MODELAGEM DO FENÔMENO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA DE ÍONS INORGÂNICOS DO CHORUME NO SOLO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM DO FENÔMENO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA DE ÍONS INORGÂNICOS DO CHORUME NO SOLO"

Transcrição

1 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT MODELAGEM DO FENÔMENO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA DE ÍONS INORGÂNICOS DO CHORUME NO SOLO Adriana de Souza Forter Araújo Pó-Graduação em Engenharia Metaúrgica-EEIMVR-UFF, Av. do Trabahadore 420 Via Sta. Cecíia Vota Redonda RJ Joé Adion de Catro Pó-Graduação em Engenharia Metaúrgica-EEIMVR-UFF, Av. do Trabahadore 420 Via Sta. Cecíia Vota Redonda RJ Aexandre Joé da Siva Pó-Graduação em Engenharia Metaúrgica-EEIMVR-UFF, Av. do Trabahadore 420 Via Sta. Cecíia Vota Redonda RJ Eizabeth Ritter Programa de Pó Graduação em Engenharia Ambienta, Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente, UERJ, Rua São Francico Xavier, 524/5029-F Maracanã Rio de Janeiro - RJ ritter@uerj.br Reumo: O preente trabaho conite no deenvovimento e vaidação de um modeo de previão da dinâmica do íon inorgânico, amônio e potáio, no oo de aterro. O modeo baeia-e na oução imutânea da equaçõe de movimento do iquido contaminante (chorume) no meio poroo (oo), com a repectiva equaçõe de tranporte do memo. O fenômeno de orção é modeado atravé da determinação da taxa de tranferência de maa acopada à equaçõe de tranporte do contaminante. A equaçõe reutante da modeagem ão reovida numericamente atravé da técnica de voume finito. O modeo é vaidado atravé do reutado de enaio de difuão, diponívei na iteratura. A modeagem propota nete trabaho baeia-e em um mecanimo de reitência ao tranporte devido a trê proceo ditinto: 1) tranporte do contaminante da fae iquida até a uperfície da partícua; 2) orção/deorção do contaminante na uperfície da partícua e 3) difuão do contaminante no interior do iquido que penetra na partícua de oo. A formuação da taxa tota de tranferência de maa pode er etabeecida atravé de uma equaçãoque repreente o tranporte na camada imite hidrodinâmica, orção na interface e difuão na camada imite de concentração na uperfície da particua. O reutado obtido para a condiçõe de aboratório foram utiizado em imuaçõe computacionai viando demontrar a capacidade de previão do modeo e ajute do parâmetro viando a determinação e aferição de modeo para apicaçõe em monitoramento do oo. O reutado obtido foram comparado com reutado imuado utiizando-e como condição de contorno apena o fenômeno da orção modeado a partir da ioterma de orção. Paavra-Chave: Modeagem computaciona, Cinética de orção, chorume. 1. Introdução A depoição fina e o tranporte de pouente inorgânico que atingem o oo e uboo podem etar diretamente reacionado com o fenômeno da orção/deorção, difuão e convecção. Ete proceo ocorrem devido à interação entre a fae íquida e óida do oo. No modeamento de itema envovendo fae íquida e óida, contaminante / oo, é neceário que o fenômeno de tranferência de maa ejam quantificado (Perry et a, 1995). Sendo poíve aim, uma avaiação do rico ou da definição de aternativa de decontaminação. A orção pode er coniderada um termo genérico, utiizado para indicar o proceo peo quai o outo (íon, moécua e compoto) ão repartido entre a fae íquida / gaoa e a uperfície da partícua óida do oo. Frequentemente, o termo orção é coniderado inônimo do termo adorção que e refere à adeão de íon ou moécua do fuido na uperfície da partícua do oo. A deorção refere-e ao proceo contrário à orção, ito é, a tranferência de matéria (íon, moécua, compoto) da fae óida para a fae íquida do oo. A difuão moecuar do outo ocorre em função do gradiente de concentração da epécie química, gradiente ete que erá a ua força motriz, independentemente da exitência ou não de um movimento do fuxo. A identificação da ei que regem o mecanimo de tranporte, eeção de um modeo teórico, determinação de parâmetro epecífico para cada cao e reoução da equaçõe que regem o probema, é de fundamenta importância para um adequado modeamento do proceo de tranporte de contaminante. A anáie de campo não devem er deprezada, para a vaiação do modeo e reaização de previõe mai eficiente.

