IV Seminário de Iniciação Científica

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1 LIXO MÍNIMO: EDUCANDO PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS Heliene Ferreira da Silveira Batista 1,3 Andréia Arruda de Oliveira Mosca 2,3 1 Bolsista PIVIC/UEG 2 Pesquisadora - Orientadora 3 Curso de Geografia, Unidade Universitária de Minaçu, UEG Resumo Diante da situação alarmante em que se encontram os municípios brasileiros e, mais precisamente, da realidade das unidades e pólos da UEG quanto à geração e destino dos resíduos sólidos produzidos é que se propõe desenvolver este projeto de pesquisa. O objetivo geral é diagnosticar o perfil de todas as Unidades Universitárias quanto à produção, destino e possibilidades de reciclagem dos resíduos sólidos gerados, buscando avaliar e relacionar hábitos culturais com produção de resíduos sólidos. A primeira etapa consiste na observação e aplicação de um questionário junto aos discentes, docentes e funcionários técnico administrativos sobre seus hábitos de consumo, também serão levantados dados acerca das fontes de desperdício e dos locais para armazenamento dos recicláveis, empresas receptoras e possibilidades de parcerias. Essas informações alimentarão um cadastro para cada Unidade/Pólo. Na segunda fase será realizado o diagnóstico da produção, armazenamento e destino dos resíduos sólidos gerados nas Unidades/Pólos. Para tal, amostras do lixo serão estudadas para se conhecer a realidade de consumo, geração e descarte pelos usuários. Uma vez identificado e separado o material será pesado. O último passo prevê a elaboração e produção de material didático e audiovisual para divulgar os resultados obtidos, sensibilizar e fomentar a implantação de um Programa Institucional, com base nas informações coletadas. Como resultado espera-se traçar o perfil da produção de resíduos sólidos em cada Unidade Universitária/Pólo da UEG, conhecendo seus hábitos culturais e, também, contribuir para uma reflexão conjunta acerca dos rumos insustentáveis de nossas práticas e hábitos e, principalmente, uma superação destas para a construção de sociedades sustentáveis. Palavras-chave: resíduos sólidos; sociedades sustentáveis; reduzir, reutilizar e reciclar Introdução Num país como o Brasil, que não prima por uma política integrada de saneamento em âmbito federal que norteie as ações dos municípios, nem dispõe de recursos suficientes ou, mais grave, carece de racionalidade em sua distribuição para as áreas sociais e de infra-estrutura, o problema representado pelo lixo doméstico - cerca de 70 mil toneladas geradas por dia, com uma média per capita diária de 700 g, segundo dados da Associação Interamericana de Engenharia 617

2 Ambiental (Aidis) - adquire proporções alarmantes. Para agravar a situação a tendência é o aumento da geração de lixo. Levantamento realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelp) junto aos órgãos responsáveis pela fiscalização desse serviço em quatro capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador) apontam que as quantidades de lixo geradas após o Plano Real aumentaram substancialmente. Uma das complexidades do problema é representada pelo fato de que este envolve aspectos mercadológicos e de estilo de vida. Quais são os nossos hábitos de consumo? No Brasil ainda estamos caminhando aceleradamente para os descartáveis, na contramão do rumo tomado por alguns países europeus, que já trilharam esse caminho e estão retornando para a rota ambientalmente mais segura da comercialização de produtos a granel. Se o lixo representa um retrato fiel das sociedades que o geram, é natural que sofra transformações, até mesmo em sua composição. A matéria orgânica presente no lixo anteriormente de forma abundante vem sendo gradativamente substituída por materiais sintéticos complexos, de difícil degradação. Como resultado tem inviabilizado em grande medida sua agregação para posterior reutilização ou reciclagem. Nesse sentido, pesquisas nessa área podem trazer à Geografia grandes descobertas para o conhecimento dos lugares e das relações que aí se estabelecem quotidianamente. No contexto nacional e estadual a situação da coleta, disposição e tratamento de lixo se constituem em problema dos mais graves. De acordo com informações apresentadas no documento base para a I Conferência Estadual do Meio Ambiente realizada em novembro de 2005, o crescimento econômico de Goiás incrementou o êxodo rural e o crescimento populacional de diversas cidades. Esses fatores levaram à necessidade de grandes investimentos de infra-estrutura, mas ainda insuficientes. No ano de 2000, 18,16% das residências goianas não dispunham do serviço de coleta de lixo. Ademais, nos principais centros urbanos do Estado a junção da alta densidade demográfica e a escassez de áreas adequadas para tratamento e disposição de resíduos domiciliares cria pressões das mais diversas magnitudes nos diferentes setores da sociedade bem como ao relacionado ao meio ambiente. Já na maioria dos pequenos municípios, o lixo é disposto de maneira inadequada em vazadouros a céu aberto, não sendo enviados para unidades de compostagem e não possuem incineradores de lixo. A situação é alarmante: dentre os 246 municípios do Estado de Goiás em 2003, segundo o IBGE, 239 não têm aterro sanitário para deposição de resíduos tóxicos ou perigosos, 201 municípios não têm aterro sanitário e dos 45 municípios que têm aterro dois dos aterros são em outro município. Essa 618

