Cocanha: o encantamento medieval e contemporâneo no cordel

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1 UNESCOM - Congresso Multidisciplinar de Comunicação para o Desenvolvimento Regional São Bernardo do Campo - SP Brasil - 9 a 11 de outubro de Universidade Metodista de São Paulo. Cocanha: o encantamento medieval e contemporâneo no cordel Osvaldo Meira Trigueiro 1 Resumo Esse país maravilhoso nascido no imaginário do povo da Europa Ocidental por volta do século XIII chegou aqui, provavelmente, pela narrativa oral dos portugueses, franceses e holandeses. Atravessou todo esse tempo, cronologicamente demarcado como período medieval que historicamente vai do século V ao século XV. Essa tradição oral continua perdurando de modo diferente e atualizado até hoje no Nordeste. Os modos de pensar e agir da maioria dos nordestinos, principalmente o homem do sertão conservam características desse jeito de ser do homem medieval, sua cultura e sua convivência com a natureza, talvez ainda mais com aquilo que denominamos de sociedade midiática, ou ainda de sociedade industrial. Os espaços da cocanha estão constantemente se atualizando não só pela oralidade tradicional, mas também pela oralidade midiática, notadamente no rádio e na televisão. O imaginário cocaniano rompe a barreira do tempo, viaja por muitos lugares e transforma-se em um dos folhetos de cordel mais lidos no Nordeste, pela veia poética de Manoel Camilo dos Santos, paraibano que escreveu e publicou em 1947 o folheto Viagem a São Saruê. O artigo procura analisar o encantamento, o mundo alegórico reinventado pelos poetas populares nordestinos como uma das estratégias da comunicação popular e de apropriação dos dispositivos de comunicação midiática, que inclui as maravilhas desse país encantado. A utopia da cocanha está enraizada no imaginário coletivo popular do nordestino, que tem no cordel, nos contos populares, nos folguedos e em tantas outras formas de expressão cultural que dão visibilidades aos acontecimentos tradicionais e contemporâneos. Palavras-chave: nordestino, cocanha, comunicação popular, comunicação midiático. 1 Professor e pesquisador do Departamento de Comunicação e Turismo da Universidade Federal da Paraíba. Pesquisador da Rede Brasileira de Folkcomunicação, membro da Comissão Paraibana de Folclore. Doutor em Ciência da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS/RS.

2 2 A cocanha era um país imaginário localizado em algum lugar da Europa Medieval. Lá o seu povo vivia feliz e cheio de amor, não faltava emprego para ninguém, até por que não era necessário trabalhar, tudo era fácil e de graça. Nos rios corria vinho tinto da melhor qualidade, dinheiro dava em árvore e não tinha valor, não havia doença nem fome e tinha uma fonte de água que rejuvenescia as pessoas, ou seja, não havia idosos, ouro virava tijolo para as construções das casas, de dia e de noite tudo era festa com muita bebida e comida. Esse país maravilhoso nascido no imaginário do povo da Europa Ocidental por volta do século XIII chegou aqui, provavelmente, pela narrativa oral dos portugueses, franceses e holandeses. Atravessou todo esse tempo, cronologicamente demarcado como período medieval que historicamente vai do século V ao século XV. Assim como define o historiador francês Jaques Le Goff, a idade média não é definida por um tempo demarcado e sim pelo modo de ser, como é transmitida de geração em geração. Essa tradição oral continua perdurando de modo diferente e atualizado até hoje no Nordeste. Os modos de pensar e agir da maioria dos nordestinos, principalmente o homem do sertão ainda tem a ver com esse jeito de ser do homem medieval na sua cultura, na sua convivência com a tradição e a modernidade constituída pelos os horizontes do mundo nos diferentes tempos das experiências, assim como afirma Adriano Rodrigues, do mundo natural, do mundo intersubjetivo e do mundo da linguagem A idade média foge dessa fronteira demarcada e se incorpora à cosmovisão que a sociedade humana tem atualmente do universo cultural e tecnológico. Ao homem que vive lá no remoto sertão, lá no longínquo semi-árido já não bastam as informações chegadas pelos contadores de estórias, das notícias divulgadas pelos poetas populares através dos folhetos de cordel, agora estamos vivendo cotidianamente num mundo que solicita diferentes intermediações e mediadores em todos os aspectos socioculturais, quer seja pelas interações conversacionais mediadas ou pelas interações midiatizadas. Esse é o mundo que a sociedade moderna habita que vai do global ao local ou vice e versa. Tomamos conhecimento dos acontecimentos locais, regionais e globais pelo rádio, pela televisão, pela Internet, pelos jornais e revistas, utilizamos cartões eletrônicos para compras ou para sacar dinheiro. Quase todas as interações no mundo atual têm uma veiculação midiática. Mas esse mesmo homem continua participando com muita fé das peregrinações, das romarias pagando promessas, fazendo sacrifícios, realizando negócios ou se divertindo nas tradicionais feiras dos mercados públicos, lendo e ouvindo os poetas e cantadores