2 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT É comum que e conidere que ete fenômeno eja inear e não dependa da aturação da água no oo, Perry et a (1985). Porém, em muito cao, eta conideração reuta em dicrepância entre o modeo e reutado experimentai obtido em campo e aboratório, Leite et a (2001). A avaiação do fenômeno orcivo em um aqüífero, é em gera, reaizada atravé da ioterma de orção. Eta correpondem à funçõe que correacionam vaore de concentração no meio poroo com vaore de concentração na oução que faz parte do tranporte de contaminante. Para o cao de baixa concentraçõe, o proceo de adorção pode er modeado como endo inear e reveríve. Porém, para ata concentraçõe, a adorão é não-inear e reaçõe mai compexa entre a concentraçõe na fae óida e no outo têm ido ideaizada. O modeo mai utiizado para decrever o comportamento de adorção do oo ão o de Freundich e Langmuir, Leite (2001). Atravé da imuação computaciona a previão do tranporte do contaminante foi determinada para a condiçõe de aturação do enaio de difuão. O reutado de concentração do contaminante ao ongo do tempo utiizando-e de equaçõe de taxa de tranferência de maa foram comparado com reutado experimentai apreentado na iteratura. A previõe do modeo motraram-e em mehor concordância com o reutado experimentai quando comparado com modeo teórico baeado em ioterma de orção. O parâmetro experimentai utiizado nete trabaho foram baeado no reutado obtido experimentamente po Ritter & Gatto (2003). Foram reaizado enaio de difuão moecuar com o oo e o chorume do Aterro Metropoitano de Gramacho, ocaizado no cidade de Duque de Caxia RJ. 2. Modeagem 2.1. Tranporte de Momentum O movimento do iquido no interior do recipiente utiizado no enaio de difuão, pode er modeado egundo a equaçõe de tranporte de momentum em um eito poroo (Poirier et a, 1994) conforme motrado na Eq. (1). ( ρ ε u ) r r ( ) ( ) t k div ρ ε U u k = div µ grad u k ρ ε g F (1) ε Simutaneamente, viando determinar a fração voumétrica de iquido,, a equação da continuidade é reovida (Bird et a, 2002; Satery, 1999). ( ρ ) ε r div ( ρ ε U ) = 0 t (2) A interação oo- iquido é modeada pea equação de Kozeny-Karmam modificada que repreenta de forma atifatória a condição de ecoamento em eito poroo não aturado, Catro(2000), Gake (1992) e Poirier et a (1994). r F ρ r r r r 0.1 ( 5β 0.4β )( U U ) = U U (3) rh ρ Onde U r repreenta a denidade da fae íquida, U r a veocidade da fae íquida, a veocidade da fae óida, rh o raio hidráuico, β o coeficiente de arrate, ambo definido a eguir: β = µ L r r ρ U U L L S r h (4) r h = φ L ϕ S 6 ε d S (5)

3 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT Equaçõe de tranporte de contaminante O tranporte do contaminante amônio e potáio, que é ão compoto contido no chorume de aterro pode er tranportado por orção, advecção e difuão no interior do oo. A eq. 6 repreenta o tranporte do contaminante no iquido e ua aborção peo oo. Na Eq. 6, o indice i repreenta o oo ou o φ iquido do chorume. A variávei k repreentam o contaminante na fae óida e íquida, repectivamente. Para o cao do contaminante é neceário a oução imutânea da epécie química tanto na fae óida quanto na fae íquida, Bird et a (2002) e Catro (2000). ( ρ ε φ ) r i i k div( ρiεi Uiφk ) = div( Γφ grad φk ) Sφ t (6) O chamado termo fonte da eq. 6 engobam a tranferência de maa da fae óida para a fae iquida e vice-vera. A modeagem do termo fonte para ete trabaho foram modeado egundo um mecanimo de reitência ao tranporte devido a 3 proceo ditinto: 1) tranporte do contaminante da fae iquida até a uperfície da partícua; 2) orção/deorção do contaminante na uperfície da partícua e 3) difuão do contaminante no interior do iquido que penetra no interior da partícua de oo. Ete 3 proceo ão equematicamente viuaizado na figura 1. A Figura 1 repreenta o fenômeno que ocorrem dentro e fora da partícua óida. No interior da partícua acontece o fenômeno difuivo etacionário, ou eja, a difuão ocorre devido ao gradiente de concentração exitente no íquido interticia. C 1 Difuão etacionária no interior da partícua Soo C S eq Interface da partícua de oo Chorume C L - eq C 2 Difuão Advecção na fae íquida Figura 1: Mecanimo para a formuação da cinética de orção de contaminante inorgânico. Na parte externa, que etá em contato com o contaminante, a difuão e a convecção ocorrem imutaneamente, formando uma camada imite hidrodinâmica e de concentração. Na interface ocorre fenômeno de orção no itio ativo. A concentração de equiíbrio no íquido interticia da partícua é diferente da concentração de equiíbrio na fae íquida do contaminante. Ito e deve à ação fíica e química da fina parede da partícua, que permite a ocorrência de um equiíbrio químico no íquido interticia e um equiíbrio diferente no contaminante. A geometria da partícua óida naturamente infuencia o vaore da concentração de equiíbrio dentro e fora da mema, baanceando a força para permitir que o equiíbrio ocorra memo havendo gradiente de concentração da fae iquida no interior da partícua e a fae íquida no iquido contaminante. A taxa de tranferência de maa no itema dependerá do mecanimo de renovação do contaminante na camada imite, a orção propriamente dita na uperficie e poterior difuão para o interior da partícua. A formuação da taxa tota de tranferência de maa poderá er etabeecida atravé de uma anaogia de circuito eétrico com uma reitência em érie do tranporte na camada imite hidrodinâmica, orção na interface e difuão na camda imite de concentração no exterior da particua. A taxa de tranferência de maa foi então formuada como egue:

4 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT dc dt e L,S L,S [ ρ ε ] [ C Ceq ] n = k A β (7) íquido íquido i i Onde: k = contante cinética; C i L,S = concentração da epécie química na fae íquida (chorume) em função do tempo; Ceq i L,S = concentração de equiíbrio da epécie química na fae íquida contida no intertício do oo; n = expoente que indica a ordem da equação. O termo A- repreenta a área de contato entre a fae óida e íquida é cacuada a partir da equação 8 (Yagi, 1993). 6 A (8) ε = ϕd Onde: ε = fração voumétrica da fae óida; d = diâmetro médio da partícua de oo (µm); φ = fator de forma da partícua de oo. O coeficiente de tranferência de maa βe (m/) no interior do fuido contaminante pode er modeado como egue, egundo Oeter et a (1994); Sh Di β e = (9) ϕ d D i = coeficiente de difuão da epécie química i, na fae íquida (m2/ano); Sh = número de Sherwood. Sh = 1,17 0,585 ( Re ) ( ) 1 / 3 Sc i (10) Re = número de Reynod modificado entre a fae íquida e óida definido na equação 11; Sci = número de Schmidt. Re = ρ ε U µ U ϕ d (11) Sc i µ = (12) ρ Di O termo µ repreenta a vicoidade da fae íquida, ρ a denidade da fae íquida e Di coeficiente de difuão da epécie química (íon), na fae íquida. A equaçõe que repreentam a taxa de tranferência de maa para o íon envovido nete etudo, foram formuada, para fin da imuação, da eguinte forma: dc dt n [ ρ ε ] [ C Ceq ] * C = k βe A (13) íquido íquido i i i O ina negativo indica o entido da tranferência de maa, que nete cao é do íquido para o óido (do chorume para o oo). O termo i repreenta o íon (K e NH 4 ) que ão orvido peo oo.

5 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT Simuação numérica A oução da equaçoe de momentum acopada ao tranporte de contaminante na fae íquida e óida foram reovidada atravé da técnica de voume finito, Patankar (1985). A equaçõe dicretizada foram reovida atravé do agorítmo tridiagona com método de varredura inha por inha, Patankar (1985). Utiizando-e o código computaciona deenvovido em Linguagem Fortran 90/95, Catro(2000) e de poe do reutado experimentai obtido por Ritter & Gatto (2003), foram reaizada imuaçõe para reproduzir o enaio de difuão viando a determinação da contante do modeo. Em eguida, a equaçõe de taxa de tranferência de maa foram apicada ao enaio de difuão moecuar para reprodução do fenômeno de percoação de contaminante inorgânico em aterro. 3. Reutado e Dicuõe Foram reaizada imuaçõe em dua fae ditinta: 1) Vaidação do modeo e 2) ajute de contante neta fae foi imuado o enaio de difuão. Pinto (2004) também utiizou o memo dado experimentai para imuar a difuão moecuar. O reutado obtido foram comparado com a imuaçõe reaizada por Ritter e Gatto em 2003, utiizando o POLLUTE. O vaore do coeficiente de difuão moecuar do íon utiizado foram aproximado do vaore encontrado para o memo íon em oução aquoa a 25ºC extraído da iteratura (Lerman, 1979). A Tabea 1 apreenta ete vaore de coeficiente de difuão ivre (D0). Tabea 1 Vaore de D 0 para o cátion K e NH 4 em oução aquoa a 25ºC. ÍON D 0 (m 2 /ano) K 0,062 NH 4 0,062 Fonte: LERMAN (1979) A Tabea 2 apreenta uma comparação entre o vaore de coeficiente de difuão efetivo (De). São comparado o vaore utiizado na imuaçõe reaizada neta pequia, coniderando um modeo da cinética de tranferência de maa e o coeficiente utiizado por Pinto (2004) e Ritter e Gatto (2003) (atravé do POLLUTE), coniderando um modeo baeado na orção da epécie química, modeado a partir da ioterma de orção. Tabea 2 Vaore de De para o cátion K e NH 4 utiizado na imuaçõe reaizada em 2005, 2004, e ÍON D e (m 2 /ano) (a) D e (m 2 /ano) (b) D e (m 2 /ano) (c) K 0,010 0,020 0,020 NH 4 0,020 0,010 0,070 a Vaore de D e utiizado na imuaçõe reaizada nete trabaho (2006); b Vaore de D e utiizado por Pinto (2004); c Vaore de D e utiizado por Ritter e Gatto (2003), para imuação atravé do POLLUTE. Na Tabea 3, etão apreentado o vaore da contante cinética k, da concentração de equiíbrio Ceq e do coeficiente n de ordem de equação para cada epécie química imuada. O vaore para k e n foram definido de acordo com o ajute obtido entre a curva da imuação e o ponto experimentai. E o vaore para Ceq foram determinado em função da concentraçõe do íon contida no intertício da amotra de oo. TABELA 3 Vaore de k, Ceq e n coniderado na imuação computaciona. ÍON k Ceq (mg/) n K 1,05* ,4 1,32 NH 4 2,5* ,4 1,75

