RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE GESTÃO 2012"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RIO DE JANEIRO/RJ ABRIL/2013

2 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/RJ RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nºs 119/2012 e 121/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. RIO DE JANEIRO/RJ ABRIL/2013

3 SUMÁRIO CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP... 6 SUMÁRIO EXECUTIVO... 7 INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS SETORES DA ECONOMIA RAMOS DO COOPERATIVISMO ORGANOGRAMA E MACROPROCESSOS...16 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIAS ADOTADAS DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA (PRESTAÇÃO DE CONTAS) INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL...64 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE...71 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA RECEITAS DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESAS TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS...85 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO...86 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO...87 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE ADOTADOS MEDIDAS PARA USO RACIONAL DOS RECURSOS...91 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ATENDIMENTO ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA...92 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE...93 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO...95 CONSIDERAÇÕES FINAIS...95 ANEXOS...96 ANEXO I DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO E ESTADO ANEXO II NÚMERO DE COOPERATIVAS POR RAMO E REGIÃO ANEXO III ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP ANEXO IV ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/RJ

4 ANEXO V CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA...99 ANEXO VI HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS A ANEXO VII INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ ANEXO VIII CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ANEXO IX INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE ANEXO X DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ANEXO XI - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ANEXO XII OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE ANEXO XIII PROJETOS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS ANEXO XIV - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANEXO XV - PARECER DO CONSELHO FISCAL ANEXO XVI - PARECER DO CONSELHO ESTADUAL ANEXO XVI - PARECER DO CONSELHO NACIONAL

5 LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES 1. Ramos do Cooperativismo 2. Identificação da Unidade 3. Número de Cooperativas por Ramo 4. Número de Associados por Ramo 5. Número de Empregados por Ramo 6. Orientações Estratégicas do SESCOOP 7. Realizações Financeiras por Área de Atuação 8. Consolidação das atividades em Formação Profissional 9. Consolidação das atividades em Promoção Social 10. Consolidação das atividades em Monitoramento 11. Indicadores por Objetivos Estratégicos 12. Síntese da Remuneração dos Administradores 13. Receitas Realizadas 14. Relação de Admitidos e Demitidos Relação de Promoções no ano de Relação de Processos Seletivos no ano de Relação de Estagiários no ano de 2012 Adesão e Desligamento 18. Demonstrativo de Invest. Externo em Capacitação e Formação Profissional 19. Demonstrativo de Invest. Interno em Capacitação e Formação Profissional 20. Demonstrativo de Vencimentos, Encargos e Benefícios 21. Demonstrativo de Terceirização de Mão de Obra 22. Quadro de Atividades Básicas e Responsabilidade da Unid. de Tecnologia 23. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água. LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABREVIAÇÕES E SIGLAS CGU DN IN TCU NAC FGTS OCB SNA DESCRIÇÃO Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Núcleo de Apoio ao Cooperativismo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço Organização das Cooperativas Brasileiras Sociedade Nacional de Agricultura 5

6 CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP Força do cooperativismo no estado do Rio de Janeiro em 2012: 501 cooperativas, associados e empregados. Atuação em 2012: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável cooperativas atendidas envolvendo pessoas beneficiadas em ações de formação profissional pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 145 cooperativas monitoradas. MISSÃO DO SESCOOP...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas... Programas...respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. - Cooperjovem - Jovens Lideranças - Aprendiz Cooperativo - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Qualidade de Vida/Saúde e Segurança no Trabalho - Sustentabilidade... 6

7 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo. O estado do Rio de Janeiro conta com cerca de 501 cooperativas e mil empregados e com mais de mil de cooperados. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos que atuam no nosso estado, conforme apresentado abaixo: 7

8 Tabela 1: Ramos do Cooperativismo RAMO COOPERATIVAS ASSOCIADOS EMPREGADOS Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e Lazer TOTAL Fonte: OCB/RJ Como se percebe, o Sescoop/RJ atua em um ambiente de elevada complexidade. Para viabilizar o atendimento do seu público, desenvolvemos ações focadas na formação profissional, promoção social e monitoramento e desenvolvimento de Cooperativas. 8

9 INTRODUÇÃO Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, no Estado do Rio de Janeiro relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço Este Relatório de Gestão Individual está estruturado em tópicos conforme abaixo: Cumprindo a missão: apresentação numérica resumida das realizações do Sescoop em relação a sua missão. Sumário Executivo: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício. Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual Capítulo 2- Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade; Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos; Capítulo 5- Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Capítulo 6- Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação; Capítulo 8- Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental. Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; 9

10 Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; Capítulo 10 Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente; Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. Além disso, constam deste relatório 15 (quinze) anexos, que contribuem para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão. 10

11 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1.1 Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. O SESCOOP/RJ está situado na sede da OCB/RJ e conta com 37 (trinta e sete) colaboradores e 04 (quatro) estagiários que desenvolvem diversos processos na área administrativa e finalística. Tabela 2 Identificação da Unidade Poder: Executivo Poder e Órgão de Vinculação Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Denominação abreviada: SESCOOP/RJ CNPJ / Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (021) (021) (099) sescooprj@sescooprj.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Presidente Vargas, nº 583, sala 1204, Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas Comarca da Capital do RJ Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 850/2012, Norma de Pessoal Resolução 300/2008, Norma de Fundo Fixo de Caixa, Norma de Contratações, Norma de Incentivo ao Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Pessoal, Norma de Viagem, Norma de Controle de Bens Patrimoniais, Norma de Aquisição e Uso de Veiculo e Norma Procedimental de Sindicância. 11

12 1.2 Finalidade e Competências Institucionais O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de : a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 12

13 1.3 - Setores da Economia Ramos do Cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Ramos do cooperativismo O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. 13

14 Como resultado no acompanhamento dos processos internos das Cooperativas Fluminenses, e um consequente aumento da credibilidade do Sistema como um todo. Obtivemos no ano de 2012 o registro de 23 novas cooperativas. Ocorrendo um aumento no numero de associados, contabilizando todos os ramos de novos sócios e a criação de 122 novos postos de trabalho nas Cooperativas Fluminenses. Ramo Educacional Solução encontrada pelos profissionais de ensino, como ferramenta de competitividade. Em resposta aos constantes desafios verificados nas relações subordinadas entre professores e donos de escola. No estado do Rio de Janeiro as Cooperativas Educacionais se encontram em franca expansão, com a captação de 02 (duas) cooperativas em 2012 e a previsão de captação de outras 04 (quatro) para Ramo Mineral A COOPA SÃO JOAO, primeira Cooperativa do Ramo Mineral do Estado do Rio de Janeiro, esta em fase de liberação das Licenças de operação e ambiental e operará com extração de areia Bacia Hidrográfica Lagos de São João, situada no Município de Silva Jardim/RJ. Ramo Produção Acréscimo de 17% em relação ao ano de 2011 no numero de cooperativas, com a filiação de 02 (duas) novas cooperativas. E uma expansão de 10% no numero total de sócios cooperados. Com o objetivo principal de prover a inclusão social, as cooperativas do Ramo Produção, garantem a subsistência de aproximadamente pessoas no Estado, com um total de 533 sócios. Ramo Transporte Utilizado como instrumento de reorganização do Transporte Publico no Estado do Rio de Janeiro, através de licitações promovidas pelo Poder Publico. O Rio de Janeiro teve um acréscimo de 7% no numero de cooperativas filiadas, atingindo o total de 147 cooperativas filiadas. E com uma tendência a aumentar esta busca pela regularidade da Cooperativa buscando a filiação ao Sistema. Pois os órgãos regulamentadores do Setor de Transporte estão requerendo o Registro na OCB Estadual. Possuiu também um acréscimo no numero total de sócios, passando de para nas cooperativas. Tabela 3: Número de Cooperativas por Ramo COOPERATIVAS RJ % Agropecuário % Consumo 8 8 0% Crédito % Educacional % Especial 0 0 0% Habitacional % Infra-estrutura 3 3 0% Mineral % Produção % Saúde % Trabalho % Transporte % Turismo e Lazer 2 2 0% TOTAL % Fonte: OCB/RJ 14

15 Tabela 4: Número de Associados por Ramo ASSOCIADOS RJ V% Agropecuário % Consumo % Crédito % Educacional % Especial - 0 0% Habitacional % Infra-estrutura % Mineral % Produção % Saúde % Trabalho % Transporte % Turismo e Lazer % TOTAL % Fonte: OCB/RJ Tabela 5: Número de Empregados por Ramo EMPREGADOS RJ V% Agropecuário % Consumo % Crédito % Educacional % Especial 0 0 0% Habitacional % Infra-estrutura % Mineral 0 0 0% Produção % Saúde % Trabalho % Transporte % Turismo e Lazer 1 1 0% TOTAL % Fonte: OCB/RJ 15

16 1.4 - Organograma e Macroprocessos Estrutura Organizacional Em razão, principalmente do Plano Estratégico aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional deste Sescoop. Gráfico 1 Organograma funcional do Sescoop/RJ ORGANOGRAMA FUNCIONAL - SESCOOP/RJ 2012 NÍVEIS ASS. GERAL OCB / RJ CONSELHO FISCAL CONSELHO ADMINISTRAÇÃO SESCOOP/RJ CONS. / OCB/RJ DIRETORIA EXECUTIVA Presidência Superintendência Adm/Financeira e Superintendência Técnica Político/ Institucional 1 ASSESSOR JURIDICO Estratégico 2 ASSESS. JURÍDICA TERC. COMPRAS T. I. CONTAB. ADM/FINANC. RH PROJETOS CONT. TRIB. MEIO AMBIENTE MERCADOS CAPACIT. TREINAM. DES. COOP Coordenações / Técnico 3 TÉCNICO ASSESSOR ASSESSOR ANALISTA ESTAG. ESTAG. ANALISTA ANALISTA COMUNICAÇÃO A. COMUNIC. TERC. ESTAG. ANALISTA D. P. TÉCNICO D. P. ANALISTA ANALISTA TÉCNICO TÉCNICO TÉCNICO TÉCNICO ESTAG. ANALISTA ANALISTA TÉCNICO Operacional 4 ASSESSOR ASSESSOR NAC S.FLUM. administrativo NAC. SERRANA administrativo NAC LAGOS administrativo NAC NOROESTE administrativo TÉCNICO Fonte: Sistema Alterdata Módulo Pessoal. A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas. Conselho Administrativo: Difundi e implementa as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do Sescoop/RJ sejam alcançados. Conselho Fiscal: Acompanha e fiscaliza a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão do Sescoop/RJ. Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de Administração do Sescoop/RJ, consoante as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional, e Regional. Superintendência: Desenvolve, implementa e gerencia políticas, processos e projetos de formação e gestão de cooperativas, assim como controla e acompanha as atividades de suporte técnico e administrativo, visando o fortalecimento dos direcionadores estratégicos e o alcance dos objetivos estabelecidos para o Sistema. 16

