PLANO DE PORMENOR DE QUERENÇA PROPOSTA DE PLANO AVALIAÇÃO AMBIENTAL MUNICÍPIO DE LOULÉ. Consórcio MARÇO DE Plano de Pormenor de Querença
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- Zilda Catarina Aquino Antas
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1 PROPOSTA DE PLANO PLANO DE PORMENOR DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUERENÇA MARÇO DE 2009 MUNICÍPIO DE LOULÉ PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 1 DE 9
2 ÍNDICE A VALIAÇÃO A MBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO DA INSUSCEPTIBILIDADE DE EFEITOS NEGATIVOS DO PLANO DE PORMENOR DE QUERENÇA SOBRE O AMBIENTE CRITÉRIOS JUSTIFICATIVOS DA NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO À AVALIAÇÃO AMBIENTAL... 4 A) QUANTO À QUALIFICAÇÃO DO SOLO... 4 B) QUANTO AO PATRIMÓNIO NATURAL... 4 C) QUANTO AO PATRIMÓNIO EDIFICADO... 5 D) PRODUÇÃO E RECOLHA DE RESÍDUOS, AMBIENTE ACÚSTICO E EFLUENTES... 5 E) INFRAESTRUTURAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E DRENAGEM... 6 F) CONTROLE DE RISCOS DE INUNDAÇÃO CONCLUSÃO CRITÉRIOS PONDERADOS, CONFORME O ANEXO DO DECRETO-LEI Nº 232/2007 DE 15 DE JUNHO... 8 PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 2 DE 9
3 AVALIAÇÃO A MBIENTAL 1. FUNDAMENTAÇÃO DA INSUSCEPTIBILIDADE DE EFEITOS NEGATIVOS DO PLANO DE PORMENOR DE QUERENÇA SOBRE O AMBIENTE. A publicação do Decreto-Lei nº 316/2007 de 19 de Setembro, vem determinar a necessidade de avaliação ambiental ou justificação da insusceptibilidade de efeitos negativos sobre o ambiente. Tendo esta alteração legislativa ocorrido em fase de concertação do Plano, não foi solicitado pela Câmara Municipal parecer sobre o âmbito da avaliação ambiental às entidades às quais possam interessar os efeitos ambientais resultantes da aplicação do Plano, (nos termos do nº 3 do artigo 5º do Decreto-Lei nº 232/2007 de 15 de Junho). O relatório que acompanha o Plano e os próprios descritores do presente relatório, permitem concluir a inexistência de efeitos significativos no ambiente. A fundamentação desta conclusão é em seguida desenvolvida na perspectiva de suportar a deliberação da entidade promotora do Plano acerca da não necessidade de proceder à Avaliação Ambiental. Esta decisão é tomada no âmbito das competências que lhe confere o disposto no nº 2 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 232/ 2007 de 15 de Junho. compete à entidade responsável pela elaboração do Plano ou programa averiguar se o mesmo se encontra sujeito a avaliação ambiental, e na medida em que o Plano não dá enquadramento a projectos com efeitos negativos no ambiente. PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 3 DE 9
4 2. CRITÉRIOS JUSTIFICATIVOS DA NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO À AVALIAÇÃO AMBIENTAL a) QUANTO À QUALIFICAÇÃO DO SOLO A área de intervenção do Plano incide essencialmente sobre solo urbano delimitado no PDM Loulé (Aglomerado Urbano Tipo B + Área de Expansão Tipo B + Área de Edificação Dispersa a Estruturar) e, integra ainda 1.92ha de solo rural (Espaços Florestais de Produção-Protecção 1 ) vide des. nº 3.0 em anexo, com vista a enquadrar: Dois equipamentos existentes, Centro de Dia e Lar, área 1; Fundação Manuel António Guerreiro, área 2; Acerto de cadastro, área 3; Rede viária e remate de conjunto edificado, área 4. Todas estas áreas que resultam em acertos dos limites do perímetro urbano, são áreas urbanas de facto, infraestruturadas, edificadas e morfologicamente integrantes dos dois núcleos urbanos que compõem o aglomerado (Querença e Pombal). A intervenção do Plano na zona consolidada, é sobretudo de regulamentação das operações urbanísticas de edificação, identificação e faseamento da intervenção municipal de carácter requalificador. Nas áreas de solo a programar o Plano espacializa a implantação das diversas actividades e usos no sentido de estruturar o núcleo do Pombal e preservar a sua articulação com o núcleo primitivo da povoação (Querença). A relação das áreas para edificação é equilibrada em relação ao espaço livre, fazendo evoluir os parâmetros de intensidade de ocupação para valores ainda inferiores à capacidade prevista no PDM. b) QUANTO AO PATRIMÓNIO NATURAL O Plano não abrange qualquer sítio da lista Nacional de Sítios, Sítios de Interesse Comunitário, Zona Especial de Conservação ou Zonas de Protecção Especial. A estrutura verde tem por base a identificação dos principais valores, recursos naturais e sistemas artificiais a enquadrar. 1 Nota: A proposta de alteração do uso do solo, mereceu parecer favorável da Direcção Geral de Recursos Florestais, e sem objecção por parte da CCDR-Algarve. PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 4 DE 9
5 A estrutura verde do Plano, corresponde a cerca de 20% da área total de intervenção e traduzir-se-à numa média de 77m 2 de área de estrutura verde por habitante, e integra os principais maciços e alinhamentos arbóreos de espécies de produção, com destaque para as alfarrobeiras. c) QUANTO AO PATRIMÓNIO EDIFICADO A planta de implantação identifica os imóveis não classificados de interesse local e os imóveis de interesse concelhio a preservar. A planta de condicionantes identifica convenientemente os valores culturais imóveis a classificar ou em vias de classificação. Foi ainda efectuada uma campanha de prospecção não intrusiva e identificação de testemunhos de superfície, que permitem garantir a salvaguarda do património arqueológico. Com base neste trabalho de campo, estão delimitadas na planta de condicionantes, as possíveis áreas de sensibilidade arqueológica, designadas por Zonas Sensíveis e Zonas com Vestígios Arqueológicos. d) PRODUÇÃO E RECOLHA DE RESÍDUOS, AMBIENTE ACÚSTICO E EFLUENTES QUANTO À PRODUÇÃO E RECOLHA DE RESÍDUOS, toda a área do Plano está dotada de uma rede de unidades de recepção de resíduos sólidos urbanos indiferenciados e dois ecopontos, dimensionados de acordo com a capitação média estimada para a zona. O destino final dos resíduos produzidos é a estação de triagem intermunicipal ou o aterro sanitário de Cortelha. A evolução dos hábitos de deposição prevê a substituição do sistema de recolha em contentores de superfície por contentores subterrâneos de menor impacto visual. QUANTO AO AMBIENTE ACÚSTICO, os mapas de ruído para o Plano traduzem o estado acústico do local e as influências das fontes de ruído mais relevantes. Este estudo integra o relatório, como elemento de acompanhamento do Plano. A carta de ruído fornece uma visualização global do ruído, permitindo avaliar correctamente as situações em cada zona e realizar uma análise primária na gestão do ruído na área do estudo. Pela observação dos mapas de ruído, conclui-se que as fontes de ruído se localizam ao longo das vias colectoras e distribuidoras do Plano, a Rua da Escola, o Passeio da Azinhaga, a Rua Professor Manuel Viegas e a EM524. PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 5 DE 9
6 A exposição a níveis de ruído superiores aos admissíveis ocorre apenas em zonas pontuais em faixas lineares do sistema viário principal. A quase totalidade da área do Plano, classificada, está exposta, na situação previsional a níveis máximos de ruído compatíveis com os usos previstos. As situações de conflito verificadas na Rua da Escola, Largo da Igreja e EM524, ocorrem em áreas consolidadas, para as quais deverão ser adaptadas medidas de minimização a ter em conta nas futuras operações urbanísticas de alteração e ampliação de edifícios. e) INFRAESTRUTURAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E DRENAGEM A área de intervenção é abastecida exclusivamente pela rede municipal, servida em alta pelo reservatório municipal localizado fora da área do Plano. A rede de drenagem de águas residuais domésticas encontra-se completamente executada, dentro da zona consolidada, havendo necessidade de remodelação de algumas redes existentes e de promover o seu prolongamento às áreas a programar. Os efluentes são conduzidos pela rede municipal à estação de tratamento, e processado o seu tratamento secundário antes da admissão no meio ambiente receptor. Os efluentes pluviais urbanos são repartidos pelas bacias hidrográficas da área urbana e conduzidos pelos sistemas de drenagem ao meio ambiente em tais locais. f) CONTROLE DE RISCOS DE INUNDAÇÃO Na área de intervenção do Plano está identificada uma linha-de-água de curso não antropizado a Norte da EM524. O risco associado a este fenómeno episódico de inundações peculiares relaciona-se com o condicionamento da mobilidade no local no caminho existente na margem, mas entendido como fenómeno secundário, sazonal e aleatório com pouca expressividade no território. Este facto determinou a não ocupação de uma faixa abrangente de todo o território envolvente como a Área Verde de Enquadramento. PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 6 DE 9
