SOCIEDADE PAULISTA DE ZOOLÓGICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOCIEDADE PAULISTA DE ZOOLÓGICOS"

Transcrição

1 LEVANTAMENTO DE RÉPTEIS DO PARQUE MUNICIPAL MANOEL PEDRO RODRIGUES, ALFENAS-MG. Autores Ribeiro Júnior, M.A. 1 Leal, L.M.C. 2 Brandão, A.A.A. 3 Silva, V.X. 4 Instituição 1. Acadêmico do curso de Ciências Biológicas da Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas/Centro Universitário Federal (Efoa/Ceufe) 2. Acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Efoa/Ceufe 3. Parque e Zoológico Municipal Manoel Pedro Rodrigues 4. Professor orientador do Departamento de Ciências Biológicas da Efoa/Ceufe Introdução Os répteis nesse trabalho incluem apenas lagartos e 1

2 serpentes (Squamata). A área de estudo pertence ao Parque Municipal Manoel Pedro Rodrigues, em Alfenas (MG), com aproximadamente cinco alqueires de mata bastante antropizada. O levantamento dos répteis do Parque Municipal tem como principais objetivos ampliar o conhecimento sobre a fauna nativa e utilizar tais informações no diagnóstico da qualidade ambiental deste Parque. Materiais e Métodos Os répteis do Parque Municipal Manoel Pedro Rodrigues representam o material de estudo deste projeto, que se estendeu de outubro de 2002 a maio de Eles foram coletados através de armadilhas de queda ou ativamente, através da procura dos espécimes (Martins, 1994). Foram instaladas 20 armadilhas dispostas em estações formadas por quatro baldes de 20L enterrados no solo até a borda. Um balde é posicionado no meio e os outros três em volta e unidos ao central por cercas de lona plástica com 4m de comprimento e 50cm de altura. Ao se deparar com uma das cercas, o animal tende a segui-la e acaba caindo e permanecendo dentro do balde. Após a captura os exemplares passam por quatro etapas: morte, fixação, preservação e identificação (Auricchio & Salomão, 2002). A coleta ativa foi feita durante o dia (quatro expedições por semana) e a noite (uma expedição semanal). As armadilhas ficaram abertas geralmente quatro dias por semana e foram visitadas duas vezes por dia para coleta dos espécimes capturados. Foram sacrificados, no máximo, três exemplares para cada espécie encontrada de acordo com permissão emitida pelo IBAMA (licenças nº 155/2002/MG e 156/2002/MG). Os exemplares excedentes foram soltos, mas entraram na contagem total, pois trazem informações sobre a 2

3 abundância relativa das espécies (Auricchio & Salomão, 2002). Para análise dos dados coletados foram calculados índices de diversidade, segundo Odum (1988), além de preparadas curvas cumulativas de espécies. Resultados Os dados obtidos durante o período de estudo são apresentados nas Tabelas 1 e 2 seguintes. A busca ativa representou um esforço de coleta de 831 horas/homem e as armadilhas de queda realizaram um esforço de coleta de 4307 horas/armadilha. Foram registradas seis espécies de lagartos distribuídas em cinco famílias, totalizando 25 indivíduos. Já no caso das serpentes, foram capturados apenas três indivíduos de três espécies, pertencentes a duas famílias distintas. Foi realizada também uma entrevista com três funcionários do Parque na tentativa de amostrar melhor este grupo de répteis (Tabela 2). Os dados da entrevista não entraram nos cálculos dos índices de diversidade, que são apresentados separadamente para lagartos e serpentes na Tabela 3. A Tabela 4 apresenta uma comparação entre o número de espécies de lagartos e serpentes registrados no Parque Municipal e valores correspondentes em outros levantamentos obtidos na literatura. As curvas cumulativas de espécies de lagartos e serpentes são apresentadas nos gráficos da Figura 1. 3