17 Assessoria Jurídica: acompanha a execução dos processos administrativos e judiciais, visando resguardar os interesses e preservar os atos de gestão. Assessoria de Comunicação Terceirizada: zela pela imagem institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação. Assessoria Jurídica Terceirizada: Tem por objetivo prestar serviços de assessoria jurídica, remota e presencial; consultiva, contenciosa e institucional sobre questões relacionadas, predominantemente, ao Direito Cooperativo, Administrativo, Cível, Tributário, Previdenciário e do Trabalho. Coordenação de Recursos Humanos: coordena, desenvolve, implanta e monitora as atividades relacionadas ao gerenciamento de pessoas, processos e resultados, visando contribuir para o alcance dos direcionadores estratégicos do Sistema. A vacância está identificada no organograma através da cor amarela. Coordenação de Treinamento e Capacitação: coordena as atividades relacionadas à capacitação e promoção social, objetivando o desenvolvimento das cooperativas com vista ao alcance de um modelo de gestão profissionalizada. Coordenação de Compras e Licitação: coordena as atividades de suporte técnico e administrativo necessário ao funcionamento da instituição e responsabiliza-se pela manutenção do estoque e controle e acompanhamento dos processos de compras. Coordenação Administrativo-Financeira: responde pela administração dos recursos financeiros recebidos e assegura o cumprimento das normas e obrigações financeiras da instituição. Coordenação de Tecnologia da Informação: Coordena a área de tecnologia visando garantir a estrutura adequada em tecnologia da informação (hardware e software) e o cumprimento de normas e leis pertinentes ao uso e segurança dos sistemas e informações institucionais. Coordenação Contábil: responde pela execução e controle dos movimentos administrativos e financeiros, garantindo a confiabilidade dos fatos registrados. Coordenação de Desenvolvimento Cooperativista: coordena e monitora tecnicamente os fluxos dos processos de constituição, registro e acompanhamento das cooperativas registradas as orientando sobre o cumprimento das Leis cooperativistas e coordenando os Núcleos de Apoio ao Cooperativismo. Coordenação de Mercados: foi criada em função da visão estratégica de propiciar o desenvolvimento das cooperativas, baseado na profissionalização e sustentabilidade, assessorando-as na melhoria da gestão apontando necessidades de melhorias e soluções. Coordenação Contábil e Tributária: Foi criada para difundir os conhecimentos no campo contábil/tributário aplicado às Sociedades Cooperativas, de forma a buscar a significativa melhoria nas atividades desenvolvidas pelos profissionais que nelas atuam. Coordenação de Projetos: Tem como objetivo elaborar, acompanhar e prestar contas de projetos desenvolvidos pelo Sescoop/RJ para as cooperativas. Coordenação de Meio Ambiente: Tem como finalidade trabalhar políticas sócias ambientais, voltada para a criação, desenvolvimento e monitoramento de cooperativas de coletas de materiais reutilizáveis, e recicláveis, em cumprimento a Lei Federal Política Nacional de Resíduos Sólidos com ênfase na inclusão social, geração de trabalho e renda e na sustentabilidade Macroprocessos O Sescoop/RJ ainda não realizou o mapeamento, mas que pretende fazê-lo tendo em vista sua importância na agilidade, segurança, conformidade e controle das ações da entidade. 17

18 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e Gestão interna As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão, o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. 1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; 3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. 18

19 Gráfico 2 Desafios do Cooperativismo SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO RECONHECIDA E FAVORÁVEL DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA IMAGEM DIVULGAR LEGISLAÇÃO ADEQUADA E BEM INTERPRETADA FORTALECER SESCOOP INFLUENCIAR RESULTADOS MONITORAR CAPACITAR SENSIBILIZAR CULTURA DA COOPERAÇÃO TRANSPARENTES E DIVULGADOS COOPERATIVAS ASSIMILADA E PRATICADA GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS CAPACITADOS S CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: Sescoop/Unidade Nacional Agest Assessoria em Gestão Estratégica Plano Estratégico do Sescoop O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. A visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do Sescoop. Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bemestar social de cooperados, empregados e familiares. 19

20 Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. 20

21 O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que 21

22 orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. O Anexo III contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano Sescoop Construção do Plano Estratégico A partir do plano corporativo do Sescoop , o Sescoop/RJ realizou a construção do seu Plano Estratégico para o Exercício Durante o processo de construção do seu Plano Estratégico, o Sescoop/RJ, no ano de 2011 utilizou-se de consultoria, envolvendo representantes de diversas cooperativas fluminenses. 22

23 O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas; a. Análise do Plano Estratégico Sescoop , b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado; c. Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno). d. Formulação da Visão de Futuro do Sescoop/RJ e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico; f. Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico. Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o Plano Estratégico do Sescoop/RJ cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Plano Estratégico Sescoop/RJ Missão: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Visão: Ser reconhecido pela sociedade como referência em formação profissional cooperativista, como agente fomentador dos princípios e valores do cooperativismo, da sustentabilidade, da autogestão e da qualidade de vida dos cooperados, empregados e comunidades. Objetivos Estratégicos Finalísticos: Objetivo 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Objetivo 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Objetivo 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Objetivo 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Objetivo 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Objetivo 6 Incentivar as cooperativas na promoção as segurança no trabalho Objetivo 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Objetivo 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Setor de Desenvolvimento de Cooperativista (DESCOOP) Informa que dentre os 08 (oito) objetivos estratégicos finalísticos planejados no final de 2011, somente foi desenvolvido o objetivo 5. De acordo com orientações junto ao SESCOOP Nacional no mês de agosto de 2012, foi detectado que o DESCOOP também seria responsável por um segundo objetivo estratégico previsto, que seria o de numero 1. Porém, cabe ressaltar que apesar deste objetivo ter sido orçado para o ano de 2012, o setor não previu nenhuma meta física relacionada ao item. 23

24 Em relação ao setor de capacitação, houve divergências no inicio do ano de 2012, que na reformulação foram alteradas, conforme orientação na ocasião da visita de técnico do Nacional. Naquela ocasião, os objetivos 3, 6 e 8 não foram contemplados devido à inserção equivocada do planejamento do Setor no Sistema ZEUS. Sendo assim, o setor utilizou-se somente de três objetivos estratégicos finalíticos, sendo eles: Objetivo 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade; Objetivo 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas, e; Objetivo 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio No Anexo IV incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico Sescoop/RJ, contemplando as metas para o exercício (fonte das metas: Anexo II do Plano de Trabalho Reformulação). Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de Destaque-se que este Sescoop/RJ está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 5 objetivos estratégicos finalísticos e 0 de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop , conforme apresentado em nossa árvore estratégica Anexo IV. 2.2 Estratégias Adotadas Em função da otimização de recursos provenientes dos eventos realizados in company, com a disponibilização das estruturas necessárias por parte das cooperativas e pela participação dos técnicos regionais responsáveis pelos atendimentos dos Núcleos de Apoio ao Cooperativismo que existem em 04 regiões do Estado (Sul Fluminense, Serrana, Lagos e Noroeste) o que representou economia nas despesas de locação, alimentação, diárias e deslocamentos. A estrutura da sala não atende as necessidades plenas do setor, sendo pequena, o que torna a arrumação inadequada e a otimização das funções acabam sendo, muitas vezes, prejudicadas As metas do Monitoramento foram atingidas parcialmente em função da reorganização do setor com a segregação de novas Coordenações e a definição das atribuições. Também contribuiu negativamente o processo de renovação dos colaboradores e a falta de especialização tecnica interna no quesito Cooperativismo. Pois não possuímos atrativos no mercado para captarmos profissionais com esta expertise. Temos trabalhado fortemente na capacitação interna dos colaboradores, sem contudo apresentarmos resultados que atendam às necessidades técnicas do Setor. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. 24

25 Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o Sescoop utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos a seguir (Anexo XIII). Tabela 6 Projetos e iniciativas por Objetivo Estratégico Objetivo Estratégico 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Linha de Ação Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades. Projeto/iniciativa Curso Preparatório para Certificação CPA 10; Curso Preparatório para Certificação CPA 20; Curso de Formação de Eletricistas; NR 10; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Fiscal; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Administrativo Metas Alcançadas participantes Valor Total , Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbio, fóruns, publicações, etc) Fórum Cooperativo Permanente do Transporte; Fórum Cooperativo Permanente do Crédito; Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos; participantes ,92 05 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Orientação a Constituição Captação I Captação II Registro Provisório Registro Definitivo PAGC I Orientação a Constituição Captação I Captação II Desenvolver programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados e empregados. Captação e cadastro de novas cooperativas Ações que visam a regularidade documental e referente aos atos da cooperativa Ações de cunho técnico com o objetivo de levantar demandas de gestão, contábeis e de formação profissional. Manutenção das características enquanto sociedade cooperativa Captação e cadastro de novas cooperativas Palestra Cuide Bem do Seu Corpo Alimente-se Melhor! 35 cooperativas R$ ,02 63 cooperativas R$ 2.691,02 46 cooperativas R$ ,46 01 cooperativa R$ 886,78 35 cooperativas R$ ,02 31 participantes 5.249,18 25

26 Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e junto a conselheiros e Diretores do Sescoop/RJ e representantes de diversos ramos do cooperativismo fluminense. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/RJ elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Para a execução de seu plano de trabalho, com destaque para atuação por projetos, foram necessários estudos de ajustes da estrutura organizacional interna do Sescoop/RJ, que abrangeu as seguintes atividades (estrutura de pessoal, tecnológica, mobiliária, etc.). Em complemento aos nossos esforços, buscamos parcerias, convênios, Fundecoop e termo de cooperação com municípios. Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, adotamos a comunicação interna, tendo a certeza que devemos difundir através de outros meios esta informação Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/RJ, no ano de 2012, por linha de atuação. Tabela 7 Realizações Financeiras por Área de Atuação ÁREAS DE ATUAÇÃO 2011 PREVISTO 2012 REALIZADO % EXEC. 1 - ATUAÇÃO FINALÍSTICA , , ,97 84,60 a- Formação/capacitação profissional , , ,37 83,21 b- Promoção Social , , ,10 84,26 c- Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,50 95, GESTÃO DO SISTEMA ATIVIDADE MEIO , , ,40 93,14 d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) , , ,76 58,23 e- Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,14 98,91 f- Administrativo (Apoio/Informática/jurídico) , , ,55 92,85 g- Divulgação/Comunicação , , ,95 90,18 3- SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 0,00 0,00 TOTAL , , ,37 89,05 Fonte: Módulo Orçamentário do Sistema Zeus. 26

27 O SESCOOP/RJ incluiu as despesas com pessoal nos centros de manutenção das nas áreas finalísticas Atuação Finalística A atuação finalística caracteriza-se nas linhas de formação e capacitação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. - Investimentos em Formação e Capacitação Profissional Ações para formação e qualificação profissional dos empregados das cooperativas e para capacitação técnica dos sócios em geral e dos sócios que ocupam cargos diretivos em suas cooperativas. São ações voltadas à formação e capacitação dos talentos humanos da entidade executora das cooperativas, dirigentes e sócios. Com esses objetivos e voltados para os diversos públicos que integram os ramos cooperativistas no Estado do Rio de Janeiro. Em 2012 foram realizados 113 eventos, totalizando 924 horas de treinamento e envolvendo treinados. Tabela 8 - Consolidação das atividades em Formação Profissional 2012 TEMÁTICAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIOS ADMINISTRATIVO APRENDIZ 1 46 COOPERATIVISMO CURSOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO 0 0 FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS GESTÃO 0 0 GRADUAÇÃO 0 0 OQS - Organização do Quadro Social 0 0 TOTAL Programa de Formação Profissional Estes programas têm como objetivo atender às necessidades de formação e capacitação das pessoas ligadas ao cooperativismo. Foram realizadas a capacitação de pessoas com um investimento total de R$ ,87, sendo o investimento por participante de aproximadamente R$ 175,00. Para o desenvolvimento destes programas foram realizados diversos eventos nas áreas do cooperativismo, gestão de pessoas, projetos, contabilidade entre outras. Entre todas as atividades realizadas, podemos destacar: Básico de Cooperativismo Atribuições dos Membros de Conselho Fiscal Conselho de Administração NR-10 Redação Empresarial Novo Acordo Ortográfico Técnicas de Negociação 27

28 Ética e Postura Profissional Excelência Atendimento ao Cliente Comunicação e Oratória Contabilidade para Não Contadores Marketing Pessoal Como Trabalhar em Equipe Preparatório para Certificação ANBIMA CPA 10 Preparatório para Certificação ANBIMA CPA 20 Direito Cooperativista LIBRAS para Iniciantes Formação de Eletricistas PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO/CAPACITAÇÃO COOPERATIVISTA a) Metas físicas e financeiras Programa de Qualificação/Capacitação Cooperativista METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,21 71,50% Física ,30% Fonte: Relatórios/ZEUS Atingimos 71,50% dos gastos previsto. Este valor, menor que o previsto, se deve ao fato de realização de eventos In Company, com utilização de contrapartida do coffee break e espaço para realização, o que não estava sendo previsto em nosso Plano de Trabalho, onde inserimos despesas de coffee break para todos os eventos, e locação de espaço para alguns. b) Realizações por elemento de despesa Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Locações ,00 Serv. Divul. Institucionais Auxílios Educacionais Serviços Especializados Serviços de Transporte Outros Serviços Encargos s/ Serviços de Terceiros Despesas Financeiras ,12 Coffee break e xerox ,00 Passagens para técnicos e instrutores ,00 Hospedagem para técnicos e participantes Locação de espaço e equipamentos para realização da capacitação 100,00 Material institucional 2.500,00 Cursos para colaboradores ,78 Contratação de instrutores 133,78 Despesas de deslocamento de Técnicos ,72 Contratação de apoio nos eventos ,15 Encargos sobre a contratação de PF. 0,66 Despesas Financeiras. Fonte: Relatórios/ZEUS 28

