Relatório Final - Etapa 1. Planejamento Nacional para Gestão de Riscos PNGR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Final - Etapa 1. Planejamento Nacional para Gestão de Riscos PNGR"

Transcrição

1 Relatório Final - Etapa 1 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos PNGR

2

3 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Relatório Final Etapa 1 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos PNGR CEPED UFSC Florianópolis, 2011

4 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Fernando Bezerra de Souza Coelho SECRETÁRIO NACIONAL DE DEFESA CIVIL Humberto de Azevedo Viana Filho DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE MINIMIZAÇÃO DE DESASTRES Rafael Schadeck UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Magnífico Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina Professor Álvaro Toubes Prata, Dr. Diretor do Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina Professor Edson da Rosa, Dr. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES Diretor Geral Professor Antônio Edésio Jungles, Dr. Diretor Técnico e de Ensino Professor Marcos Baptista Lopez Dalmau, Dr. Diretor de Articulação Institucional Professor Irapuan Paulino Leite, Msc. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Superintendente Geral Professor Pedro da Costa Araújo, Dr. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Relatório final etapa 1: planejamento nacional para gestão de riscos PNGR / Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CEPED UFSC, p. : il. color. ; 30 cm. Produtos do projeto em apêndice. 1. Levantamento de dados. 2. Gestão de riscos. I. Universidade Federal de Santa Catarina. III. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. I. Título. CDU Catalogação na publicação por Graziela Bonin CRB14/1191.

5 PREFÁCIO O presente documento é o registro das ações realizadas durante toda a execução da Etapa 1 do projeto Planejamento Nacional para Gestão de Riscos PNGR, fruto da cooperação técnica entre o Ministério da Integração Nacional, pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, e o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina (CEPED UFSC). O projeto tem por objetivo trabalhar as informações geradas pelo levantamento dos dados colhidos no cenário nacional de áreas de risco Etapa 1, e disponibilizar ferramentas para o processo de tomadas de decisão que visem minimizar os desastres em âmbito nacional Etapas 2 e 3. O PNGR se compõe de três etapas, mas este relatório se atém apenas à Etapa 1. As cinco regiões brasileiras apresentam características físicas bem distintas uma das outras, como também diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social. A par disso, a tendência mundial de aumento de desastres associados ao clima e a inexistência de informações que orientem ações efetivas na gestão de risco de desastres, potencializa os danos humanos, econômicos e sociais decorrentes de eventos adversos. Assim, o alvo desse projeto é o de buscar a minimização dos impactos dos desastres em um determinado ambiente, por meio de estudos e pesquisas. Agradecemos a todos aqueles que, de forma direta ou indireta, se envolveram e colaboraram nas diversas etapas desse projeto que tem o propósito de suprir de informações confiáveis para gerar conhecimento e orientar trabalhos na área de Defesa Civil.

6 EXECUÇÃO DO PROJETO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES Coordenação do Projeto Professor Antônio Edésio Jungles, Dr. Supervisão do Projeto Professor Rafael Schadeck, Ms.- Geral Jairo Ernesto Bastos Krüger - Adjunto Elaboração do Relatório Final Bruna Alinne Clasen Jairo Ernesto Bastos Krüger Corpo Técnico Alexandra Passuello, Dra. Alexandro de Souza Annye Cristiny Tessaro Antônio Guarda Bruna Aline Clasen Bruno de Lima de Paula Bruno Neves Meira Carolinna Vieira de Cisne Christa Korzenowski, Dra. Cristiane Pauletti, Dra. Daniel Lopes Gonçalves Daniela Prá S. de Souza Diane Guzi Douglas Araújo Vieira Drielly Rosa Nau Eduardo Carboni Eduardo Manuel de Souza Eduardo Simões Evandro Ribeiro Érica Zen Fabiane Andressa Tasca Fernanda Claas Ronchi Filipi Assunção Curcio Frederico de Moraes Rudorff Gabriel Araldi Walter Gabriel Muniz Gerly Mattos Sánchez Graziela Bonin Gisella Maria da Luz Hercules Avancini José Antônio Pires Neto Juliana Fin Karen Barbosa Amarante Larissa Dalpaz de Azevedo Larissa Mazzoli Laura Cecilia Müller Leandra Zamboni Lorran Adão Cesarino da Rosa Lucas dos Santos Lucas Soares Mondadori Lucas Zanotelli dos Santos Marcelo Bezzi Mancio Mari Angela Machado Mariana Madruga de Brito Michely Marcia Martins Monique Nunes de Freitas Nathalie Vieira Foz Patricia Carvalho do Prado Nogueira Patrícia de Castilhos Patrick Fontes, Msc. Pedro Paulo de Souza Priscila Stahlschmidt Moura Professor Carlos Antônio O. Vieira, Dr. Professor Célio Gregório Espíndola, Dr. Professor Juan Antonio A. Flores, Dr. Professora Vânia Bogorny, Dra. Regiane Mara Sbroglia Renato Zetehaku Araujo Renata Batista Roberto Fabris Goerl Rogério Ribeiro Marinho Rita de Cássia Dutra Sarah Marcela Chinchilla Cartagena Thiago Hülse Carpes Thiago Linhares Bilck Vinícius Neto Trucco Vlade Dalbosco Apoio Eliane Alves Barreto Juliana Frandalozo Alves dos Santos Lucas Martins Paulo Roberto dos Santos Valter Almerindo dos Santos

7 RESUMO As diferentes características ambientais, econômicas e sociais das regiões brasileiras, somadas a desastres associados ao clima e à carência de informações levam à necessidade de estudar os diversos aspectos visando produção de ferramentas que auxiliem a tomada de decisões na gestão dos riscos de desastres naturais. A primeira etapa do projeto Planejamento Nacional para a Gestão de Riscos é intitulada Levantamento e Diagnóstico e tem o objetivo de levantar todos os documentos conhecidos relacionados a desastres naturais, a fim de caracterizar as áreas de risco do território brasileiro. Nesta etapa, os vários tipos de desastres naturais são caracterizados e apresentados de maneira que seja possível identificar os de maior prevalência em nível estadual e nacional, por meio dos registros pesquisados com o propósito de elaborar um diagnóstico aplicável à gestão de risco de desastres naturais. Elaborada pelos pesquisadores do PNGR, a metodologia de pesquisa seguiu diretrizes específicas. As informações foram obtidas de duas vertentes: Digitalização e Tabulação. A digitalização dos documentos relacionados a desastres naturais foi realizada pelos pesquisadores do CEPED UFSC em visita aos arquivos dos Estados e Distrito Federal, além dos arquivos do Ministério da Integração Nacional, da Secretaria Nacional de Defesa Civil e do Arquivo Nacional. O produto direto deste processo é o Banco de Dados de Registros de Desastres, que consiste em um sistema virtual que armazena e disponibiliza as informações coletadas em todo o país, para pesquisas on-line. Após a digitalização, é feita a Tabulação que consiste na transferência das informações dos dados para planilhas Excel, que, por sua vez, possibilitam a construção do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), o Atlas Brasileiro de Desastres Naturais e, por fim, o Relatório Técnico dos Dados Levantados no PNGR. O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) é um sistema que integra os registros sobre desastres advindos dos documentos levantados no projeto, com um Sistema de Informação Geográfica - SIG. O S2ID além de disponibilizar a consulta on-

8 line dos documentos coletados no projeto PNGR, propõe que os futuros registros de desastre sejam informados on-line, pelo agente municipal capacitado. O Atlas Brasileiro de Desastres Naturais reúne 27 volumes 1, um para cada Estado e o volume Brasil. Para a sua realização, foram compulsados os documentos oficiais e não oficiais sobre desastres, no período de 1991 a 2010, os quais foram analisados de per si e relacionados com outras variáveis responsáveis para a ocorrência de desastres, como: climatologia, pluviometria, geomorfologia, ocupação de solo, entre outros. Por fim, foi elaborado o Relatório Técnico dos Dados Levantados no PNGR, o qual objetivou agregar as informações quantitativas levantadas no projeto e transformá-las em dados comparativos, através de gráficos e minitextos. Além dos quatro produtos gerados pelo levantamento de dados, há outros quatro produtos, chamados produtos de pesquisa, pois são independentes dos documentos levantados em campo, que são eles: Levantamento de fontes de dados de monitoramento de fenômenos ambientais para gestão, prevenção e mitigação de desastres naturais; Construção de indicadores socioambientais de vulnerabilidade a riscos de desastres naturais; Construção da metodologia de mapeamento de área de risco; Metodologia de construção de uma Biblioteca Digital sobre Mapeamento e Gestão de Risco de Desastres. Enfim, a primeira etapa do projeto PNGR gerou 8 produtos, os quais advêm de 2 vertentes: produtos do levantamento de dados e produtos de pesquisa. Cada produto tem como objetivo gerar conhecimento, servir de ferramenta para ampliar a visão do panorama brasileiro de desastres, cercar as inúmeras vertentes que desencadeiam a ocorrência de desastres, a fim de minimizar suas consequências danosas. Palavras-chave: Desastres. Registros. Digitalização. Tabulação. Risco. Mapeamento. 1 O Distrito Federal e o Estado de Goiás-GO foram reunidos no mesmo volume.

