra nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro; b) A sua área de influência não abrange nem causa efeitos em sítio da lista nacional de sítios, em sítio de interesse comunitário, em zona especial de conservação ou zona de protecção especial, não estando sujeito a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do Artigo 10.º, do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, na redacção que lhe foi dado pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro; c) Não sendo abrangido pelas alíneas anteriores, embora constitua enquadramento para a futura aprovação de projectos, as suas iniciativas não são susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Página 8 de 14

12 EVENTUAIS EFEITOS SIGNIFICATIVOS NO AMBIENTE DECORRENTES DA APLICAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA FACTORES AMBIENTAIS Pretende-se demonstrar que o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela, embora constitua enquadramento para a futura aprovação de projecto, não é qualificado como susceptível de ter efeitos significativos no ambiente, não sendo objecto de avaliação ambiental, de acordo com a alínea c), do n.º 1, do Artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho. Neste contexto e no intuito de se poder determinar a existência ou não de eventuais efeitos significativos no ambiente e de modo a aferir a eventual correlação com os factores ambientais naturais e humanos definidas na alínea e), do n.º 1, do Artigo 6.º, do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela foi traduzido em iniciativas que representam as respectivas acções e propostas, nomeadamente: Equipamento; Comércio e Serviços; Habitação; Áreas de Recreio e Lazer; Áreas Verdes. O anexo a que se refere o nº 6 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 232/2007, de 15 de Junho, relativo aos critérios de determinação da probabilidade de efeitos significativos no ambiente, serve como referência para a sujeição de um plano ou programa a avaliação ambiental, de acordo com a sua susceptibilidade em produzir efeitos significativos no ambiente. Com o objectivo de melhor fundamentar a análise efectuada e apoiar o processo de decisão, objecto de deliberação da Câmara Municipal, reportamo-nos seguidamente alínea a alínea a cada um dos números do anexo do Decreto-Lei nº 232/2007. Página 9 de 14

13 que: No que concerne ao nº 1 deste anexo, relativo às características dos planos ou programas, verifica-se a) O PPZBVP estabelece claramente um quadro para os projectos e outras actividades no que respeita à localização, natureza, dimensão, condições de financiamento e afectação de recursos com a sua implementação; b) Em relação ao enquadramento no PDM de Penela, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 40/1993, de 18 de Fevereiro e publicado no Diário da República nº 114, 1ª série, de 17 de Maio de 1993, importa referir que a área de intervenção do PPZBVP se insere no perímetro urbano da Vila e que a intervenção proposta não contraria o que está regulamentado em PDM, nem diverge da configuração nele prevista. Em relação ao enquadramento no Plano de Urbanização e Salvaguarda do Centro Histórico da Vila de Penela, aprovado pela Assembleia Municipal em 30 de Junho de 1997 e publicado no Diário da República nº 213, 2ª série, de 15 de Setembro de 1997, a proposta de PPZBVP localizase na sua zona dois, de acordo com a qual a área de intervenção é ocupada por zona de protecção de estrutura vegetal a sujeitar a arranjo urbanístico, por zona a urbanizar e pelo espaço ocupado pelo Mercado Municipal de Penela e Centro de Artesanato, incluindo o respectivo parqueamento. O Plano de Pormenor vem alterar o que se encontra consignado em Plano de Urbanização, propondo uma intervenção que resulta de uma reinterpretação de necessidades actuais e futuras, bem como das novas circunstâncias programáticas e funcionais da área em estudo, prevendo-se a alteração de uso do solo ao espaço destinado a zona de protecção de estrutura vegetal a sujeitar a arranjo urbanístico para zona destinada a espaços verdes e de utilização colectiva, bem como uma pequena alteração da localização da zona a urbanizar. c) O PPZBVP integra considerações ambientais imputáveis ao seu campo de acção, nomeadamente requisitos ao nível da eficiência energética na rede de iluminação pública, nos sistemas de irrigação, bem como nos edifícios a construir, para além do respeito pela legislação ambiental vigente. Página 10 de 14

14 d) Não foram encontrados problemas ambientais pertinentes para o PPZBVP. Trata-se de um território sem acidentes orográficos, com orientação solar a sul, constituído por um espaço amplo, com declive bastante suave; e) O PPZBVP cumpre a legislação vigente em matéria ambiental, não se considerando pertinente a implementação de legislação específica nessa matéria. Atendendo ao que está consignado nas alíneas a) a g) do n.º 2 do anexo do Decreto-Lei nº 232/2007, de 15 de Junho, é possível justificar, através de critérios de determinação da probabilidade de efeitos significativos no ambiente, as características dos eventuais impactes e da área susceptível de ser afectada. Assim, considerando o PPZBVP, verifica-se: a) A inexistência de efeitos significativos no ambiente, pelo que não se aplicam os critérios de probabilidade, duração, frequência e reversibilidade dos mesmos; b) A inexistência de quaisquer efeitos cumulativos significativos; c) A inexistência de quaisquer efeitos transfronteiriços; d) A inexistência de riscos para a saúde humana ou para o ambiente; e) A inexistência de quaisquer efeitos significativos em termos de dimensão e extensão espacial; f) O exíguo valor e vulnerabilidade da área susceptível de ser afectada, tendo em conta as características naturais específicas ou património cultural, mesmo admitindo a possibilidade remota de ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental e a utilização intensiva do solo; g) A inexistência de efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional. Página 11 de 14