29 c) Indicadores de Desempenho - Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Diárias e Hospedagens / Numero de Beneficiários R$ ,00 / 21 R$ 534,05 Fonte: Relatórios/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários R$ ,21 / R$ 157,45 Fonte: Relatórios/ZEUS PROGRAMA DE APEREIÇOAMENTO PROFISSIONAL a) Metas físicas e financeiras Programa de Aperfeiçoamento Profissional METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,66 74,69% Física ,43% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa Aperfeiçoamento Profissional ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo ,30 Coffee break e xerox Passagens e Locomoções 5.487,72 Passagens para técnicos e instrutores Locações ,00 Locação de espaço e equipamentos para realização da capacitação Serviços Especializados ,00 Contratação de instrutores Outros Serviços 1.532,64 Contratação de apoio nos eventos. Encargos s/ Serv de Terceiros 1.460,00 Encargos sobre a contratação de PF. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho - Aperfeiçoamento Profissional INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Pessoas beneficiadas em Atividades de Aperfeiçoamento Profissional Total de Pessoas beneficiadas /Total previsto de Pessoas beneficiadas em Atividades de Aperf. Prof. 214/280 = 0,76 Fonte: Relatórios/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários R$ ,66 / 214 R$ 379,54 Fonte: Relatórios/ZEUS 29

30 MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPACITAÇÃO COOPERATIVISTA a) Metas físicas e financeiras Programa de Qualificação/Capacitação Cooperativista METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,20 96,65% Física % Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações ,88 Valor investido à Remuneração do Setor Encargos Sociais ,32 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Indenizações Trabalhistas 2.438,51 Despesas com rescisão trabalhista Remuneração Variável 584,91 Benefícios Sociais ,06 Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Despesas de Comunicação ,20 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo ,84 Passagens e Locomoção ,10 Diárias e Hospedagens 4.091,10 Outras Despesas de Viagem 118,87 Locações 1.950,00 Serv. E Divulg. Institucional 271,00 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos cursos. Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível) Despesas referentes à locação de salas e equipamentos de informatica. Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. Auxílios Educacionais 170,00 Despesas com capacitação de colaborador. Auditoria e Consultoria 1.500,00 Despesa com Consultoria. 30

31 Serviços Especializados 6.600,00 Despesas de apoio técnico ao setor. Serviços de Transportes 144,40 Despesas com estacionamentos e frete. Serviços Gerais 6.833,64 Despesas com limpeza e conservação. Outros Serviços 1.572,36 Outros Serviços de Apoio ao Setor. Encargos s/ Serv de Terceiros 1.702,40 Bens Móveis ,61 Obrigações previdenciárias sobre despesa referente à contratação de terceiros. Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo da coordenação de Capacitação / cooperativas atendidas Total do custo da coordenação de Capacitação: R$ ,20/ pessoas beneficiadas:5.320 R$ 82,37 Fonte: Coordenação de Capacitação VISITA TÉCNICA a) Metas físicas e financeiras Visita Técnica METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,30 93,76% Física % Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa Visita Técnica ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoção Diárias e Hospedagens ,30 Passagens Internacionais ,00 Diária de Viagem Internacional. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo Total do Evento / Total de Pessoas Participantes Custo Total do Evento R$ ,30 / Total de Pessoas Participantes 19 R$ 9.691,07 Fonte: Coordenação de Capacitação A visita à Inglaterra se dividiu em três aspectos: a presença dos integrantes da comissão convidada pela OCB/Sescoop-RJ para a ICAEXPO, exposição de cooperativas em Manchester, que demonstrou a evolução do sistema cooperativista; o encontro de acadêmicos e estudiosos do 31

32 assunto, autoridades representativas de governos e cooperativas de diversos países, bem como diversas sociedades ligadas a atividade cooperativista. Quanto ao primeiro aspecto, no que tange a exposição internacional das Cooperativas, ICAEXPO, que ocorreu no período compreendido de 29 de outubro a 02 de novembro de Uma demonstração da importância de troca de informações e aspectos relativos ao cooperativismo em face do desenvolvimento dos princípios cooperativistas e do número dessas sociedades como um modelo auto-sustentável em âmbito mundial. No segundo aspecto, verificou-se a importância de tal encontro como meio de atualização e também, em nível do cooperativismo nacional, de interatividade, se encontrando na exposição os presidentes e diretores da OCB de diferentes regiões do Brasil, além de membros diretivos de cooperativas e autoridades públicas, onde muitos participaram dos workshops promovidas pelas entidades educacionais que estudam o modelo cooperativista, implementando debates e propondo soluções para questões que envolvem esse tipo de sociedade em face das singularidades de cada região, levando em conta a diversidade legislativa e cultural. Investimento em Promoção Social As atividades de promoção social extrapolaram ao previsto, sendo realizadas não só em maior número, mas também com a participação maior que a prevista dos cooperados e seus familiares. Acreditamos que as ações voltadas para o lazer, saúde, cultura e educação, são de grande importância, pois auxiliando na qualidade de vida do cooperado, estamos auxiliando também com a cooperativa. Tabela 9 - Consolidação das atividades em Promoção Social 2012 TEMÁTICAS PROMOÇÃO SOCIAL Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIO EDUCAÇÃO GÊNERO 0 0 GERAÇÃO DE RENDA 0 0 INTEGRAÇÃO SOCIAL MEIO AMBIENTE 0 0 SAÚDE 2 31 CULTURA 0 0 TOTAL Programas de Educação, Saúde e Integração Social. Estes programas têm como objetivo priorizar a integração e o bem estar social dos trabalhadores de cooperativas, cooperados e seus familiares por meio da implementação de benefícios voltados à saúde, lazer, esporte e a cultura. Foi realizada a integração de pessoas com um investimento total de R$ ,10, sendo o investimento por participante de aproximadamente de R$ 110,00. Destacamos alguns eventos: Encontro das Uniodontos Integração Cooperativista 32

33 EDUCAÇÃO Dia do Cooperativismo de Crédito Dia Internacional do Cooperativismo Fóruns Permanente de Crédito, Trabalho, Transporte e Educação Encontro das Cooperativas Educacionais Primeiros Socorros Específico Para Emergência de Crianças Cooperativismo ao Alcance de Todos A Arte de Cooperar a) Metas físicas e financeiras Educação Metas Previstas Realizadas % de Realização Financeira , ,22 41,11% Física ,39% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa Educação ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 1.891,85 Coffee break Serv e Divulg. Institucional 90,00 Serviços de Divulgação. Serviços Especializados 4.200,00 Contratação de instrutores Outros Serviços 146,50 Contratação de apoio nos eventos. Outros Serv. de Terc. PF e PJ 56,87 Outras despesas para realização do evento. Encargos s/ Serv. De Terceiros 900,00 Encargos sobre a contratação de PF. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho Educação INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Pessoas beneficiadas em Atividades de Educação Total de Pessoas beneficiadas em Atividades de Educação /Total previsto de Pessoas beneficiadas em Atividades de Educação 576/197 = 2,92 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários R$ 7.285,22 / 576 R$ 12,65 Fonte: Relatórios/ZEUS 33

34 SAÚDE a) Metas físicas e financeiras Saúde METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,18 21,57% Física ,00% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa Saúde ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 278,00 Serviços de Alimentação nos eventos. Passagens e Locomoções 565,28 Diárias e Hospedagens 574,00 Outras Despesas de Viagem 24,30 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: pedágios e estacionamentos) Serviços Especializados 3.580,00 Contratação de instrutores Outros Serviços 227,60 Contratação de apoio nos eventos. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho Saúde INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Pessoas beneficiadas em Atividades de Saúde Total de Pessoas beneficiadas em Atividades de Saúde /Total previsto de Pessoas beneficiadas em Atividades de Saúde 31/100 = 0,31 Fonte: Relatórios/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários R$ 5.249,18 / 31 R$ 169,33 Fonte: Relatórios/ZEUS 34

35 INTEGRAÇÃO SOCIAL a) Metas físicas e financeiras Integração Social METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,70 105,33% Física ,09% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa Integração Social ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo ,31 Serviços de Alimentação nos eventos. Passagens e Locomoções ,33 Diárias e Hospedagens ,20 Outras Despesas de Viagem 80,00 Locações ,97 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: pedágios e estacionamentos) Locação de espaço e equipamentos para realização da capacitação Materiais e Divulgações 8.966,00 Materiais de apoio na divulgação. Serv. E Divulg. Institucionais 3.679,04 Serviços de Divulgação. Serviços Especializados ,63 Contratação de instrutores Outros Serviços 7.831,90 Contratação de PF para apoio nos eventos. Encargos s/ Serv. de Terceiros 1.087,32 Encargos sobre a contratação de PF. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho - Integração Social INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Diárias e Hospedagens / Numero de Beneficiários R$ ,20 / 13 R$ 2.211,71 Fonte: Relatório/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários R$ ,70 / R$ 136,06 Fonte: Relatório/ZEUS 35

36 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas O desenvolvimento sustentável do cooperativismo fluminense somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. E o responsável por esta garantia é o SESCOOP/RJ. Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba minimizando a vantagem competitiva de se ter o dono do negocio como executor das ações contratadas. Igualando assim as cooperativas às demais organizações que atuam nas áreas de produção, consumo e serviços. Notadamente empresas mercantis. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus sócios e demais relacionados. A Coordenação Técnica, que opera o Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado são elas SENAR/RJ, SEBRAE/RJ, SEAPEC Secretaria Estadual Agro Pecuária, Superintendência Federal de Agricultura SFA, Superintendencia Federal de Pesca do Estado do Rio de Janeiro, Banco Central, Banco do Brasil, DETRAN, dentre outras de igual importância. O monitoramento envolve processos de orientação à constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela conservação da doutrina cooperativista, a legalidade de seus atos e funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua perenidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais. As ações implementadas pelo setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas visam atender todo o Estado do Rio de Janeiro encontrando suporte nos Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs), implantados para a facilitação de acesso às regiões mais distantes, e disponibilizando a infraestrutura necessária para o atendimento às demandas técnicas, de Formação Profissional e de Promoção Social observadas nas cooperativas. Em 2012 foram efetuadas 373 visitas técnicas com assessorias na cooperativa, participação em 34 Assembleias de 19 cooperativas registradas, 39 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas, 23 Registros Provisórios entregues e 06 Registros Definitivos, dentre tantas outras ações que serão discriminadas nas paginas a seguir. Foram previstas ações com uma previsão de investimento de R$ ,00 (duzentos e quarenta e três mil, novecentos e quatro reais) e realizado um investimento de R$ ,78 (cento e vinte e dois reais, setecentos e noventa e cinco reais e setenta e oito centavos), referentes a ações. 36

37 Tabela 10: Consolidação das atividades em Monitoramento 2012 TEMÁTICAS MONITORAMENTO Nº DE COOPERATIVAS Acompanhamento da Gestão Cooperativista 102 Orientação sobre o Sistema Cooperativista a Grupos Interessados (Constituição e Registro) 10 Outras Atividades de Orientação às Cooperativas 33 TOTAL 145 Fonte: Setor de Monitoramento do Sescoop/RJ a) Ações e Atendimentos a Cooperativas realizadas pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Ações ,86 % Cooperativas ,95 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados ÁREA DE ATUAÇÃO PREVISTO REALIZADO % EXEC. c Monitoramento / Desenvolvimento de Cooperativas R$ ,55 R$ ,00 R$ ,39 90,72 % Fonte: Coordenação de Monitoramento 1) Orientação a Constituição Esta linha de ação aglutina o antigo Fomento do plano de ação 2011 e o Programa de Orientação Cooperativista (POC) da Diretriz Nacional de Monitoramento, iniciado no Rio de Janeiro em A proposta técnica visa incentivar o registro imediato de cooperativas monitoradas através do termo de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A orientação à constituição inicia-se com os atendimentos primários ao grupo e a realização da Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos. Após esta fase, os técnicos auxiliarão na elaboração do Objeto Social e simultaneamente do Estatuto Social, realização da Assembleia de Constituição e Ata de Constituição. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. As ações abrangem a Sede e os NACs. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram realizadas 42 (quarenta e duas) ações, atendendo a um total de 10 (dez) cooperativas. Com um custo médio de R$ 280,18 por atendimento, totalizando um investimento de R$ ,57. 37