3 3 populares. As conversas nos espaços das casas e das ruas, nas bodegas, nos bancos das feiras e em diferentes lugares são maneiras habituais e espontâneas que continuam, mesmo no mundo globalizado, estabelecendo vínculos constituidores dos estatutos sociais e definindo a natureza da identidade do homem nordestino (Adriano Rodrigues). A utopia da cocanha está enraizada no imaginário coletivo popular do nordestino, está enraizada nos diferentes instantes das suas conversas que tem no cordel, nos contos populares e nos folguedos as suas várias formas de expressão. 2 Esse lugar continua presente no imaginário popular do sertanejo, que vive lá no Semi-Árido nordestino que é um lugar de uma era uma vez ou de como antigamente. Portanto, a história desse país imaginário, na cultura sertaneja é uma utopia do seu rei mandou dizer de um instante e no momento que está entremeada na vida cotidiana contemporânea dos seus habitantes. Os espaços cocanianos estão constantemente se atualizando não só pela oralidade tradicional, mas também pela oralidade midiática, notadamente no rádio e na televisão. Assim como a minissérie Hoje é Dia de Maria exibida pela Rede Globo de Televisão em janeiro de 2005, um programa performativo entre o popular e o mdiático. Ou seja, uma minissérie folkmidiática. O imaginário cocaniano rompe a barreira do tempo, viaja por muitos lugares e transforma-se em um dos folhetos de cordel mais lidos no Nordeste, pela veia poética de Manoel Camilo dos Santos, paraibano que escreveu e publicou em 1947 o folheto Viagem a São Saruê. Nas primeiras tiragens do seu folheto o poeta chegou a vender mais de dez mil exemplares e até hoje continua sendo um folheto de referência das aventuras de quem chega a conhecer esse lugar imaginário e que não deseja mais sair de lá. No Nordeste, cocanha tem o mesmo sentido de São Saruê, um país das mil maravilhas, que existe em algum lugar ficcional do Semi-Árido onde só moram pessoas felizes que não necessitam ser rei, rainha, príncipe ou princesa, porque todos os habitantes são ricos, bonitos e imortais. Assim foi narrado pelo poeta popular paraibano o País de São Saruê 3 : 2 FRANCO, Junior Hilário. Cocanha: a história de um país imaginário.companhia das Letras, Viagem a São Saruê [por] Manoel Camilo dos Santos. João Pessoa, MEC/PRONASEC RURAL SEC/PB UFPB FUAPE, p.