9 LISTA DE SIGLAS CEPED UFSC Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Universidade Federal de Santa Catarina AVADAN Avaliação de Danos NOPRED Notificação Preliminar de Desastre SEDEC Secretaria Nacional de Defesa Civil S2ID Sistema Integrado de Informações sobre Desastres LED - Laboratório de Ensino à Distância GRID - Grupo de Gestão de Risco de Desastres ANA - Agência Nacional de Águas SIG - Sistema de Informações Geográficas MI - Ministério da Integração Nacional PNGR - Planejamento Nacional para Gestão de Riscos IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Resumo processos Etapa Figura 2 - Ações da mobilização Figura 3 - Hierarquização dos documentos Figura 4 - Codificação dos documentos oficiais digitalizados Figura 5 - Ações do processo de Digitalização Figura 6 - Tabela de classificação dos desastres naturais quanto à origem Figura 7 - Estrutura do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES MOBILIZAÇÃO Comunicado Contratação Treinamento DIGITALIZAÇÃO Projeto Piloto Metodologia de digitalização Preenchimento de lacunas no registro Limitações de Pesquisa resultado TABULAÇÃO Conferência dos registros Confiabilidade dos dados Resultado PRODUTOS RESULTANTES DOS DADOS BANCO DE DADOS DE REGISTROS DE DESASTRES SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES SOBRE DESASTRES - S2ID ATLAS BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS Metodologia de desenvolvimento Produção dos gráficos Produção de mapas temáticos RELATÓRIO TÉCNICO DOS DADOS LEVANTADOS NO PNGR PRODUTOS DE PESQUISA METODOLOGIA PARA MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO CONSTRUÇÃO DE INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DE VULNERABILIDADE A RISCOS DE DESASTRES LEVANTAMENTO DE FONTES DE DADOS DE MONITORAMENTO DE FENÔMENOS AMBIENTAIS PARA GESTÃO, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE DESASTRES NATURAIS METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE UMA BIBLIOTECA DIGITAL SOBRE MAPEAMENTO E GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES... 37

12 APÊNDICES - Volumes seguintes APÊNDICE A - Mobilização APÊNDICE B - Digitalização APÊNDICE C - Produto 1: Manual do Banco de Dados de Registros de Desastres APÊNDICE D - Produto 2: Manual do Banco de Dados S2ID - Sistema Integrado de Informações sobre Desastres APÊNDICE E - Produto 6 : Relatório Técnico dos Dados Levantados no PNGR APÊNDICE F - Produto 5: Metodologia para Mapeamento de Áreas de Risco APÊNDICE G - Produto 7: Construção de Indicadores Socioambientais de Vulnerabilidade a Riscos de Desastres APÊNDICE H - Produto 8: Levantamento de Fontes de Dados de Monitoramento de Fenômenos Ambientais para Gestão, Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais APÊNDICE I Produto 4: Metodologia de Construção de uma Biblioteca Digital Sobre mapeamento e Gestão de Riscos de Desastres APÊNDICE J - Esclarecimentos

13 Relatório Final 13 1 INTRODUÇÃO Atualmente inexistem informações unificadas, em âmbito nacional, sobre desastres, risco, ameaças e vulnerabilidades de forma organizada e disponível em instituições e órgãos governamentais. Os trabalhos e pesquisas são, usualmente, realizados regionalmente, não tendo, em sua maioria, sinergia com outros trabalhos em desenvolvimento ou compatibilidade com a Política Nacional de Defesa Civil. O levantamento e diagnóstico, atividades que compõem a primeira etapa do Planejamento Nacional para Gestão de Riscos (PNGR), teve início em outubro de O projeto PNGR busca, através de estudos e pesquisas, gerar conhecimento nesta temática, sendo possível identificar metodologicamente os riscos de desastres de maior prevalência nas várias Regiões do Brasil. Este documento tem a finalidade de apresentar as atividades e metodologias desenvolvidas pela Universidade Federal de Santa Catarina, através do Centro de Estudo e Pesquisas sobre Desastres CEPED UFSC, para execução da primeira etapa.

14 14 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR

15 Relatório Final 15 2 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES A Etapa 1, Levantamento e Diagnóstico, conta com as ações de Mobilização, Digitalização e Tabulação para obtenção dos seguintes produtos e suas respectivas formas de entrega: Produto 1: Manual do Banco de dados de registros de desastres Apêndice C. Produto 2: Manual do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) Apêndice D. Produto 3: Atlas Brasileiro de Desastres Naturais (1991 a 2010) 27 Volumes impressos e disponibilizados eletronicamente. Produto 4: Metodologia de uma Biblioteca Digital sobre Mapeamento e Gestão de Risco de Desastre Apêndice I. Produto 5: Metodologia para Mapeamento de Áreas de Risco Apêndice F. Produto 6: Relatório Técnico dos dados levantados no PNGR Apêndice E. Produto 7: Construção de Indicadores Socioambientais de Vulnerabilidade a Riscos de Desastres Apêndice G. Produto 8: Levantamento de Fontes de Dados de Monitoramento de Fenômenos Ambientais para Gestão, Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais Apêndice H.

16 16 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR MOBILIZAÇÃO Figura 1 - Resumo processos Etapa 1 DIGITALIZAÇÃO BANCO DE DADOS DE REGISTRO DE DESASTRES TABULAÇÃO ATLAS BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS RELATÓRIO TÉCNICO DOS DADOS LEVANTADOS NO PNGR. SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES SOBRE DESASTRES (S2ID) METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE UMA BIBLIOTECA DIGITAL SOBRE MAPEAMENTO E GESTÃO DE RISCO DE DESASTRE. CONSTRUÇÃO DE INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DE VULNERABILIDADE A RISCOS DE DESASTRES. LEVANTAMENTO DE FONTES DE DADOS DE MONITORAMENTO DE FENÔMENOS AMBIENTAIS PARA GESTÃO, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE DESASTRES NATURAIS. METODOLOGIA DE MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO. Fonte: Própria pesquisa, 2011.

17 Relatório final MOBILIZAÇÃO A mobilização consistiu no recrutamento e capacitação de equipes que foram contratadas para levantar os documentos relativos a desastres naturais em cada Estado brasileiro. A mobilização também contemplou o comunicado aos órgãos de Defesa Civil dos Estados, por meio de ofícios, viagens e teleconferência, a fim de que esses locais tomassem conhecimento do projeto, bem como sobre o trabalho que as equipes iriam desenvolver nos locais de visita. Figura 2 - Ações da mobilização COMUNICADO CONTRATAÇÃO TREINAMENTO MOBILIZAÇÃO Fonte: Própria pesquisa, Comunicado O comunicado envolveu três diferentes momentos: primeiramente, através de um ofício enviado à Secretaria Nacional de Defesa Civil SEDEC, direcionado a todas as Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil, a fim de comunicá-los sobre a realização do projeto e da necessidade de colaborar com o mesmo. Num segundo momento, após o envio do ofício, foram realizadas viagens 2 e ou ligações telefônicas, pelos dirigentes do projeto, aos órgãos estaduais de Defesa Civil. O objetivo foi apresentar o projeto e informá-los da chegada dos pesquisadores do projeto. Outra forma de motivar os órgãos de Defesa Civil dos Estados foi a realização de uma teleconferência; apesar de todos terem sido convidados, apenas três tiveram participação efetiva. Em Apêndice A Mobilização, se encontram o relatório da teleconferência e os relatórios de três visitas com caráter de mobilização. O quadro a seguir mostra a relação das capitais visitadas nas suas respectivas datas. 2 O quadro 1- Relação das capitais visitadas e respectivas datas para apresentação do projeto.

18 18 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR Quadro 1- Relação das capitais visitadas para apresentação do projeto CAPITAL DATA Porto Alegre (RS) Curitiba (PR) Brasília (DF) Recife (PE) João Pessoa (PB) Natal (RN) Fortaleza (CE) Teresina (PI) São Luís (MA) Belém (PA) Fonte: Própria pesquisa, Enfim, a comunicação anterior à chegada dos pesquisadores foi de extrema importância, pois os pesquisadores dependiam da ajuda do responsável pelo setor de arquivo dos documentos requeridos. Sendo assim, uma Coordenadoria ou Secretaria Estadual de Defesa Civil, previamente avisada, deveria cooperar com informações e também disponibilizar um local para que os pesquisadores trabalhassem na coleta dos documentos Contratação Para a execução da Etapa 1 foi necessário contratar 16 pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, como também 5 pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS responsáveis pela coleta dos documentos do Rio Grande do Sul -, que foram a todas as capitais brasileiras com o propósito de levantar todos os documentos relativos a desastres, tais como: Formulário de Avaliação de Danos (AVADAN), Notificação Preliminar de Desastres (NOPRED), jornais, portarias, relatórios de danos, e decretos Treinamento O treinamento foi realizado na unidade centro do CEPED UFSC para os pesquisadores desta instituição e, para a equipe da UFRGS, na própria universidade em Porto Alegre,

19 Relatório final 19 ministrado pelo coordenador do projeto, direcionado às equipes de pesquisadores que foram a campo para o levantamento de dados. O objetivo foi apresentar o projeto, a dinâmica de trabalho de levantamento e digitalização dos documentos realizada em campo (funcionamento dos equipamentos, nomeação dos arquivos, entre outros). Após o treinamento, os pesquisadores previstos para a etapa de levantamento da documentação junto aos Estados foram organizados em equipes com dois integrantes. As equipes foram distribuídas em trabalho de campo, viajando continuamente à cata da documentação em cada Estado, alternando em trabalho de escritório no tratamento dos dados coletados. É bom ressaltar que essa dinâmica foi seguida até o fim das digitalizações. 2.2 DIGITALIZAÇÃO Este processo consistiu na digitalização de toda a documentação levantada de desastres naturais, independentemente da data, pesquisada nos locais visitados pelas equipes do projeto. Cada documento digitalizado referia-se a um desastre registrado em um determinado município, numa determinada data e em um documento, tipo AVADAN, NOPRED, jornais, portarias, relatórios de danos, e decretos, dentre outros. Os locais de coleta dos registros foram: Defesa Civil Estadual, Arquivo do Ministério da Integração Nacional, Arquivo e banco de dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil - SEDEC, banco de dados do projeto Plano de Ação do Governo Federal para Minimização dos Impactos da Estiagem na Região Sul: A Componente Hídrica, realizado no ano de 2005, executado pelo CEPED UFSC, site da Imprensa Nacional, e, por fim, Arquivo Nacional. Dessa forma, o levantamento e a Digitalização foram realizados em 25 capitais do país e no Distrito Federal (DF), sendo que a documentação referente ao Estado do Rio Grande do Sul (RS), foi levantada pelo Grupo de Gestão de Risco de Desastres - GRID - da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O apêndice B Digitalização apresenta os relatórios gerados em cada viagem sobre o levantamento da documentação nestes locais.

20 20 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR Projeto Piloto O projeto piloto para digitalização foi desenvolvido e executado pela equipe do CEPED UFSC. O projeto piloto consistia em verificar a logística que demandaria o processo, ou seja, o tempo tomado em cada procedimento, e o número de pessoas envolvidas. O objetivo foi determinar a melhor forma a ser adotada para a execução do trabalho com qualidade e agilidade e assim utilizar a metodologia nas demais capitais brasileiras. A equipe do projeto teve acesso a toda documentação que estava no arquivo da Defesa Civil Estadual, em Florianópolis. Foram retiradas 10 caixas relativas às ocorrências de desastres no ano de 2008 e enviadas para uma empresa que digitalizou toda a documentação. Foram selecionadas as caixas do ano de 2008 devido à organização dos documentos por data e tipo de desastre. Por não ser possível prever a forma de organização dos documentos em cada Estado e pelo tempo despendido, adotou-se como estratégia o aluguel de scanners portáteis. Assim, os documentos poderiam ser digitalizados concomitantemente às visitas aos arquivos dos órgãos de Defesa Civil Estaduais Metodologia de digitalização Foram selecionados os documentos que possuíam registros de desastres ocorridos nos municípios do Estado, guardados em pastas onde cada pasta remetia a um processo. Cada pasta era organizada de maneira diversa, dependendo da sistemática adotada em cada Defesa Civil Estadual, pois não existe padronização nacional. Na digitalização, foi dada prioridade ao documento AVADAN, segundo a figura 3, devido a maior quantidade de informações. Abaixo, são listados os documentos na ordem de prioridade para a digitalização. Para melhor compreensão, no Apêndice I Esclarecimentos -, segundo o Manual de Planejamento em Defesa Civil, são explicados os conceitos de NOPRED e AVADAN.

21 Relatório final 21 Figura 3 - Hierarquização dos documentos Formulário - AVADAN; Formulário - NOPRED; Relatórios de Danos; Decretos; Portarias; Outros documentos oficiais; Jornais. Fonte: Própria pesquisa, Após a digitalização foram nomeados todos os documentos segundo o padrão que se baseia em palavras-chave, escolhidas por possibilitar uma fácil localização da informação essencial do documento e sua indexação por um sistema de informações. Figura 4 - Codificação dos documentos oficiais digitalizados Fonte: Própria pesquisa, Interpretação da ordem acima: 1. Unidade Federativa; 2. Letra correspondente ao tipo de documento: A - AVADANs N - NOPREDs R - Relatórios de Danos D - Decretos J - Jornal P - Portarias O - Outros documentos que registram os eventos. Ex.: tabelas, ofícios, etc. 3. Código do município estabelecido pelo IBGE; 4. Codificação de Desastres Ameaças e Risco - CODAR;

22 22 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR 5. Data: Caracterizada por (ano_mês_dia), apenas devido ao padrão já utilizado pelo CEPED UFSC e refere-se à data da ocorrência do desastre. Se por eventualidade não foi informada no documento, ela refere-se à data do registro do documento. Figura 5 - Ações do processo de Digitalização SEPARAÇÃO DO DOCUMENTO DIGITALIZAÇÃO NOMEAÇÃO DEVOLUÇÃO DO DOCUMENTO Fonte: Própria pesquisa, Preenchimento de lacunas no registro Quando nas visitas às capitais brasileiras, as equipes foram informadas que outros documentos sobre desastres, além daqueles coletados, se encontravam em Brasília, no Ministério da Integração Nacional (MI), submetidos ao processo de reconhecimento. A obtenção desses documentos cooperou para que o projeto formasse uma base de dados sobre desastres mais completa, e caracterizar o cenário brasileiro em desastres naturais dentro do histórico de registros na escala temporal de 20 anos. Para tal, a equipe do projeto realizou uma pesquisa no sistema de busca do Arquivo do Ministério da Integração Nacional com as palavras-chave: "desastre", "situação de emergência" e "calamidade". Essa pesquisa permitiu que a equipe do projeto tivesse acesso aos processos, onde os registros de desastres naturais encontravam-se junto a outros documentos. Então, os funcionários do Ministério da Integração Nacional (MI) e da Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC), puderam localizar e disponibilizar os processos para digitalização dos registros sobre desastres. Em Apêndice B Digitalização, segue o relatório de cada viagem com este objetivo.

23 Relatório final Limitações de Pesquisa Em meio a este processo identificaram-se as seguintes dificuldades: Acesso aos documentos: O acesso à documentação, em alguns lugares, era limitado e as equipes do projeto dependiam da disponibilidade dos agentes locais para o transporte dos documentos armazenados, o que gerava uma demora maior na realização do trabalho. Resposta às solicitações em campo: 2010, por ser ano eletivo, visivelmente provocou o descaso, a falta de interesse em atender às demandas do projeto em algumas coordenadorias estaduais. E, em uma delas, o expediente teve redução de horário de trabalho, o que justificou a demora na tarefa de digitalização, até que os empecilhos foram retirados. Separação: Em cada pasta deveriam estar arquivados os documentos relacionados a um determinado desastre (croquis, orçamentos, estudos, decretos, fotos, etc.) e, neste meio, os documentos pretendidos. Entretanto, em muitas pastas havia documentação de mais de um desastre, o que tornou o trabalho mais demorado. Também, a separação dos documentos exigiu a retirada de grampos para passar pela digitalização, voltar a grampear e devolução ao local de onde foi retirado, o que exigiu atenção e tempo. Nomeação: Para nomear cada documento digitalizado era necessário extrair algumas informações do arquivo. No entanto, alguns documentos não foram preenchidos correta e completamente, ou estavam mal conservados a ponto de ser impossível a sua leitura, prejudicada ainda pelo preenchimento dos formulários a mão livre.

24 24 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR Resultados Foram digitalizados arquivos em meio digital, no formato pdf, que após processo de filtragem para identificar duplicidades, resultou em registros. Este número não representa o total de desastres naturais registrados, pois cada arquivo gerado não se refere a um desastre natural, mas sim a todos os tipos de documentos de registros de desastres. Num segundo momento foi realizado um novo filtro de hierarquização de documentos e chegou-se a um número final de desastres. Certamente, este não é o número final de desastres naturais ocorridos no país, pois pode ter havido desastres que não foram registrados ou não foram acessados. Alguns municípios não decretam situação de emergência no caso em que a população não é atingida diretamente, ou, quando se refere a eventos sazonais, a população atingida se recupera ou adapta-se. Como no processo de digitalização não foi fixado nenhum limite de tempo, há registros digitalizados desde TABULAÇÃO A tabulação foi a etapa do projeto que mais demandou trabalho. Ela consistiu no processo de transferência manual dos dados registrados nos documentos (AVADAN, NOPRED, Jornal, Relatório de Danos, Portarias, Decretos, Ofícios, dentre outros.) provenientes da Digitalização, a uma planilha em Excel específica para receber os dados. Por ser um trabalho manual, um total de 32 pesquisadores trabalharam no tratamento dos dados. O processo se fez necessário para possibilitar a construção de três produtos da Etapa 1: Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), Atlas Brasileiro de Desastres Naturais - (1991 a 2010) e o Relatório Técnico dos Dados Levantados no PNGR Conferência dos registros Após a tabulação, os documentos passaram por uma primeira conferência que objetivava encontrar e excluir documentos repetidos bem como eliminar todo e qualquer erro nos passos anteriores como, por exemplo, erros na nomeação dos documentos em pdf gerados pela Digitalização. Era comum encontrar documentos correspondentes a um

25 Relatório final 25 mesmo evento, ou um mesmo evento apenas diferindo em alguns dias; estes arquivos ou foram excluídos (quando evidenciada a sua repetição) ou juntados em um mesmo registro (quando tratavam de um mesmo evento). Num segundo momento, os dados foram tratados a fim de evitar duplicidade de informação na base de dados dos documentos indexados no S2ID. Assim, da planilha Excel foi excluída a tabulação de todos os registros referentes ao mesmo evento, mantendo-se o documento AVADAN como prioritário por deter um maior número de informações dentre todos os demais documentos. Quando inexistia o documento AVADAN, foi mantida a informação do documento segundo a ordem de prioridade que está demonstrada na figura 3 (Hierarquização dos documentos). Contudo, os arquivos em pdf relacionados aos registros excluídos na conferência, permaneceram no banco de dados do Sistema Integrado (S2ID), para fins de consulta. Para melhor entendimento do processo é apresentado o resultado da conferencia do total dos registros. O levantamento de dados identificou documentos, sendo: Quadro 2 - Número de documentos antes da conferência Avadan Nopred Jornal Relatório Decreto Portaria Outros Total Fonte: Própria pesquisa, Depois de feito a primeira conferência chegou-se ao número de documentos, sendo: Quadro 3 - Número de documentos após a primeira conferência Avadan Nopred Jornal Relatório Decreto Portaria Outros Total Fonte: Própria pesquisa, Porém, após o processo da segunda conferência os documentos considerados passaram a totalizar registros, sendo: Quadro 4 - Número de documentos após a segunda a conferência Avadan Nopred Jornal Relatório Decreto Portaria Outros Total Fonte: Própria pesquisa, 2011.

26 26 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR Confiabilidade dos dados No processo de tabulação os pesquisadores localizaram algumas inconsistências recorrentes nos documentos, citadas abaixo: Havia documentos, em processos diferentes, que registravam o mesmo evento, data e cidade, contudo, as especificações dos danos eram totalmente diferentes. Documentos exatamente iguais, com apenas a data diferente. As datas muitas vezes diferiam de apenas alguns dias como, por exemplo, dois eventos de estiagem exatamente iguais com apenas dois dias de diferença na data indicativa do evento. Incorreção no preenchimento das unidades de medida quanto aos valores, especificando ora em metros cúbicos, ora em percentagem. Dificuldade na visualização do documento, que algumas vezes estava danificado. Em um mesmo município foram encontrados documentos com dados idênticos, diferentes apenas na data e código do evento; Erros comuns no preenchimento dos dados, registros incompletos, o que leva a duvidar de algumas informações; Quando os registros apresentavam-se manuscritos, a caligrafia era precária e Em muitos registros a descrição do desastre apresentava-se sem coerência Resultados O processo de tabulação permitiu que documentos 3 tivessem seus dados transferidos para planilhas Excel, os quais passaram por filtros e conferência a fim de que fosse eliminada toda fonte de erros. Este produto foi a principal matéria-prima para a construção do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, e do Relatório Técnico dos Dados Levantados no PNGR. 3 É importante ressaltar que os números não indicam a quantidade de desastres, mas a quantidade de registros identificados na etapa de levantamento, tratados para que não fossem contabilizados mais de uma vez.

27 Relatório final 27 3 PRODUTOS RESULTANTES DOS DADOS 3.1 BANCO DE DADOS DE REGISTROS DE DESASTRES Como um dos produtos do projeto, o Banco de Dados de Registros de Desastres é apresentado através de um software, elaborado exclusivamente para receber e armazenar todos os documentos provenientes da digitalização, ou seja, todos os documentos obtidos na execução do projeto. Este é um banco de consulta on-line, que pode ser acessado pelo interessado através do acesso ao link sobre o projeto PNGR, disponível no site da Defesa Civil Nacional: O acesso aos documentos no banco de dados se dá por uma pesquisa rápida, segundo as palavras chave: período, tipo de documento, estado e município. Para melhor entendimento de como utilizar esta ferramenta, no apêndice C está o Manual do Banco de Dados de Registro de Desastres. 3.2 SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES SOBRE DESASTRES - S2ID O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) provém de duas vertentes: Dados tabulados: A tabulação proporcionou a incorporação dos registros de desastres por município, coletados nos Estados brasileiros para um banco de dados denominado Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). Aplicativo SIG: Aplicativo destinado à espacialização das informações, gerando mapas temáticos relacionados às informações tabuladas ocorrências de desastres, histórico de danos e prejuízos. O objetivo do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) é disponibilizar as informações sobre desastres coletadas e tratadas pelo projeto PNGR, como ferramenta

28 28 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR útil na elaboração de estudos na temática da gestão do risco. Bem como propõe uma metodologia de preenchimento on-line dos futuros registros de desastres pelos agentes municipais, capacitados para tal. O Sistema foi desenvolvido usando as técnicas de modelagem conceitual, modelagem lógica e física do banco de dados sobre desastres do PNGR. O banco de dados do Sistema integra dados convencionais e dados geográficos, dando origem ao Sistema de Informação Geográfica - SIG. O aplicativo SIG é destinado à espacialização das informações, gerando mapas temáticos relacionados às ocorrências de registro de desastres. A busca no S2ID é on-line, onde todos os registros levantados sobre desastres estão disponíveis para consulta. Os documentos que compõem o sistema são: AVADAN, NOPRED, Relatório de Danos, Decreto, Jornal, Portaria e Outros, disponibilizados em pdf. Em se tratando das futuras indexações dos documentos, o software foi desenvolvido em um formato amigável, ou seja, de fácil manejo aos usuários. Para tal, a parte estética do formulário AVADAN e do Nopred foi mantida na ferramenta on-line, facilitando ao agente municipal o reconhecimento do documento que hoje é preenchido manualmente. O sistema tem quatro níveis de acesso, sendo eles: 1. Os responsáveis pelo desenvolvimento do sistema, os administradores. 2. Os responsáveis pela importação da base de dados, CEPED UFSC. 3. Quem irá acessar a ferramenta para cadastro de novos desastres, agente municipal Interessado que irá acessar a ferramenta a fim de consulta. Todos os dados importados da base do projeto PNGR ao Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), bem como os futuros desastres que serão registrados on-line pelos super usuários, gerará um arquivo em pdf individual para cada registro, possibilitando a impressão do documento, se preciso for, de forma a obter o documento em meio físico além do virtual. Para melhor entendimento, o manual de usuário do S2ID está no apêndice D. 4 O responsável pelo cadastramento dos novos registros de desastres será um autorizado dentro da Defesa Civil Municipal, que receberá um usuário e uma senha a fim de entrar no sistema e adicionar ao banco de dados os novos eventos. Este é chamado de super usuário.

29 Relatório final ATLAS BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS O Atlas Brasileiro de Desastres Naturais é também um dos produtos da Etapa 1 do projeto Planejamento Nacional para Gestão de Riscos (PNGR). O Atlas foi o primeiro trabalho em âmbito nacional realizado com a participação de 21 pesquisadores para recolher dados oficiais (Digitalização) nos 26 Estados e no Distrito Federal do Brasil, e teve um total de 55 pessoas envolvidas em sua produção. O objetivo deste produto foi lapidar e transformar as informações coletadas nas fases anteriores, relativas à data, o município e o tipo de evento ocorrido sobre desastres naturais, no período de 1991 a , a fim de publicá-las em 26 Volumes Estaduais e um Volume Brasil, que incluem mapas temáticos, infográficos, tabelas, figuras ilustrativas Metodologia de desenvolvimento O Atlas Brasileiro de Desastres Naturais considera como fonte de informações os documentos oficiais 6 : AVADAN, NOPRED, Relatório de Danos, Decretos, Portarias, dentre outros documentos oficiais. Relativos aos dezenove tipos de desastres naturais mencionados na Tabela 5, considerados os principais eventos incidentes no país. Os desastres foram classificados em treze grupos, e, ao agrupar alguns deles, os registros foram somados. Foi considerada para este agrupamento a classificação quanto à origem dos desastres determinada pela Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos (CODAR), desenvolvida pela Defesa Civil Nacional. 5 O histórico de 20 anos foi escolhido devido a base de dados ser mais consistente neste período. 6 Os dados coletados em jornais não foram considerados para elaboração do Atlas, uma vez que não foram considerados documentos oficiais.