38 a) Metas físicas e financeiras: METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,57 47,53 % Física ,46 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Os atendimentos aos grupos interessados em constituírem uma sociedade cooperativa se dão em sua grande maioria em local definido pelo grupo, com o objetivo de verificar o alinhamento geral dos proponentes. c) Realizações por elemento de despesa: ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo R$ 932,42 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções R$ 206,10 Refere-se aos valores investidos com material de consumo Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Diárias e Hospedagens R$ 6.760,85 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. Outras Despesas de Viagem R$ 3.853,20 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível) Serviços de Transportes R$ 15,00 Ressarcimento de custos referentes a estacionamento. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de cooperativas registradas atendidas Custo total do programa: R$ ,57 / numero de cooperativas registradas atendidas: 10 R$ Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ ,57 / numero de ações empreendidas: 42 R$ 280,18 Fonte: Coordenação de Monitoramento 2) Captação de Cooperativas Cadastro de Novas Cooperativas A proposta técnica tem como objetivo a captação de cooperativas existentes no mercado sem registro no Sistema, da mesma forma que as já registradas. A Captação, também, se inicia com a realização da Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos, Análise documental, Orientação Contábil, Tributária, Societária e de Gestão. Após esta fase, os técnicos disponibilizarão tempo junto ao grupo para adequá-la ao sistema. 38

39 A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram Realizadas 172 ações com a captação de 25 novas cooperativas para o Sistema, sendo 23 cooperativas captadas através do Registro Provisório e duas através da adimplência. Com um custo médio por ação de R$ 46,21. Totalizando um Investimento de R$ 7.949,45. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ 7.949,45 25,39% Física ,33 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Destacamos que os atendimentos são feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a Sede do SESCOOP/RJ ou NACs, daí a baixa execução financeira e física comparada com a previsão. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo R$ 163,80 Diárias e Hospedagens R$ 4.236,33 Outras Despesas de Viagem R$ 3.549,32 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Todos os gastos realizados com hospedagem dos técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento Às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível). Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas Custo total do programa: 7.949,45 / número total de cooperativas atendidas: 25 R$ 317,98 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 7.949,45 / numero de ações empreendidas: 172 R$ 46,21 Fonte: Coordenação de Monitoramento 39

40 Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs). 3) Registro Provisório Acompanhamento da Gestão Cooperativista A proposta técnica tem como fundamento o monitoramento das ações das cooperativas aderentes ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. Contemplando a verificação das ações da Cooperativa detectando possíveis demandas, estimulando a participação de cursos de formação profissional, acompanhando Assembleias, como também orientando na gestão administrativa, analisando documentos e atas e emitindo pareceres jurídicos. Esta ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram Realizadas 148 ações com o acompanhamento em Registro Provisório, com um custo médio por ação de R$ 18,18. Atendendo a 27 cooperativas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ 2.691,02 16,97% Física ,50 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Igualmente como se deu com a Linha de Ação Captação de Cooperativas a baixa execução financeira se deu em virtude dos atendimentos serem feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a Sede do SESCOOP/RJ ou NACs. A alta taxa de realização das metas físicas se deu pela melhoria dos processos de controle do setor. Foram retomadas as visitas técnicas no ultimo quadrimestre para atualizar os atendimentos às cooperativas em Registro Provisório. A meta para o Setor foi estabelecida pelo número de Cooperativas existentes em Registro Provisório e o número previsto de Cooperativas que receberiam o Registro Provisório no ano de 2012, alcançando o total de 27 Cooperativas. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e Hospedagens R$ 2.411,65 Outras Despesas de Viagem R$ 279,37 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento Às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível) Fonte: Coordenação de Monitoramento 40

41 d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas Custo total do programa: R$ 2.691,02 / número total de cooperativas atendidas: 27 R$ 99,66 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 2.691,02 / numero de ações empreendidas: 148 R$ 18,18 Fonte: Coordenação de Monitoramento Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs). 4) Registro Definitivo e Acompanhamento da Gestão Cooperativista A proposta técnica visa verificar o andamento das ações da cooperativa, detectar possíveis demandas, estimular a participação de Cursos de Profissionalização, implementar Monitoramento Técnico em Assembleias, Acompanhar a Gestão Administrativa, Orientar a Redação de Documentos e Atas e demandas Contábeis e Tributárias. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram realizadas 210 ações, atendendo a um total de 32 cooperativas em Registro Definitivo. Com investimento de R$ ,46, e um custo médio por atendimento de R$ 48,30. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,46 47,02% Física ,24% b) Analise de Resultados Destacamos que os atendimentos são feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a Sede do SESCOOP/RJ ou NACs, daí a baixa execução financeira comparada com a previsão. Foram retomadas as visitas técnicas no ultimo quadrimestre para atualizar os atendimentos às cooperativas em Registro Definitivo. A meta para o Setor foi estabelecida pelo número de Cooperativas ativas e adimplentes no ano de 2012, alcançando o total de 32 Cooperativas. 41

42 c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo R$ 158,73 Passagens e Locomoções R$ 313,06 Diárias e Hospedagens R$ 6.181,99 Outras Despesas de Viagem R$ 3.489,68 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos Grupos. Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível) d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas Custo total do programa: ,46 / número total de cooperativas atendidas: 32 R$ 320,23 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ ,46 / numero de ações empreendidas: 210 R$ 48,30 Fonte: Coordenação de Monitoramento Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs). 5) PROGEST A proposta técnica visa difundir o cooperativismo como um processo empresarial capaz de competir no mercado desenvolvendo projetos específicos e os encaminhando para o mercado. O desenvolvimento do projeto prevê a utilização da estrutura da CEACANP, Cooperativa Educacional, oferecendo aos alunos a possibilidade de praticar o que aprendem na sala de aula junto às cooperativas do Estado. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. 42

43 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ 0,00 00,00% Física ,00% Fonte: Coordenação de Monitoramento Não houve a operacionalização do projeto no ano de Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Auditoria e Consultoria R$ 0,00 Verba não utilizada em Atendimentos em Cooperativas durante Consultorias. 6) PROJETO SMMA COMLURB Fonte: Coordenação de Monitoramento a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ 0,00 00,00% Física ,00% Fonte: Coordenação de Monitoramento O valor em questão seria para atender a titulo de adiantamento a sensibilização e a captação das cooperativas que estão sendo formatadas de grupos de reciclagem diversos do atual contrato assinado entre o SESCOOP/RJ e a Prefeitura do Município do Rio de Janeiro o BNDES no valor de R$ ,00. Tendo em vista o atraso da assinatura do contrato citado acima, esta dotação deixou de ser aplicada. Complicando igualmente o advento da Lei /2012 que enquadra as cooperativas de produção e serviços com principal destaque à garantia dos direitos sociais mínimos, pois a documentação padrão que estava sendo desenvolvida teve que ser toda revisada para atender a nova lei. 7) Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista PAGC I O programa de acompanhamento da gestão cooperativista (PAGC I) contem atividades da natureza do desenvolvimento de cooperativas e deve promover a manutenção das características enquanto sociedade cooperativa. Deve também aumentar o nível de percepção da necessidade de mercado quanto ao aprimoramento dos seus mecanismos de governança e tornar as cooperativas autogestionáveis. Com a elaboração de índices financeiros e contábeis para mensurar o grau de solvência e liquidez das sociedades cooperativas. Também gera um plano de melhoria conforme o POC, porem com acompanhamento de 12 (doze) meses junto à cooperativa. Foram realizadas 03 (três) ações no atendimento a 01 cooperativa. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ 886,78 4,92% Física ,69% Fonte: Coordenação de Monitoramento 43

44 b) Analise de Resultados O Setor teve a aplicação desta ferramenta da Diretriz Nacional de Monitoramento apenas em uma cooperativa, que foi a Cooperativa Piloto do Programa no Rio de Janeiro e não deu continuidade ao atendimento. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo R$ 663,78 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Diárias e Hospedagens R$ 223,00 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas Custo total do programa: R$ 886,78 / número total de cooperativas atendidas: 01 R$ 886,78 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 886,78 / numero de ações empreendidas: 03 R$ 48,30 Fonte: Coordenação de Monitoramento 8) PROGRAMA RIO GENÉTICA Objetiva promover o melhoramento genético dos rebanhos pecuários do Estado, elevando a produção e a produtividade das explorações, redundando no aumento da renda dos pequenos produtores rurais cooperativados, na geração de trabalho e na melhoria da qualidade de vida da população rural. Aplicado por médicos veterinários cooperativados, tendo a produção cooperativista baseada nas prenhezes confirmadas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,50 101,86% Física ,00% Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Os gastos referentes à conta Auditoria e Consultoria sofreu uma variação negativa de 1,86% devido às peculiaridades do Contrato firmado entre a SEAPEC e o SESCOOP/RJ. Porem os atendimentos previstos as cooperativas tiveram um superávit de 200%, demonstrando claramente a evolução deste Programa juntamente às Cooperativas Fluminenses. 44

45 c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e Hospedagens R$ 1.800,00 Auditoria e Consultoria R$ ,50 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. Todos os gastos realizados com serviços de Auditoria e Consultoria. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total das ações / número de cooperativas atendidas Custo total das ações: R$ ,50 / numero de cooperativas atendidas: 10 R$ 8.943,75 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ ,50 / numero de ações empreendidas: 809 R$ 110,55 Fonte: Coordenação de Monitoramento O resultado da execução do Programa Rio Genética, é consolidado com os números de atendimentos da totalidade das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Rio de Janeiro, operantes. Tendo ocorrido 221 atendimentos a produtores associados, com um custo médio de R$ 404,69. Atingindo a 10 cooperativas agropecuárias com 809 protocolos de inseminação utilizados. Tendo uma media de sucesso nas prenhezes de 37%. O resultado da execução do Programa Rio Genética, é consolidado com os números de atendimentos das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Rio de Janeiro, operantes, pois se faz necessária uma depuração dos números da Unidade Estadual em função do cadastro das cooperativas agropecuárias. E ocorreu um maior numero de atendimentos feitos a sóciosprodutores de uma mesma cooperativa. 9) Manutenção de Funcionamento Coord. Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas A proposta técnica visa atender todas as cooperativas registradas no Sistema atendendo as ações empreendidas em Orientação a Constituição, Captação, Registro Provisório e Registro Definitivo. Os técnicos atendem na sede da Instituição membros das cooperativas que apresentam demandas administrativas, contábeis, tributárias e jurídicas; verificam os atos constitutivos, atas, regimentos internos, editais de convocação. Emitem relatórios técnicos de formato orientativo visando à adequação e/ou orientação, baseando-se na legislação em vigor. Realizam também direcionamento de documentos a JUCERJA (Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro), e acompanhamento do Registro de Documentos. Promovem reuniões, entre dirigentes e demais sócios, mediando conflitos internos orientando sobre decisões ou deliberações de caráter equivocado. 45

46 As demandas são recebidas pela Sede, pelos NACs e dirigentes na Sede da Instituição. A equipe deste setor é composta por: 01 coordenador de Monitoramento e Desenvolvimento, 01 coordenador Contábil e Tributário, 01 Coordenadora de Mercados, 01 coordenador Socioambiental (cargo em aberto); 04 analistas de monitoramento e desenvolvimento; 04 técnicos de monitoramento e desenvolvimento e 01 Técnico administrativo. As ações são coordenadas pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. I. Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,39 90,72% Física ,73% Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede e Núcleos de Apoio ao Cooperativismo. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações R$ ,98 Encargos Sociais Patronais R$ ,09 Remunerações Variáveis R$ 603,61 Benefícios Sociais R$ ,70 Valor investido à Remuneração do Nac Responsável pelo Setor Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Despesas de Comunicação R$ ,73 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo R$ ,44 Passagens e Locomoções R$ ,96 Diárias e Hospedagens R$ ,70 Outras Despesas de Viagem R$ 2.572,23 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível) Locações R$ 1.770,00 Despesas referentes à locação de salas e equipamentos de informatica. 46