4 4 Eu que desde pequenino sempre ouvia falar neste tal São Saruê destinei-me a viajar com ordem do pensamento fui conhecer o lugar. Iniciei a viagem as quatro da madrugada tomei o carro da brisa passei pela alvorada junto do quebrar da barra eu vi a aurora abismada Avistei uma cidade como nunca vi igual toda coberta de ouro e forrada de cristal ali não existe pobre é tudo rico em geral. Lá eu vi rios de leite barreiras de carne assada lagoas de mel de abelha atoleiros de coalhada açudes de vinho do porto montes de carne guisada Uma barra de ouro puro servindo de placa eu vi com as letras de brilhantes chegando mais perto eu li dizia: São Saruê é este lugar aqui. As pedras em São Saruê são de queijo e rapadura as cacimbas são café já coado e com quentura de tudo assim por diante existe grande fartura O povo de São Saruê tudo tem felicidade passa bem anda decente não há contrariedade não precisa trabalhar e tem dinheiro a vontade Feijão lá nasce no mato maduro e já cozinhado o arroz nasce nas várzeas já prontinho e dispolpado peru nasce de escova semcomer vive cevado Lá os tijolos das casas são de cristal e marfim as portas barras de pratas fechaduras de rubim as telhas folhas de ouro e o piso de cetim Tudo lá é bom e fácil não precisa se comprar não há fome nem doença o povo vive a gozar tem tudo e não falta nada sem precisar trabalhar

5 5 Lá quando nasce um menino não dar trabalho a criar já é falando e já sabe ler, escrever e contar salta, corre, canta e faz tudo quanto se mandar Lá tem um rio chamado o banho da mocidade onde um velho de cem anos tomando banho a vontade quando sai fora parece ter vinte anos de idade É um lugar magnífico onde eu passei muitos dias bem satisfeito e gozando prazer, saúde, alegrias todo esse tempo ocupei-me em recitar poesias Tudo lá é festa e harmonia amor, paz, benquerer, felicidade descanso, sossego e amizade prazer, tranqüilidade e alegria; na véspera de eu sair naquele dia um discurso poético lá eu fiz, me deram a mandado de um juiz um anel de brilhante e de rubim no qual um letreiro diz assim: É feliz quem visita este País Vou terminar avisando a qualquer um amiguinho que quiser ir pra lá posso ensinar o caminho, porém só ensino a quem me comprar um folhetinho Esse mundo encantado narrado por Manoel Camilo dos Santos, está presente na tradição oral nordestina e no imaginário de desejo de mudanças de um povo sofrido, que vive em uma das mais atrasadas regiões do Brasil. É um povo que realmente deseja trabalhar para sustentar a família com dignidade, onde nos rios não corra leite, mas água para matar a sede e molhar a terra, que possa comer pelo menos três vezes ao dia, que as crianças não morram nos primeiros dias de vida e que possam aprender a ler, escrever, contar, saltar, correr, cantar e brincar felizes, que todos os homens e mulheres possam andar decentemente assim como no país maravilhoso do poeta popular. São Saruê é esse país que prospera no imaginário de uma sociedade que sofre com a pobreza e que o direito de trabalhar, morar, comer e viver, parece ser um sonho para muitos desses brasileiros. O sertão é um terreno favorável à proliferação dos mitos messiânicos, das narrativas ficcionais pluri-seculares do mundo das fábulas e do mundo contemporâneo da televisão. São essas as razões da sobrevivência do imaginário cocaniano na região nordestina, ou seja, o direito de sonhar ainda não foi tirado dos que sofrem com a seca, a miséria e o abandono no semi-árido. As narrativas cocanianas transmitidas pela tradição

