NEWSLETTER SST. Editorial. um estudo sobre riscos psicossociais Estudo de avaliação de riscos psicossociais na administração
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- Giovanni Avelar
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1 NEWSLETTER SST E D I Ç Ã O E X T R A J U N H O Editorial Neste número extraordinário da nossa Newsletter de SST, damos conta da realização de duas iniciativas do Departamento de SST que decorreram na passada semana que marcam o arranque de uma campanha de prevenção - Campanha de um estudo sobre riscos psicossociais Estudo de avaliação de riscos psicossociais na administração pública, central, local e setor empresarial do estado. A Secretária Executiva, Vanda Cruz prevenção do consumo de substâncias psicoativas no Trabalho - e a realização de N E S T A E D I Ç Ã O : Conversas sobre PRP - Riscos Psicossociais no Trabalho Conferência A Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas no Trabalho Campanhas de Prevenção a desenvolver Uma Publicação Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da UGT
2 P Á G I N A 2 Iniciativas do Departamento de SST Conversas sobre PRP - Riscos Psicossociais no Trabalho Visite o nosso Blog SST No dia 8 de junho o Departamento de SST realizou uma iniciativa, nas instalações da UGT, sobre a temática dos riscos psicossociais relacionados com o trabalho. Para esta iniciativa foi convidado o Dr. Samuel Antunes, perito em matéria de riscos psicossociais no trabalho, coordenador da Campanha e do Prémio Health Workplaces e diretor do Programa de Promoção da Saúde Mental nos Locais de Trabalho. N E W S L E T T E R S S T
3 P Á G I N A 3 O que são os riscos psicossociais? Porque nos preocupamos com estes riscos? Quais as consequências para a saúde? Quais as medidas de prevenção a adotar? Qual a amplitude do fenómeno? Foram algumas das matérias discutidas e, para as quais contámos com o testemunho de representantes sindicais que deram conta das suas realidades setoriais. É ponto assente que os riscos psicossociais são das questões que maiores desafios apresentam em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, pois têm um impacto significativo na saúde dos trabalhadores, nas organizações e nas economias nacionais. Os riscos psicossociais relacionados com o trabalho têm sido identificados como um dos grandes desafios contemporâneos para a Saúde e Segurança e encontram-se ligados a problemas nos locais de trabalho, tais como o stresse, a violência, o assédio e a intimidação no trabalho. Em 2008 menos de 20% da população tinha problemas de saúde mental. Em 2016 esta percentagem sobe para 30%; As perturbações psiquiátricas afetam mais de um quinto da população portuguesa (22,9%). Deste valor global destacam-se os mais altos nas perturbações da ansiedade (16,5%) e nas perturbações depressivas (7,9%). De referir que esta iniciativa marca o arranque da realização de um estudo sobre riscos psicossociais Estudo de Avaliação de Riscos Psicossociais na Administração Pública Central, Local e Setor Empresarial do Estado que a UGT vai realizar, com a colaboração do Dr. Samuel Antunes e que daremos conta na secção seguinte. Aceda ao Guia temático Riscos psicossociais no Trabalho: Riscos, Efeitos na Saúde e Prevenção, uma publicação do Dep. SST.
4 P Á G I N A 4 Conferência A Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas no Trabalho A UGT promoveu uma Conferência no passado dia 9 de Junho em Setúbal, no auditório do Centro de Formação do IEFP, subordinado ao tema A Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas no Trabalho que marcou o arranque da campanha sobre a mesma temática. A defesa da saúde dos trabalhadores é, desde sempre, um dos objetivos prioritários da ação sindical. Encaramos, o consumo de substancias psicoativas como uma questão, em primeiro lugar, de saúde. A responsabilidade sindical desta problemática assenta na contribuição para a sensibilização e informação dos trabalhadores com vista a prevenção e também na promoção da solidariedade dos trabalhadores com aqueles que estão a viver esta situação. É fundamental encarar o uso e o abuso de álcool e droga em meio laboral como uma realidade que é urgente prevenir e combater. No cumprimento deste objetivo, que a UGT desenvolveu esta Conferência, salientando que esta nossa iniciativa reflete a nossa participação no FNAS Fórum Nacional Álcool e Saúde, no GRIL Grupo Restrito de Intervenção em Meio Laboral, bem como na subscrição do Guia Prático para a intervenção em Micro, Pequenas e Médias Empresas e no Guia das Linhas Orientadoras para a intervenção em Meio Laboral. N E W S L E T T E R S S T
5 P Á G I N A 5 Para esta iniciativa foram convidados oradores de referência nesta área, designadamente, Otília Veiga, Jurista da Comissão Nacional de Proteção de Dados, Paula Monteiro, Coordenadora da Saúde e Segurança Corporativa da The Navigator Company, Carlos Cleto, do SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, Samuel Antunes, Director do Programa Saúde mental nos Locais de Trabalho da Ordem dos Psicólogos, e Vanda Cruz, Secretária Executiva da UGT, que moderou o Painel. A Conferência contou ainda com a presença de Rui Godinho, Presidente da UGT Setúbal, José Paulo Menezes Luís, Diretor do IEFP de Setúbal, e ainda de Ana Paula Viseu, Secretária Executiva da UGT, que fez o encerramento dos trabalhos. Ver fotos (Flickr)
6 P Á G I N A 6 Campanha de Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas no Trabalho A UGT, no âmbito das suas atividades de informação, sensibilização e divulgação de informação sobre riscos profissionais nos locais de trabalho, pretende continuar a desenvolver uma estratégia que vise sensibilizar e informar o nosso público-alvo Trabalhadores, Negociadores Sindicais, Delegados Sindicais e Representantes dos Trabalhadores para a SST para a problemática do consumo de álcool e drogas em meio laboral, por forma a serem agentes privilegiados nos locais de trabalho para a sensibilização/ prevenção e deteção precoce das situações de uso/ abuso de álcool e drogas. Iremos no decorrer desta Campanha desenvolver um conjunto de ações, a saber: - 3 Seminários regionais norte, centro e sul - sobre a problemática do uso / abuso de álcool e drogas em meio laboral; - Conferência final em Lisboa Esta problemática assume para a UGT uma importância fundamental, tendo em conta que a defesa da saúde dos trabalhadores é, desde sempre, um dos objetivos prioritários da ação sindical. Encaramos, o uso/abuso de álcool e droga nos locais de trabalho como uma questão, em primeiro lugar, de saúde. A responsabilidade sindical nesta problemática assenta na contribuição para a sensibilização e informação dos trabalhadores com vista à prevenção e também na promoção da solidariedade dos trabalhadores com aqueles que estão a viver esta situação. Neste sentido, a prevenção dos consumos deve ser encarada como uma responsabilidade sindical, devendo ter uma presença crescente nas plataformas da Negociação Colectiva. N E W S L E T T E R S S T
7 P Á G I N A 7 A UGT defende no que toca a esta temática, nomeadamente, as seguintes ações: Garantia da realização dos testes de despistagem por profissionais com a obrigação de sigilo profissional; A realização de rastreios apenas com o consentimento do trabalhador que conhecendo a finalidade do rastreio, livremente o aceita e, sempre, com a garantia de total sigilo de confidencialidade dos resultados; A promoção de programas de desintoxicação e desabituação de carácter voluntário, nas empresas, com plena integração dos trabalhadores no ambiente de trabalho, sem perda de direitos enquanto durar o referido tratamento; Garantia da manutenção do posto de trabalho, após e durante o tratamento; A avaliação dos fatores de risco relativos às condições de trabalho que poderão potenciar o consumo de droga nos locais de trabalho; A produção de legislação que respeite o princípio constitucional da não discriminação no acesso ao emprego, penalizando fortemente a realização ilegal de rastreios toxicológicos salvo em situações excecionais em que esteja em risco a saúde dos outros trabalhadores ou dos utentes; A realização de estudos a nível nacional que permitam a obtenção de dados estatísticos fiáveis, com vista ao conhecimento aprofundado do impacte dos consumos em meio laboral e sua incidência por setores de atividade; A dotação de meios técnicos e financeiros aos Parceiros Sociais para o desenvolvimento de ações de sensibilização, informação e prevenção dos consumos; Reforçar a temática da prevenção do uso/abuso de drogas nas plataformas da Negociação Colectiva, incentivando empregadores e negociadores à implementação de programas e políticas de prevenção sustentadas por princípios de promoção da saúde no local de trabalho.
8 P Á G I N A 8 O consumo de álcool e drogas representa um problema social que assume contornos preocupantes, percorrendo transversalmente todos os estratos sociais e faixas etárias, o que significa que é um que problema que atinge fortemente o local de trabalho. Esta problemática transcende o meio laboral, no entanto manifesta-se neste de uma forma específica. As causas, os efeitos, a extensão e também as soluções constituem uma realidade peculiar no mundo do trabalho. Os consumos têm profundas consequências nas relações sociais e na sinistralidade, tendo implicações no trabalho, na medida em que afetam as relações interpessoais nele desenvolvidas, promovem o absentismo, conduzem à quebra de produtividade e à ocorrência de acidentes de trabalho suscetíveis de causar a morte ou lesões graves nos trabalhadores e trabalhadoras. Trata-se, pois, de um problema de saúde, sendo de extrema importância o enfoque dirigido a estas pessoas que se encontram no ativo. Saiba mais sobre esta Campanha Aqui. Aceda aos materiais da Campanha Aqui. Brochura - Condições de trabalho e consumos de substâncias psicoactivas Brochura - Negociação Colectiva e Consumo de Substâncias Psicoactivas Deliberação da CNPD Documento Enquadrador da Campanha Folheto Informação técnica DGS Teste AUDIT N E W S L E T T E R S S T
9 P Á G I N A 9 Campanhas de Prevenção a desenvolver Estudo de Avaliação de Riscos Psicossociais na Administração Pública Central, Local e Setor Empresarial do Estado Deixamos aqui algumas notas sobre esta iniciativa que o departamento de SST da UGT vai desenvolver ainda este ano. A Administração Pública e os seus trabalhadores e trabalhadoras encontra-se sujeita a pressões intensas e particulares, resultantes da tensão salarial, da redução de efetivos, da criação de quadros de instabilidade e da pulverização do trabalho. O Estudo a empreender propõe-se determinar em que medida as transformações técnicas, organizacionais, socioeconómicas e políticas condicionam a saúde e o bem-estar dos trabalhadores da Administração Pública. Após a realização deste Estudo, será possível conhecer os principais stressores (contacto com público, instabilidade salarial, etc.) bem como os mais relevantes efeitos organizacionais deles decorrentes (absentismo elevado, incidentes e acidentes, redução do desempenho, entre outros). A divulgação dos resultados pelos Sindicatos representativos e, eventualmente, pelos organismos competentes da Administração Pública, permitirá alterar os modelos e práticas organizacionais diretamente identificados como constituindo causa ativa e fatores de riscos psicossociais. Pretendemos realizar um encontro prévio com sindicatos para apresentação do Estudo, dando a conhecer os seus conteúdos e promover o debate e a discussão da problemática da SST na Administração Pública. Pretende-se o envolvimento de todos os sindicatos, pois sem a participação das estruturas representativas dos trabalhadores e dos próprios trabalhadores, este estudo não cumprirá os objetivos a que se propõe. Necessariamente que daremos conta do seu desenvolvimento nesta publicação do Departamento de SST da UGT.
10 P Á G I N A 10 Segurança e Saúde no Trabalho: Um Direito Fundamental Prevenir Hoje é investir no Futuro! Uma Publicação Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da UGT
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