4 Tabela 1 Espécies de lagartos e seus respectivos nomes vulgares, registrados entre outubro de 2002 e maio de 2003, no Parque Municipal Manoel Pedro Rodrigues, Alfenas-MG. Famílias Espécie Nome popular Captura direta Observação Relatos de terceiros Teiidae Tupinambis merianae Teiú ou tiú Gekkonidae Gymnophthalmi dae Hemidactylus mabouia Heterodactylus imbricatus Totais Lagartixa Lagartocobra Leiosauridae Enyalius catenatus Papavento Leiosauridae Urostrophus vautieri Scincidae Mabuia frenata Anguidae Ophiodes sp. Cobra-devidro Total 26 4

5 Tabela 2 Espécies de serpentes e seus respectivos nomes vulgares, registrados entre outubro de 2002 a maio de 2003, no Parque Municipal Manoel Pedro Rodrigues, Alfenas - MG. Família Colubridae Espécie Nome popular Captura direta Observação Relatos de terceiros Atractus pantostictus Liophis typhlus Philodryas aestivus Liophis atraventer Helicops modestus Cobra verde Cobra verde Cobra-delixo Cobra d água Totais Spilotes pullatus Caninana Erytrolamprus Coral aesculapii Philodryas olfersii Cobra verde Anomalepididae Liotyphlops bewi Cobra cega Elapidae Micrurus corallinus Coral Viperidae Bothrops jararaca Jararaca Bothrops alternatus Urutu Bothrops jararacussu Jararacuç u Crotalus durissus Cascavel Total 18 5

6 Tabela 3 Índices de riqueza de espécies (d), de dominância (dom) e diversidade (div) de Simpson (c), de Shannon (H) e de uniformidade de Pielou (e) para lagartos e serpentes registrados no Parque Municipal Manoel Pedro Rodrigues, em Alfenas - MG, no período de outobro/2002 a maio/2003. Grupo de répteis D c H e Dom div Lagartos 3,576 0,251 3,984 0,681 0,487 Serpentes 4,192 0, ,602 1 Tabela 4 Número de espécies de lagartos e serpentes registrados no Parque Municipal Manoel Pedro Rodrigues, em Alfenas - MG, no período de outobro/2002 a maio/2003 e os valores correspondentes observados em outros levantamentos, como Juréia-SP (Marques, 1998), região de Una-BA (Dixo, 2001), Parque Estadual Intervales-SP (Sazima, 2001) e Serra do Japi-SP (Sazima & Haddad, 1992). Grupo de répteis Alfenas-MG Juréia-SP Una-BA Intervales-SP Serra do Japi-SP Lagartos Serpentes

7 Figura 1 Gráficos das curvas cumulativas de espécies de lagartos e serpentes registrados do Parque Municipal Manoel Pedro Rodrigues, em Alfenas-MG, durante o período de outubro/2002 a maio/ dias de coleta dias de coleta Discussão e Conclusão A baixíssima diversidade de serpentes do Parque Municipal (Tabelas 3 e 4), chama ainda mais a atenção quando comparada a outros levantamentos (Tabela 4) e à diversidade maior de lagartos do Parque, embora a riqueza dos últimos seja inferior a alguns levantamentos realizados em outras áreas (Freitas & Pavie, 2002), foram verificados valores similares na Serra do Japi, por exemplo (Sazima & Haddad, 1992). O fato da diversidade de lagartos do Parque Municipal ser bem superior à diversidade de serpentes e a afirmação de que a fauna de lagartos de Mata Atlântica não é mesmo excessivamente rica (Rodrigues, 1990) contribuíram para a conclusão de que os lagartos do Parque Municipal de Alfenas sobreviveram relativamente bem aos impactos antrópicos sobre a Mata ali presente, e que a diversidade registrada para esse grupo 7

8 deve estar bastante próxima da real. A diversidade significativamente mais baixa da ofidiofauna pode ser resultado também da matança indiscriminada promovida pelo homem, haja visto que o Parque encontra-se cercado de propriedades rurais. Em ambos os gráficos da Figura 1, as curvas cumulativas atingiram um platô, indicando que um esforço maior de coleta provavelmente não resultaria em mais espécies. Figura 2 Equipe identificando os espécimes coletados. 8