6 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT Foram reaizado ajute fino no coeficiente k, Ceq e n, da equação modeada para que eta convergie de modo a refetir o dado obtido experimentamente. O enaio de difuão moecuar foram reaizado por Ritter e Gatto (2003), e o reutado obtido foram utiizado como dado para a imuação computaciona. O enaio de difuão moecuar foi reaizado na céua modeo Barone et a. (1989) com 10 cm de diâmetro. A céua foi montada com 5 cm de oo e acima dete chorume até atingir um níve de 5 cm, denominado reervatório (Figura 2). O enaio de difuão durou 3 dia; ete tempo foi definido apó enaio prévio (Ritter et a, 2001), variando o período em 3, 5 e 7 dia. Ao fina do enaio a amotra foi fatiada, e o íquido interticia de cada fatia extraído atravé do equipamento na prena pneumática para anáie química. Figura 2: Céua conforme o modeo de Barone, contendo a amotra de oo e de chorume. Na figura 3 e 4 etão apreentado o gráfico do perfi de difuão moecuar para o íon K e NH 4 preente no chorume, atravé do reervatório e da amotra de oo, ambo contido na céua experimenta por um período de enaio de 72 hora (Ritter e Gatto, 2003). Na parte uperior da céua, reervatório de chorume, a difuão do íon ocorre em oução ivre. Já na amotra de oo ocorre a difuão efetiva do íon atravé do intertício da partícua óida devido ao efeito da tortuoidade e da poroidade. O gráfico motram o vaore da concentraçõe preente iniciamente no reervatório de chorume e na amotra de oo. O vaore da concentraçõe obtida durante o enaio experimentai etão repreentado peo quadrado, preente no gráfico. A inha tracejada e pontihada repreenta o dado numérico obtido atravé da imuação utiizando-e o POLLUTE; a inha tracejada, o dado numérico obtido atravé da imuação reaizada por PINTO (2004) utiizando o memo programa em inguagem fortran utiizado nete trabaho. A inha contínua repreenta o dado numérico obtido, porém com o cácuo do termo fonte baeado na equação da cinética de tranferência de maa. A inha (1), (2) e (3) repreentam repectivamente, a concentração inicia do íon no reervatório, a concentração inicia do íon na amotra de oo e a interface entre o reervatório e a amotra de oo. A imuação reaizada atravé do programa MPHMTP permite que a interface entre a amotra de oo e o reervatório de chorume obre ea eja parte integrante do domínio de cácuo, onde a oução numérica reproduz a camada imite de difuão na região de interface. Na modeagem com o programa POLLUTE, a interface entre o reervatório de chorume e a amotra de oo demanda a epecificação de uma condição de contorno, geramente fixa, que pode não reproduzir perfeitamente a dinâmica da troca de maa entre a dua regiõe. A tranferência de maa cacuada peo modeo do programa utiizado pode er obervada atravé da variação de concentração no reervatório de chorume acima da amotra do oo, o que não é cacuado peo modeo POLLUTE (Ritter & Campo, 2006). Na parte uperior da céua experimenta, onde etá contido apena chorume, ocorrem o proceo de difuão e advecção. Na parte inferior, a tranferência de maa entre o íon do chorume e a partícua de oo acontece devido à ação imutânea do fenômeno de difuão moecuar, orção e advecção.

7 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT A partir do gráfico da Figura 3, é poíve obervar o bom ajute da curva obtida peo nete etudo atravé do modeo cinético com o dado experimentai para o íon K, quando comparado com o programa POLLUTE e com o modeo orcivo apreentado por Pinto (2004). A inha inteira, a qua rqpreenta o modeo imuado, intercepta o trê ponto obtido experimentamente, o que não é poíve de er obervado tanto na imuação com o Poute, quando na imuação reaizada por Pinto (2004), amba modeada em ioterma de orção. Então é poíve verificar que o modeo baeado no fenômeno de tranferência de maa, repreenta com mehor fideidade o reutado de tranporte de contaminante obtido no enaio de aboratório. (1) (3) (2) Figura 3 Perfi da difuão moecuar do K, utiizando o reutado experimentai de 2003 (72 hora de enaio). A imuação para o íon NH 4 também apreentou um mehor ajute com o dado experimentai quando coniderado o modeo da cinética de tranferência de maa, como pode er verificado na Figura 4. A curva modeada intercepta trê do quatro ponto obtido experimentamente, e paa bem mai próximo do terceiro ponto quando comparado com a imuaçõe modeada na ioterma de orção. Novamente é poíve verificar a mehor eficiência da imuação modeada a partir do fenômeno de tranferência de maa. O vaore do coeficiente de difuão efetiva coniderado para a imuação do íon K e NH 4 foram 16,13% e 32,25%, repectivamente, menore do que o vaore do coeficiente de difuão em oução ivre dete íon, em oução aquoa a 25ºC, extraído da iteratura.

8 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT (1) (3) (2) Figura 4 - Perfi da difuão moecuar do NH 4, utiizando o reutado experimentai de 2003 (72 hora de enaio). A figura 5 e 6 abaixo, decrevem o comportamento da concentração do íon K e NH 4 no oo em função do tempo. De acordo com a caracterização do oo do aterro em etudo (Ritter e Gatto, 2003), o vaor da concentração inicia do íon K no íquido interticia do oo é 543 mg/l. O gráfico da Figura 5 motra que eta concentração aumenta à medida que o tempo de contato entre o oo e o chorume e torna maior. FIGURA - Gráfico da concentração x tempo do íon K.

9 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT Do memo modo que o íon K, a concentração do íon NH 4 (Figura 6) também aumenta no oo. Logo é poíve obervar, caramente, que ete doi íon, ão tranferido do chorume para o oo, poi a concentração do memo é maior no íquido do que no intertício do oo. FIGURA 6 - Gráfico da concentração x tempo do íon NH 4. A Figura 7 e 8 apreentam o comportamento da taxa de tranferência de maa da epécie química K e NH 4 em toda a céua de difuão (a) e em um ponto próximo à interface (b). Oberva-e que no início do enaio a taxa de tranferência é ata, poi a área de contato oo/chorume é grande. Porém, à medida eta área diminui a taxa de tranferência coneqüentemente diminui. a) Taxa tota de tranferência de maa do iquido interticia para o oo b) Taxa de tranferência de maa do iquido interticia para o oo próximo à interface FIGURA 7 Cinética de tranferência de maa oo-chorume para o íon K.