3 situação cria graves impactos ambientais, tais como: proliferação de moscas, ratos e outros vetores de doenças, além de produzir odores, contaminar o solo e os aqüíferos (BALDINO e OLIVEIRA, 2005, p.11). Nesse sentido, o diagnóstico da produção de resíduos sólidos nas unidades universitárias e pólos da UEG permitirá um maior conhecimento a respeito do perfil da comunidade acadêmica que trabalha e estuda nos campi possibilitando traçar estratégias que envolvam discentes, o corpo técnico administrativo docente e não docente, visitantes, enfim, toda a comunidade na construção de hábitos mais sustentáveis do ponto de vista social, ambiental e econômico. Além do mais, permitirá subsidiar e sensibilizar a necessidade de um programa institucional de gestão dos resíduos gerados na Universidade baseada no princípio dos três erres (reduzir, reutilizar e reciclar) e que poderá, num segundo momento, ser adaptada a diferentes espaços: o espaço da rua, da casa, do bairro, da comunidade do entorno, da cidade, da empresa entre outros. Por isso, esse projeto se apresenta, também, como ponto de partida para uma reflexão sobre o futuro comum da humanidade e, na escala local, da melhoria das condições de coleta, disposição e tratamento dos resíduos sólidos e da qualidade de vida. As determinações ambientais resultantes das conferências ambientais internacionais promovidas a partir de 1970 têm sido implementadas, ainda hoje, de maneira tímida em muitos lugares do planeta. No caso da educação isso acontece mais precisamente no final da década de 1970, quando os organismos internacionais ligados às Nações Unidas divulgam documentos recomendando providências específicas destinadas a implementar a educação formal e não formal através da Educação Ambiental (EA). No Brasil, governo e entidades especializadas trilham caminho parecido, mas entre escolas de nível fundamental, médio e superior, e mesmo na educação não formal, ainda são poucas as iniciativas concretas voltadas à EA para a construção de sociedades sustentáveis, embora a Política Nacional de Educação Ambiental, Lei Fed. n.9.795/99, tenha entrado em vigor há praticamente 06 anos. Esta proposta foi motivada pelo conhecimento dos resultados da experiência e prática da implantação de dois programas de minimização de resíduos, sendo um deles aplicado nas Unidades da Universidade de São Paulo, através do Programa USP Recicla, e o outro, pela equipe do Hotel Bühler, localizado na região de Visconde de Mauá, no Estado do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a autora tem participado enquanto discente de pós-graduação e vivenciado, tanto nas instalações da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP capital, quanto na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, restaurantes universitários e demais 619

4 espaços, as transformações positivas na prática e consciência da comunidade envolvida neste programa universitário institucional. No outro caso, o conhecimento se deu por conta de uma experiência profissional no Senac Catalão/GO em 2005, o que possibilitou a aquisição de uma publicação da editora Senac/São Paulo relatando as experiências do Hotel na implantação do Programa Lixo Mínimo. A autora do livro assegura que desde sua implantação todo o lixo gerado no hotel é tratado, reciclado e reaproveitado, sendo que nada vai para a rua ou sobra para ser recolhido pelo caminhão da prefeitura local. Plásticos, vidros e papéis têm destino certo: a reciclagem e os benefícios socais. Decomposteiros de diversos tamanhos e formas auxiliam o tratamento do lixo orgânico, que se transforma em adubo e é utilizado na horta do hotel. Segundo Costa (2004) os resultados são tão animadores que até mesmo os hóspedes ficam motivados, tornando-se, durante a temporada de lazer, parceiros do Bühler na tarefa de separar e reaproveitar o lixo. Para a autora supracitada a experiência concretizada em Visconde de Mauá está ao alcance da maioria dos empreendimentos e pode ser adotada Brasil afora, pois o programa de redução de resíduos é simples, de baixo custo, eficiente e depende mais de responsabilidade, boa vontade e consciência ambiental do que de qualquer outra coisa. O cuidado com o lixo separação e destinação no lócus da educação superior e especialmente nas unidades de ensino da Universidade Estadual de Goiás pode ser um primeiro e importante passo para capacitar futuros profissionais comprometidos com ações e hábitos sustentáveis para com o presente e o futuro comum da humanidade, pois se entende que o exercício da cidadania se dá, também, por meio da minimização de resíduos. Assim estaremos solidificando passos consistentes para uma educação também sustentável. A escala local tem de ser compatível com uma escala planetária. Daí a importância da articulação com o poder público e privado. As pessoas, a sociedade civil, em parceria com o Estado e empresas particulares precisam criar cidades e campos saudáveis, sustentáveis, isto é, com qualidade de vida. Qualidade de vida faz referência à satisfação das necessidades humanas: saúde, moradia, alimentação, trabalho, educação, cultura, lazer. A sustentabilidade requerida se pauta em quatro condições básicas enunciadas por Francisco Gutiérrez apud Gadotti (2000, p.61) ela deve ser: economicamente factível; ecologicamente apropriada; socialmente justa; culturalmente eqüitativa, respeitosa e sem discriminação de gênero. De qualquer forma parece impossível construir um desenvolvimento sustentável sem que haja uma educação para isto. A concepção de Educação Ambiental Sustentável para a construção de Sociedades Sustentáveis se pauta no 620

5 art.1º da Lei Federal n.9795/99, que Institui a Política Nacional de Educação Ambiental, a qual conceitua EA como um conjunto de processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à qualidade de vida. Material e Métodos Esta pesquisa consiste em uma das etapas de uma proposta mais ampla baseada nas experiências desenvolvidas nas Unidades da Universidade de São Paulo (USP), onde se implantou o Programa USP Recicla e no hotel Bühler (RJ), onde reduzir, reutilizar e reciclar compõe um conjunto único e necessário à transformação de hábitos e práticas sustentáveis. O Projeto geral consiste em sete etapas que poderão sofrer modificações/adaptações a partir das informações obtidas no diagnóstico das unidades universitárias da UEG. Portanto, para efeito desta Pesquisa, serão desenvolvidas somente as etapas sistematizadas a seguir. A avaliação perpassa todas as etapas, por ser entendida enquanto um processo contínuo e permanente.? Primeiro passo: conhecendo as unidades Consiste na observação e aplicação de um questionário junto aos discentes, docentes e funcionários técnico administrativos sobre seus hábitos de consumo. Nessa fase também serão levantadas informações quanto ao estado atual da seleção, armazenamento e destino do lixo produzido nas unidades, bem como da existência de empresas de reciclagem e possibilidades de coleta seletiva e transporte. Será importante identificar e listar as empresas que estejam aptas a adquirirem os diferentes resíduos separados e que estejam interessadas em firmar parcerias. A verificação da possibilidade de implantação de decomposteiros para os resíduos orgânicos nas unidades também será feita nessa fase. Também serão levantados dados acerca das fontes de desperdício e dos locais para armazenamento dos recicláveis. Essas informações alimentarão um cadastro para cada Unidade.? Segundo passo: explorando o lixo Consiste no diagnóstico da produção, armazenamento e destinação dos resíduos sólidos gerados nas Unidades Universitárias. Para tal, amostras do lixo das Unidades serão estudadas para se conhecer a realidade de consumo, geração e descarte pelos usuários. 621

6 - Identificação e separação do tipo de lixo gerado em cada Unidade, que é determinado, mais comumente, por sua composição química: orgânico (o que desmancha, restos de animais ou vegetais); inorgânico (o que não desmancha, principalmente embalagens); tóxico (o que merece destinação especial, que deve ser encaminhado para aterros controlados ou devolvido aos fabricantes: pilhas, baterias, embalagens de remédios são alguns dos itens que integram esse grupo). Uma vez identificado e separado (resíduos orgânicos, resíduos inorgânicos, tóxicos, filtro de cigarro entre outros) o material deverá ser pesado. - Pesagem: com o auxílio de uma balança todo o material identificado e separado será pesado mensalmente.? Terceiro passo: produção de material didático e audiovisual para divulgar os resultados obtidos, sensibilizar e fomentar a implantação de um Programa Institucional. Resultados e Discussão Espera-se traçar o perfil da produção de resíduos sólidos em cada Unidade Universitária e pólo da UEG, conhecendo os hábitos culturais e a realidade de cada comunidade. As vivências adquiridas com envolvimento deste trabalho serão sistematizadas na forma de material didático e áudio visual, artigos e pappers a serem publicados em congressos, eventos científicos, atividades culturais dentre outros. Espera-se, por fim, levantar informações que subsidiem e sensibilizem à montagem de um programa Institucional de redução, reutilização e reciclagem de resíduos aplicável à realidade de cada Unidade e pólo da UEG. O desenvolvimento desta pesquisa contribuirá para uma reflexão conjunta acerca dos rumos insustentáveis de nossas práticas e hábitos e, principalmente, uma superação destas para a construção de sociedades sustentáveis. Referências bibliográficas BALDINO, José Maria; OLIVEIRA, Leandro Gonçalves (Coord.). I Conferência Estadual do Meio Ambiente documento base. Comissão de elaboração e sistematização. Ibama, Semarh; Fema; Agência Ambiental, BRASIL. Lei n , de 27 de abril de Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 28 de abr de Seção I. p.1-3. COSTA, Silvia de Souza. Lixo mínimo: uma proposta ecológica para hotelaria. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, p. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Peirópolis,

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