30 30 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR Figura 6 - Tabela de classificação dos desastres naturais quanto à origem Fonte: Defesa Civil Nacional. Adaptado CEPED UFSC, A partir dos documentos levantados e tabulados nas planilhas em Excel, no processo de Tabulação, todos os gráficos puderam ser gerados, bem como os mapas temáticos relativos aos desastres naturais do período de 1991 a 2010, no Brasil. As planilhas constando os dados tabulados por Estado foram enviadas à Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC), que encaminhava às Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil, via ofício, para validação das informações. Contudo, somente as Coordenadorias Estaduais de Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins atenderam à solicitação. Mas, mesmo estas, não apresentaram documentos comprobatórios que confirmassem a inclusão ou exclusão de qualquer registro Produção dos gráficos A fim de servir de ferramenta para a análise dos dados coletados, foram elaborados os gráficos dos desastres naturais ocorridos em todo o território brasileiro, conforme segue: Gráfico dos danos humanos, por desastre; Gráfico da frequência mensal no período de 1991 a 2010, por desastre; Gráfico das médias anuais de precipitação pluviométrica com base nos dados das Estações Pluviométricas da Agência Nacional de Águas (ANA), por Estado; Gráfico da frequência mensal dos desastres naturais mais recorrentes em cada Estado no período de 1991 a 2010;

31 Relatório final 31 Gráfico com a percentagem dos desastres naturais mais recorrentes em cada Estado, durante o período de 1991 a 2010; Gráfico dos municípios mais atingidos, com o total de registros para cada desastre natural; Infográfico dos municípios atingidos por desastres, no período de 1991 a Produção de mapas temáticos Na produção dos mapas temáticos foi utilizada a base de dados georreferenciados dos municípios brasileiros, elaborada pelo IBGE, em Shapefile (arquivo vetorial empregado no Sistema de Informação Geográfica SIG). Esses dados foram cruzados no software ARCGIS 10 com os dados de desastres naturais coletados. O resultado deste cruzamento gerou a base de dados georreferenciados dos municípios juntamente com seus respectivos desastres. Esta base de dados, por meio do software ARCGIS 10 possibilitou a geração dos mapas contemplados no Atlas. Neste sistema foram criados os seguintes mapas temáticos: Mapas políticos: Identificam as divisões administrativas e políticas de cada Estado, proporciona a visualização das divisões políticas por município e as mesorregiões. Mapas por tipo (até 20 anos): O número de mapas é igual ao número de desastres identificados no Estado. Mapa do total de registros dos desastres naturais por município no período de 1991 a Com o objetivo de complementar as informações visuais, foram inseridos textos de análise nos mapas temáticos e gráficos, com base nas informações levantadas Divisão dos capítulos A escolha por dividir cada volume do Atlas em 3 capítulos, trouxe ao produto uma melhor compreensão sobre o panorama dos desastres naturais em cada Estado. O desenvolvimento dos mapas, gráficos, textos analíticos e tabelas, possibilitaram a construção de um panorama espaço-temporal de cada Estado, ou seja, de cada volume do Atlas.

32 32 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR Capítulo 1: Apresentação do Estado Este capítulo apresenta os aspectos gerais e familiariza o leitor à realidade geográfica e socioeconômica de cada Estado, de acordo com os dados do IBGE Neste capítulo foram utilizadas fontes teóricas com o propósito de caracterizar os aspectos geográficos, como clima, vegetação e relevo, a fim de complementar e embasar as análises de cada Estado. Os aspectos socioeconômicos, com a síntese dos dados econômicos e sociais de cada Estado, e da região em que se encontra, compuseram a fonte de informações compulsada no Censo 2010 do IBGE. Com a inserção de tabelas, foi possível disponibilizar e comparar dados e informações, contribuindo para apresentar o panorama socioeconômico do Estado e da região. Capítulo 2: Análise dos desastres naturais de (1991 a 2010) Este capítulo se divide em subcapítulos que referenciam os desastres naturais mais recorrentes em cada Estado e danos respectivos, no espaço temporal de vinte anos. Os dados sobre os desastres, juntamente com as demais informações coletadas, permitiram explicar as razões de como os eventos naturais ocorrem e de como impactam o meio ambiente e as comunidades. Capítulo 3: Diagnóstico O terceiro capítulo apresenta o diagnóstico dos desastres naturais de cada Estado, com base no registro histórico oficial. O capítulo tem caráter conclusivo, onde foi possível discernir, através de gráficos e mapas temáticos, expostos nos dois últimos capítulos, todos os eventos adversos registrados no Estado, o número de registros, os municípios mais atingidos.

33 Relatório final 33 Figura 7 - Estrutura do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais. DADOS TABULADOS PRODUÇÃO DE GRÁFICOS PRODUÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS CAPÍTULO 1: Apresentação do Estado CAPÍTULO 2: Análise dos desastres naturais do Estado CAPÍTULO 3: Diagnóstico dos desastres naturais do Estado Fonte: Própria Pesquisa, RELATÓRIO TÉCNICO DOS DADOS LEVANTADOS NO PNGR O relatório técnico tem como objetivo apresentar os resultados básicos do levantamento dos dados do PNGR. A apresentação dos dados é feita por meio de gráficos, apresentando primeiramente a distribuição total de registros por ano, por mês e por tipo de documento, por região e estados. Em seguida, os cinco principais tipos de desastres (estiagens, inundação brusca, enchentes, secas e vendavais), por região e Estado. Por fim, são apresentados os dados dos três Estados com o maior número de recorrência dos cinco principais tipos de desastres, com apresentação dos danos ambientais, humanos, materiais, prejuízos econômicos e sociais. Este relatório tem a função de embasar a pesquisa e apresentar o panorama geral das ocorrências de desastres no país, abordando também os impactos sofridos pelos municípios. Este relatório é apresentado no apêndice E.

34 34 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR

35 Produtos de pesquisa 35 4 PRODUTOS DE PESQUISA Com o objetivo de cooperar na gestão do risco foram desenvolvidos quatro produtos, chamados produtos de pesquisa, que podem servir de ferramenta auxiliar aos interessados em gestão, prevenção e mitigação de desastres naturais. Os produtos de pesquisa envolvem o estudo sobre: Metodologia de mapeamento de áreas de risco (Produto 5); Construção de indicadores socioambientais de vulnerabilidade a riscos de desastres (Produto 7); Levantamento de fontes de dados de monitoramento de fenômenos ambientais para gestão, prevenção e mitigação de desastres naturais (Produto 8) e Metodologia de construção de uma biblioteca digital sobre mapeamento e gestão de risco de desastres (Produto 4). 4.1 METODOLOGIA PARA MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO Como atualmente não existe padronização, este produto apresenta uma proposta metodológica para o mapeamento de área de risco. Por causar mais danos à sociedade, foram escolhidos os desastres deslizamentos e inundações para servir de base para os estudos de avaliação de áreas de riscos. Esta metodologia está descrita no apêndice F. 4.2 CONSTRUÇÃO DE INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DE VULNERABILIDADE A RISCOS DE DESASTRES Os indicadores de vulnerabilidade a riscos de desastres foram retirados do Censo 2000 do IBGE 7, Pesquisa Nacional Sobre Saneamento Básico (PNSB) e Pesquisas Especiais sobre Saúde e Pesquisas Especiais Sobre a Fome. 7 O Censo 2010 ainda não havia sido publicado na época de elaboração deste produto.

36 36 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos - PNGR Os indicadores foram ponderados e então calculados por município, ou seja, cada município teve sua vulnerabilidade quantificada através dos indicadores abaixo. Os quais constroem o panorama de vulnerabilidade socioambiental a riscos de desastres. Indicador de Vulnerabilidade Econômica; Indicador de Vulnerabilidade Educacional; Indicador de Vulnerabilidade Habitacional e Saneamento; Indicador de Vulnerabilidade da Mulher Chefe de Família; Indicador de vulnerabilidade dos Grupos Especiais; Indicador de Vulnerabilidade Setor Censitário e Indicador de Vulnerabilidade Social. Os indicadores são apresentados mais detalhadamente no apêndice G. 4.3 LEVANTAMENTO DE FONTES DE DADOS DE MONITORAMENTO DE FENÔMENOS AMBIENTAIS PARA GESTÃO, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE DESASTRES NATURAIS Tal produto reuniu as fontes de instituições e programas de divulgação de dados para monitoramento de fenômenos hidrometeorológicos com o objetivo de demonstrar o cenário atual das fontes de monitoramento de fenômenos ambientais para a gestão, prevenção e mitigação de desastres naturais. O levantamento buscou dados disponibilizados na internet, e acesso a dados e informações dedicadas ao atendimento emergencial de áreas afetadas por desastres naturais. Essas informações são de fundamental importância às áreas de atuação de instituições como Defesa Civil ou centros de estudos de riscos. O conteúdo do produto em questão abrange as tecnologias hoje existentes para monitoramento de fenômenos hidrometeorológicos; instituições provedoras de dados ambientais, dentre os quais se dividem em: dados de monitoramento meteorológicos e hidrológicos; instituições provedoras de imagens de satélites meteorológicos; imagens de satélites de sensoriamento remoto e instituições provedoras de dados topográficos. Este produto está disponível no apêndice H.

