Flávia M. D. Marquitti
|
|
- Moisés Lombardi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Flávia M. D. Marquitti
2 Sumário: - Herbivoria - defesas da planta - 3 cenários - modelo de estudo - Método - coleta de dados - 3 modelos - escolha de modelo - Resultados - Discussão
3 Sumário: - Herbivoria - defesas da planta - 3 cenários - modelo de estudo - Método - coleta de dados - 3 modelos - escolha de modelo -Resultados - Discussão
4
5 1) Novas = Velhas
6 1) Novas = Velhas
7 2) Novas + defesas Velhas - defesas
8 2) Novas + defesas Velhas - defesas
9 3) Novas - defesas Velhas + defesas
10 3) Novas - defesas Velhas + defesas
11 Novas Velhas
12 Monstera adansonii Novas Velhas
13 Sumário: - Herbivoria - defesas da planta - 3 cenários - modelo de estudo - Método - coleta de dados - 3 modelos - escolha de modelo - Resultados - Discussão
14 Estação ecológica Juréia-Itatins, Núcleo Arpoador Trilha da Mangueira 24 indivíduos. 25 folhas/indivíduo..
15 Hipótese: probabilidades de ataque (p) dos herbívoros relacionadas com idade i da folha Previsão: proporções de folhas com herbivoria (PH) na idade i
16 Hipótese: probabilidades de ataque (p) dos herbívoros relacionadas com idade i da folha Previsão: proporções de folhas com herbivoria (PH) na idade i PH ( i) 1 (1 p) i i
17 Hipótese: probabilidades de ataque (p) dos herbívoros relacionadas com idade i da folha Previsão: proporções de folhas com herbivoria (PH) na idade i PH ( i) 1 (1 p) i Proporção de herbivoria i
18 Hipótese: probabilidades de ataque (p) dos herbívoros relacionadas com idade i da folha Previsão: proporções de folhas com herbivoria (PH) na idade i PH ( i) 1 (1 p) i Total i
19 Hipótese: probabilidades de ataque (p) dos herbívoros relacionadas com idade i da folha Previsão: proporções de folhas com herbivoria (PH) na idade i PH ( i) 1 (1 p) i i NÃO tem sinais de herbivoria
20 Hipótese: probabilidades de ataque (p) dos herbívoros relacionadas com idade i da folha Previsão: proporções de folhas com herbivoria (PH) na idade i PH ( i) 1 (1 p) i i TEM sinais de herbivoria
21 1) Probabilidade constante (p=c) Novas = Velhas
22 de de ataque om Herbivoria Probabilidade de ataque Proporção com Herbivoria a) Hipóteses b) Previsões Idade relativa da folha Idade relativa da folha c) d)
23 2) Probabilidade crescente (p ) Novas + defesas Velhas - defesas
24 ilidade de ataque o com Herbivoria Probabilidade de ataque Proporção com Herbivoria Probabilidad Proporção co Idade relativa da folha Idade relativa da folha c) d) Idade relativa da folha Idade relativa da folha e) f)
25 3) Probabilidade decrescente (p ) Novas - defesas Velhas + defesas
26 Probabilidade de ataque Proporção com Herbivoria Probabilidad Proporção co Idade relativa da folha Idade relativa da folha e) f) Idade relativa da folha Idade relativa da folha
27 Ajuste dos dados máxima verossimilhança Escolha do modelo: critério de Akaike (AIC)
28 Sumário: - Herbivoria - defesas da planta - 3 cenários - modelo de estudo - Método - coleta de dados - 3 modelos - escolha de modelo - Resultados - Discussão
29 Proporção de folhas com herbivoria Idade relativa da folha
30 Proporção de folhas com herbivoria Probabilidade de ataque a) b) Idade relativa da folha Idade relativa da folha
31 3) Probabilidade decrescente Novas - defesas Velhas + defesas AIC modelo1 = 743,8 AIC modelo2 =745,8 AIC modelo3 = 709,8
32 Sumário: - Herbivoria - defesas da planta - 3 cenários - modelo de estudo - Método - coleta de dados - 3 modelos - escolha de modelo - Resultados - Discussão
33 Proporção de folhas com herbivoria Probabilidade de ataque Proporção com Herbivoria Probabilidade de ataque f) e) a) Idade relativa da folha b) Idade relativa da folha Idade relativa da folha Idade relativa da folha
34 - Araceae: oxalato de cálcio - Esclerificação da folha com a idade: maioria das plantas
35 Mudança da qualidade da folha Novos estudos: acompanhamento de folhas de M. adansonii ao longo do desenvolvimento: folhas novas COM sinais folhas velhas COM MESMOS sinais folhas novas SEM sinais folhas velhas SEM sinais