10 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT A figura 8 (a) repreenta taxa de tranferência de maa do íon NH 4 em toda a céua de difuão. É poíve verificar que ocorre uma rápida tranferência dete íon no início do enaio, ou eja, a fae óida, oo, é rapidamente aturada em NH 4. Na figura 8 (b) a taxa de tranferência de maa é apreentada em um ponto da céua de difuão próximo à interface oo/chorume. a) Taxa tota de tranferência de maa do iquido interticia para o oo b) Taxa de tranferência de maa do iquido interticia para o oo próximo à interface FIGURA 8 Cinética de tranferência de maa oo-chorume para o íon NH Concuõe Um código computaciona capaz de prever o comportamento do fenômeno de tranferência de maa de contaminante inorgânico encontrado no chorume de aterro foi deenvovido e vaidado. Como bae de etudo foram eecionado o contaminante potáio e amônio que poui caracterítica de média a forte taxa de orção em oo arenoo. O reutado demontraram a forte não inearidade do comportamento da taxa de orção, o que inviabiiza o uo de iotérma de orção inear para a previão do comportamento do memo. Para ambo o contaminante eecionado o modeo propoto motroue eficiente para a previão do comportamento do tranporte de tranferência de maa para o tete de difuão moecuar. Reutado experimentai motram que mudança bruca na tangente dc/dt devem er expicada atravé da mudança de mecanimo de tranferência. Para o íon etudado, foi obervada uma mehor aproximação entre o vaore experimentai e o imuado, quando coniderado o modeo de tranferência de maa. Ete fato é atribuído ao grau de iberdade exitente na equação modeada, poi exitem vário parâmetro a erem trabahado, ao contrário do modeo baeado na ioterma de orção da epécie química, onde ó e trabaha com o coeficiente de ditribuição (kd) e o coeficiente de difuão (D 0 ). O reutado da imuação reaizada nete trabaho motraram que o proceo de migração do íon inorgânico do chorume no oo ocorre por trê mecanimo fundamentai: advecção e difuão na fae íquida (chorume), orção na interface oo/chorume e difuão no íquido contido no interior da partícua do oo. Somente a difuão moecuar e a orção não repreentam com fideidade o vaore experimentai obtido, endo então poíve comprovar que ocorre também o fenômeno de tranferência de maa do íon do contaminante e do íquido interticia do oo para a própria partícua do oo, e vice-vera. 5. Agradecimento O autore agradecem ao CNPq e CAPES por incentivar e fomentar o deenvovimento científico e tecnoógico naciona.

11 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT Referência Barone, F.S.; Yanfu, E.K.; Quigey R.M. & Rowe, R.K. Effect of mutipe contaminant migration on diffuion and adorption of ome dometic wate contaminant in a natura cayey oi. Canadian Geotechnica Journa, v. 26, p , Bird, R. B., Stewart, W. E. and Lightfoot, E. N Tranport Phenomena, 2nd ed., John Wiey and Son, New York, NY, USA, p Catro, J. A A muti-dimeniona tranient mathematica mode of bat furnace baed on mutifuid mode. Intitute for Advanced Materia Proceing. Tohoku Univerity, Japan, 150 p. Gake, D.R An Introduction to tranport phenomena in Materia Engineering, Macmian Pubihing Company, New York, NY, USA, p Leite, A.L Migração de Ion Inorgânico em Agun Soo Tropicai, com Ênfae no Proceo de Sorção e Difuão Moecuar, Tee de Doutorado, Ecoa de Engenharia de São Caro, Univeridade de São Pauo. Oeter, F Metaurgy of Steemaking, Staheien, Berin, Germany, p Patankar, S.V Numerica Heat Tranfer and Fuid Fow, Hemiphere Pubihing Company, Wahington, USA, 197 p. Perry, R. H. e Green, D Perry Chemica Engineer Handbook, Sixth edition. McGraw-Hi Pubih Company. New York, NY, USA, p Pinto, I.C.R. Modeamento e imuação computaciona da migração do íon do chorume em meio poroo f. Diertação de Metrado - Programa de Pó Graduação em Engenharia Metaúrgica. Univeridade Federa Fuminene. Vota Redonda, Poirier, D.R. and Geiger, G.H Tranport Phenomena in Materia Proceing, TMS, 509 p. Ritter, E.; Leite, A E.B. & Machado, V.F. Avaiação da capacidade de mitigação da argia orgânica preente na fundação e na vaa de contenção atera para o chorume gerado no Aterro Metropoitano de Gramacho Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2001, João Peoa, Brai. Anai do XXVII Congreo Braieiro de Engenharia Sanitária e Ambienta. João Peoa, 2001, 9 p., Cd-Rom. Ritter, E. & Gatto, R. Reatório Interno (PIBIC/UERJ) Ritter, E. & Campo, J.C. Avaiação da Sorção e Difuão Moecuar de Íon Inorgânico do Chorume e da Argia Orgânica do Aterro Metropoitano de Gramacho (RJ). Soo e Rocha, v.29, I.1, p , Sattery, J. C Advanced Tranport Phenomena, Cambridge Univerity Pre, USA, capítuo 8 e 12. Yagi, J.I. Mathematica Modeing of the Fow of Four Fuid in a Packed Bed. ISIJ Internationa, v. 33, n. 6, p , Lerman, A. Geochemica proce. Water and ediment environment. New York: John Wiey & Son, p. MODELING THE MASS TRANSFER OF INORGANIC IONS OF THE LEACHATE IN THE LANDFILL Adriana de Souza Forter Araújo Pó-Graduação em Engenharia Metaúrgica-EEIMVR-UFF, Av. do Trabahadore 420 Via Sta. Cecíia Vota Redonda RJ adriana@meta.eeimvr.uff.br Joé Adion de Catro Pó-Graduação em Engenharia Metaúrgica-EEIMVR-UFF, Av. do Trabahadore 420 Via Sta. Cecíia Vota Redonda RJ adion@meta.eeimvr.uff.br Aexandre Joé da Siva Pó-Graduação em Engenharia Metaúrgica-EEIMVR-UFF, Av. do Trabahadore 420 Via Sta. Cecíia Vota Redonda RJ aj@meta.eeimvr.uff.br Eizabeth Ritter Programa de Pó Graduação em Engenharia Ambienta, Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente, UERJ, Rua São Francico Xavier, 524/5029-F Maracanã Rio de Janeiro - RJ ritter@uerj.br

12 Proceeding of ENCIT ABCM, Curitiba, Brazi, Dec. 5-8, 2006, Paper CIT Abtract The preent work conit of the deveopment and vaidation of a mode to predict the dynamic of inorganic ion, ammonium and potaium, in andfi ground. The mode i baed on the imutaneou oution of motion and ion tranport of the eachate in the porou media. The ma tranfer phenomenon i modeed by uing rate equation of ma tranfer couped to the tranport equation of the contaminant. The et of partia differentia equation decribing the couped phenomena are dicretized baed on the finite voume method. Experimenta reut of diffuion tet are ued to vaidate the numerica procedure. The rate equation for the ma tranfer of the inorganic ion were formuated taking into account the foowing mechanim: 1) tranport of the ion in the eachate from the buk to the urface of the partice; 2) orption/deorption of the ion in the partice urface and 3) diffuion of the ion within the iquid in the interior of the oi partice. By uing the anaogy of erie reitance the rate equation of the ion tranfer were determined. The reut obtained by adjuting the mode parameter for the rate tranfer howed exceent agreement with the experimenta meaurement in the aboratory cae, which enabe the mode to be appied to predict the andfi contamination. Keyword: Computationa modeing, Sorption kinetic, Leachate.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CAOR II Prof. Eduardo C. M. oureiro, DSc. MECANISMOS FÍSICOS T T at A condenação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida a vaore inferiore ao de ua temperatura de aturação. Em

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

Capítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:

Capítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1: apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS 3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória. Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br

Leia mais

Estudo Experimental da Erosão Localizada na Proximidade de Pilares de Pontes. Maria Manuela C. Lemos Lima 1

Estudo Experimental da Erosão Localizada na Proximidade de Pilares de Pontes. Maria Manuela C. Lemos Lima 1 Etudo Experimental da Eroão Localizada na Proximidade de Pilare de Ponte Maria Manuela C. Lemo Lima 1 Univeridade do Minho, epartamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarãe, Portugal RESUMO

Leia mais

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for

Leia mais

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2 Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante

Leia mais

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

5 Cálculo do Diâmetro e Espaçamento entre Estribos Utilizando a Formulação Proposta

5 Cálculo do Diâmetro e Espaçamento entre Estribos Utilizando a Formulação Proposta 5 Cácuo do Diâmero e Epaçameno enre Erio Uiizando a Formuação ropoa 5.1. Inrodução Nee capíuo apreena-e um criério para o cácuo do diâmero e epaçameno enre erio aravé da formuação propoa e comparam-e o

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA ESTUDO DOS PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM A FLOCULAÇÃO NA SEDIMENTAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA ESTUDO DOS PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM A FLOCULAÇÃO NA SEDIMENTAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA ESTUDO DOS PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM A FLOCULAÇÃO NA SEDIMENTAÇÃO CONTÍNUA JULIANA RODRIGUES

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS OM VAZÃO VARIÁVEL Renata Akemi Saaki TESE SUBMETIDA AO ORPO DOENTE DA OORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

2 O Problema do Fluxo de Custo Mínimo

2 O Problema do Fluxo de Custo Mínimo 2 O Probema do Fuo de Custo Mínimo 2.1. O Probema de Transbordo Os Probemas de Fuo de Custo Mínimo, doravante referenciados pea siga PFCM, encerram uma casse de probemas de programação inear ampamente

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL Copright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de

Leia mais

MINHA VISÃO DO CAP 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS

MINHA VISÃO DO CAP 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS Os processos de ateração da estabiidade à agregação dos sistemas cooidais evam, em aguns casos, à separação em macro fases, isto é, contatos de fase ou coaescência e,

Leia mais

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Calculando a rpm e o gpm a partir da

Calculando a rpm e o gpm a partir da Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Cacuando a rpm e o gpm a partir da veocidade de corte A UU L AL A Para que uma ferramenta corte um materia, é necessário que um se movimente em reação ao outro a uma

Leia mais

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CEFET-SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Mecânica dos Fluidos Aplicada Exercícios Resolvidos 1 a lista.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CEFET-SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Mecânica dos Fluidos Aplicada Exercícios Resolvidos 1 a lista. ÁREA INDUSTRIAL Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Exercício Reolvido 1 a lita Profeor: 1 de 7 Data: /03/008 Caruo Em todo o problema, ão upoto conhecido: água =1000kgm 3 e g= 9,80665m 1. Motrar que

Leia mais

Calculando engrenagens cilíndricas

Calculando engrenagens cilíndricas Cacuando engrenagens ciíndricas A UU L AL A Em uma empresa, o setor de manutenção mecânica desenvove um importante pape na continuidade do fuxo da produção. Após o diagnóstico do defeito, reaizam-se a

Leia mais

Metalurgia e materiais

Metalurgia e materiais Cláudia Virgínia Lacerda et al. Metalurgia e materiais Metallurgy and materials Comparação da eficiência de três materiais na sorção e difusão dos íons metálicos através de ensaios experimentais e simulação

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA Etudo comparativo entre o procedimento de amotragem... 67 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM INVENTÁRIOS DE ARBORIZAÇÃO URBANA Comparative

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS: RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO Adriana Cherri Departamento de Matemática, Faculdade de Ciência, UNESP, Bauru adriana@fc.unep.br Karen Rocha

Leia mais

Reconhecimento de padrões de texturas em imagens digitais usando uma rede neural artificial híbrida

Reconhecimento de padrões de texturas em imagens digitais usando uma rede neural artificial híbrida Artigo Reconhecimento de padrõe de textura em imagen digitai uando uma rede neural artificial híbrida Wonder Alexandre Luz Alve, Sidnei Alve de Araújo, André Felipe Henrique Librantz Departamento de Ciência

Leia mais

Palavras-chave: Tubo Evaporador; Modelo de Drift Flux; Escoamento Bifásico, Simulação Numérica. 1. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Tubo Evaporador; Modelo de Drift Flux; Escoamento Bifásico, Simulação Numérica. 1. INTRODUÇÃO IN 1984-818 Reolução da Equaçõe de Conervação da Maa, Eneria e Momento em Termo de Preão, Título Máico e Fração de Vazio para um Tubo Evaporador Utilizando o Modelo de Drit Flux Luí Henrique Gazeta de

Leia mais

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação

Leia mais

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS Proceedings of the 11 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 006 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dec. 5-8, 006 Paper CIT06-0346

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS

PARECER DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Púbico de Ingresso no Magistério Púbico Estadua EDITAL Nº 21/2012/SED PARECER DOS RECURSOS CARGO: Professor de Educação Física 11) Segundo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD 1 Délio Barroso de Souza, 2 Ulisses Fernandes Alves, 3 Valéria Viana Murata 1 Discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista

Leia mais

Modelagem de Edificações com Multi-Pavimentos em Concreto Pré-Moldado. Joaquim E Mota

Modelagem de Edificações com Multi-Pavimentos em Concreto Pré-Moldado. Joaquim E Mota Modelagem de Edificações com Multi-Pavimentos em Concreto Pré-Moldado. Joaquim E Mota MOTIVAÇÃO A CRECENTE UTILIZAÇÃO DE ETRUTURA DO TIPO MULTI-PIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO ETUTURA TIPO EQUELETO OU RETICULADA

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA Anai do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pó-Graduação do ITA XII ENCITA / 26 Intituto Tecnológico de Aeronáutica São Joé do Campo SP Brail Outubro 16 a 19 26 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS

Leia mais

ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS

ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS Anai do 47º Congreo Braileiro do Concreto - CBC005 Setembro / 005 ISBN 85-98576-07-7 Volume XII - Projeto de Etrutura de Concreto Trabalho 47CBC06 - p. XII7-85 005 IBRACON. ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

Elaboracao do Perfil Difusivo de Íons Inorgânicos Cl -, K + e Na + Presentes no Solo e no Lixiviado do Aterro de Volta Redonda R.J.

Elaboracao do Perfil Difusivo de Íons Inorgânicos Cl -, K + e Na + Presentes no Solo e no Lixiviado do Aterro de Volta Redonda R.J. Elaboracao do Perfil Difusivo de Íons Inorgânicos Cl -, K + e Na + Presentes no Solo e no Lixiviado do Aterro de Volta Redonda R.J. Izabella Christynne Ribeiro Pinto Valadão Departamento de Pós Graduação

Leia mais

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

CAPÍTULO 6 - Testes de significância

CAPÍTULO 6 - Testes de significância INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica

Leia mais

Dimensional A B C. 1000(2x) 1000(3x) 1000(4x) 1000(5x) 1000(6x)

Dimensional A B C. 1000(2x) 1000(3x) 1000(4x) 1000(5x) 1000(6x) 64 novo Condensador Remoto a r 31011 550806 W 26670 473693 105832 1879733 BTU/h Baixo níve de ruído Mais eve e compacto Características técnicas ta eficiência térmica, resutando em e c o n o m i a d e

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Fenômeno de Tranorte I Aula Prof. r. Gilberto Garcia Cortez 9.3 Ecoamento em um duto e tubo. 9.3. Conideraçõe erai O ecoamento em duto ou tubo é etudo de rande imortância, oi ão o reonáei elo tranorte

Leia mais

Leandro Lima Rasmussen

Leandro Lima Rasmussen Resoução da ista de eercícios de Resistência dos Materiais Eercício 1) Leandro Lima Rasmussen No intuito de soucionar o probema, deve ser feita a superposição de casos: Um, considerando a chapa BC como

Leia mais

Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus de Araraquara.

Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus de Araraquara. Univeridade Paulita Júlio de Mequita Filho - Campu de Araraquara. P Credenciamento do curo de po-graduação em Odontologia, com área de concentração em Dentítica Retauradora, a nível de metrado. Virgínio

Leia mais

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul) Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho

Leia mais

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Fíica Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Introdução: Ao uarmo uma chave de roda para retirar o parafuo para trocar o pneu de um automóvel, a roda inteira pode

Leia mais

SIMULAÇÃO DA COMBUSTÃO DE CARVÃO PULVERIZADO EM REATOR TUBULAR NAS CONDIÇÕES DAS VENTANEIRAS DO ALTO-FORNO

SIMULAÇÃO DA COMBUSTÃO DE CARVÃO PULVERIZADO EM REATOR TUBULAR NAS CONDIÇÕES DAS VENTANEIRAS DO ALTO-FORNO doi: 10.4322/tmm.00204002 SIMULAÇÃO DA COMBUSTÃO DE CARVÃO PULVERIZADO EM REATOR TUBULAR NAS CONDIÇÕES DAS VENTANEIRAS DO ALTO-FORNO Resumo Anderson Willian de Souza Baltazar 1 José Adilson de Castro 1

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da

Leia mais

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na

Leia mais

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo A UU L AL A Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo, pra baixo todo santo ajuda, pra cima é um Deus nos acuda... Essas são frases conhecidas, ditos popuares

Leia mais

CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA. Cartilha de orientação ao cidadão

CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA. Cartilha de orientação ao cidadão CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA Cartiha de orientação ao cidadão Apresentação A Prefeitura Municipa de Via Veha, por intermédio da Secretaria Municipa de Desenvovimento Urbano, apresenta esta cartiha

Leia mais

GABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler.

GABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler. SOCIEDADE ASTONÔMICA BASILEIA SAB IV Olimpíada Braileira de Atronomia IV OBA - 001 Gabarito da Prova de nível III (para aluno do enino médio) GABAITO NÍVEL III Quetão 1) A Lei de Kepler. Johanne Kepler,

Leia mais

Exame Nacional de 2005 1. a chamada

Exame Nacional de 2005 1. a chamada Exame Naciona de 200 1. a chamada 1. Na escoa da Rita, fez-se um estudo sobre o gosto dos aunos pea eitura. Um inquérito reaizado incuía a questão seguinte. «Quantos ivros este desde o início do ano ectivo?»

Leia mais

UFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronaldson Carneiro - Nov/2006

UFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronaldson Carneiro - Nov/2006 UFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronadson Carneiro - Nov/006 1. INTRODUÇÃO 1. DEFINIÇÃO: Eementos panos (pacas), geramente em posição horizonta, que apresentam uma dimensão, a espessura, muito menor

Leia mais

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora

Leia mais

Apostila de SINAIS E SISTEMAS

Apostila de SINAIS E SISTEMAS Apotila de SINAIS E SISTEMAS Álvaro Luiz Stelle (PhD) DAELN CPGEI CEFET PR Março de 5 I PREFÁCIO Eta apotila tem como objetivo dar ao leitor um embaamento teórico da Tranformada de Laplace, de Fourier

Leia mais

Guia de operação para 4334

Guia de operação para 4334 MO1211-PA Prefácio Congratuações por sua escoha deste reógio CASIO. Para obter o máximo de sua compra, certifique-se de er atentamente este manua. Advertência! As funções de medição incorporadas neste

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais

Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe

Leia mais

P R O J E T O. Arte. Pneus

P R O J E T O. Arte. Pneus P R O J E T O Arte em C NSCIÊNCIA Promovendo a concientização ecológica utilizando como ferramenta a arte e o ecodeign, criando produto e artefato a partir de reíduo ólido de póconumo (pneu uado) como

Leia mais

Competências/ Objetivos Especifica(o)s

Competências/ Objetivos Especifica(o)s Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT

Leia mais

Equações Diferenciais

Equações Diferenciais Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode ser uma área grande ou pequena.

Leia mais

Cap. 8 - Controlador P-I-D

Cap. 8 - Controlador P-I-D CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software Aula 01

Princípios da Engenharia de Software Aula 01 Princípios da Engenharia de Software Aua 01 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Materia cedido por: Frankin M. Correia frankin.correia@bonfim.ifbaiano.edu.br Objetivo

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

Mecânica dos Fluidos (MFL0001) CAPÍTULO 4: Equações de Conservação para Tubo de Corrente

Mecânica dos Fluidos (MFL0001) CAPÍTULO 4: Equações de Conservação para Tubo de Corrente Mecânica do Fluido (MFL000) Curo de Engenharia Civil 4ª fae Prof. Dr. Doalcey Antune Ramo CAPÍTULO 4: Equaçõe de Conervação ara Tubo de Corrente Fonte: Bitafa, Sylvio R. Mecânica do Fluido: noçõe e alicaçõe.

Leia mais

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace

Leia mais

REVESTIMENTOS TÉRMICOS EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO NO CONTEXTO DO PROJETO ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

REVESTIMENTOS TÉRMICOS EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO NO CONTEXTO DO PROJETO ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO REVESTIMENTOS TÉRMICOS EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO... 69 REVESTIMENTOS TÉRMICOS EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO NO CONTEXTO DO PROJETO ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Cristiane Lopes Mendes Jorge

Leia mais

1.7 Tensão superficial, espalhamento de líquidos, ângulo de contato e equação de Laplace.

1.7 Tensão superficial, espalhamento de líquidos, ângulo de contato e equação de Laplace. 1.7 Tensão superficia, espahamento de íquidos, ânguo de contato e equação de Lapace. 1.7.1 Tensão superficia As interfaces 6 entre íquidos e gases (superfícies) e entre diferentes íquidos são regiões de

Leia mais

Revista Agroambiental - Dezembro/2011

Revista Agroambiental - Dezembro/2011 evita Agroambiental - Deembro/211 Avaliação da correção gravimétrica do terreno calculada a partir de Modelo Digitai de Elevação e aociado ao Sitema Geodéico Braileiro e ao EGM28 Karoline Pae Jamur Univeridade

Leia mais

Estimativa da Probabilidade de Bloqueio em Redes Ópticas WDM com Topologia em Anel e com Encaminhamento no Comprimento de Onda

Estimativa da Probabilidade de Bloqueio em Redes Ópticas WDM com Topologia em Anel e com Encaminhamento no Comprimento de Onda Estimativa da Probabiidade de Boqueio em Redes Ópticas WDM com Topoogia em Ane e com Encaminhamento no Comprimento de Onda Mário M. Freire,3 e Ávaro M. F. de Carvaho 2,3 Departamento de Matemática e Informática,

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.) Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe

Leia mais