37 Produtos de pesquisa METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE UMA BIBLIOTECA DIGITAL SOBRE MAPEAMENTO E GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES A proposta de construção de uma biblioteca digital sobre mapeamento e gestão de risco de desastres, parte da definição dos assuntos de interesse, como: Planejamento e Gestão de Risco e de Desastre; Comunicação; Seguridade Social; Ameaças ao ambiente Ameaças naturais; Geometria; Psicologia do risco de desastres; Sociologia do risco de desastres; Ameaças ao ambiente Ameaças Humanas; Ameaças ao ambiente Ameaças Mistas; Dano por causas naturais Desastres naturais Riscos naturais, subdivididos entre outros correlacionados, metodologicamente ordenados e classificados por critérios pré-estabelecidos, dando origem ao banco de dados da Biblioteca onde consta toda a bibliografia levantada. A sua metodologia está descrita no apêndice I. Como resultado dessa proposta metodológica, a Biblioteca Virtual sobre gestão de risco foi disponibilizada para acesso e consulta no sítio possibilitando a busca por título, assunto, autor, tipo de obra e ano de publicação.

Planejamento Nacional para Gestão de Riscos. Rafael Schadeck CEPED UFSC Apresentação Geral Florinaópolis, 10 de Dezembro de 2010

Planejamento Nacional para Gestão de Riscos. Rafael Schadeck CEPED UFSC Apresentação Geral Florinaópolis, 10 de Dezembro de 2010 Planejamento Nacional para Gestão de Riscos Rafael Schadeck CEPED UFSC Apresentação Geral Florinaópolis, 10 de Dezembro de 2010 1 MACROETAPAS DO PROJETO 2 MACROETAPAS DO PROJETO ETAPA I Levantamento da

Leia mais

Atlas de Desastres Naturais de Caráter Hidrológico na Amazônia

Atlas de Desastres Naturais de Caráter Hidrológico na Amazônia Dianne Danielle Farias Fonseca Atlas de Desastres Naturais de Caráter Hidrológico na Amazônia Projeto de pesquisa apresentada ao curso de Pós-Graduação em Gestão de Risco e Desastre na Amazônia. Mestrado

Leia mais

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho

Leia mais

Workshop IMPACTO DAS ÁGUAS DE NOVEMBRO DE Hotel Majestic 17 de abril de 2009

Workshop IMPACTO DAS ÁGUAS DE NOVEMBRO DE Hotel Majestic 17 de abril de 2009 Workshop IMPACTO DAS ÁGUAS DE NOVEMBRO DE 2008 Hotel Majestic 17 de abril de 2009 Maio de 2009 2 ÍNDICE 1. FICHA TÉCNICA... 3 2. INTRODUÇÃO... 4 3. OBJETIVO... 4 4. ESTRUTURA e PLANEJAMENTO... 4 5. DESCRIÇÃO

Leia mais

Anuário Brasileiro de Desastres

Anuário Brasileiro de Desastres Anuário Brasileiro de Desastres 2010 A produção deste anuário pretende demonstrar a importância em criar, ampliar e manter canais de comunicação entre as fontes oficiais de informação e a imprensa. Para

Leia mais

Análise dos Danos Humanos Decorrentes de Desastres Associados a Chuvas, Ventos, Granizo e Escorregamentos, no Brasil,

Análise dos Danos Humanos Decorrentes de Desastres Associados a Chuvas, Ventos, Granizo e Escorregamentos, no Brasil, Universidade de Brasília Departamento de Saúde Pública Curso de Especialização em Vigilância em Saúde Ambiental Análise dos Danos Humanos Decorrentes de Desastres Associados a Chuvas, Ventos, Granizo e

Leia mais

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios.

TERMO DE REFERÊNCIA. Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios. TERMO DE REFERÊNCIA Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios. 1. OBJETO Realização de pesquisa em formato censitário para a identificação,

Leia mais

Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto

Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan

Leia mais

Relatórios de Atividades

Relatórios de Atividades Relatórios de Atividades BANCO DE DADOS AGROPEDOCLIMÁTICOS DO NORDESTE E DISPONIBILIZAÇÃO NO AGRITEMPO Projeto componente 6 Plano de ação 1 Atividade 2 Equipe Alexandre Hugo Cezar Barros Embrapa Solos

Leia mais

RESULTADO DEFINITIVO PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

RESULTADO DEFINITIVO PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA RESULTADO DEFINITIVO PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA AGENTE CENSITÁRIO ADMINISTRATIVO (ACA) AL MACEIO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE 1º PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 784012647

Leia mais

RESULTADO FINAL DE APROVADOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

RESULTADO FINAL DE APROVADOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA RESULTADO FINAL DE APROVADOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE - 1º PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO AL - MACEIO Nascimento PPP Objetiva Jurado Final Situação

Leia mais

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA Heibe Santana Da Silva Discente do Curso de Licenciatura em Geografia e bolsista - FAPESB E-mail: heibe.geouesc@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Profa.

Leia mais

MUNICÍPIOS SOFREM COM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

MUNICÍPIOS SOFREM COM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA 18 MUNICÍPIOS SOFREM COM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Estudos Técnicos/CNM Julho de 2014 Quase todo o ano é a mesma coisa, o inverno chega ao Sul do país, trazendo quedas de temperatura

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

RESULTADO PRELIMINAR PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA RESULTADO PRELIMINAR PROVA OBJETIVA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA AL - MACEIO 401264 Maurício José Berto Da Silva 1/11/195 Sim Sim 11 12 6 29-413603 Laís Teresa Ribeiro Vieira 16/0/1993 Sim 10 25-42046 Givanildo

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 N º 0 8 Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2018 - IBGE Organiza dores: MARLAN A P ORTILHO ROD RIGUES PAULO SÉRG IO COSTA SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 1, Roger Cristhian Gomes 2 1 FATEC, Botucatu, SP, Brasil. E-mail cesar@fatecbt.edu.br

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

RELATÓRIO DE COLETA DE DADOS TIC DOMICÍLIOS 2016

RELATÓRIO DE COLETA DE DADOS TIC DOMICÍLIOS 2016 111 TIC DOMICÍLIOS 2016 INTRODUÇÃO O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), departamento do Núcleo

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

Documento de Protótipo

Documento de Protótipo SisGED - Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos Documento de Protótipo Versão 3.1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 30/03/2011 1.0 Protótipo do SisGED. Carlos Ernesto 31/03/2011

Leia mais

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa

Leia mais

Apoio Técnico da Vigilância Socioassistencial. 04:Principais instrumentos e fontes de informação

Apoio Técnico da Vigilância Socioassistencial. 04:Principais instrumentos e fontes de informação Apoio Técnico da Vigilância Socioassistencial 04:Principais instrumentos e fontes de informação Módulo 04:Principais instrumentos e fontes de informação MÓDULOS DO APOIO TÉCNICO Módulo 1: Introdução à

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia

Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia Especialização em Artes e Tecnologia Tutor Virtual - Perfil 01 # CANDIDATO SITUAÇÃO PONTUAÇÃO MOTIVO 1 ADEMARIO

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa

Leia mais

Boletim e-sus Saúde Bucal

Boletim e-sus Saúde Bucal Boletim e-sus Saúde Bucal 7 Nº 01 ANO 2017 Período Analisado: 01/01/2016 até 31/12/2016 MONITORAMENTO DOS INDICADORES DE SAÚDE BUCAL NO e-sus, BRASIL, 2016. Este Boletim tem como objetivo trazer informações

Leia mais

Nota Técnica nº 001/2014/ SGI-ANA Documento nº 00022/2014. Em 02 de janeiro de Ao Sr. Superintendente de Gestão da Informação

Nota Técnica nº 001/2014/ SGI-ANA Documento nº 00022/2014. Em 02 de janeiro de Ao Sr. Superintendente de Gestão da Informação Nota Técnica nº 001/2014/ SGI-ANA Documento nº 00022/2014 Em 02 de janeiro de 2014. Ao Sr. Superintendente de Gestão da Informação Assunto: Curvas Cota x Área x Volume do complexo dos Açudes Coremas e

Leia mais

Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

Empoderando vidas. Fortalecendo nações. Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de

Leia mais

A AVALIAÇÃO DE SOFTWARE PARA EAD VIA INTERNET: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES [*]

A AVALIAÇÃO DE SOFTWARE PARA EAD VIA INTERNET: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES [*] A AVALIAÇÃO DE SOFTWARE PARA EAD VIA INTERNET: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES [*] EDUARDO O C CHAVES Antes de discutir a avaliação de software para EAD via Internet, a própria noção de avaliação tem

Leia mais

Aplicativos do site do IBGE.

Aplicativos do site do IBGE. Aplicativos do site do IBGE. Thayse Cristiane Severo do Prado O intuito deste tutorial será mostrar aos usuários do site do IBGE, as facilidades e informações que este disponibiliza para a sociedade em

Leia mais

SÍNTESE DOS ÍNDICES DE VIOLÊNCIA, TRABALHO ESCRAVO E MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL

SÍNTESE DOS ÍNDICES DE VIOLÊNCIA, TRABALHO ESCRAVO E MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL SÍNTESE DOS ÍNDICES DE VIOLÊNCIA, TRABALHO ESCRAVO E MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL Brasília, 28 de junho de 2017 1 1. INTRODUÇÃO Recentemente alguns documentos de extrema relevância sobre os cenários

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE FUNBIO/FIOTEC/FIOCRUZ/PROBIO II. TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 001/2015 APOIO CIENTÍFICO F

PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE FUNBIO/FIOTEC/FIOCRUZ/PROBIO II. TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 001/2015 APOIO CIENTÍFICO F PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE FUNBIO/FIOTEC/FIOCRUZ/PROBIO II TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 001/2015 APOIO CIENTÍFICO F VALOR MENSAL: R$ 3.000,00 OBJETIVO: contratação de 2 bolsistas de

Leia mais

DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção

DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Simpósio Brasileiro de Emergências Aquáticas Impacto Prevenção - Ação DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Ten-Cel. QOBM Edemilson de Barros Coordenador Executivo de Proteção

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º S E T E M B R O D E 2 0 1 6 N º 0 6 RESUMO: Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2016 - IBGE. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A O. COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO

Leia mais

Legislativo custa em média R$ 115,27 ao ano para cada habitante de capitais brasileiras

Legislativo custa em média R$ 115,27 ao ano para cada habitante de capitais brasileiras A Transparência Brasil é uma organização brasileira, independente e autônoma. Rua Francisco Leitão 339 cj 122 05414-025 São Paulo SP Brasil Tel: 55 11 30623436 e-mail: tbrasil@transparencia.org.br; www.transparencia.org.br

Leia mais

Tutorial para uso de Geotecnologias no estudo de Bacias Hidrográficas para Professores da Educação Básica

Tutorial para uso de Geotecnologias no estudo de Bacias Hidrográficas para Professores da Educação Básica Tutorial para uso de Geotecnologias no estudo de Bacias Hidrográficas para Professores da Educação Básica Suely Franco Siqueira Lima1 Eliana Maria Kalil Mello 2 Teresa Gallotti Florenzano2 XIX Curso Internacional

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DE REGISTROS DE AVALIAÇÃO DE DANOS DE DESASTRES DA SEDEC

ANÁLISE DESCRITIVA DE REGISTROS DE AVALIAÇÃO DE DANOS DE DESASTRES DA SEDEC ANÁLISE DESCRITIVA DE REGISTROS DE AVALIAÇÃO DE DANOS DE DESASTRES DA SEDEC Antônio Alves Dias Neto (1) Doutorando em Educação. Mestre em Engenharia Ambiental Urbana. e-mail: antonio_alves_dias@hotmail.com

Leia mais

PROPESQUISA RH-IV PLANO DE TRABALHO

PROPESQUISA RH-IV PLANO DE TRABALHO Linha de atuação: Qualidade e Quantidade da Água Janeiro, 2018 1 Capacitação Técnica (404h) Lei das Águas (20 horas) Comitê de Bacia Hidrográfica: o que é e o que faz? (20 h) Agência de Água: O que é,

Leia mais

Perfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho

Perfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho Perfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho Flávia Ferreira de Sousa Fisioterapeuta sanitarista Esp. Saúde do Trabalhador MsC. Saúde Coletiva/Epidemiologia Técnica da Carreira de Ciência

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

REGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO

REGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DE SÃO PAULO REGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO MANUAL DO USUÁRIO Sumário INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA... 3 OBJETIVO DO MANUAL DO USUÁRIO... 3 1. ACESSANDO O SISTEMA... 4 2.

Leia mais

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 06 Perfil Ouvidoria

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 06 Perfil Ouvidoria Relatório de Ouvidoria 2º semestre de 2016 Sumário 03 Perfil Sicredi 06 Perfil Ouvidoria Perfil Sicredi Relatório de Ouvidoria Sicredi 2017 03 O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB RESUMO

LEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB RESUMO LEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB Jadson Maximiano da SILVA 1 ; Luciano Aparecido BARBOSA 2 ; Lucia FERREIRA 3 ; Paulo Augusto Ferreira BORGES 4 ; João Batista TAVARES

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MAPEAMENTO BIORREGIONAL NO SIG (SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA) COMO FERRAMENTA DE GESTÃO E MANEJO TERRITORIAL

IMPLEMENTAÇÃO DO MAPEAMENTO BIORREGIONAL NO SIG (SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA) COMO FERRAMENTA DE GESTÃO E MANEJO TERRITORIAL IMPLEMENTAÇÃO DO MAPEAMENTO BIORREGIONAL NO SIG (SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA) COMO FERRAMENTA DE GESTÃO E MANEJO TERRITORIAL Yuri Costa 1 ; Isabela Fernandes 2 ; Maurício Rebouças 1 ; Rendel Porto

Leia mais

Investimentos em Saneamento Básico no Brasil

Investimentos em Saneamento Básico no Brasil Capítulo 11 Investimentos em Saneamento Básico no Brasil Elena Charlotte Landau Larissa Moura Investimentos em Saneamento Básico entre 2007 e 2014 A atuação do Governo Federal no setor de saneamento básico

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS

Leia mais

Revisão Bibliográfica por Métodos Bibliométricos

Revisão Bibliográfica por Métodos Bibliométricos Revisão Bibliográfica por Métodos Bibliométricos A importância da aplicação de metodologia adequada para revisão sistemática bibliográfica Conteúdo adaptado de ANDERLE. D.F.(2017) e ZEITHAMER, C. R.(2017)

Leia mais

Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios

Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Objetivos: Diagnosticar a situação atual dos municípios brasileiros em relação à Securitização da Dívida Ativa de acordo com a resolução 33

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS 1. INTRODUÇÃO A bacia do rio Negro em território brasileiro (bacia do rio Negro-RS) constituise na unidade hidrográfica U-80,

Leia mais

Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia

Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia Especialização em Artes e Tecnologia Tutor Virtual - Perfil 01 1 ADEMARIO SANTOS TAVARES Desclassificado - 2 VALDIRENE POÇANI DA ROCHA Desclassificada - 3 RITA DE CASSIA NUNES Desclassificada - * OS CASOS

Leia mais

XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 Metodologia de Ensino e Aprendizagem utilizada em Formação Docente do Ensino Superior na modalidade semipresencial

Leia mais

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde Guia de Orientações para SMS Brasília, março de 2017 Objetivo do Monitoramento O Monitoramento do Programa Academia da Saúde tem o objetivo de levantar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: André Luiz dos Santos¹; Ana Beatriz Araújo Velasques². 1 Aluno do Curso

Leia mais

NOME DISCIPLINAS OPÇÃO

NOME DISCIPLINAS OPÇÃO 10CT1 1 Ana Claúdia Macedo Rodrigues BGG/FQA 2 Ana Margarida Ribeiro Silva BGG/FQA 3 Ana Raquel Oliveira Ribeiro BGG/FQA 4 André Filipe Ferreira Lobo Pinheiro de Melo BGG/FQA 5 António José da Silva Oliveira

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos : A 4200 1 Adriano Emanuel Barbosa Bessa 15 S 450 2 Ana Catarina Martins da Silva 15 S 4861 3 Carlos Daniel Sousa Ribeiro 15 S 4154 4 Daniel André Vieira Pinto 15 S 4727 5 Emanuel Moreira Baptista 15 S

Leia mais

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO LEVANTAMENTO, SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES PROCESSAMENTO DE DADOS GEOGRÁFICOS...

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO LEVANTAMENTO, SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES PROCESSAMENTO DE DADOS GEOGRÁFICOS... 1 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 5 2. LEVANTAMENTO, SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES... 6 2.1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO... 6 2.2 ATIVIDADES REALIZADAS NAS ETAPAS ANTERIORES... 6 2.3 ATIVIDADES REALIZADAS

Leia mais

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 05 Perfil Ouvidoria

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 05 Perfil Ouvidoria Relatório de Ouvidoria 2º semestre de 2018 Sumário 03 Perfil Sicredi 05 Perfil Ouvidoria Relatório de Ouvidoria do Sicredi 2018 03 Perfil Sicredi O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos Turma : A 1342 1 Ana Laura Surrador Ribeiro 14 S 1343 2 Ana Margarida Barbosa da Silva 14 S 1344 3 Ana Sofia Ferreira Coelho 14 S 1440 4 André Filipe Alves Duarte 14 S 1460 5 Diogo Filipe Quintas Rodrigues

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018

CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018 CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018 CURSO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS À SAÚDE Coordenador: Jonas Brant Relatores: Alessandro Lopes, Karina Matos e Patrícia Paiva CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018

Leia mais

ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.

ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório Contratante:

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL GI-RN

MANUAL OPERACIONAL GI-RN MANUAL OPERACIONAL GI-RN SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 O MÓDULO... 3 REQUISITOS...4 GERAÇÃO GI -RN...5 CABEÇALHO DO RELATÓRIO...6 ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS...8 SAÍDAS DE MERCADORIAS

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)

TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Estudo Mapeamento de competências das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Analista de Infraestrutura (AIE) e

Leia mais

aelousada.net página 1 de 1 RESULTADOS Escola: Escola Básica de Lousada Centro, Lousada Código: AMC Classificação Código PET do Aluno

aelousada.net página 1 de 1 RESULTADOS Escola: Escola Básica de Lousada Centro, Lousada Código: AMC Classificação Código PET do Aluno Escola: Escola Básica de Lousada Centro, Lousada Código: AMC do Aluno ANA ISABEL DA SILVA MAGALHÃES 24 Inferior a A2 ANABELA QUEIRÓS MENDES 26 Inferior a A2 ANDRÉ EMANUEL SANTOS BARBOSA 41 Inferior a A2

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André Trabalho de Campo Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André O IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas é um órgão do governo do Estado de São Paulo que desenvolve

Leia mais

Informativo CartSys - Controle de Cartório de Imóveis Versão /

Informativo CartSys - Controle de Cartório de Imóveis Versão / Informativo CartSys - Controle de Cartório de Imóveis Versão 2.10.6.1 / 2.10.6.2 Necessidade de atualização / Prioridade: OBRIGATÓRIA / ALTA Liberação de versão para os Estados: AM, GO, MG Justificativa:

Leia mais

PROVAB - Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica

PROVAB - Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica PROVAB - Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica Roteiro 1. Obje>vos e estrutura do PROVAB 2. Incen>vos para par>cipação no PROVAB 3. Educação Permanente do PROVAB 4. Agenda do PROVAB

Leia mais

1. PROBLEMÁTICA. acessado em 17/01/ Informação disponível em ATLAS BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS a 2012 (Volume Pará). 2ª. Ed.

1. PROBLEMÁTICA. acessado em 17/01/ Informação disponível em ATLAS BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS a 2012 (Volume Pará). 2ª. Ed. 1. PROBLEMÁTICA O Estado do Pará concentra vários tipos de relevo e de solo ao longo de seu imenso território geográfico, sendo composto basicamente de vinte bacias hidrográficas 1, e ao longo dessas bacias,

Leia mais

EDITAL Nº 02/2019 PROGRAMA TOP ESPAÑA SANTANDER UNIVERSIDADES

EDITAL Nº 02/2019 PROGRAMA TOP ESPAÑA SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL Nº 02/2019 PROGRAMA TOP ESPAÑA SANTANDER UNIVERSIDADES O Grupo Adtalem Educacional do Brasil, holding de atuação no ensino superior situado na Rua Antônio Gomes Guimarães, 150, Dunas, Fortaleza

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

PLUVIÔMETROS ASSOCIADOS A SIRENES NAS MACRORREGIÕES DE DRENAGEM DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

PLUVIÔMETROS ASSOCIADOS A SIRENES NAS MACRORREGIÕES DE DRENAGEM DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLUVIÔMETROS ASSOCIADOS A SIRENES NAS MACRORREGIÕES DE DRENAGEM DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Viviane Japiassú Viana 1 Leonardo Menezes Kaner 2 Lucas Leite Moraes 3 Jonathas Netto Ferreira 4 Conservação

Leia mais

NETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.

NETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;

Leia mais

Sistema de Gestão de Protocolo Eletrônico

Sistema de Gestão de Protocolo Eletrônico Sistema de Gestão de Protocolo Eletrônico Secretaria de Estado da Administração - SEA Gestão de Pessoas Sistemas administrativos Gestão de Materiais e Serviços Gestão Patrimonial Ouvidoria Gestão de Tecnologia

Leia mais

Análise das enchentes no Estado de São Paulo durante a Operação. Verão de 2000 a 2007

Análise das enchentes no Estado de São Paulo durante a Operação. Verão de 2000 a 2007 Análise das enchentes no Estado de São Paulo durante a Operação INTRODUÇÃO Verão de 2000 a 2007 Mayra de Oliveira Melo 1 Iára Regina Nocentini André 2 Thiago Salomão de Azevedo 3 Danilo de Almeida 4 José

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos Turma : A 1342 1 Ana Laura Surrador Ribeiro 13 S 1343 2 Ana Margarida Barbosa da Silva 13 S 1344 3 Ana Sofia Ferreira Coelho 13 S 1440 4 André Filipe Alves Duarte 13 S 1350 5 Cláudia Lourenço Costa 12

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Abril de 2014 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Abril de 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff

Leia mais

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Fabricio Imamura Isabella Perri Brito Melissa Pegoraro Paola Martinelli AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE MANSO ATRAVÉS DO SENSORIAMENTO REMOTO

Leia mais

Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil. Maputo, 18 de novembro de 2009

Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil. Maputo, 18 de novembro de 2009 Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil Maputo, 18 de novembro de 2009 Informação em Saúde U n iv e rs a lida d e In t e g ra lida de E qu ida de S is te m a Ú n ic o de S a ú de In fo rm a ç

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA - Nº 01/2017 - CECANE/UFRGS/FNDE Seleção de Entidades Executoras (EEx) - municípios

Leia mais

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa

Leia mais

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA Flávio Ferreira Pimentel¹, Dária Maria Cardoso Nascimento²

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES SISTEMA OPERACIONAL MÉTODO QUANTUM 2014

MANUAL DE INSTRUÇÕES SISTEMA OPERACIONAL MÉTODO QUANTUM 2014 MANUAL DE INSTRUÇÕES SISTEMA OPERACIONAL MÉTODO QUANTUM 2014 ÍNDICE Apresentação Principais Botões Login Usúario Resultado Método Quantum Preencher Método Quantum Extrato On-Line Engenharia de Função Grupos

Leia mais

EDITAL N 01, DE 15 DE FEVEREIRO DE CAPITALIZAÇÃO NACIONAL DE MATERIAIS E PROJETOS PEDAGÓGICOS PARA A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.

EDITAL N 01, DE 15 DE FEVEREIRO DE CAPITALIZAÇÃO NACIONAL DE MATERIAIS E PROJETOS PEDAGÓGICOS PARA A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. A DNE-SBEMe suas Diretorias Regionais, visando a valorização e o fomentode práticas exitosas em ensino e aprendizagem de Matemática na Educação Básica, tornam público o Edital de capitalização nacional

Leia mais

Direcção Regional de Educação Norte Agrupamento Vertical de Escolas Pico de Regalados

Direcção Regional de Educação Norte Agrupamento Vertical de Escolas Pico de Regalados Escola Básica Integrada Monsenhor Elísio Araújo Turma : A 1641 1 Adriana Filipa Gomes Meireles 11 S 159 2 Ana Beatriz Araújo Cerqueira 12 S 1583 3 Ana Catarina Pimenta Antunes 12 S 1415 4 Ana Margarida

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório Contratante: Objetos da consultoria: Fundo de População das Nações Unidas,

Leia mais

Patrícia Aparecida da Silva Estatística e Excel Avançado 20 Rafael Júnior dos Santos Figueiredo Salgado Estatística e Excel Avançado 10

Patrícia Aparecida da Silva Estatística e Excel Avançado 20 Rafael Júnior dos Santos Figueiredo Salgado Estatística e Excel Avançado 10 Candidatos Conteúdo Curricular TOTAL Alexandre de Cássio Rodrigues Ambientação em Educação à Distãncia 40 Rita de Cassia Ambientação em Educação à Distãncia 28 Juliana de Freitas Azevedo Ambientação em

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Leia mais

Manual do Usuário Network

Manual do Usuário Network Manual do Usuário Network Professor Apresentação Apresentamos o manual de uso do site FGV Management Network. Espaço virtual criado com o objetivo de promover a integração, cooperação e convivência entre

Leia mais

Data de Referência: 31/03/2008 Relatório Final. Levantamento de Estoques Privados de Café do Brasil 1

Data de Referência: 31/03/2008 Relatório Final. Levantamento de Estoques Privados de Café do Brasil 1 Data de Referência: 31/03/2008 Relatório Final Levantamento de Estoques Privados de Café do Brasil 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria

Leia mais