9 Figura 3 Enyalius catenatus Figura 4 Hemidactylus mabouia 9

10 Figura 5 Atractus pantostictus Figura 6 Bothrops jararaca 10

11 Figura 7 Liophis typhlus Figura 8 Heterodactylus imbricatus 11

12 Figura 9 Mabuya frenata Figura 10 Urostrophus vautieri 12

13 Referências Bibliográficas AURICCHIO, P. & SALOMÃO, M.G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados. Instituto Pau Brasil de História Natural Arujá, SP. pp.: DIXO, M.B. de O. Efeito da fragmentação da floresta sobre a comunidade de sapos e lagartos de Serapilheira no sul da Bahia. Dissertação (Mestrado). Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Ecologia São Paulo, S.P. pp.: FREITAS, M. & PAVIE, I. Guia de répteis, região metropolitana de Salvador e litoral norte da Bahia. Vol. 1. Malha-de-sapo Publicações Salvador, BA. p. 72. MARQUES, O.A.V. Composição faunística, história natural e ecologia de serpentes de Mata Atlântica, na região da Estação Ecológica Juréia-Itatins. Tese (Doutorado). Instituto de Biociências da Universidade der São Paulo São Paulo, S.P. p MARTINS, U. R.. A coleção taxonômica. In: PAPAVERO, N. (org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2ª ed São Paulo. Ed. da Universidade Estadual Paulista. pp.: ODUM, E.P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan S.A Rio de Janeiro, R.J. pp.:

14 RODRIGUES, M.T. Os lagartos da Floresta Atlântica brasileira: disribuição atual e pretérita e suas implicações para estudos futuros. In: WATANABE, S. II Simpósio sobre ecossistemas da costa sul e sudeste brasileira. Vol. 1. Acad. Ciências do Estado de São Paulo São Paulo, S.P. pp.: SAZIMA, I. Répteis. In: Fundação Florestal. Intervales: Fundação para conservação e produção florestal do Estado de São Paulo São Paulo, S.P. pp.: SAZIMA, I. & HADDAD, C.F.B. Répteis da Serra do Japi: notas sobre História Natural. In: MORELLATO, L.P.C. História Natural da Serra do Japi: ecologia e preservação de uma área florestal do sudeste do Brasil. Editora da UNICAMP/FAPESP Campinas, S.P. pp.:

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS RÉPTEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS Répteis do latim REPTARE= RASTEJAR. Têm cerca de 7 mil espécies. Surgiram há cerca de 300 milhões de anos. Vivem em ambientes terrestres (secos) ou alguns são aquáticos.

Leia mais

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis -

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis - Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL - Os Répteis - Cobras, lagartos e tartarugas são animais incríveis!! Apesar de muitos terem medo das cobras, elas nos fascinam por caminharem sem terem

Leia mais

MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS

MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof a Dra. Regina Márcia Longo Ementa Biomas: principais biomas brasileiros Manejo de Fauna Indicadores de degradação Ecologia florestal Restauração de processos ecológicos

Leia mais

Ecologia e história natural de uma taxocenose de serpentes no Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, no sudeste do Brasil

Ecologia e história natural de uma taxocenose de serpentes no Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, no sudeste do Brasil Ecologia e história natural de uma taxocenose de serpentes no Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, no sudeste do Brasil Biota Neotrop. 2009, 9(3): 173-184. On line version of this

Leia mais

A Fauna de Répteis na Região de Paranapiacaba

A Fauna de Répteis na Região de Paranapiacaba CAPÍTULO 31 A Fauna de Répteis na Região de Paranapiacaba Otavio Augusto Vuolo Marques Instituto Butantan, Laboratório de Herpetologia, Avenida Vital Brazil 1500, CEP 05503-900 São Paulo, SP, Brasil, otaviomarques@butantan.gov.br

Leia mais

Serpentes de Viçosa e região (Minas Gerais)

Serpentes de Viçosa e região (Minas Gerais) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais O (), da é um centro de referência em estudos com a fauna de vertebrados da região Sudeste. As coleções do constituem um dos mais significativos

Leia mais

SERPENTES PEÇONHENTAS Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral

SERPENTES PEÇONHENTAS Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral SERPENTES Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral Família Viperidae Bothrops alternatus - Urutu* Bothrops atrox - Jararaca do norte Bothrops bilineata - Jararaca

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

Plano de Manejo da APA de Conceição da Barra - Volume 2

Plano de Manejo da APA de Conceição da Barra - Volume 2 Herpetofauna 235/ 1008 2.2.1.2 - Herpetofauna 2.2.1.2.1 - Répteis 2.2.1.2.1.1 Introdução O bioma Mata Atlântica estendia-se originalmente desde o nordeste Brasileiro até o atual estado do Rio Grande do

Leia mais

Série Didática Número 5

Série Didática Número 5 Animais Peçonhentos: Serpentes_ Serpentes são animais vertebrados que pertencem ao grupo dos répteis. Seu corpo é coberto de escamas, o que Ihes confere um aspecto às vezes brilhante, às vezes opaco, ou

Leia mais

Fuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa:

Fuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: QUESTÃO 3 (Ocupação do território brasileiro) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: Ao longo do tempo, essa região conheceu diferentes formas

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS

CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS Lilian Queli Ferreira Cardoso (TC) 1, Mayara Denize Ferst (IC) 2 Tânia Maria Iakovacz Lagemann (PFM) 3, Palavras Chave: estágio

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS Gabriela Fernandes Zangirolami Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC gabifz@terra.com.br Resumo:

Leia mais

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ. Palavras-chave: Animais peçonhentos; Acidentes. Mangaratiba. Rio de Janeiro.

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ. Palavras-chave: Animais peçonhentos; Acidentes. Mangaratiba. Rio de Janeiro. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2012, v. 15, edição especial, p. 07 15 ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ CARDOSO, Carlos Ferreira de Lima 1 SOARES, Marcelo de Araújo

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,

Leia mais

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada

Leia mais

NOME DA DUPLA: ELIS E RAFAEL

NOME DA DUPLA: ELIS E RAFAEL 2 ano C - Unidade I 2015 NOME: LOBO-GUARÁ PESO: 20 A 25 KG TAMANHO: ENTRE 70 E 90 CM ONDE VIVE: FLORESTAS ABERTAS ALIMENTAÇÃO: ORNÍVORO TEMPO DE VIDA: 20 ANOS TEMPO DE GESTAÇÃO: 62 A 66 DIAS NÚMERO DE

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG

TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG Bárbara Cristina Leite Flávia Ferreira dos Santos Jasmine Cardozo Moreira RESUMO:

Leia mais

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades

Leia mais

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. 2 Sumário Necessidade do estágio... 3 Realização do Estágio... 3 Documentações

Leia mais

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS RÉPTEIS DO ACERVO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS UnU IPORÁ PARA CATALOGAÇÃO DA COLEÇÃO ZOOLÓGICA

LEVANTAMENTO DOS RÉPTEIS DO ACERVO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS UnU IPORÁ PARA CATALOGAÇÃO DA COLEÇÃO ZOOLÓGICA LEVANTAMENTO DOS RÉPTEIS DO ACERVO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS UnU IPORÁ PARA CATALOGAÇÃO DA COLEÇÃO ZOOLÓGICA Rosane Candida Leonel¹ e Helivânia Sardinha dos Santos² (rosane_leonel@hotmail.com

Leia mais

A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp

A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp Distribuição da Mata Atlântica Aparentemente, uma faixa homogênea de florestas

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio.

Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio. Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio. Brasil: 776 espécies no total. O Rio Grande do Sul: 95 espécies

Leia mais

Tatiana Marchetti Panza 1 & Davis Gruber Sansolo 2

Tatiana Marchetti Panza 1 & Davis Gruber Sansolo 2 TURISMO EM ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS INCLUSIVAS - ESTUDO DE CASO DO NÚCLEO PICINGUABA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR-UBATUBA Tatiana Marchetti

Leia mais

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO POR ENDOSCOPIA EM Helicops carinicaudus

REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO POR ENDOSCOPIA EM Helicops carinicaudus 1 REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO POR ENDOSCOPIA EM Helicops carinicaudus ANDREISE COSTA PRZYDZIMIRSKI ¹, KEVILY TASHI PEDROSO SABINO¹, TATIANE BRESSAN MOREIRA¹, GIOVANA PALADINO¹, PETERSON TRICHES DORNBUSH²

Leia mais

Coordenação Geral Biól. M.Sc. Adriano Souza Cunha CRBio 9021-03 Biól. Juliano Ferrer dos Santos CRBio 53089-03

Coordenação Geral Biól. M.Sc. Adriano Souza Cunha CRBio 9021-03 Biól. Juliano Ferrer dos Santos CRBio 53089-03 PROGRAMAS DE MONITORAMENTO, SALVAMENTO E RESGATE DE FAUNA DE VERTEBRADOS TERRESTRES E MONITORAMENTO E LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA, E CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS E ENDÊMICAS FAUNA Relatório da Primeira

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES

RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES Adriana Mohr, Ana Cristina Silva, Danilo Fortunato, Keila Nunes Purificação, Leonardo Gonçalves Tedeschi, Suelem Leão, Renan Janke e David Cannatella

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS RÉPTEIS DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA (PNI), RIO DE JANEIRO

INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS RÉPTEIS DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA (PNI), RIO DE JANEIRO INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS RÉPTEIS DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA (PNI), RIO DE JANEIRO FERNANDA DE ALMEIDA SENDAS 1 ALEXANDRE FERNANDES BAMBERG DE ARAUJO 2 1. Bolsista de Iniciação Científi ca PAPED/CNPq/UFRuralRJ,

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Nº de Entrevistados da Pesquisa: 39.000 pessoas Nº de locais das entrevistas: 27 15 em aeroportos internacionais, que representam 99% do fluxo internacional

Leia mais

Os Répteis do Município de São Paulo: diversidade e ecologia da fauna pretérita e atual

Os Répteis do Município de São Paulo: diversidade e ecologia da fauna pretérita e atual Os Répteis do Município de São Paulo: diversidade e ecologia da fauna pretérita e atual Biota Neotrop. 2009, 9(2): 000-000. On line version of this paper is available from: /v9n2/en/abstract?article+bn02309022009

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Promessa: Controlar a Inflação

Promessa: Controlar a Inflação Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente

Leia mais

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV

Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV ESTRATÉGIA AMBIENTAL CAIXA Portifólio de Produtos Socioambientais Risco

Leia mais

Herpetofauna dos remanescentes de Mata Atlântica da região de Tapiraí e Piedade, SP, sudeste do Brasil

Herpetofauna dos remanescentes de Mata Atlântica da região de Tapiraí e Piedade, SP, sudeste do Brasil Herpetofauna dos remanescentes de Mata Atlântica da região de Tapiraí e Piedade, SP, sudeste do Brasil Condez, T.H. et al. Biota Neotrop. 2009, 9(1): 157-185. On line version of this paper is available

Leia mais

INFORME INFRA-ESTRUTURA

INFORME INFRA-ESTRUTURA INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA MARÇO/96 N 8 Serviços de Saneamento Básico - Níveis de Atendimento O presente trabalho informa sobre o nível de atendimento em serviços de saneamento

Leia mais

PARQUES FLORESTAIS DE USO MÚLTIPLO EM PORTUGAL

PARQUES FLORESTAIS DE USO MÚLTIPLO EM PORTUGAL PARQUES FLORESTAIS DE USO MÚLTIPLO EM PORTUGAL congresso internacional de parques urbanos e metropolitanos 24 e 25 de Março de 2006 Os espaços silvestres ocupam cerca de 64% do território nacional. Estes

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana

Leia mais

SERPENTES RESPONSÁVEIS POR ENVENENAMENTOS NO BRASIL

SERPENTES RESPONSÁVEIS POR ENVENENAMENTOS NO BRASIL SERPENTES RESPONSÁVEIS POR ENVENENAMENTOS NO BRASIL A seguir serão apresentadas listas (tabelas 1, 2, 3 e 4) com os nomes científicos/família, nomes populares das serpentes incluindo também dados de distribuição

Leia mais

6º ENCONTRO NACIONAL DO CB27. João Pessoa PERFIL SOCIOECONÔMICO AMBIENTAL

6º ENCONTRO NACIONAL DO CB27. João Pessoa PERFIL SOCIOECONÔMICO AMBIENTAL 6º ENCONTRO NACIONAL DO CB27 João Pessoa PERFIL SOCIOECONÔMICO AMBIENTAL NOME DO PROJETO: CARBONO JUNINO Neutralização de Carbono pelas Festas Juninas em João Pessoa Natal, Julho de 2015 I INDICADORES

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

COMPOSIÇÃO, HISTÓRIA NATURAL, DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO DAS SERPENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, SP FAUSTO ERRITTO BARBO

COMPOSIÇÃO, HISTÓRIA NATURAL, DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO DAS SERPENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, SP FAUSTO ERRITTO BARBO COMPOSIÇÃO, HISTÓRIA NATURAL, DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO DAS SERPENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, SP FAUSTO ERRITTO BARBO Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação Interunidades em Biotecnologia

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO Nome do aluno (apenas as letras iniciais em maiúscula) - Arial 12, sem negrito Título em arial 14, espaçamento 1,5, apenas a primeira letra em caixa alta, negrito

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico.

Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico. CARACTERIZAÇÃO ÓTICA DE VIDROS E PELÍCULAS DE PROTEÇÃO SOLAR UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA E SUA RELAÇÃO COM O CONFORTO TÉRMICO PEREIRA, Elza Glauce da Silveira Alves 1 ; GOMES,

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

RESULTADO FINAL PAINÉIS CIENTÍFICOS

RESULTADO FINAL PAINÉIS CIENTÍFICOS RESULTADO FINAL PAINÉIS CIENTÍFICOS Durante o período das apresentações de painéis membros da Comissão Científica passarão para registrar a presença dos autores. O requisito para a publicação do resumo

Leia mais

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão

Leia mais

Répteis do município de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil

Répteis do município de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil Biotemas, 23 (2): 135-144, junho de 2010 ISSN 0103 1643 135 Répteis do município de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil Rodrigo de Oliveira Lula Salles* Thiago Silva-Soares

Leia mais

RESOLUÇÃO COTEA N 1/2013 TERMO ADITIVO, de 23 de janeiro de 2013.

RESOLUÇÃO COTEA N 1/2013 TERMO ADITIVO, de 23 de janeiro de 2013. RESOLUÇÃO COTEA N 1/2013 TERMO ADITIVO, de 23 de janeiro de 2013. Art. 1 O aluno que estiver apto a matricular-se no TCC1- PROJETO DE PESQUISA deverá procurar o orientador de TCC que mais se aproxime do

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor

Leia mais

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL 1 BASQUETEBOL As Regras Oficiais da Special Olympics devem governar todas as competições de Basquete da Special Olympics. Como um programa de esportes internacional, a Special Olympics criou estas regras

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO DOUTORADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO DOUTORADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO DOUTORADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO ALUNO Trabalho apresentado para seleção do curso de Doutorado

Leia mais

ANÁLISE DO CONHECIMENTO DOS MORADORES DE SÃO VICENTE SOBRE A CASA MARTIM AFONSO EDRIA ESTEVES FREIRE 1

ANÁLISE DO CONHECIMENTO DOS MORADORES DE SÃO VICENTE SOBRE A CASA MARTIM AFONSO EDRIA ESTEVES FREIRE 1 Revista Ceciliana. Maio de 2012. Número Especial: Patrimônio Cultural Memória e Preservação. - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana ANÁLISE DO CONHECIMENTO

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

Órgão de Cooperação Técnica Internacional: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). APRESENTAÇÃO DA PESQUISA

Órgão de Cooperação Técnica Internacional: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). APRESENTAÇÃO DA PESQUISA CONSTRUÇÃO DE METODOLOGIA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E INDICADORES DOS PROGRAMAS DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E VALIDAÇÃO POR MEIO DE ESTUDO PILOTO EM DEZ MUNICÍPIOS DE CINCO

Leia mais

Prova bimestral MATEMÁTICA. 1 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. O Decreto n o 3.179, de 21 de setembro de 1999, afirma que:

Prova bimestral MATEMÁTICA. 1 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. O Decreto n o 3.179, de 21 de setembro de 1999, afirma que: Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 1 o BIMESTRE 4 o ANO MATEMÁTICA Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. O Decreto n o 3.179, de 21 de setembro

Leia mais

Sr. João de Munno Júnior Coordenador do Núcleo de Licenciamento Ambiental Dos Técnicos: Tathiana Bagatini Vilson José Naliato

Sr. João de Munno Júnior Coordenador do Núcleo de Licenciamento Ambiental Dos Técnicos: Tathiana Bagatini Vilson José Naliato SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA INFORMAÇÃO TÉCNICA N. 04/2012 NLA/SUPES-SP/IBAMA Ao: Sr. João de Munno

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos

Leia mais

Resultado de esterilização com o uso do fotocatalisador. 盛 和 工 業 株 式 会 社 Seiwa Industry Co. 環 境 機 器 部 Departamento de Ecologia

Resultado de esterilização com o uso do fotocatalisador. 盛 和 工 業 株 式 会 社 Seiwa Industry Co. 環 境 機 器 部 Departamento de Ecologia 光 触 媒 環 境 浄 化 装 置 による 除 菌 効 果 Resultado de esterilização com o uso do fotocatalisador 盛 和 工 業 株 式 会 社 Seiwa Industry Co. 環 境 機 器 部 Departamento de Ecologia Avaliação do resultado de esterilização através

Leia mais

RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA

RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Gerencia de Projetos e Pesquisa Janeiro /2011 Governo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA

Leia mais

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - DTI SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP MÓDULO

Leia mais

RÉPTEIS SQUAMATA DE UMA ÁREA DE TRANSIÇÃO FLORESTA- SAVANA NO OESTE DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL

RÉPTEIS SQUAMATA DE UMA ÁREA DE TRANSIÇÃO FLORESTA- SAVANA NO OESTE DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL RÉPTEIS SQUAMATA DE UMA ÁREA DE TRANSIÇÃO FLORESTA- SAVANA NO OESTE DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL Telêmaco Jason Mendes-Pinto 1,2 Julio César Rodríguez Tello 1 RESUMO Este trabalho apresenta uma lista das

Leia mais

EXCURSÃO BOTÂNICA 1 3 DIAS / 2 NOITES TERRESTRE Roteiro Crato / Araripe / FLONA / Missão Velha

EXCURSÃO BOTÂNICA 1 3 DIAS / 2 NOITES TERRESTRE Roteiro Crato / Araripe / FLONA / Missão Velha EXCURSÃO BOTÂNICA 1 3 DIAS / 2 NOITES TERRESTRE Roteiro Crato / Araripe / FLONA / Missão Velha CRATO (MUSEU DO DNPN, NOVA OLINDA E SANTANA DO CARIRI), FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE E MISSÃO VELHA (FLORESTA

Leia mais

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20

Leia mais

Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira

Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira Trajeto feito por ônibus fará paradas em locais históricos por Assessoria de Comunicação da AAPAH. Divulgação. No

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias:

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: 1) Espécies com área de ocorrência limitada; 2) Espécies com apenas uma

Leia mais

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:

Leia mais

MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA

MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos

Leia mais

Comunidade de palmeiras em fragmentos florestais no Vale do Paraíba

Comunidade de palmeiras em fragmentos florestais no Vale do Paraíba Comunidade de palmeiras em fragmentos florestais no Vale do Paraíba Gabriela da Cunha Souza Orientadora: Dra. Simey Thury Vieira Fisch http:// www.virtualvale.com.br/ http://upload.wikimedia.org/wikipedia/

Leia mais

Mais economia e transparência na cobrança de tarifas.

Mais economia e transparência na cobrança de tarifas. Mais economia e transparência na cobrança de tarifas. Conheça as mudanças em sua conta-corrente. Economia e Transparência A partir de 30/04/08, você utiliza muito mais serviços em sua conta-corrente pagando

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO 2010 PROVA DE CIÊNCIAS 7º ANO Questão 1 A idade

Leia mais

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo? Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas

Leia mais