15 Tendo em conta o que se encontra aqui consagrado, relativo, quer às características dos planos ou programas, quer às características dos eventuais impactes e da área susceptível de ser afectada, verificase inexistência de qualquer relação evidente entre as iniciativas previstas no plano e os factores ambientais que possamos considerar, concluindo-se que o PPZBVP não é susceptível de produzir efeitos significativos no ambiente, não estando por essa razão sujeito a avaliação ambiental. Aferida a eventual correlação entre as iniciativas previstas no plano e os diversos factores ambientais naturais e humanos, atendendo aos critérios estabelecidos nas alíneas a) a e) do n.º 1 e nas alíneas a) a g) do nº 2 do anexo do mesmo diploma legal, verifica-se a inexistência de quaisquer efeitos significativos no ambiente decorrentes das iniciativas previstas em plano, incluindo efeitos secundários, cumulativos, sinérgicos, de curto, médio e longo prazos, permanentes e temporários, positivos e negativos, considerando diversos factores ambientais tais como a biodiversidade, a população, a saúde humana, a fauna, a flora, o solo, a água, a atmosfera, os factores climáticos, os bens materiais, o património cultural, a paisagem e a sua inter-relação. CONCLUSÃO A área de intervenção do Plano de pormenor da Baixa da Vila de Penela localiza-se na zona dois do Plano de Urbanização e Salvaguarda do Centro Histórico da Vila de Penela, de acordo com a qual a área de intervenção é composta por zona de protecção de estrutura vegetal a sujeitar a arranjo urbanístico, por zona a urbanizar e pelo espaço ocupado pelo Mercado Municipal de Penela e Centro de Artesanato, incluindo o respectivo parqueamento. De acordo com o Plano Director Municipal de Penela a área de intervenção do Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela insere-se no perímetro urbano da Vila, não contrariando o que nele se encontra regulamentado. Pretendendo prosseguir a estratégia de desenvolvimento do território concelhio consignada nos instrumentos de gestão estratégica do município e concretizar, para a área de intervenção, um plano de Página 12 de 14

16 gestão territorial programado, com regras claras em relação à organização do espaço, este plano de pormenor constitui uma solução de requalificação do vazio urbano, num espaço com qualidade arquitectónica e urbana, fundamentado na valorização do espaço público e da sua interacção, em termos formais, funcionais e estéticos com o edificado envolvente, bem como com a totalidade do aglomerado urbano da Vila de Penela. Atendendo ao disposto nos n.º 5 e 6, do Artigo 74.º, do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, considerando que o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela implica a utilização de uma pequena área a nível local no município de Penela, a Câmara Municipal, dando cumprimento ao disposto no n.º 2 do Artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 232/007, de 15 de Junho, determinou que a área de abrangência deste Plano de Pormenor não está sujeito a avaliação ambiental, dispensando-se igualmente a elaboração de Relatório ambiental, uma vez que as suas iniciativas não são susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente, de acordo com os critérios estabelecidos nas alíneas a) a e) do nº 1 e nas alíneas a) a g) do nº 2 do anexo do Decreto-Lei nº 232/2007, de 15 de Junho. Resumidamente e a titulo conclusivo verifica-se assim que: O Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela não é objecto de avaliação ambiental uma vez que não se enquadra nem é um plano ou programa para os sectores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos, não constituindo enquadramento para a futura aprovação de projectos mencionados nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na sua actual redacção; O Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela não é objecto de avaliação ambiental uma vez que não se enquadra nem é um plano ou programa que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de protecção especial, deva ser sujeito a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do Artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro; Página 13 de 14

17 Atendendo ao exposto anteriormente no capítulo EVENTUAIS EFEITOS SIGNIFICATIVOS NO AMBIENTE DECORRENTES DA APLICAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA - FACTORES AMBIENTAIS, considera-se que o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela embora constitua enquadramento para a futura aprovação de projectos, estes não são considerados como susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Considera-se que o presente Relatório de Avaliação Prévia é justificativo suficiente para que o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela possa ser qualificado como não susceptível de ter efeitos significativos no ambiente, logo não sujeito a avaliação ambiental, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 5, do Artigo n.º 74.º, do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, e atento a Alínea c), do n.º 1, do Artigo 3.º do Decreto- Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho. Página 14 de 14

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