47 Serv. e Divulgação Institucionais R$ ,00 Auditoria e Consultoria R$ ,20 Serviços de Transportes R$ 380,93 Serviços Gerais - PJ R$ ,93 Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. Repasse do Acordo de Gestão compartilhada entre a OCB/RJ e o SESCOOP/RJ. Despesas com estacionamentos, frete e carretos, manutenção e conservação de veículos e seguros de veículos. Despesas com limpeza e conservação, manutenção de equipamentos de informatica e predial e seguros patrimoniais. Estagiários R$ 6.727,59 Despesas com bolsa auxílio a estágio. Outros Serviços R$ 649,26 Serviços de Apoio ao Setor. Outros Serviços Terceiro - PJ e PF R$ 1.300,00 Aluguel de equipamentos. Encargos s/ Serv. de Terceiro R$ 340,00 Obrigações previdenciárias sobre despesa referente à contratação de terceiros. Despesas Financeiras R$ 275,34 Refere-se ao pagamento da cota de IPTU. Bens Móveis R$ ,80 Ocupação e Serviços Públicos R$ ,98 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do Nac. Despesas com aluguel, condomínio e energia elétrica das sedes dos Nacs. Municipais R$ 824,59 Tributos Municipais. Outras Despesas Tributárias R$ 100,33 Despesas com impostos sobre aplicação. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total do custo de manutenção e funcionamento do setor e NACs/ número total de cooperativas atendidas Valor total do custo de manutenção e funcionamento do setor e NACs: R$ ,39 / número total de cooperativas atendidas: 145 R$ 3.542,25 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total da manutenção e funcionamento do setor e NACs / número de ações empreendidas Custo total da manutenção e funcionamento do setor e NACs: R$ ,39 / numero de ações empreendidas: R$ 997,37 Fonte: Coordenação de Monitoramento 47

48 COORDENAÇÃO DE MERCADOS A Coordenação de Mercados foi criada em função da visão estratégica de propiciar o desenvolvimento das cooperativas, baseado na profissionalização e sustentabilidade, assessorando-as na melhoria da gestão apontando necessidades de melhorias e soluções. Objetivos: Criação de ambiente favorável para fomentar e consolidar a intercooperação como oportunidade de fortalecimento do sistema cooperativista; articulação a formação de alianças estratégicas, estimulando o ganho de escala, visando o melhoramento dos resultados para as cooperativas; atendimento a cooperativas visando o mercado regional; divulgação dos produtos e serviços das cooperativas fluminenses intercambio nacional; divulgação de oportunidades e consultoria para as cooperativas fluminenses visando a intercooperação internacional com foco preliminar no Mercosul e Países de Língua Portuguesa; participação em eventos, feiras e similares regionais e nacionais bem como intercambio com outras unidades da federação para busca de conhecimento e oportunidades; conhecimento da situação econômico-financeira e de mercado das cooperativas fluminenses com visitas e posterior elaboração de diagnóstico. Eventos sob a responsabilidade da Coordenação (2012) - Evento Comemorativo do Ano Internacional do Cooperativismo Evento realizado no Palácio Itamaraty em maio de 2012, resultado de uma parceria entre o Sistema OCB-Sescoop/RJ, a FAO e a ONU, reuniu cerca de 400 pessoas para o Seminário que teve como temas principais a Agricultura Familiar, a Insegurança Alimentar Mundial e a Justiça Social e o Trabalho Decente. A exposição dos trabalhos da cooperativa Bordados de N atividade, o lançamento do livro Cooperativismo Contemporâneo, Caminhos para a Sustentabilidade e a exposição de material sobre apicultura também foram pontos altos do evento. - Participação na Rio +20 A participação do Sistema OCB-Sescoop/RJ na Rio +20 foi o resultado de um processo de mais de 4 meses. Iniciado em fevereiro de 2012, esta coordenação seguindo a orientação da Superintendencia Tecnica galgou todas as etapas de solicitação de cadastramento do Sistema para a Rio +20. Foram pesquisas, preenchimento de formulários, troca de s e planejamento. Com a nossa participação, tivemos a oportunidade de receber a Diretora de Políticas da ACI, presente na Conferencia, e estar ao seu lado nas negociações diplomáticas que resultaram na inclusão das cooperativas nos temas sobre desenvolvimento agrícola, empregos e desenvolvimento social e redução da pobreza. Nosso Superintendente Técnico representando o Sistema Cooperativista palestrou no evento organizado pela Mont-Blanc Association. No evento paralelo a Rio +20, o Sistema OCB-Sescoop/RJ participou com 2 stands na Cúpula dos Povos no Aterro do Flamengo, onde milhares de pessoas visitaram o local nos 7 dias do evento, levando diversas cooperativas para mostrarem seus trabalhos e com a presença dos colaboradores divulgando nosso trabalho. Ainda o Sistema se fez presente na tenda da CNA, com o Dia do Cooperativismo em parceria com a OCB Nacional e no stand do Instituto dos Magistrados do Brasil ambos no Pier Mauá. - Dia Internacional do Cooperativismo na Fundação Casa de Rui Barbosa Cerca de 200 pessoas compareceram ao evento na Casa Rui Barbosa onde painéis sobre cooperativismo urbano mundial, novos negócios e saúde, o resumo das ações na Rio+20 e o projeto social com cooperativas de reciclagem, agricultura familiar, algas e cooperativismo e o debate sobre o Gênero, além da apresentação do pesquisador Julio Lopes autor do livro publicado pelo Sescoop/RJ, Cooperativismo Contemporâneo Caminho para a Sustentabilidade. 48

49 - Recepção ao Embaixador da Tanzânia O Sistema OCB/Sescoop-RJ recebeu a comitiva da Embaixada da Tanzânia. Na pauta da reunião, o intercâmbio cultural, científico e comercial com foco na Cadeia Produtiva da Apicultura do Brasil. O objetivo da visita foi estabelecer trocas e experiências desse importante segmento socioeconômico, onde o cooperativismo será a forma de organização e inclusão social daquele país, com geração de trabalho e melhor distribuição de renda e desenvolvimento local sustentável e sustentado. - Cooperativismo na Praça O Sistema esteve presente no evento Cooperativismo na Praça ocorrido em setembro no Município de Natividade, onde foi possível divulgar e esclarecer dúvidas sobre cooperativismo aos presentes, além de identificarmos potenciais grupos de interessados em formação de cooperativas. Toda a população esteve presente no evento. Mercado Cooperativo Virtual Também no 2º semestre de 2012, a Coordenação iniciou o projeto Mercado Cooperativo virtual, um banco de dados que irá incentivar e fomentar a intercooperação, além da visibilidade e criação de oportunidades de negócios. O projeto está em andamento já tendo sido enviado a equipe desenvolvedora um escopo do formato virtual. Foram encaminhados, via , formulários de pré-cadastramento as cooperativas constantes de mail list do Sistema. Calculamos que encaminhamos cerca de 100 s, tendo recebido retorno de 20 cooperativas que se mostraram interessadas. A proposta é intensificar neste ano de 2013 a divulgação do projeto para que possamos ter um retorno maior. Intercooperação Encontro das Uni-odontos No final de outubro, uma parceria entre o Sistema e a Federação das Uniodontos promoveu evento inédito para as cooperativas fluminenses evocando a Intercooperação durante o 2º Encontro das Uniodontos do RJ. Estiveram reunidos durante 2 dias dirigentes e colaboradores de 26 cooperativas do Estado exercitando a intercooperação e a formação de parcerias. Visitas a cooperativas Foram realizadas no 2º semestre de 2012, visita a Cooperativa de Bordados em Natividade, para diagnóstico da situação da cooperativa e prospecção de oportunidades e a Cooperativa Cooperitt onde, por solicitação da Diretoria, fomos conhecer a nova sede e reunião sobre a possibilidade de desenvolvimento de novos negócios. Estavam agendadas também visita ao município de Angra dos Reis, juntamente com o Presidente onde teríamos um encontro com 06 cooperativas educacionais. Este encontro foi cancelado e a visita não realizada. a) Metas físicas e financeiras MANUT FUNCIONAMENTO MERCADOS METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,55 77,36% Física (*) Rio +20 (Cúpula dos Povos) Intercooperação Visitas a cooperativas ,00% 76,47% 20,00% Fonte: Coordenação de Mercados (*) as metas físicas da Coordenação referem-se a cooperativas participantes nos eventos sob responsabilidade da mesma. As oportunidades de visibilidade, divulgação e novos contratos de serviços ou vendas foram abertas. 49

50 A maior dificuldade encontrada na consecução das metas no ano de 2012 foi a efetiva participação das cooperativas nos eventos organizados e a verificação de que é necessário um trabalho maior de contato com as cooperativas fluminenses. Para o ano de 2013 pretende-se, através das Rodadas de Intercooperação Regionais, atingir um número maior de cooperativas engajadas no processo. Esperamos divulgar mais a Coordenação em visitas a Cooperativas, especialmente na as localizadas na cidade do Rio de Janeiro em conjunto com a divulgação dos programas de Monitoramento e atender as demandas que surgirem visando o desenvolvimento de novas oportunidades para as Cooperativas. 10 Manutenção e Funcionamento - Coordenação Socioambiental O Setor Socioambiental foi criado para realizar ações de Fomento referente as cinco macropolíticas de Gestão Ambiental no País, a saber: 1-Política Nacional de Meio Ambiente 2-Política Nacional de Educação Ambiental 3-Política Nacional de Recursos Hídricos 4-Política Nacional de Mudanças Climáticas 5-Política Nacional de Resíduos Sólidos DENTRO DESTAS POLÍTICAS O SETOR ALOCARÁ RECURSOS OBJETIVANDO: Fomento na formação e na educação de cooperativas socioambientais, implicando inclusive na transformação de associações em cooperativas. Realizações de eventos diversos, tais como: Seminários, Congressos, Conferências, Workshop e Cursos com ênfase na educação socioambiental para o cooperativismo fluminense e a Sociedade em geral.. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,71 85,37% Física ,86 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações R$ ,50 Encargos Sociais Patronais R$ ,08 Remunerações Variáveis R$ 7,15 Benefícios Sociais R$ ,95 Valor investido à Remuneração do Responsável pelo Setor Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. 50

51 Despesas de Comunicação R$ 3.784,22 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo R$ 4.677,39 Passagens e Locomoções R$ 2.728,29 Diárias e Hospedagens R$ 534,00 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. Serv. e Divulgação Institucionais R$ 110,00 Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. Serviços de Transportes R$ 53,69 Serviços Gerais - PJ R$ 18,64 Despesas com estacionamentos, frete e carretos, manutenção e conservação de veículos e seguros de veículos. Despesas com limpeza e conservação, manutenção de equipamentos de informatica e predial e seguros patrimoniais. Estagiários R$ 2.000,00 Despesas com bolsa auxílio a estágio. Outros Serviços R$ 282,00 Serviços de Apoio. Bens Móveis R$ 2.238,80 Aquisição de mobilizado para infraestrutura da Fazendinha. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo da coordenação socioambiental / cooperativas atendidas Total do custo da coordenação socioambiental: R$ ,71/ R$ 3.060,20 cooperativas atendidas: 47 Fonte: Coordenação de Monitoramento 11 Manutenção e Funcionamento Coordenação Contábil / Tributaria Objetivos A criação dessa coordenação foi com a finalidade de orientar as cooperativas nas questões contábeis e fisco/tributárias, bem como, fazer o acompanhamento da implantação das orientações, melhorando a qualidade das informações para a tomada de decisão. Função da Coordenação: Atender as demandas do SESCOOP/RJ, planejando, orientando e organizando as atividades contábeis e tributárias das cooperativas, visando a assegurar que os registros contábeis dos atos e fatos, estejam de acordo com os princípios, normas contábeis e legislação pertinente, além de orientar os contadores e instruir os dirigentes a utilizar as peças contábeis na tomada de decisão gerencial. 51

52 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,95% Física ,75 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede. Ocorreu uma renovação desta Coordenação durante o ano de 2012, que representou significante melhora na qualidade do atendimento destinado às cooperativas. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações R$ ,48 Encargos Sociais Patronais R$ ,43 Remunerações Variáveis R$ 0,00 Benefícios Sociais R$ ,96 Valor investido à Remuneração do Responsável pelo Setor Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Despesas de Comunicação R$ 2.629,79 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo R$ 225,00 Passagens e Locomoções R$ 466,50 Diárias e Hospedagens R$ 4.979,45 Outras Despesas de Viagem R$ 238,80 Materiais para treinamento R$ 0,00 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível) Despesas com material de treinamento distribuído em eventos. Serv. e Divulgação Institucionais R$ 110,00 Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. Auxílios Educacionais R$ 0,00 Refere-se aos valores investidos em cursos para 52