36 Obrigada!
Janelas abertas: o papel das fenestras na incidência de luz em Monstera adansonii (Araceae) Monise Terra Cerezini
Janelas abertas: o papel das fenestras na incidência de luz em Monstera adansonii (Araceae) Monise Terra Cerezini Florestas tropicais = estratificação vertical: espécies capacidades de ocupação Resposta
Leia maisO QUE VEM DE BAIXO NÃO ME ATINGE: Palmeiras arbóreas dificultam o estabelecimento da hemiepífita Monstera adansonii (Araceae)
O QUE VEM DE BAIXO NÃO ME ATINGE: Palmeiras arbóreas dificultam o estabelecimento da hemiepífita Monstera adansonii (Araceae) Plantas Hemiepífitas - Se estabelecem sobre outras plantas ou substratos -
Leia maisO efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo?
O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? Irina Birskis Barros Curso de Campo Ecologia da Mata Atlântica 2015 Mutualismo É uma interação positiva na qual os indivíduos de duas
Leia maisFORMIGAS ASSOCIADAS A MEMBRACÍDEOS (INSECTA: HOMOPTERA) PROTEGEM AS PLANTAS CONTRA HERBÍVORIA?
FORMIGAS ASSOCIADAS A MEMBRACÍDEOS (INSECTA: HOMOPTERA) PROTEGEM AS PLANTAS CONTRA HERBÍVORIA? Ecologia de Campo 2015 Grupo 4 Gabriel Pimenta Murayama Luísa Novara Monclar Gonçalves Paula Elias Moraes
Leia maisEu preciso de luz e é pra lá que eu vou
Eu preciso de luz e é pra lá que eu vou Grupo: Para o alto e avante Paula S. Martin Amilton P. Aguiar Flávia Maria D. Marquitti Rafael Taminato Orientador: Paula H. Valdujo Introdução Todas as plantas
Leia maisSELEÇÃO DE ÁRVORE SUPORTE EM Monstera adansonii (ARACEAE)
SELEÇÃO DE ÁRVORE SUPORTE EM Monstera adansonii (ARACEAE) Catalina Sanchez Juliana Vendrami Rafael Consolmagno Tauana Cunha Orientação: Paula Valdejo & Solimary Garcia Introdução Ambiente Introdução Ambiente
Leia maisSeleção sexual e aborto das
Seleção sexual e aborto das sementes no feijão da praia Grupo Cacahuate de la plaia Ricardo S. Bovendorp Paula Y. Nishimura Aline Fujikawa Samuel Boff Orientador: Roberto Munguía Seleção sexual Seleção
Leia maisVariações nos atributos foliares em Quesnelia arvensis(bromeliaceae) em diferentes graus de exposição à luz. José Cristiano Delabio
Variações nos atributos foliares em Quesnelia arvensis(bromeliaceae) em diferentes graus de exposição à luz José Cristiano Delabio INTRODUÇÃO A luz é uma forma de radiação e um recurso essencial para a
Leia maisEFEITO DE DILUIÇÃO DE HERBIBORIA EM HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE)
EFEITO DE DILUIÇÃO DE HERBIBORIA EM HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) Clã Sakura pernambucensis Augusto Hashimoto de Mendonça Introdução Herbivoria i Corrida entre os herbívoros e as plantas: Plantas:
Leia maisINCERTEZA NA ANÁLISE DE FREQUÊNCIA DE VAZÕES MÁXIMAS ANUAIS UTILIZANDO MODELOS ESTACIONÁRIO E NÃO ESTACIONÁRIO APLICADOS À REGIÃO SUL DO BRASIL
INCERTEZA NA ANÁLISE DE FREQUÊNCIA DE VAZÕES MÁXIMAS ANUAIS UTILIZANDO MODELOS ESTACIONÁRIO E NÃO ESTACIONÁRIO APLICADOS À REGIÃO SUL DO BRASIL Debora Yumi de Oliveira Daniel Bartiko Pedro Luiz Borges
Leia maisCARACTERES FOLIARES E HERBIVORIA: INDUMENTO E ÓLEOS ESSENCIAIS EM MYRCIA (MYRTACEAE)
CARACTERES FOLIARES E HERBIVORIA: INDUMENTO E ÓLEOS ESSENCIAIS EM MYRCIA (MYRTACEAE) INTRODUÇÃO Conceito de herbivoria - 1/14 - INTRODUÇÃO Conceito de herbivoria Afeta as plantas: influencia o sucesso
Leia maisFORMIGAS OU ESCLERIFICAÇÃO FOLIAR: QUEM IRÁ PROTEGER HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) DO ATAQUE DE HERBÍVOROS? INTRODUÇÃO MÉTODOS
FORMIGAS OU ESCLERIFICAÇÃO FOLIAR: QUEM IRÁ PROTEGER HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) DO ATAQUE DE HERBÍVOROS? Paula Yuri Nishimura INTRODUÇÃO A herbivoria é uma interação antagonista em que o animal
Leia maisMapas de Ligação e de. Marcadores Moleculares a Programas de Melhoramento
Mapas de Ligação e de Desequilíbrio, Identificação de QTL e Integração de Marcadores Moleculares a Programas de Melhoramento de Alógamas Prof. José Marcelo Soriano Viana DBG/UFV População (Geração 0) Fragmentos
Leia maisPalavras-chave MASP; Ferramentas da Qualidade; Estação Ecológica; Juréia Itatins; Gestão de Trilhas
MASP Método de Análise e Solução de Problemas aplicado à gestão das trilhas da Estação Ecológica Juréia Itatins/Núcleo Arpoador Município de Peruíbe SP Vinicius Roveri 1, Cynthia Stelita Schalch 1 ; Walter
Leia maisMétodo de máxima verossimilhança
AULA 2: Método de máxima verossimilhança Um Exemplo Uma espécie tem probabilidade de ocorrência de 5% por sítio. Para uma região com 2 sítios, qual a probabilidade da espécie ocorrer em todos os sítios?
Leia maisCondições desfavoráveis à planta hospedeira influenciam a infestação por galhas e o desempenho de larvas galhadoras?
Condições desfavoráveis à planta hospedeira influenciam a infestação por galhas e o desempenho de larvas galhadoras? Luanne Caires Introdução l Efeito bottom-up das condições ambientais Temperatura Umidade
Leia maisModelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais 15
Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais 15 1 Introdução Na indústria moderna há uma contínua busca da otimização dos níveis de produção e da melhoria da qualidade
Leia maisAnálise de dados em Geociências
Análise de dados em Geociências Modelação estatística Susana Barbosa Mestrado em Ciências Geofísicas 2014-2015 Resumo Modelação estatística Conceitos básicos de modelação estatística Modelação - identificação
Leia maisAvaliação Preliminar da Qualidade da Água da Estação Ecológica Juréia Itatins/ Núcleo Arpoador Município de Peruíbe/SP
Avaliação Preliminar da Qualidade da Água da Estação Ecológica Juréia Itatins/ Núcleo Arpoador Município de Peruíbe/SP Vinicius Roveri 1 ; André de Freitas 1 ; Cynthia Stelita Schalch 1 ; Cyntia de Cássia
Leia maisFUVEST a Fase - Biologia - 05/01/2000
Q.01 a) Apesar de o predatismo ser descrito como uma interação positiva para o predador e negativa para a presa, pode-se afirmar que os predadores têm um efeito positivo sobre a população de presas. Explique
Leia maisA exposição ao sal e a idade das folhas influenciam a posição de folhas amarelas em ramos de Ipomea pes-caprae (Convolvulaceae)?
A exposição ao sal e a idade das folhas influenciam a posição de folhas amarelas em ramos de Ipomea pes-caprae (Convolvulaceae)? D I A N A B E R T U O L G A R C I A - C U R S O E C O L O G I A D A M ATA
Leia maisA susceptibilidade da planta a danos foliares varia de acordo com a disponibilidade de recursos no solo. Karina Campos Tisovec Dufner
A susceptibilidade da planta a danos foliares varia de acordo com a disponibilidade de recursos no solo Karina Campos Tisovec Dufner Plantas servem de recursos para muitas espécies Pressões seletivas moldaram
Leia maisRenato Chaves de Macedo Rego
O tamanho das folhas de Talipariti pernambucense (Malvaceae) prediz seu investimento em defesa biótica contra herbivoria? Renato Chaves de Macedo Rego RESUMO: Plantas protegem-se da herbivoria com defesas
Leia maisAjuste de modelos de séries temporais para pressão atmosférica de Uberlândia
Ajuste de modelos de séries temporais para pressão atmosférica de Uberlândia Valiana Alves Teodoro Mirian Fernandes Carvalho Araújo Lúcio Borges de Araújo Introdução Na comercialização de produtos originados
Leia maisFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Reunião Anual de Projetos do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais 2017 Projeto temático: Estratégias de manejo para redução de impactos ambientais em sistemas de produção de bovinos
Leia maisComendo na pixirica :
Comendo na pixirica : Aranhas-lince (Peucetia flava) preferem folhas mais pilosas de uma melastomatácea como sítio de forrageio Louise M. Alissa Teoria do forrageio ótimo Custos e benefícios da obtenção
Leia maisCompetição e a estrutura de comunidades
1 Competição e a estrutura de comunidades 1. Interações ecológicas e comunidades 2. Competição: definição, pressupostos e previsões 3. Evidências 4. Quebrando os pressupostos 5. Resumo 6. Para saber mais
Leia maisModelos não-lineares aplicados aos dados de crescimento de frutos de mangueira Palmer
Modelos não-lineares aplicados aos dados de crescimento de frutos de mangueira Palmer Adriana Dias 1 2 Joel Augusto Muniz 3 Fabyano Fonseca e Silva 4 Taciana Villela Savian 5 1 Introdução O Brasil é o
Leia maisCARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO GRANDE NA UHE ÁGUAS VERMELHAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO GRANDE NA UHE ÁGUAS VERMELHAS Carlos Alberto Inacio da Silva Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento INTRODUÇÃO Cheias e Estiagens
Leia maisUtilizando a função auto.arima em modelos de séries temporais
Utilizando a função auto.arima em modelos de séries temporais Erasnilson Vieira Camilo 1 2 Marina Rodrigues Maestre 1 Rick Anderson Freire Mangueira 1 Elias Silva de Medeiros 1 Cristian Villegas 1 1 Introdução
Leia maisEFEITO DE DILUIÇÃO DA HERBIVORIA EM AGRUPAMENTOS DE HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) INTRODUÇÃO MÉTODOS. Augusto Hashimoto de Mendonça
EFEITO DE DILUIÇÃO DA HERBIVORIA EM AGRUPAMENTOS DE HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) Augusto Hashimoto de Mendonça INTRODUÇÃO A herbivoria induz uma série de efeitos negativos que podem levar à morte
Leia maisEstudo de Correlação Chuva x Escorregamento no Estado do Rio de Janeiro. Desastres em 2014 no Sudeste 4 de setembro de 2014
Estudo de Correlação Chuva x Escorregamento no Estado do Rio de Janeiro Desastres em 2014 no Sudeste 4 de setembro de 2014 MOTIVAÇÃO O evento pluviométrico extremo de Janeiro de 2011 na região serrana
Leia maisEcologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2
Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico
Leia maisIndicadores de Saúde Prevalência e incidência
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Indicadores de Saúde Prevalência e incidência Prof. Msc. Macks Wendhell a) Calcule a taxa
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE Cledeilson Pereira Santos Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento-UFAL João Pessoa 29/11/2012 COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DO RIO TOCANTINS: USINA HIDRELÉTRICA
Leia maisSolo características gerais. Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota)
Solo características gerais Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota) Constituintes do solo a matéria mineral a matéria orgânica, a água o ar 45% minerais 5% 20% ar 30% água Propriedades físico-químicas
Leia maisDistribuição de massa das Estrelas de Nêutrons
(IAG - USP) Distribuição de massa das Estrelas de Nêutrons 13 de abril de 2018 1 / 19 Distribuição de massa das Estrelas de Nêutrons Lívia Silva Rocha Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia,
Leia maisCAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO. R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P.
CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P. PARTE I AGRICULTURA DE PRECISÃO O inicio => 1.920 (Aplicação / Acre) Conceitos Fundamentais Estação Experimental
Leia maisProf. Adriano S. Melo
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Ecologia Ecologia de Ecossistemas Aula 2: Fluxos de Energia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo naquele gmail.com Leis da termodinâmica
Leia maisComportamento de forrageamento do ácaro vermelho do tomateiro mediado por odores de plantas de tomate.
Comportamento de forrageamento do ácaro vermelho do tomateiro mediado por odores de plantas de tomate. Luciano Rezende Moreira 1 ; Eugênio Eduardo de Oliveira 1 ; Angelo Pallini 1 ; Almiro Pereira dos
Leia maisFICHA PROJETO - nº199-ma Mata Atlântica Pequeno Projeto
FICHA PROJETO - nº199-ma Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Estudos para a criação de UC com objetivo de proteger e regulamentar o uso sustentável dos recursos naturais nas áreas ocupadas pelas
Leia maisA empresa CUDELL foi fundada em 1954, por Gustavo Adolfo Cudell. Conta com 58 anos de presença no mercado nacional. Cascais
A empresa CUDELL foi fundada em 1954, por Gustavo Adolfo Cudell. Conta com 58 anos de presença no mercado nacional. Cascais As áreas de negócio CUDELL: Engenharia & Serviços (E+S) Outdoor Solutions (OS)
Leia maisCompetição e neutralidade
1 Competição e neutralidade Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Dispersão 3. Deriva ecológica 4. Especiação Competição interespecífica
Leia maisInclinação foliar não está relacionada com o grau de repelência de plantas do sub-bosque na mata atlântica
Inclinação foliar não está relacionada com o grau de repelência de plantas do sub-bosque na mata atlântica Molhadinhos não! Sheina Koffler Simone Ximenez Thiago Evangelista Paula Sicsú Introdução Estrutura
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em uma grande escola, 10% dos alunos são comprovadamente fracos. Um teste educacional conseguiu identificar corretamente 80% entre aqueles que são fracos e 85% entre aqueles que
Leia maisUNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano
PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano Sentidos: audição, visão, gustação, tato e olfato
Leia maisVersão online:
Versão online: www.profissionalenegocios.com.br Empresas Participantes Perfil das Empresas Participantes Perfil das Empresas Participantes Proporção RH x Total 1,8% Perfil das Empresas Participantes Proporção
Leia maisAnalise de sobreviventes em acidentes de carros
Analise de sobreviventes em acidentes de carros Modelos Lineares Generalizados Lais Hoffmam GRR20159455 Simone Matsubara GRR20124663 Willian Meira GRR20159077 Yasmin Fernandes ISO20180365 Curitiba 2018
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisModelagem de Ecossistemas TX-770 (2012/01)
(EDITAL) a Lista de Eercícios Prof. Marcelo Risso Errera, Ph.D. Departamento de Engenharia Ambiental tel: (4)336-3030 e-mail: marcelo.errera@yahoo.com.br Modelagem de Ecossistemas TX-770 (202/0) OBJETIVOS:
Leia maisProposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Cod ª Fase 2010
Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Cod. 835 2ª Fase 2010 1. 1.1. Total de elementos com os estudantes de mestrado 2432 Total de computadores a distribuir 25 Divisor
Leia maisMODELOS MECÂNICOS DE FLUXO DE NUTRIENTES EXPLICAM A DISTRIBUIÇÃO DE GALHAS SOBRE A SUPERFÍCIE FOLIAR DE Dalbergia ecastophyllum (FABACEAE)?
MODELOS MECÂNICOS DE FLUXO DE NUTRIENTES EXPLICAM A DISTRIBUIÇÃO DE GALHAS SOBRE A SUPERFÍCIE FOLIAR DE Dalbergia ecastophyllum (FABACEAE)? Miguel Loiola Miranda MODELO CENTRÍPETO ÁGUA + NUTRIENTES + AÇÚCARES
Leia maisDiversidade local é determinada pela diversidade regional
Diversidade local é determinada pela diversidade regional Amanda Gabriel Márcia Thais Orientadores: Prof. Renata Pardini e Prof. Glauco Machado Introdução Problema central na Ecologia Entender os processos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Adriane Machado (GRR ), Cinthia Zamin Cavassola(GRR ) e Luiza Hoffelder da Costa(GRR )
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Adriane Machado (GRR20149152), Cinthia Zamin Cavassola(GRR20149075) e Luiza Hoffelder da Costa(GRR20149107) AJUSTE DE MODELO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA REFERENTE À PRESENÇA DE
Leia maisModelos de regressão para dados correlacionados. Cibele Russo
Modelos de regressão para dados correlacionados Cibele Russo cibele@icmc.usp.br ICMC USP Mini-curso oferecido no Workshop on Probabilistic and Statistical Methods 28 a 30 de janeiro de 2013 Cibele Russo
Leia mais5 Resultados e conclusões
5 Resultados e conclusões As conclusões alcançadas neste trabalho serão analisadas separadamente a fim de proporcionar maior clareza e entendimento facilitando identificar o cumprimento dos objetivos propostos
Leia maisModelo de regressão estável aplicado a econometria
Modelo de regressão estável aplicado a econometria financeira Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio@ufpr.br 1 Objetivos
Leia maisProposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café
Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Iábita Fabiana Sousa 1 Joel Augusto Muniz 1 Renato Mendes Guimarães 2 Taciana Villela Savian 3 1 Introdução Um
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisEstratégias de manejo do solo e fertilidade
Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies
Leia maisOS EFEITOS TRABALHADOR ADICIONAL E DESENCORAJADO: UMA ANÁLISE PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL
OS EFEITOS TRABALHADOR ADICIONAL E DESENCORAJADO: UMA ANÁLISE PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL Victor Rodrigues de Oliveira 1, Paulo de Andrade Jacinto 1 (orientador) Faculdade de Administração,
Leia maisEfeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou
Leia maisAstrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas. Liliam Patricia Pinto
Astrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas Liliam Patricia Pinto Filtros ecológicos Rethinking plant community theory Lortie et al. 2004. Oikos
Leia maisDados de distribuição de espécies não cultivadas para apoio à gestão dos sistemas agrícolas
WORKSHOP - Valorização da Agrobiodiversidade e a Importância da Informação em Bases de Dados para a Fileira da Vinha 26 Janeiro 2017 Dados de distribuição de espécies não cultivadas para apoio à gestão
Leia maisUma Introdução à Lógica da Modelagem Estatística
BIE5781 Aula 1 Uma Introdução à Lógica da Modelagem Estatística Inferência clássica x modelagem Testes de Significância Zar (1999) Biostatistical Analysis t de Student t = X Ȳ s exy William Gosset (1876-1937)
Leia maisIrrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo
Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia
Leia maisExiste uma relação entre abundância de plantas na restinga e suas taxas de herbivoria? INTRODUÇÃO. Juliana Correia
Existe uma relação entre abundância de plantas na restinga e suas taxas de herbivoria? Juliana Correia RESUMO: A intensidade da herbivoria pode estar relacionada à abundância das espécies de plantas. Essa
Leia maisAS FUNÇÕES AMBIENTAIS DO SOLO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo AS FUNÇÕES AMBIENTAIS DO SOLO Prof. Dr. Antonio Carlos
Leia maisSistema de Previsão de Tráfego em Enlaces de Rede Utilizando Séries Temporais