7 3. CONCLUSÃO Comparando o cenário actual com o cenário relativo à aplicação do Plano (contenção da dispersão urbana com medidas integradoras da mancha de dispersão e requalificação do núcleo urbano primitivo) conclui-se que este último se apresenta mais favorável indo ao encontro de objectivos adequados de desenvolvimento sustentável tendo por base o equilíbrio entre os aspectos ambientais, culturais e sócio-económicos. As acções previstas para área de intervenção do Plano permitirão um impacte positivo com melhoria significativa da qualidade de vida urbana. Os impactes negativos esperados estão relacionados com a fase de construção e reforço de infraestruturas principais (extensão das obras e emissão de ruído em períodos limitados às fases de execução das mesmas) podendo ser acautelados com adequada programação dos trabalhos. O plano de ordenamento urbano em causa utiliza e transforma uma pequena área de território, devidamente enquadrada como urbana por plano de ordem superior e não enquadra por si nenhum dos projectos mencionados nos anexos I e II do Decreto-Lei nº 69/ 2000 de 3 de Maio, na sua actual redacção o que concomitantemente com o exposto nos pontos anteriores leva a concluir da não qualificação do Plano, como susceptível de ter efeitos significativos no ambiente. PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 7 DE 9
8 4. CRITÉRIOS PONDERADOS, CONFORME O ANEXO DO DECRETO-LEI Nº 232/2007 DE 15 DE JUNHO Critérios de determinação da probabilidade de efeitos significativos no ambiente: DECRETO-LEI Nº 232/2007 DE 15 DE JUNHO (ANEXO A QUE SE REFERE O Nº 6 DO ARTIGO 3º) 1 Características dos planos e programas, tendo em conta, nomeadamente: a) O grau em que o plano ou programa estabelece um quadro para os projectos e outras actividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento ou pela afectação de recursos; b) O grau em que o plano ou programa influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia; c) A pertinência do plano ou programa para a integração de considerações ambientais, em especial com vista a promover o desenvolvimento sustentável; d) Os problemas ambientais pertinentes para o plano ou programa; e) A pertinência do plano ou programa para a implementação da legislação em matéria de ambiente. CRITÉRIOS PONDERADOS O PPQ, desenvolve a proposta de ocupação para o perímetro urbano definindo as regras de edificação, de implantação de infraestruturas, desenho dos espaços de utilização colectiva e a organização espacial das demais actividades. O PPQ incide apenas sobre aquele aglomerado sem traduzir repercussões noutros planos ou programas. Do processo conducente à sustentabilidade faz parte o crescimento equilibrado e harmonioso do aglomerado, tendo-se definido como objectivos: Reestruturar e qualificar as zonas edificadas existentes; Estruturar as zonas expectantes, perfeitamente articuladas com o tecido urbano existente e correctamente dimensionados; Criar novos espaços para equipamentos colectivos e espaços verdes; Reestruturar a rede viária e os espaços para parqueamento automóvel; Definir e salvaguardar a Estrutura Ecológica. Não se verificaram problemas ambientáveis assinaláveis. PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 8 DE 9
9 2 Características dos impactes e da área susceptível de ser afectada, tendo em conta, nomeadamente: a) A probabilidade, a duração, a frequência e a reversibilidade dos efeitos; b) A natureza cumulativa dos efeitos; c) A natureza transfronteiriça dos efeitos; d) Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a acidentes; e) A dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população susceptível de ser afectada; f) O valor e a vulnerabilidade da área susceptível de ser afectada, devido a: i) Características naturais específicas ou património cultural; ii) Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental; iii) Utilização intensiva do solo; g) Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional. O Plano não incide sobre áreas ou paisagens com estatuto de protecção, nem existem na envolvente próxima. Odiáxere, 12 de Março de 2009 O Coordenador do PPQ, ANTÓNIO JOSÉ DE OLIVEIRA MARQUES Membro da Ordem dos Arquitectos nº 2148 BI nº , emitido em 16/10/2001, Arquivo de Lisboa PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 9 DE 9
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