53 os colaboradores. Auditoria e Consultoria R$ ,00 Verba utilizada em Atendimentos em Cooperativas durante Consultorias. Serviços Especializados - PJ R$ 1.250,00 Contratação de Consultores Encargos Sobre Serv. de Terceiros R$ 300,00 Despesas com encargos financeiros sobre a contratação de serviços de terceiros. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo da coordenação contábil / cooperativas atendidas Total do custo da coordenação contábil: R$ ,41/ cooperativas atendidas: 42 R$ 2.710,20 Fonte: Coordenação de Monitoramento 12 Núcleos de Apoio Cooperativistas - Manutenção de Funcionamento As ações implementadas pelo Setor visam atender todo o Estado do Rio de Janeiro encontrando suporte nos Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs), implantados para a facilitação de acesso às regiões mais distantes, e disponibilizando a infraestrutura necessária para o atendimento às demandas observadas nas cooperativas. As demandas são encaminhadas à sede, e discutida entre os técnicos que dependendo dos assuntos abordados determinam as ações a serem desenvolvidas. Além de todas as atribuições técnicas desempenhadas, os responsáveis pelos NACs agregam outras, como: Divulgar o cooperativismo e o SESCOOP-RJ nos municípios da Região do Estado do Rio de Janeiro; Captar novas cooperativas; Divulgar os serviços e programas oferecidos às cooperativas e cooperados da Região do Estado do Rio de Janeiro; Organizar nas localidades atendidas pelo Nac, eventos, cursos, palestras e treinamentos que serão ministrados por profissionais indicados pelo SESCOOP-RJ; Dar suporte aos respectivos treinamentos, tirando fotos e elaborando material básico para ser encaminhado ao setor para divulgação no site e periódicos do sistema; Consolidar as parcerias firmadas e buscar novas parcerias e convênios com entidades públicas e privadas; Divulgar a existência do Núcleo de Atendimento Cooperativista (Nac) na Região; Intermediar junto às cooperativas às pendências financeiras, estimulando a negociação e direcionando ao setor específico; Supervisão de Núcleo (Filial), com características administrativas: supervisão de estagiário, controle de estrutura administrativa, incluindo bens patrimoniais do SESCOOP/RJ; 53

54 Poder representar a OCB/RJ, se for o caso, junto ao Poder Público através do Conselho Municipal do Cooperativismo, criado a partir de Lei regulamentada. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional NAC - Região Serrana Cidades da região atendida por este NAC: CARMO, CANTAGALO, SÃO SEBASTIÃO DO ALTO, SANTA MARIA MADALENA, SUMIDORO, DUAS BARRAS, CORDEIRO, MACUCO, TRAJANO DE MORAIS, SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO, BOM JARDIM, PETROPOLIS, TERESÓPOLIS, NOVA FRIBURGO, GUAPIMIRIM, SAPUCAIA e AREAL. Equipe: 01 técnico responsável. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,00 94,36% Física ,48 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos pois o numero de cooperativas adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas Total do custo do Núcleo: R$ ,00 / cooperativas R$ 8.601,00 atendidas: 10 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC / ações empreendidas Total do custo do NAC: R$ ,00 / ações empreendidas: 78 R$ 1.102,69 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 78 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via e via telefone. Com um custo médio de R$ 1.102,69 por atendimento. 54

55 12.2 NAC Região Sul Fluminense Cidades da região atendida por este NAC: ANGRA DOS REIS, PARATI, BARRA DO PIRAÍ, RIO DAS FLORES, VALENÇA, BARRA MANSA, ITATIAIA, PINHEIRAL, PIRAÍ, PORTO REAL, QUATIS, RESENDE, RIO CLARO, VOLTA REDONDA, MENDES, PARAÍBA DO SUL, PATY DO ALFERES, VASSOURAS, MIGUEL PEREIRA, COMENDADOR LEVI GASPARIAN e TRÊS RIOS. Equipe: 01 técnico responsável. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,95 95,69 % Física ,18 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos, pois o numero de cooperativas adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas Total do custo do Núcleo: R$ ,95 / cooperativas atendidas: 10 R$ 7.819,99 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC / ações empreendidas Total do custo do NAC: R$ ,95 / ações empreendidas: 115 R$ 679,99 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 115 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via e via telefone. Com um custo médio de R$ 679,99 por atendimento. 55

56 12.3 NAC Região dos Lagos Cidades da região atendida por este NAC: CASIMIRO DE ABREU, RIO DAS OSTRAS, SILVA JARDIM, ARARUAMA, ARMAÇÃO DE BÚZIOS, ARRAIAL DO CABO, CABO FRIO, IGUABA GRANDE, SÃO PEDRO DA ALDEIA, SAQUAREMA, MACAÉ, CACHOEIRA DE MACACÚ, ITABORAÍ, MARICÁ. Equipe: 01 técnico responsável a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,03 96,49 % Física ,40 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos, pois o numero de cooperativas adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas Total do custo do Núcleo: R$ ,03 / cooperativas atendidas: 10 R$ 7.046,10 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC / ações empreendidas Total do custo do NAC: R$ ,03 / ações empreendidas: 105 R$ 671,05 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 105 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via e via telefone. Com um custo médio de R$ 671,05 por atendimento. 56

57 12.4 NAC Região Noroeste Cidades da região atendida por este NAC: BOM JESUS DO ITABAPOANA, ITALVA, ITAPERUNA, LAJE DO MURIAÉ, NATIVIDADE, PORCIÚNCULA, VARRE-SAI, APERIBÉ, CAMBUCI, ITAOCARA, MIRACEMA, SANTO ANTONIO DE PÁDUA, SÃO JOSÉ DE UBÁ, QUISSAMÃ, CAMPOS DOS GOYTACAZES, CARDOSO MOREIRA, SÃO FIDÉLIS, SÃO FRANCISCO DO ITABAPOANA, SÃO JOÃO DA BARRA, CARAPEBUS, CONCEIÇÃO DE MACABU. Equipe: 01 técnico responsável. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ ,00 R$ ,10 83,76 % Física ,03% Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Os Núcleos de Apoio Cooperativista possuem a tendência de apresentarem resultados isolados superiores ao da Sede, pelo motivo de suas ações serem em grande maioria externas. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas Total do custo do Núcleo: R$ ,10 / cooperativas atendidas: 10 R$ 6.123,61 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC / ações empreendidas Total do custo do NAC: R$ ,10 / ações empreendidas: 115 R$ 532,48 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 115 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via e via telefone. Com um custo médio de R$ 532,48 por atendimento Gestão do Sistema O SESCOOP / RJ investiu em tecnologia e na qualificação de seus colaboradores no intuito de atingir ao objetivo: Considerar a educação e a profissionalização da gestão, a inovação tecnológica e a capacidade empreendedora como fatores primordiais para o aumento da competitividade das cooperativas nos mercados externo e interno. 57

58 O SESCOOP/RJ entende e realiza esta ações objetivando dar maior agilidade e segurança aos processos, para que estas possibilitem o efetivo apoio à atividade finalística. Gestão Interna Gestão Administrativa a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,14 98,91% Física % Fonte: Sistema Zeus. Destacamos que às metas físicas e financeiras foram atendidas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações ,86 Encargos Sociais Patronais ,83 Benefícios Sociais ,91 Desp c/ Dirig e Conselheiros ,68 Valor investido à Remuneração da superintendente. Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração da superintendente. Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Despesas com verba de representação do presidente. Despesas de Comunicação ,16 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo ,44 Passagens e Locomoções ,95 Diárias e Hospedagens ,29 Outras Despesas de Viagem 218,40 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Os gastos efetuados para locomoção do presidente e superintendente em viagens às cooperativas. Os gastos efetuados de Diária para presidente e superintendente em viagens às cooperativas. Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às cooperativas. Locações 1.080,00 Despesa com Locação de Espaço. Serv e Divulg Institucionais 410,00 Auxílio Financeiro a Estudante ,40 Auxílios Educacionais ,10 Refere-se ao pagamento da locação de espaço para realização de processo seletivo simplificado de contratação de técnico do Nac. Gastos com Pós Graduação da Superintendência Administrativa. Refere-se ao pagamento de taxa de inscrição em curso. Serviços Especializados 15,00 Despesas de custeio. 58

59 Serviços de Transportes 1.221,00 Despesas com deslocamento de viagens da Diretoria Executiva. Serviços Gerais 4.253,54 Despesas com infraestrutura do setor. Outros Serviços 255,10 Despesas de apoio. Federais 42,48 Impostos. Bens Móveis 7.324,00 Manutenção de Serviços Administrativos a) Metas físicas e financeiras Aquisição de mobilizado para infraestrutura do gestão. Fonte: Sistema Zeus METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,81 92,08% Física % Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações ,86 Encargos Sociais Patronais ,58 Valor investido à Remuneração dos Funcionários do Setor. Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos Funcionários. Indenizações Trabalhistas ,07 Provisão de Processos Trabalhistas Remunerações Variáveis 385,88 Gratificações por acumulo de função. Benefícios Sociais ,05 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Benefícios Assistenciais 2.980,00 Benefícios oriundos do programa de qualidade de vida Ocupação e Serviços Públicos ,13 Despesas de manutenção administrativa, tais como: aluguel, condomínio, Luz e água. Despesas de Comunicação ,23 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo ,44 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Material de Consumo Durável 307,70 Material de Natureza permanente. Passagens e Locomoções ,98 Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Diárias e Hospedagens ,21 Os gastos efetuados de Diária dos técnicos. Locações 7.584,36 Locações de salas para infraestrutura do setor administrativo. Materiais para Treinamento 693,00 Despesas com material de treinamento. 59

60 Serv e Divulg Institucionais ,70 Auxílios Educacionais ,00 Auditoria e Consultoria ,12 Serviços Especializados ,87 Serviços de Transportes ,92 Refere-se ao pagamento de anúncios para processos administrativos: licitação e processo seletivo. Refere-se ao pagamento de cursos para equipe de colaboradores. Despesas com consultorias de aperfeiçoamento do sistema Zeus. Despesas com manutenção de software, honorários advocatícios entre outros. Despesas com garagem, manutenção de veículo, frete e seguro anual. Serviços Gerais ,24 Despesas com manutenção da sede. Serviços Temporários ,05 Despesas com mão de obra terceirizada para atividades operacionais. Estagiários ,82 Despesa com bolsa auxílio de estágio. Outros Serviços ,41 Refere-se ao pagamento do seguro patrimonial do espaço locado. Outros Serv de Terc. - PF e PJ 2.688,00 Despesas com instalação de equipamentos. Encargos s/ Serv de Terceiros 1.694,00 Refere-se ao pagamento previdenciário por contratação de terceiros. Federais ,18 Despesas decorrentes de aplicação financeira. Estaduais 1.960,74 Despesas com IPVA e Taxa de Bombeiro. Municipais 5.418,52 Despesas com IPTU das salas alugadas. Outras Despesas Tributárias 1.331,49 Despesas com pagamento de Taxa de Registro. Despesas Financeiras 6.857,98 Despesas referentes a transações bancárias e manutenção de contas. Transferências p/ Proj Espec ,70 Devolução de Recursos não utilizados no projeto Fundecoop. Bens Intangíveis ,00 Aquisição de software para infraestrutura do setor. Bens Móveis ,58 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Fonte: Sistema Zeus. Ações de Informática a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,74 97,45% Física % Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: 60

61 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações ,11 Encargos Sociais Patronais ,27 Valor investido à Remuneração dos colaboradores do setor. Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos Funcionários. Remunerações Variáveis 116,98 Despesas com banco de horas. Benefícios Sociais ,12 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica. Despesas de Comunicação ,01 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo 2.447,08 Passagens e Locomoções 221,00 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Diárias e Hospedagens 3.218,56 Os gastos efetuados de Diária dos técnicos. Outras Despesas de Viagem 462,98 Serviços Especializados ,00 Serviços de Transportes 24,70 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem. Despesas com manutenção preventiva de equipamentos de informática. Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Estagiários ,13 Despesa com bolsa auxílio de estágio. Outros Serviços 1.560,00 Despesas com instalação de equipamentos. Outros Serv de Terc. - PF e PJ 900,00 Despesas com contratação de PF. Bens Intangíveis ,00 Bens Móveis ,80 Gestão do Processo de Planejamento Institucional a) Metas físicas e financeiras Aquisição de software para infraestrutura do setor. Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Fonte: Sistema Zeus. METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,76 43,47% Física % Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: 61