6 6 oral se cruzam com as narrativas cocanianas midiáticas transmitidas pela televisão, notadamente na ficção seriada, assim como as telenovelas. A televisão chega e acelera o processo de globalização, ocorreram importantes mudanças nos hábitos de uma população fortemente influenciada pelas tradições culturais do meio rural sertanejo e são inevitáveis os confrontos, os conflitos entre os valores culturais da televisão e os valores culturais da sociedade local, mas também é inevitável o surgimento de uma cultura híbrida, renovadora que brota no terreno fértil de produção de novos sentidos do ethos-setanejo. Na Idade Média a Europa Ocidental era um vasto território com fronteiras abertas reguladas pela Igreja Católica. Agora vivenciamos novas fronteiras, novos territórios vastos na Europa Ocidental e no resto do mundo, regulado também, com as convergências tecnológicas midiáticas, com as Mega-Regiões políticas e dos negócios. Porém sem a perda de suas especificidades e assim colamos adesivos do tipo Orgulho de ser Nordestino, Amo o meu lugar nos nossos carros, nos transportes coletivos e até mesmo na geladeira de nossas casas. É com esse bairrismo, construído ou desconstruído, que vamos reinventando uma nova cultura híbrida entre o local e global, entre o antigo e o novo, o tradicional e o moderno. Essas linhas imaginárias que dividem o Brasil em Sul, Sudeste, Centro-oeste, Nordeste e Norte são linhas divisórias entre fronteiras culturais e econômicas, com características próprias, que se prolongam ao logo do medievo ibérico, holandês, alemão, polonês, italiano, asiático entre outros e as culturas contemporâneas que vão de andaime em andaime estruturando a nossa nacionalidade e as nossas identidades. Com a globalização da comunicação e da cultura, as pessoas necessitam cada vez mais de outros modos de afirmações, outros elementos, valores que são renovados para preencherem os espaços vazios provocados por essas tecnologias, pelos espalhamentos cultuais da era moderna, ou se desejarem da pós-modernidade. Uma Idade Média que persistiu no século XX e continuará persistindo no século XXI, porque as pessoas continuam desejosas de ocuparem os espaços oníricos, os espaços utópicos da cocanha quando vão passar uma noite de celebridade em um castelo medieval, em parques temáticos onde se reinventaram a tradição e as historias e nas ilhas da fantasias criadas pela sociedade de consumo.

7 7 Assim como o Castelo de Caras, participar da Porta da Esperança na TV, ganhar o prêmio do Baú da Felicidade de Silvio Santos, ganhar na Mega-Sena. É o sonho de cada-da-dia da maioria dos brasileiros Lucie Fèbre, afirma que todo momento histórico tem a sua Grécia, tem a sua Idade Média. Assim foi a Copa do Mundo no Japão e na Coréia, nas Olimpíadas de 2004 na Grécia a convivência da tradição e da modernidade, do global e do local, do real e o ficcional proporcionado pela cultura midiática. A Idade Média está dentro de todos nós, das nossas manifestações culturais de crianças e adultos, assim como os contos de fadas, de reis e rainhas, das canções de ninar e de comemorações aos santos. São celebrações que têm as suas origens medievais e que atualmente estão encravadas nos acontecimentos midiáticos. É isso que atrai esse imaginário da cocanha e a produção e consumo de novos bens culturais inspirados no medievo que continuam enraizados na vida cotidiana do século XXI. Dona Creuza de Matos do Nascimento (nascida em Barra do Cunhaú, em 28 de maio de 1937), residente em Vila Flor, no Rio Grande do Norte, canta em forma de drama a cidade imaginária da cocanha: as cortinas se abrem. As hora em que as cortina se fecha lentamente, a noite vem descendo, silenciosamente. Os olhos cerra e durmo em meu quentinho leito e sonho por mil mundo passeio sastifeito. Ainda ontem, eu bem me lembro, entrei em uma cidade e que cidade linda a penas não ser verdade. As rua todas eram de tijolo as calçadas, de rapadura as casas, os muros de queijada. O chocolate andava em carro pelas praça. Era de açúcar cando os vidros da vidraça. Nem uma chave havia nas porta dos armário.

8 8 Brincava o peixe rubi na cauda dos altares... A catedral enorme era de goiabada, com sino e duas torre tudo de marmelada. Um chafariz de bolo inglês vertia mel, borgonha e mal-vazio (...) champanhe e mosquetel. A biblioteca tinha só livros de beiju, mesas de queijo suíço e caviar de sachi. Chovia cajuada, groselha e capeli. Em lama de geléiaescorregava o pé. Referências bibliográficas FRANCO JÚNIOR, Hilário. Cocanha: a história de um país imaginário. São Paulo: Companhia das Letras, BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: a comunicação dos marginalizados. São Paulo: Cortez, BENJAMIN, Roberto. Folkcomunicação no contexto de massa. João Pessoa: Editora Universitária. UFP, BORGES, Paulo Alexandre Esteves. Do Brasil no imaginário escatológico ao imaginário escatológico brasileiro. Acesso em 16/12/2004. SANTOS, Manoel Camilo. Viagem a São Saruê. MEC/PRONASEC RURAL SEC/PB/UFPB/FUANPE, 1981.

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