Sistema de Previsão de Tráfego em Enlaces de Rede Utilizando Séries Temporais Evandro Luiz Cardoso Macedo Luís Felipe Magalhães de Moraes Laboratório de Redes de Alta Velocidade RAVEL/CPPE Laboratório
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
06 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CAROLINE MARTINS SELIS GRR: 20137507 MILTON ABRAAO FERREIRA GRR: 20137581 NATHALIE DO AMARAL PORTO MARTINS GRR: 20137583 RELATÓRIO DE ANÁLISE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Adi M. A. Junior Leonardo H. B. Krüger Kristiany J. Martini Konstanz T. Winter
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Adi M. A. Junior Leonardo H. B. Krüger Kristiany J. Martini Konstanz T. Winter ESTUDO DO NÚMERO DE PONTOS EFETUADOS EM UMA TEMPORADA DE BASQUETEBOL CURITIBA 27 de novembro
Leia maisQuadro 2 Matriz Curricular
Quadro 2 Matriz Curricular Unidade curricular Teórica A Prática Núcleo Categoria Pré-requisitos 1º Período Unidade Acadêmica Introdução a Economia 72 66 - Geral Matemática I 72 66 - Geral Obrigatória -
Leia maisAGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8
AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
06 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CAROLINE MARTINS SELIS GRR: 20137507 MILTON ABRAAO FERREIRA GRR: 20137581 NATHALIE DO AMARAL PORTO MARTINS GRR: 20137583 RELATÓRIO DE ANÁLISE
Leia maisANEXO III: ESTUDO POPULACIONAL ANEXO III: ESTUDO POPULACIONAL
ANEXO III: ESTUDO POPULACIONAL Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTUDO POPULACIONAL... 4 2.1 PROJEÇÕES POPULACIONAIS DO MUNICÍPIO... 5 Folha 2 1 INTRODUÇÃO Este Anexo visa apresentar o estudo populacional elaborado
Leia maisPedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão
Contribuição da Energia Eólica para a Regularização do Suprimento de Energia Elétrica no Brasil 1 Pedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão Empresa de Pesquisa Energética
Leia maisUso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN
Uso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN Ben Dêivide de Oliveira Batista 1 2 Tales Jesus Fernandes 2 Thelma Sáfadi 2 Wesley de Oliveira Santos 3 1 Introdução
Leia maisReserva probabilistica dinamica.
Reserva probabilistica dinamica [alessandro@psr-inc.com] Conteúdo Introdução Restrições de atendimento a reserva Metodologia do cálculo da reserva probabilistica dinamica Co-otimização da reserva e expansão
Leia maisTrabalho de Modelos Lineares Generalizados
Universidade Federal do Paraná Trabalho de Modelos Lineares Generalizados Ananda Bordignon 1, Brendha Lima 2, Giovanna Lazzarin 3 12 de Novembro de 2018 1 GRR20149157 2 GRR20149163 3 GRR20149088 1 SUMÁRIO
Leia maisAGRESSÃO. Alexandre V. Palaoro
AGRESSÃO Alexandre V. Palaoro Perguntas (1) O que é uma briga? (2) Causa danos, é custoso. Por que brigar? (3) O que faz brigar mais ou menos? ou O que influencia uma briga? (4) Por que e como desistir?
Leia maisVoluntariado Ambiental: motivações, tipologias e resultados. Maria João Correia e Margarida Monteiro
Voluntariado Ambiental: motivações, tipologias e resultados Maria João Correia e Margarida Monteiro Associação sem fins lucrativos Fundada em 1990 Promoção da Educação Ambiental no ensino formal e não
Leia maisThayná Jeremias Mello
Infestação por lianas e comportamento de poda por formigas em Cecropia (Urticaceae) Thayná Jeremias Mello RESUMO: Uma forma de proteção das árvores de Cecropia por formigas Azteca é o corte de lianas que
Leia maisModelos de teias tróficas e seleção de modelos. Mathias M. Pires
Modelos de teias tróficas e seleção de modelos Mathias M. Pires Objetivos: 1. Familiarizem-se com os modelos e seus usos potenciais 2. Percebam o potencial de métodos de seleção de modelos no contexto
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA. Medidas de Freqüência de doenças e Medidas do Efeito da Exposição
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Medidas de Freqüência de doenças e Medidas do Efeito da Exposição HEP 0176 Epidemiologia para Curso de Nutrição 2017 1.
Leia maisAplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante
Aplicação da metodologia Box & Jenkins para previsão de vendas de emulsificante Eduardo Campana Barbosa1 Carlos Henrique Osório Silva2 Resumo: Utilizou-se a metodologia Box & Jenkins para previsão da demanda
Leia maisProf. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Visão termodinâmica Alfred J. Lotka trabalhou populações e comunidades em sistemas termodinâmicos. Cada sistema apresenta um conjunto de transformações e
Leia maisSéries Temporais by Estevam Martins
Séries Temporais by Estevam Martins stvm@uol.com.br "O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dicionário" Albert Einstein Introdução Série Temporal é um conjunto de observações sobre uma
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC
NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC DETERMINAÇÃO DE ÁREAS REQUERIDAS PARA ATIVIDADE DE ECOTURISMO NA MATA ATLÂNTICA OBJETIVO GERAL Utilizar o conceito de Pegadas Ecológicas como base referencial
Leia maisEstruturas dos Ecossistemas, Fluxo de Energia e Ciclo da Matéria. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Estruturas dos Ecossistemas, Fluxo de Energia e Ciclo da Matéria Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Componentes do meio ambiente Bióticos: Abióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Físico
Leia maisHETEROGENEIDADE AMBIENTAL E DIVERSIDADE DE SAMAMBAIAS INTRODUÇÃO MÉTODOS. Fábio M. Barros, Rodolpho C. Rodrigues, Paula C. Lopes & Camila R.
HETEROGENEIDADE AMBIENTAL E DIVERSIDADE DE SAMAMBAIAS Fábio M. Barros, Rodolpho C. Rodrigues, Paula C. Lopes & Camila R. Cassano INTRODUÇÃO Ambientes heterogêneos oferecem uma maior diversidade de condições
Leia maisRelação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Introdução
Relação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Taise Farias Pinheiro, Ana Catarina Conte Jakovac, Rodrigo Antônio
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CESPE/UnB FUB/03 fa 5 4 3 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B corresponde ao quartil central (Q ) da distribuição
Leia maisAs inovações tecnológicas e seus benefícios para a aquicultura. Wagner Camis
As inovações tecnológicas e seus benefícios para a aquicultura Wagner Camis Tecnologia? Fontes: http://marinhocorreajr.blogspot.com.br/2016/07/, http://br.melinterest.com/articulo/mlb717423481-aerador-chafariz-p-piscicultura-20-cv-trifasico/,
Leia mais5. Modelos de co-ocorrência
5. Modelos de co-ocorrência ψ A ψ AB ψ B Resumo 1. Princípios gerais Matriz de presença-ausência Interação entre espécies 2. Modelo de co-ocorrência Parâmetros estimados Species interaction factor 3. Outros
Leia maisProjeto Pecuária Neutra. Leonardo Resende
Leonardo Resende PEGADA ECOLÓGICA da pecuária Emissão de metano Quantidade de água consumida Grande extensão de terras (monocultura) Maus tratos animais Degradação pastagens e solos Perda de biodiversidade
Leia maisEcologia Introdução - Natureza
Introdução - Natureza http://travel.guardian.co.uk www.cantodasaves.hpg.ig.com.br Introdução - Ecologia Ecologia - ciência Aplicação do método científico Ciência fundamentalmente empírica, baseada em experimentação
Leia mais4 Modelos Lineares Generalizados
4 Modelos Lineares Generalizados Neste capítulo, serão apresentados arcabouços teóricos dos modelos lineares generalizados (MLGs) e como casos particulares desses modelos são aplicáveis ao problema da
Leia mais