62 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Desp c/ Dirig e Conselheiros ,00 Material de Consumo 130,29 Passagens e Locomoções 2.603,47 Diárias e Hospedagens 220,00 Pagamentos de ajuda de custo em reuniões ordinárias e extraordinárias. Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Os gastos efetuados para locomoção dos conselheiros para o evento. Os gastos efetuados para hospedagens dos conselheiros para o evento. Serv e Divulg Institucionais 150,00 Despesas com Serviços Gráficos. Fonte: Sistema Zeus. Serviços de Administração e Controle Financeiro a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 87,94% Física % Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Desp c/ Dirig e Conselheiros ,00 Pagamentos de ajuda de custo em reuniões ordinárias e extraordinárias. Serv e Divulg Institucionais 45,00 Despesas com Serviços Gráficos. Fonte: Sistema Zeus. Divulgação/Comunicação Em 2012 começava um trabalho de aproximação e conhecimento envolvendo o Sistema e a mídia, com foco nos cooperados e o público em geral. A imprensa carioca jamais tinha visto a marca e o que representava de fato o Sistema. Tivemos que partir do zero, visitar todas as redações e mostrar a importância do cooperativismo, com seus 13 ramos e sua missão no contexto social. Aquelas cenas de filmes de jornalistas que saem às ruas com uma câmera e bloquinho na mão procurando por notícias é cada vez menos verdadeira. Devido à pressão por custos e possibilidades criadas por novas tecnologias, jornalistas preparam suas reportagens sem sair das redações e com base em informações recebidas pela Internet. Uma das principais fontes de informações para estes jornalistas é preparada por assessorias de imprensa. O release é um texto sobre a empresa/produto/fato relevante que é escrito em linguagem jornalística e enviado para as redações. Muitas vezes o release é publicado tal como foi escrito originalmente, outras vezes o jornalista que se interessa pelo release, entra em contato com a fonte 62

63 para confirmar as informações e/ou obter detalhes adicionais, para então publicar a notícia da sua própria forma. Há aqueles que digam que 40%, 50% ou até mesmo 60% do conteúdo de grandes veículos de comunicação são originalmente gerados pela assessoria de imprensa. Seja qual for à percentagem real, tudo indica que ela é grande o suficiente. Deste fato surgem enormes possibilidades para empresas divulgarem seus produtos e serviços através de assessorias de imprensa. O resultado é a veiculação de notícias a respeito de seu negócio em várias mídias e em espaço editorial. O custo e a credibilidade são superiores quando comparados a um anúncio pago. O ano de 2012 para o Sistema OCB/Sescoop-RJ foi, principalmente, o ano em que conseguiu fincar sua bandeira em toda a grande mídia do Rio de Janeiro. Com criatividade e conhecimento marcamos presença em todas as emissoras de televisão (aberta e a cabo) e nas emissoras de rádio. Nossas notícias chegaram aos jornais de grande circulação e sites de jornalistas. Se o Sistema tivesse que pagar por isso, certamente teria desembolsado alguns milhões de reais. Mexemos com toda a mídia quando as artesãs da Rocinha ganharam uma loja no Shopping Fashion Mall (com direito a um programa especial na Globo News). Agitamos o centro da cidade com o movimento do Transporte Alternativo, que foi notícia por quase uma semana, com direito a entrar em todos os telejornais de rede nacional. A imprensa adorou o ineditismo dos táxis de bicicleta elétrica da Ilha de Paquetá. Estivemos ao vivo no Bom Dia Rio, da Rede Globo, falando de cooperativismo, seus números no estado e sua importância social. Estivemos ao vivo no estúdio e, simultaneamente, ao vivo de numa cooperativa que funciona no Complexo do Alemão. Marcamos forte presença na Rio+20. Durante o período do evento, estivemos na mídia com nossas ações. Também começamos a mostrar como seria o catador de lixo reciclável no futuro, com o início da construção dos Centros de Triagem. Tivemos dezenas de notícias publicadas. E uma grande aproximação: o Sistema OCB/Sescoop do Rio de Janeiro conquistou em 2012 a Direção da Rede Globo de Televisão. Estivemos na emissora levando nossas idéias. Em um segundo momento, eles estiveram aqui, em nossa casa. E vem se formando uma parceria de futuro para o ano de Podemos dizer que 2012 foi de visibilidade para o Sistema. Sua marca respeitada. Passou a ser reconhecida e entendida também por seus cooperados, novos cooperados e públicos em geral. Mas o trabalho da assessoria de imprensa só iniciou. O objetivo é fazer com que a mídia nos veja como porta voz do cooperativismo. Divulgação de Ações Institucionais a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,95 90,18% Física % Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: 63

64 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações ,82 Encargos Sociais Patronais 9.441,62 Valor investido à Remuneração dos colaboradores do setor. Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos Funcionários. Indenizações Trabalhistas 2.175,54 Despesas com rescisão trabalhista. Benefícios Sociais 7.712,81 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica. Despesas de Comunicação ,07 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo ,08 Passagens e Locomoções ,48 Locações 6.650,00 Materiais e Divulgação 3.180,00 Serv e Divulg Institucionais ,60 Auditoria e Consultoria ,13 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Locação de Espaço e equipamentos para realização dos eventos. Despesas materiais de divulgação do SESCOOP/RJ. Despesas com anúncio e serviços de divulgação, tais como: revistas, banners, cartazes etc. Despesas com Assessoria de Comunicação e Assessoria de Imprensa. Serviços Especializados 9.140,00 Serviços Gráficos. Outros Serviços 1.165,80 Despesas de apoio. Outros Serv de Terc. - PF e PJ ,00 Despesas com contratação de PF. Encargos s/ Serv de Terceiros ,00 Encargos por contratação de PF. Bens Móveis 1.437, Indicadores de Desempenho Operacional Indicadores de Eficácia Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Fonte: Sistema Zeus. Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto Em R$ ELEMENTOS Investimento Total Realizado , , ,37 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 70,50% 89,22% 89,05% Fonte: Sistema Zeus 64

65 Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de Eventos ELEMENTOS Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento (MPE) Fonte: Sistema Zeus Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados ELEMENTOS Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 91% 79% 64,10% Fonte: Sistema Zeus Indicadores de Eficiência Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total Total de participantes ELEMENTOS Em R$ Investimento Total , , ,47 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 450,57 R$ 376,70 R$ 258,32 Fonte: Sistema Zeus 65

66 Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados ELEMENTOS Investimento Total em Eventos , , ,47 Total de Eventos Realizados Em R$ Investimento Médio por Evento Realizado (IME) R$ ,04 R$ ,77 R$ 8.431,09 Fonte: Sistema Zeus Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido ELEMENTOS Variação do Valor Arrecadado , , ,46 Valor Investido , , ,62 Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 0,04 0,28 0,25 Fonte: Sistema Zeus *Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 0,25 no valor arrecadado pela instituição, entre os anos de 2012 e

67 Objetivos Estratégicos Finalísticos 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade(*) 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas(**) 05 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Projetos/Iniciativas Curso Preparatório para Certificação CPA 10; Curso Preparatório para Certificação CPA 20; Curso de Formação de Eletricistas; NR 10; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Fiscal; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Administrativo Fórum Cooperativo Permanente do Transporte; Fórum Cooperativo Permanente do Crédito; Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos; Orientação a Constituição Captação I e Captação II Registro Provisório Registro Definitivo PAGC I e RIO GENETICA Palestra Cuide Bem do Seu Corpo Alimentese Melhor! Tabela 11: Indicadores por Objetivos Estratégicos Orçamento Indicador do Objetivo Metas Físicas Previsto Realizado % realiz. Estratégico Prevista Realizada % realiz , ,37 84, , ,92 101, , ,39 90, , ,18 21,56 Total , ,47 69,56 Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas Cooperativas atendidas/cooperativas registradas ativas Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde (*) Obs.: A meta prevista de atendimento estimada neste item foi de 254 cooperativas, porém atendemos (93%) desta meta. Destacamos que os atendimento não foram contabilizados por CNPJ. (**) Obs.: As atividades desenvolvidas neste item, não foram alocadas corretamente ao objetivo. Porém não estabelecemos metas, na ocasião da reformulação verificou-se a possibilidade de corrigir o equivoco, contabilizando as ações neste objetivo. 67

68 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O Sescoop/RJ conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual número de suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. 3.1 Relação de Dirigentes e Conselheiros Relação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal CONSELHO ADMINISTRATIVO NOME CARGO INÍCIO FIM ÓRGÃO QUE REPRESENTA Marcos Diaz Presidente Sescoop/RJ Marcelo Dutra Medeiros Conselheiro Titular Empregado de Cooperativa Robert Almeida Rios Conselheiro Titular Cooperativas Inês Di Mare Salles Conselheiro Titular Cooperativas Antônio César da S. Amaral Conselheiro Titular Sescoop/UN Nilson de Souza Bastos Suplente do Conselho Cooperativas Cláudio Rocha de Souza Suplente do Conselho Cooperativas Aline dos Santos Silva Suplente do Conselho Empregada de Cooperativa Carlos Baena Suplente do Conselho Sescoop/UN 68

69 CONSELHO FISCAL NOME INÍCIO FIM CARGO (TITULAR/SUPLENTE) Presidente - Antonio Marcos Machado da Silva Titular Conselheiro Fiscal - Alessandro Portilho Braga Titular Conselheiro Fiscal - Marcos Lorenz Melo de Abreu Titular Conselheiro Fiscal - Sergio Vargas Barreto Suplente Conselheiro Fiscal - Marcio Eduardo Nunes da Rocha Suplente Conselheiro Fiscal - Manuel dos Prazeres Canelas Suplente DIRETORIA EXECUTIVA NOME CARGO INÍCIO FIM Marcos Diaz Presidente Jorge Marcos Barros Superintendente Técnico Jorge Eduardo Lobo de Souza Superintendente Adm. Financeiro Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do Sescoop/RJ, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: Conselho Administrativo R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por Conselheiro, Conselho Fiscal R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por Conselheiro. O Presidente recebe o valor de R$ ,00 (Dez Mil Reais) a título de verba de representação. Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. 69

70 Tabela 12: Síntese da Remuneração dos Administradores Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Remuneração dos Membros Número de membros: 2 EXERCÍCIO I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,00 a) salário ou pró-labore , , ,00 b) benefícios diretos e indiretos , , ,00 c) remuneração por participação em comitês 0,00 0,00 0,00 d) outros 0,00 0,00 0,00 II Remuneração variável (e+f+g+h+i) 0,00 0,00 0,00 e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros Não ocorreu no período. III Total da Remuneração ( I + II) , , ,00 IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI Remuneração baseada em ações Não se aplica à natureza jurídica 3.3 Estrutura de Controles Internos Administrativos A Estrutura de governança do Sescoop/RJ compreende o Conselho Administrativo, formado por 05 (cinco) membros, sendo 03 (três) representantes cooperativistas, 01 (um) indicado pelo Conselho Nacional e o Presidente do Sescoop/RJ, o Conselho Fiscal, composto de 03 (três) representantes cooperativistas, e a Diretoria Executiva, composta pelo presidente e no caso do Rio de Janeiro, pelos Superintendentes técnico e Administrativo-Financeiro. Estes órgãos tem como apoio a unidade de Auditoria Interna, realizada pelo Sescoop Nacional e Auditoria Independente, contratada através de processo licitatório pelo Sescoop Nacional, a fim de auditar todas as unidades do Sescoop da Federação. O regimento Interno do Sescoop dá a base normativa para esta estrutura de governança onde o Conselho de Administração tem como competência principal, difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/RJ sejam alcançados em sua área de atuação. 70

71 O Conselho Fiscal tem como função acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão e examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras; A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração do SESCOOP/RJ, consoante as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional, e Regional. 3.4 Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade O Sescoop/RJ, através das competências do Presidente descritas no Regimento Interno, adota por Portarias, abertura de sindicâncias para apurar fatos e procedimentos administrativos não compatíveis com os princípios do direito administrativo e das Resoluções e Normas do Sescoop. 3.5 Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. 71

72 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Tabela 13: Receitas Realizadas RECEITA VARIAÇÃO 2011/ VARIAÇÃO 2012/2011 Contribuições , ,39 21,60% ,80 24,17% Financeiras , ,78 15,38% ,44-34,13% Serviços ,00 0,00-100,00% 0 0,00% Outras Receitas , ,18 196,39% 6.605,27-96,89% Alienação de Bens 0, ,00% ,52 242,56% Receitas de Transferências , ,57-41,01% ,35 4,72% TOTAL , ,92 10,01% ,38 12,61% Fonte: Sistema Zeus A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/RJ, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,38, o que representou variação 23,88% em relação ao ano de As aplicações alcançaram o montante de R$ ,44, correspondente a 69,20% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, as receitas realizadas foi de R$ ,38. 72

73 4.1 Receitas ORIGENS R E C E I T A S Prevista Realizada Variação R$ % R$ % % Receitas de Contribuições ,00 56,96% ,80 84,61% 6,37% Receitas Patrimoniais ,00 4,13% ,44 3,99% -30,80% Receitas de Serviços 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Transferências Correntes ,00 8,29% ,35 10,80% -6,72% Outras Receitas Correntes ,00 30,28% 6.605,27 0,12% -99,73% Alienação de Bens ,00 0,34% ,52 0,48% -0,01% Transferências de Capital 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Outras Receitas de Capital 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% T O T A L ,00 100% ,38 100% -28,40% 4.2 Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira As despesas do SESCOOP/RJ em 2012 totalizaram R$ 7,10 milhões. As principais aplicações encontram-se nas despesas com pessoal e encargos sociais com 39,05% e nas despesas administrativas e serviços de terceiros com 58,31%. Os demais recursos destinaram-se a despesas institucionais, tributárias e patrimoniais. DESPESAS / /2011 Correntes R$ ,90 R$ ,36 2,12% R$ ,52 54,94% - De Pessoal e Encargos R$ ,45 R$ ,36 37,23% R$ ,26 29,63% De Capital R$ ,06 R$ ,65 88,74% R$ ,59 18,51% Inversões Financeiras R$ 0,00 R$ 0,00 - % R$ 0,00 - % Outras Despesas R$ 0,00 R$ 0,00 - % R$ 0,00 - % TOTAL R$ ,41 R$ ,86 16,67% R$ ,37 42,89% GRUPOS Pessoal e Encargos Sociais ,00 Outras Despesas Correntes ,00 Investimentos ,00 D E S P E S A S Prevista Realizada Variação R$ % R$ % % 36,88% 60,36% 2,76% ,26 39,05% -5,71% ,52 58,31% -13,97% ,59 2,63% -15,05% Inversões Financeiras 0,00-0, R E S U L T A D O ,00 100% ,37 100% -10,95% 73

74 4.3 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesas. O SESCOOP?RJ adquiriu bens e serviços seguindo as determinações impostas pela Resolução 850/2012. Em virtude do limite estabelecido de até R$ ,00 (quarenta e quatro mil reais) por rubrica e objeto, fez com que do total contratado, 78% das despesas fossem através da modalidade de dispensa de licitação, conforme está demonstrado no Anexo X Despesas por Modalidade de Contratação Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. Não há Informações sobre transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. 74

75 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. A Unidade do RJ dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado. Com pouco mais de dez anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. A atual gestão tem como objetivo investir no capital humano, valorando suas ações e maximizando os seus resultados em prol de uma sociedade mais justa e igualitária. Neste sentido, visa investir na construção de um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador, impulsionando a produtividade organizacional e aumentando o nível de satisfação de seus colaboradores. Neste sentido, o SECOOP/RJ vem investindo constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. No ano de 2012 a organização investiu em qualidade de vida e promoveu ações através do bem estar social, da prática do Shiatsu e o café da manhã servido diariamente aos seus empregados. A UE/RJ dedica ao seu público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Prioriza a capacitação e o desenvolvimento de seus empregados como diferencial de oportunidades, promovendo cursos internos e externos de acordo com a necessidade de capacitação de seus empregados, bem como, no investimento de recursos tecnológicos da unidade. O RH busca criar um clima organizacional positivo, que estimule a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das áreas fim e meio, em ações de voluntariado, como por exemplo, realização de palestras de conscientização para comunidades cooperativistas, levantamento de necessidade de treinamento, reuniões periódicas com coordenadores, assessores, analistas e técnicos afim. A sociedade fluminense encontra-se em pleno desenvolvimento nas diversas áreas, petróleo e gás, desenvolvimento socioambiental, infraestrutura, energia, cultura. Diante destas oportunidades, a UE/RJ depara com grandes desafios comuns às organizações metropolitanas. Relaciona-se com um cenário dinâmico que exige contínuo aprimoramento dos processos de trabalho e serviço. Desta forma, o SESCOOP/RJ vem se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos cooperativistas e solidários. 75

76 Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal No ano de 2012, o RH do SESCOOP/RJ realizou 18 Processos Seletivos, sendo 13 admissões, 07 demissões, 01 contratação de temporário e 03 promoções (02 através de Processo Seletivo e 01 por aprovação do Conselho Administrativo), para assumir Cargo de confiança. No quadro de estagiários ocorreram 04 admissões e 04 demissões. Gráfico 3 Evolução de Contratação nos anos de 2010 a Gráfico 4 Turnover no ano de 2012 Fonte: Sistema Alterdata Fonte: Sistema Alterdata 76

77 O gráfico apresenta o índice de rotatividade dos empregados no ano de 2012, com percentual em 21%, demonstra um relevante percentual de nível investimento no capital humano. O SESCOOP/RJ atua de acordo com as normas e resoluções, as movimentações administrativas de pessoal ocorrem de acordo do Plano de Cargos e Salários, baseado no Regimento Interno, e as admissões são realizadas através de Processo Seletivo, de acordo com a Resolução nº 300/2008. Em 2012, foram realizados 18 Processos Seletivos. No decorrer do mesmo ano, foi restabelecido efetivamente o departamento de Recursos Humanos com a contratação de um coordenador e criado o setor de Projetos, também com a contratação uma coordenadora. Tabela 14 - Relação de Admitidos e Demitidos 2012 NOME DO FUNCIONÁRIO DEPARTAMENTO ADMISSÃO DEMISSÃO Camila Feitosa Ferreira Recursos Humanos 22/10/ Carlos Alexandre Vieira da Silva Costa Desenvolvimento Cooperativista 17/05/ /01/2012 Cleber Mendes Ribeiro Capacitação Cooperativista 03/09/ Danielle Leite Armesto Capacitação Cooperativista 13/06/ /03/2012 Dilson Fernandes Paiva Divulgação 12/06/ /11/2012 Elisângela de Faria Gomes de Assis Superintendência 02/01/ Fernanda Martins da Silva Desenvolvimento Cooperativista 17/09/ Graciele Oliveira dos Reis Desenvolvimento Cooperativista 16/04/ /04/2012 Jerusa Gomes Marques Projetos 01/03/ Jorge Miranda Contábil e Tributário 17/09/ /07/2012 José Carlos Fernandes Desenvolvimento Cooperativista 01/08/ José de Ribamar Aranha Portela Divulgação 18/10/ /03/2012 Mariana Castor de Freitas Capacitação Cooperativista 02/01/ Monique de Souza Neves Capacitação Cooperativista 02/01/ Paulo Joaquim Antônio Contábil e Tributário 03/09/ Regis do Livramento Moraes Recursos Humanos 06/10/ /06/2012 Sabrina da Costa de Oliveira Meio Ambiente 01/03/ Valdinei Calixto Recursos Humanos 16/04/ Fonte: Sistema Alterdata Tabela 15 - Relação de Promoções no ano de 2012 NOME DO FUNCIONÁRIO CARGO ANTERIOR CARGO EM DEZ/2012 MOTIVO SETOR Fabiana Vieira Moura Téc. Nível Médio II3 Analista I1 Proc. Seletivo RH Luciana Batista Santanna Téc. Nível Médio II1 Assessor Promoção Superintendência Técnica Luiz Claudio de C. Gomes Analista I1 Coordenador 1 Proc. Seletivo Desenvolvimento Cooperativista Fonte: Sistema Alterdata 77

78 Tabela 16 - Relação de Processos Seletivos no ano de 2012 PROCESSO FUNÇÃO SETOR STATUS 001/2012 Coordenador Projetos Contratado 002/2012 Analista Meio Ambiente Contratado 003/2012 Coordenador 004/2012 Técnico Nível Médio Desenvolvimento Cooperativista Desenvolvimento Cooperativista Contratado Contratado 005/2012 Coordenador Recursos Humanos Contratado 006/2012 Técnico Nível Médio Capacitação Cooperativista Cancelado 007/2012 Analista Comunicação Sem Aprovação 008/2012 Analista Comunicação Contratado 009/2012 Analista 010/2012 Analista 011/2012 Analista 012/2012 Técnico Nível Médio Desenvolvimento Cooperativista Desenvolvimento Cooperativista Desenvolvimento Cooperativista Desenvolvimento Cooperativista Cancelado Cancelado Contratado Contratado 013/2012 Técnico Nível Médio Capacitação Cooperativista Contratado 014/2012 Técnico Nível Médio Recursos Humanos Sem Aprovação 015/2012 Analista Recursos Humanos Contratado 016/2012 Coordenador Contábil e Tributário Contratado 017/2012 Técnico Nível Médio Recursos Humanos Contratado 018/2012 Analista Comunicação Contratado Fonte: Sistema Alterdata 78

79 Tabela 17 Relação de Estagiários no ano de 2012 Adesão e Desligamento NOME DO ESTAGIÁRIO DEPARTAMENTO ADMISSÃO DEMISSÃO Denilson Fernandes Junior Tecnologia da Informação 01/02/ /05/2012 Denilson Fernandes Junior Tecnologia da Informação 27/11/ Felipe de Araujo Bordalo Jurídico 05/03/ Fernanda Martins da Silva Desenvolvimento Cooperativista 13/06/ /09/2012 Jonathas Ferreira Barbosa Tecnologia da Informação 08/05/ Mariana Teixeira Nejaime Jurídico 11/07/ /02/2012 Rianne Nogueira Cidade Pinto Tecnologia da Informação 08/05/ Teresa Cristina Silva dos Santos Administrativo 13/06/ /12/2012 Fonte: Sistema Alterdata Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) O quadro de pessoal do SESCOOP/RJ, ao final de 2012, perfazia o total de 37 colaboradores e 04 estagiários, cujo perfil apresenta-se, a seguir, e na forma detalhada nos gráficos abaixo: Grafico 5 Demonstrativo de Empregados classificados por Gênero Fonte: Sistema Alterdata 79

80 Em 2012 os empregados do sexo feminimo passaram a ocupar 54% das vagas, enquanto em 2011 ocupavam 45%; invertendo assim o quadro em relação ao gênero. Estagiários: Grafico 6 Demonstrativo de Estagiários classificados por Gênero Fonte: Sistema Alterdata No ano de 2012 os estagiários do sexo masculino ocupavam 75% das vagas disponíveis do SESCOOP/RJ, tendo uma inversão do ocorrido em Grafico 7 Demonstrativo de Empregados classificados por Idade Fonte: Sistema Alterdata 80

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SP RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SP RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SP RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Sem numeração VITÓRIA/ES MARÇO/2015 Sem numeração Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 TAL Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 MANAUS (AM), MARÇO/2015 Sem numeração Serviço Nacional de

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO 20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE NACIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Brasília / 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Relatório de Gestão 2013 Florianópolis/SC, Maio/2014. RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013 Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Relatório de Gestão

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM

RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM MISSÃO DO SESCOOP Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2014 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 Planejamento Estratégico AIS Triênio 6 Diretrizes 30 Objetivos Estratégicos 155 Ações 2014 76 Ações 2015 55 Ações 2014-2015 1 Ação 2014-2016 21 Ações 2016 1 Ação Distribuição

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

COOPERATIVAS DE TRABALHO

COOPERATIVAS DE TRABALHO I ENCONTRO DE COOPERATIVAS DE TRABALHO Painel: O desenvolvimento das cooperativas de trabalho e a legislação - Lições para as Américas Palestra: A experiência recente no processo de implantação da nova

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 SALVADOR (BA), MAIO/2015 Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 203 Porto Alegre (), maio / 20 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015

A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade

Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade A BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA DA GESTÃO É O QUE NOS MOVE! A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos, que conta com uma rede

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

DIRETRIZ NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PROMOCÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA

DIRETRIZ NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PROMOCÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA DIRETRIZ NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PROMOCÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA Área de Atuação 1. Formação Profissional Cooperativista São ações voltadas à formação, qualificação e capacitação dos associados,

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais